Xopotó 800 WP
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
10519
Marca Comercial
Xopotó 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetor.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
XOPOTÓ 800 WP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10519
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ..................................................................................................................... 800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes .............................................................................................................. 200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA.
Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias
CEP: 04707-000 – São Paulo/SP
Tel: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 – Registro CDA/SP nº 1283
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mancozeb Técnico Indofil - Registro MAPA nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – India.
Plot Nº Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
Mancozeb Técnico – (Registro MAPA nº 1708498)
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo – CEP: 12321-150
Jacareí/SP – CNPJ: 47.180.625/0020-59 – Registro CDA/SP nº 679
Mancozeb Técnico Nortox – (Registro MAPA nº 7616)
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu – 221400 – China
Mancozeb Técnico Nortox II – (Registro MAPA nº 22017)
HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
East Suburb, Xinji City, Hebei - China
Mancozeb Técnico Sabero – (Registro MAPA nº 11109)
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED.
Plot nº 2102, G.I.D.C. – Sarigam – 396155, Valsad District – Gujarat State - Índia
FORMULADOR:
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia
Plot No. Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India
Plot No. D2/CH12, GIDC Estate Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, Índia
Bula XOPOTÓ rev11
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Bairro Pq Ind Carlos Tonanni – CEP 18120-970 – Jaboticabal/SP
CNPJ 65.011.967/0001-14 - Registro CDA/SP nº 101
TECNOMYL S/A
Parque Industrial Avay – Villeta - Paraguai
KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n°260, Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 - Indaiatuba/SP
CNPJ 47.754.052/0001-17 - Registro CDA/SP nº 1248
MICRO SERVICE INDUSTRIA QUIMICA LTDA
Rua Minas Gerais, 300 – Compl. 310 e 326 – Bairro Canhema - CEP 09941-760 - Diadema/SP
CNPJ 43.352.558/0001-49 - Registro CDA/SP nº 79
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N – Bairro Lot. Ind. Nova Roseira - CEP 12580-000 - Roseira/SP
CNPJ 48.284.749/0001-34 - Registro CDA/SP nº 266
FERSOL INDUSTRIA E COMERCIO S/A
Rod Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5 - Bairro Olhos d'Água – CEP 18120-970 – Mairinque/SP
CNPJ 47.226.493/0001-46 - Registro CDA/SP nº 31
MANIPULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30 – Registro CDA/SP nº 8
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
“Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: azul PMS blue 293 C.
Bula XOPOTÓ rev11
INSTRUÇÕES DE USO:
XOPOTÓ 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida, à base de mancozebe, recomendado para
aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas de abóbora, alho, amendoim, arroz, batata,
berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha,
feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, pepino, pêssego, pimentão,
repolho, rosa, tomate, trigo, uva.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos
processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta
baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-
específicos.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
DOENÇAS Dose do Número máximo,
Volume de
Culturas Produto época e intervalo de
calda
Nome comum Nome científico Comercial aplicações
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
semeadura, ou
preventivamente ao
Pseudoperonospora Terrestre: 400 -
Abóbora Míldio 2,0 kg/ha aparecimento dos
cubensis 1000 L/ha
primeiros sintomas da
doença. Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações no
estádio de 4 - 6 folhas,
Ferrugem Puccinia allii ou preventivamente ao
2,5 - 3,0 Terrestre: 400 - aparecimento dos
Alho
kg/ha 1000 L/ha primeiros sintomas das
doenças. Realizar até
Crestamento ou
Alternaria porri 10 aplicações com
Mancha-púrpura
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações aos
25 dias da emergência
ou preventivamente ao
aparecimento dos
primeiros sintomas.
Cercospora Terrestre: 300 - Utilizar o menor intervalo
Amendoim Cercosporiose 2,0 kg/ha
arachidicola 600 L/ha em condições altamente
favoráveis para a
doença. Realizar até 3
aplicações com
intervalos de 10 a 15
dias.
Bula XOPOTÓ rev11
Iniciar as aplicações no
Brusone Pyricularia grisea 4,5 kg/ha estágio de
emborrachamento,
Terrestre: 200 - repetindo no início do
Arroz
300 L/ha aparecimento das
panículas ou no início do
Mancha-parda Bipolaris oryzae 2,0 kg/ha florescimento. Realizar
até 2 aplicações.
As pulverizações devem
Phytophthora ser iniciadas 10-15 dias
Requeima após a emergência das
infestans
plantas, ou antes,
dependendo da
ocorrência das doenças.
Terrestre: 400-
Batata 3,0 kg/ha Reaplicar quando
1000 L/ha
houver condições
favoráveis às doenças,
Pinta Preta Alternaria solani sempre de maneira
preventiva. Realizar até
12 aplicações com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos
Terrestre: 600- primeiros sintomas da
Berinjela Pinta Preta Alternaria solani 3,0 kg/ha
1000 L/ha doença. Realizar até 5
aplicações com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações dez
dias após as operações
de semeadura nos
canteiros e de
transplante das mudas
no campo, ou antes do
aparecimento dos
Mancha-das- 2,0 - 3,0 Terrestre: 500 -
Beterraba Cercospora beticola primeiros sintomas.
folhas kg/ha 1000 L/ha
Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 7 - 10 dias,
utilizando a maior dose e
o menor intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações dez
dias após as operações
de semeadura nos
canteiros e de
transplante das mudas
no campo, ou antes do
aparecimento dos
Peronospora 2,0 - 3,0 Terrestre: 500-
Brócolis Míldio primeiros sintomas.
parasitica kg/ha 1000 L/ha
Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 7 - 10 dias,
utilizando a maior dose e
o menor intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
Bula XOPOTÓ rev11
Usar preventivamente.
Para controle da doença
em cafeeiro adulto (mais
de 4 anos), realizar
aplicações entre
novembro e março, a
4,0 - 5,0 Terrestre:
Café Ferrugem Hemileia vastatrix intervalos mensais.
kg/ha 400 L/ha
Realizar até 3
aplicações com
intervalos de 30 dias,
utilizando a maior dose
em condições favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações a
partir dos primeiros
sintomas das doenças,
Crestamento; repetindo quando
Alternaria porri
Mancha-púrpura houver condições
favoráveis às doenças,
sempre de maneira
2,5 - 3,0 Terrestre: 600-
Cebola preventiva. Utilizar a
kg/ha 1000 L/ha
maior dose quando
ocorrerem condições
Peronospora mais favoráveis para o
Míldio desenvolvimento da
destructor
doença. Realizar até 12
aplicações com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações 30
dias após a semeadura,
ou antes do
aparecimento dos
primeiros sintomas da
Mancha-das- 2,0 - 3,0 Terrestre: 600 -
Cenoura Alternaria dauci doença. Em condições
folhas kg/ha 900 L/ha
favoráveis para a
doença, utilizar a maior
dose. Realizar até 10
aplicações com
intervalos de 7 dias.
Iniciar as pulverizações
antes do surgimento dos
primeiros sintomas, no
Terrestre: 250 final do perfilhamento e
Cevada Mancha reticular Drechslera teres 2,5 kg/ha
L/ha repetir a aplicação no
início do espigamento.
Realizar no máximo 2
aplicações.
Iniciar as pulverizações
antes do surgimento dos
Melanose Diaporthe citri primeiros sintomas,
sendo a primeira no
início do florescimento,
200 – 250
Colletotrichum Terrestre 1000 - repetindo as outras 3
Citros Antracnose g/ 100 L
gloeosporioides 2000 L/ha aplicações a intervalos
de água
de 10 dias, utilizando a
maior dose em
condições favoráveis
Verrugose Elsinoe fawcetti para a doença. Realizar
até 4 aplicações.
Bula XOPOTÓ rev11
Para controle do ácaro,
realizar inspeções
frequentes nas folhas e
frutos ao longo de todo o
ano. Nos frutos, as
inspeções deverão ser
150 g/100 semanais já a partir de
Ácaro-da-falsa Phyllocoptruta
L de água dezembro. Aplicar
ferrugem oleivor
* quando em 2% das
folhas e/ou frutos for
observada infestação de
um ou mais ácaros.
Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 14 dias.
Iniciar as aplicações
antes do início do
aparecimento dos
primeiros sintomas,
Peronospora cerca de 10 dias após as
Míldio
parasitica operações de
semeadura nos
Couve 2,0 - 3,0 Terrestre: 500 - canteiros ou de
Couve-flor kg/ha 800 L/ha transplante no campo.
Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 7 – 10 dias,
Mancha-de-
utilizando a maior dose e
alternária ou Alternaria brassicae
o menor intervalo em
mancha-preta
condições favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações aos
Ascochyta pisi 20 dias após a
emergência, ou antes do
Mancha-de- Terrestre: 300 -
Ervilha 2,0 kg/ha aparecimento dos
ascochyta 500 L/ha
sintomas. Realizar até 5
Ascochyta pinodes aplicações com
intervalos de 7 - 10 dias.
Mancha-de -
Alternaria alternata
alternaria Iniciar as aplicações aos
25 dias da emergência
ou antes, no início do
Colletotrichum aparecimento dos
Antracnose 2,0 – 3,0 Terrestre: 400 -
Feijão lindemuthianum primeiros sintomas das
kg/ha 800 L/ha
doenças, repetindo em
intervalo de 10 a 15 dias.
Phaeoisariopsis Utilizar o intervalo menor
Mancha-angular e dose maior em
griseola
condições mais
favoráveis à doença.
200 Realizar no máximo 5
Feijão- Colletotrichum Terrestre: 400 - aplicações.
Antracnose g/100L de
vagem lindemuthianum 1000 L/ha
água*
Iniciar as aplicações no
início da brotação das
200
plantas. Realizar no
Figo Ferrugem Cerotelium fici g/100L de 0,5 - 2 L/ planta
máximo 3 aplicações,
água*
com intervalos de 15
dias.
Bula XOPOTÓ rev11
Para controle
preventivo, iniciar
aplicações no viveiro,
sobre as mudas,
Peronospora 200 g/100 Terrestre: 400- reaplicando quando
Fumo Mofo azul
tabacina L de água 1000 L/ha houver condições
favoráveis à doença.
Realizar até 3
aplicações com
intervalos de 7 dias.
Podridão-amarga Iniciar as aplicações no
Colletotrichum
ou mancha-foliar- estádio fenológico C
gloeosporioides
da-gala 200 g/100 (pontas verdes),
Maçã 1000 - 2000 L/ha
L de água repetindo em intervalos
de 7 dias. Realizar até 7
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis
aplicações.
Asperisporium As aplicações deverão
Sarna ou varíola ser de caráter preventivo
caricae
(antes do aparecimento
200
dos sintomas), caso
Mamão g/100L de -
necessário, reaplicar em
Antracnose ou água
Colletotrichum intervalo de 15 a 20 dias.
podridão-de-pós- Realizar até 4
gloeosporioides
colheita aplicações
Iniciar as aplicações no
Colletotrichum 200 g/100 Terrestre: 3,0 - florescimento. Realizar
Manga Antracnose
gloeosporioides L de água 15,0 L/ planta até 3 aplicações com
intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose ou Colletotrichum 200 g/100 duas semanas após a
podridão amarga orbiculare L de água* semeadura, ou antes do
Terrestre: 500- aparecimento dos
Melancia 1000 L/ha primeiros sintomas da
doença. Realizar até 5
Pseudoperonospora 2,5 - 3 kg/ aplicações com
Míldio
cubensis ha intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose ou Colletotrichum duas semanas após a
podridão amarga orbiculare semeadura, ou antes do
200g/100L Terrestre: 500- aparecimento dos
Melão
de água 1000 L/ha primeiros sintomas da
Pseudoperonospora doença. Realizar até 4
Míldio aplicações com
cubensis
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações
Podridão-parda Monilinia fructicola duas semanas após a
semeadura, ou do
2,5 - 3,0 Terrestre: 500- aparecimento dos
Pepino
kg/ha 1000 L/ha primeiros sintomas da
Tranzschelia doença. Realizar até 3
Ferrugem aplicações com
prunispinosae
intervalos de 7 dias.
Bula XOPOTÓ rev11
Para controle preventivo
da podridão parda,
iniciar as aplicações no
estádio fenológico de
enchimento das gemas,
repetindo no botão
rosado, pleno
Podridão-parda Monilinia fructicola florescimento, queda
das pétalas, separação
das sépalas, repetindo
semanalmente,
respeitando o intervalo
200 de segurança. Realizar
Terrestre: 1,0 -
Pêssego g/100L de até 5 aplicações com
4,0 L/planta
água intervalos de 15 dias.
Para controle preventivo
da ferrugem, iniciar as
aplicações na primeira
semana de dezembro,
seguindo de mais 3
Tranzschelia
Ferrugem aplicações em intervalos
prunispinosae
quinzenais, respeitando
o intervalo de
segurança. Realizar até
5 aplicações com
intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no
florescimento/início da
Cercosporiose Cercospora capsici formação dos frutos,
repetindo em intervalo
Terrestre: 400- de 7 dias, até a completa
Pimentão Colletotrichum 2 kg/ha
Antracnose 1000 L/ha formação dos frutos,
gloeosporioides
respeitando o intervalo
Phytophthora de segurança. Realizar
Requeima no máximo 6
capsici
aplicações.
Bula XOPOTÓ rev11
Pinta-preta;
Alternaria dianthi
mancha-das-folhas
Septoriose;
mancha-de- Septoria dianthi
septoria
Ferrugem;
ferrugem-do- Uromyces dianthi
craveiro
Mancha-de-folha Alternaria alternata
Ferrugem; Puccinia
ferrugem-parda chrysanthemi
As aplicações do
Mancha-de- Septoria produto deverão ser de
Septoria;septoriose chrysanthemella caráter preventivo com
Plantas 200 g/100 Terrestre: 400- reaplicações com
ornamentais L água 1000 L/ha intervalos de 7 a 10 dias,
Crestamento; caso necessário, com
Botrytis gladiolorum
podridão-da-flor um número máximo de
12 aplicações.
Mancha-parda-
das-roseiras; Cercospora rosicola
mancha-das-folhas
Mancha-das-
folhas; Mancha- Diplocarpon rosae
negra
Mancha-de- Mycosphaerella
Mycosphaerella rosicola
Mildio Peronospora sparsa
Sphaceloma
Antracnose
rosarum
Iniciar a aplicações 10
dias após as operações
de semeadura nos
Peronospora canteiros e de
Míldio transplante das mudas
parasitica
no campo, ou antes do
início do aparecimento
2,0 - 3,0 Terrestre: 400- dos primeiros sintomas.
Repolho
kg/ha 1000 L/ha Realizar até 4
aplicações com
intervalos de 7 - 10 dias,
Mancha-de- utilizando a maior dose e
Alternaria brassicae o menor intervalo em
alternaria
condições altamente
favoráveis para as
doenças.
Iniciar as aplicações
Pinta-preta Alternaria solani logo após o transplante,
repetindo em intervalos
de 5 a 7 dias. Utilizar o
Phytophthora Terrestre: 800- intervalo menor em
Tomate Requeima 3,0 kg/ha
infestans 1200 L/ha condições mais
favoráveis à doença. As
aplicações dever ser
Septoriose Septoria lycopersici preventivas. Realizar
até 12 aplicações.
Bula XOPOTÓ rev11
Para controle de
helmintosporiose, iniciar
as aplicações a partir do
estádio de elongação.
Bipolaris Repetir as aplicações
Helmintosporiose
sorokiniana sempre que a doença
atingir o índice de traços
a 5% de área foliar
infectada. As
reaplicações deverão
ser realizadas sempre
que necessário para
manter as doenças em
Terrestre: 200 - baixos níveis de
Trigo 2,5 kg/ha
300 L/ha infecção. Para controle
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina
da ferrugem, iniciar as
aplicações no
aparecimento das
primeiras pústulas
(traços a 5%). Para
controle de brusone,
realizar a primeira
aplicação no início do
espigamento, repetindo
Brusone Pyricularia grisea mais 2 aplicações em
intervalo de 10 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações.
Míldio Plasmopara viticola
Iniciar o controle a partir
da brotação. Reaplicar
quando houver
Antracnose Elsinoe ampelina
250 – 350 condições favoráveis às
Terrestre: 600-
Uva g/100 L de doenças, sempre de
2000 L/ha
água maneira preventiva.
Podridão amarga Greeneria uvicola
Realizar até 8
aplicações com
Mofo-cinzento ou intervalo de 7 a 15 dias.
Botrytis cinerea
podrião-da-flor
* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha.
ATENÇÃO:
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem
favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de
aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos
terrestres.
Por ser um produto de contato, XOPOTÓ 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura
completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento
da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização
devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
XOPOTÓ 800 WP deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou
autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma
Bula XOPOTÓ rev11
vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de
trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação
e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa
de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do
pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação:
a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com
água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque
com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e
da dureza.
b. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
1. Água
2. PM / WP
3. WG / DF
4. SC / CS
5. SL
6. CE / EC
7. Adjuvantes
8. Fertilizantes foliares
9. Redutor de espuma.
c. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do
início da aplicação.
d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante
e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom
funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao
final do dia.
Volume de calda
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE
APLICAÇÃO.
Condições climáticas:
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade
relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Bula XOPOTÓ rev11
Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização:
a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação
hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20%
do volume nominal do tanque;
b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo
malha 80;
e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60
para linha e 80 para ponta de pulverização;
f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido
pelo fabricante da ponta de pulverização;
g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando
impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a
pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas
centrífugas;
j. Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora ..................................................... 14 dias Figo ...................................................... 7 dias
Alho ............................................................... 7 dias Fumo ..................................................... UNA*
Amendoim .................................................... 14 dias Maçã ..........................................................7 dias
Arroz............................................................. 32 dias Mamão ................................................... 3 dias
Batata ............................................................ 7 dias Manga .................................................... 3 dias
Berinjela ........................................................ 7 dias Melancia ................................................. 7 dias
Beterraba ...................................................... 7 dias Melão ................................................. 14 dias
Brócolis ......................................................... 7 dias Pepino .....................................................7 dias
Café .............................................................. 21 dias Pêssego ............................................... 21 dias
Cebola ............................................................ 7 dias Pimentão ................................................ 7 dias
Cenoura ......................................................... 7 dias Plantas Ornamentais ............................ UNA*
Cevada ......................................................... 21 dias Repolho ................................................ 14 dias
Tomate ................................................... 7 dias
Citros ............................................................ 14 dias Trigo ..................................................... 30 dias
Couve ........................................................... 14 dias Uva ............................................................ 7 dias
Couve-flor ....................................................... 7 dias
Ervilha ........................................................... .7 dias * UNA = uso não alimentar
Feijão ........................................................... 14 dias
Feijão-vagem.................................................. 7 dias
Bula XOPOTÓ rev11
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas;
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, poderá reduzir sua eficácia, devido à lavagem.
Aplicado nas doses recomendadas, XOPOTÓ 800 WP não é fitotóxico às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidos ao nível internacional ou podem divergir em outros países, com relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação, verifique estas informações previamente à utilização do
produto.
Incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando à perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
Bula XOPOTÓ rev11
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia SBF:
www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas FRAC-BR: www.frac-br.org,
Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA: https://www.gov.br/agricultura/pt-br.
O produto fungicida XOPOTÓ 800 WP é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato
multisítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Fungicida).
GRUPO M03 FUNGICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e
do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do
produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando
assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.
Bula XOPOTÓ rev11
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as
orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Bula XOPOTÓ rev11
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Provoca irritação ocular grave.
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO: Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Bula XOPOTÓ rev11
INTOXICAÇÕES POR XOPOTÓ 800 WP
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (Ditiocarbamato).
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular
Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são
acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A
Toxicocinética etilenotioureia ETU é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto
de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente
excretados em 96 horas, principalmente através das fezes 71% e urina 16%.
Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o mancozebe é
parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu
metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a
Toxicodinâmica dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o
organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do plasma é bifásica e
está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes
quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade.
Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de
contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema.
Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite,
Sintomas e sinais faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas.
clínicos Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das
pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal,
cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas por
períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
Diagnóstico
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames específicos.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente:
As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação
de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Tratamento
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
• Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em
Bula XOPOTÓ rev11
caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
• Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
• Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite
ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas
e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou
dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
• Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão
de quantidade não significativa
Efeito das
Não foram relatados efeitos de interações químicas.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT ANVISA/MS)
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique
ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141-149
Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br
SAC: indofil.com.br/sac
Bula XOPOTÓ rev11
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas)
DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas)
CL50 inalatória (ratos) (4h): não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos.
Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjuntivas
com reversão após 72 horas.
Sensibilização cutânea: o produto é considerado sensibilizador cutâneo fraco (grau - I) em cobaias.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos,
de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de
níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não
é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
Bula XOPOTÓ rev11
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza;
- Não utilize equipamento com vazamento;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
- Aplique somente as doses recomendadas;
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais;
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados;
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada;
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA., pelo
telefone de Emergência 0800-0141-149.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima;
Bula XOPOTÓ rev11
• Corpos d'água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI' s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1�4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
Bula XOPOTÓ rev11
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve
guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.
Bula XOPOTÓ rev11
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de
recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são
permitidos localmente.
No estado do Paraná, há restrições para as seguintes culturas e alvos: cevada, pimentão, cravo, crisântemo,
gladíolo, mamão, rosa, Alternaria alternata em feijão, e Pseudoperonospora cubensis em melão e pepino.
Bula XOPOTÓ rev11