Cultivo prolongado reduz a retenção de imidacloprid no solo de citros
Pesquisa chinesa mostra que solos de pomares antigos acumulam mais matéria orgânica, mas perdem eficiência na fixação do inseticida
Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores tragédias climáticas do Brasil, com chuvas intensas que afetaram 478 dos 497 municípios do estado. As inundações atingiram aproximadamente 2,4 milhões de pessoas, deixando quase 200 mil desalojadas ou desabrigadas. O saldo trágico inclui 184 mortes e 25 desaparecidos. A calamidade foi declarada em 1º de maio de 2024.
De acordo com dados meteorológicos, a combinação de fatores climáticos resultou em acumulados históricos de chuva, com recordes em cidades como Santa Maria e Caxias do Sul. Em apenas 13 dias de maio de 2024, algumas localidades ultrapassaram os 500 mm de precipitação, causando danos consideráveis à infraestrutura e às atividades agrícolas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) destaca o seu papel na previsão e monitoramento das chuvas, emitindo múltiplos alertas e colaborando com ações de resgate e recuperação. Entre os investimentos federais ressaltados pelo instituto, estão R$ 25 milhões destinados a compra de 98 novas estações meteorológicas, além de mais de R$ 100 bilhões investidos para recuperação e apoio a produtores rurais.
Para o Inmet, a tragédia destaca a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura e tecnologia para mitigar os impactos de desastres naturais e melhorar a capacidade de resposta em situações de emergência climática.
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