Wilphos
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda Campinas/SP
Acaricida/Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
2528208
Marca Comercial
Wilphos
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda Campinas/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
WILPHOS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 02528208. COMPOSIÇÃO: O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate (CLORPIRIFÓS) .....................480 g/L (48,0% m/v) Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic (Solvente Aromático Pesado de Nafta) ..505,10 g/L (50,51% m/v) Outros ingredientes ..........................................................................................................93,86 g/L (9,38% m/v) GRUPO 1B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida, sistêmico, de contato e ingestão do grupo químico Organofosforado. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA. Avenida Paulista, nº 2444 - Bairro Bela Vista 01.310-933 - São Paulo - SP CNPJ: 40.503.635/0001-26, registrada na CDA/SP sob o nº 4325. (*) Importador do Produto Formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CLORPIRIFÓS TÉCNICO ADA - Registro MAPA nº TC03920 BHARAT RASAYAN LIMITED Plot n°42/4, Amod Road GIDC Dahej Bharuch, District, Gujarat – Índia. CLORPIRIFÓS TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA nº 17819 NANJING RED SUN CO., LTD. Nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, 211303, Nanjing, Jiangsu – China. CLORPIRIFÓS TÉCNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA nº 34019 ZHEJIANG XINNONG CHEMICAL CO., LTD. Sanlixi, Yangfu, Xianju, 317300, Zhejiang – China. CLORPIRIFÓS TÉCNICO MILENIA – Registro MAPA nº 06999 ADAMA BRASIL S/A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 – Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 60.107.287-44 - Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR. ADAMA BRASIL S/A. Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS. RED SUN GROUP CORPORATION. 269 Baota Road, Gaochun County, 211 300, Nanjing – China. PIRINEX AGRICUR TÉCNICO – Registro MAPA nº 468698 ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel. CLORPIRIFÓS TÉCNICO LA - Registro MAPA n° TC16820 Dezhou Luba Fine Chemical, Co., Ltd. No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, 253035 - Shandong – China. CLORPIRIFÓS TÉCNICO GHARDA - Registro MAPA n° 44418 Gharda Chemicals Limited. D- 1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri - 415 722, Maharashtra State, Índia. FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A. R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR. ADAMA BRASIL S/A. Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS. DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD. No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province, China. FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rodovia Presidente Castello Branco, s/n, km 68,5, CEP:18.120-970, Bairro Olhos d’água, Mairinque-SP CNPJ: 47.226.493/0001-46. Registro Estadual nº 31 - CFICS/GDSV/CDA/SP. JINAN LUBA PESTICIDES CO., LTD. West Yuhuang Avenue, South Keyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan, Shandong Province, China. NANJING RED SUN CO., LTD. No. 8 Dongfeng Road, Yaxi ꞏTown, Gaochun, Nanjing, China. NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A. Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE Tel.: (85) 4011 1000 - Fax:(85) 4011 9062 - CNPJ: 07.467.822/0001-26. ZHEJIANG XINNONG CHEMICAL CO., LTD. Sanlixi, Yangfu, Xianju County, Zhejiang Province, China. WILLOWOOD CHEMICALS LIMITED. Block No. 69/P, Village - Manjusar, Taluka. Savli, District. Vadodara, Gujarat – 391776, Índia. Block No. 73 & 76, Village- Manjusar, Taluka. Savli, District. Vadodara, Gujara1 – 391776, Índia. ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD. Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600, China. GHARDA CHEMICALS LIMITED. D-1/2, MIDC, Lote Parshuram, Tal. Khed 415 722, Dist. Ratnagiri, Maharashtra, lndia. MANIPULADOR: TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. CNPJ: 03.855.423/0001-81 Avenida Roberto Simonsen, 1459, Paulínia - SP, 13148-030 Cadastro da empresa no órgão estadual – CFICS / GDSV / CDA nº 477. Kubix Agroindustrial Ltda. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Indaiatuba – SP, 13348-790 CNPJ: 47.754.052/0001-17. Registro – CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4381. INDÚSTRIA QUÍMICA LORENA LTDA. CNPJ: 48.284.749/0001-34 R 01 esquina com Rua 06, S/N, LT Ind Nova Roseira, Roseira-SP, 12.580-000 Cadastro da empresa no órgão estadual – CFICS/GDSV/CDA/SP nº 266. OURO FINO QUÍMICA S.A. CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Av. Filomena Cartafina, 22335 - Distrito Industrial III, Uberaba - MG, 38044-750 Cadastro da empresa no órgão estadual – IMA/MG nº 8.764. PRENTISS QUÍMICA LTDA. CNPJ: 00.729.422/0001-00 - ROD. PR 423 S/N KM 24,5, Jardim Das Acácias, Campo Largo - PR, 83.603-000 Cadastro da empresa no órgão estadual – ADAPAR/PR nº 002669. IMPORTADOR: COPALLIANCE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA. Rua José Paulino, 235, sala 209, Centro, CEP 13013-000, Campinas - SP, CNPJ sob o nº 10.664.726/0001-82. Registro SAA/CDA/SP nº 904. GOPLAN S/A. Rua Antonio Lapa, 606 13.025-241 - Campinas -SP. CNPJ: 37.422.096/0001-96 Registro CDA. nº 4296. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia-RO 435, Km 113, Zona Rural, Cerejeiras/RO CNPJ sob o nº 77.294.254/0022-19 Número de registro do estabelecimento/Estado: IDARON/RO nº 0001655. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 364, KM 20, S/N, Zona Rural, Cuiabá/MT, CNPJ sob o nº 77.294.254/0050-72 Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 20435. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso/MT, CNPJ sob o nº 77.294.254/0077-92 Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 22956. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas/PA CNPJ: 77.294.254/0083-30 Registro Estadual: nº 004.23 (ADEPARA). AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/ RR CNPJ: 77.294.254/0079-54 Registro Estadual nº 1420025 (ADERR). NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia Raposo Tavares, S/N, KM 172, Centro, Itapetininga/ SP, CNPJ sob o nº 88.305.859/0004-00 Número de registro do estabelecimento/Estado: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 1161. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. Rua Fidencio Ramos, N° 308, Andar 9 Conj 91 A 94 Torre A, Vila Olimpia, São Paulo/SP, CNPJ sob o nº 88.305.859/0001-50 Número de registro do estabelecimento/Estado: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4292. AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100, bairro Jardim Maria Cristina CEP: 06.421-300, Barueri/SP CNPJ sob o nº 47.983.211/0004-06. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4378. DKBR TRADING S.A., Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano CEP: 86.050-460, Londrina/PR CNPJ sob o nº 33.744.380/0001-28. Número de registro no Estado: ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR TRADING S.A., Avenida Miguel Sutil, 6559, Alvorada CEP: 78048-360, Cuiabá/MT CNPJ sob o nº 33.744.380/0002-09. Número de registro no Estado: INDEA/MT nº 22058. DKBR TRADING S.A., Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 Km 500 Metros, Zona Rural CEP: 19.640-000, Iepê/ SP CNPJ sob o nº 33.744.380/0003-90. Número de registro no Estado: CFICS/DDSIV/CDA/SP REGISTRO nº 4303. AGROALLIANZ S.A Rua Avelino Silveira Franco, nº 149 - Sala 432, Cond. Comercial L’Office, Ville Sainte Hèlène CEP: 13105-822 - Campinas/SP. CNPJ sob o nº 27.150.699/0001-22. Registro CFICS/GDSV/CDA/SP nº 1280. No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE – II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: O WILPHOS é um inseticida organofosforado com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, soja, tomate rasteiro para fins industriais e trigo. CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cultura Praga Dose Época, número e intervalo de aplicação Para lavoura sem maçã aberta, ou seja, até 110 dias da emergência da cultura, aplicar WILPHOS quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta. Para lavouras no Curuquerê início da abertura das maçãs, aplicar quando 0,7 L/ha (Alabama argillacea) encontrar 2 lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que estas desenvolvam colônia. Principalmente, para as Pulgão-das-inflorescências 0,3 a 0,5 L/ha variedades susceptíveis a viroses não é (Aphis gossypii) tolerado a presença de pulgões na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. Algodão Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena (menor que 1 cm) em 10 Lagarta-das-maçãs 1,5 a 2,0 L/ha plantas examinadas. Realizar no máximo 3 (Heliothis virescens) aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Em lavoura só com flores (50 a 70 dias da emergência) examinar 2 flores por planta em 10 plantas amostradas. Aplicar quando houver Lagarta-rosada 1,5 a 2,0 L/ha 10% de flores com lagartas. (Pectinophora gossypiella) Em lavoura com maçãs pequenas (após 70 dias da emergência) examinar duas maçãs do ponteiro/planta em 10 plantas. Aplicar quando houver 5% das maçãs atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 1 a 2 semanas. Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura Lagarta-rosca anterior. Realizar a aplicação quando 150 mL/100L aparecerem às primeiras plântulas cortadas. (Agrotis ipsilon) Realizar no máximo 2 aplicações durante o Batata ciclo da cultura, com intervalos de duas semanas. A aplicação deverá ser realizada sobre os Larva-alfinete tubérculos no sulco de plantio e antes do 3,0 a 4,0 L/ha (Diabrotica speciosa) fechamento do sulco. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar quando o grau de infestação for maior Broca-do-café ou igual a 5% nos grãos provenientes da 1,0 a 1,5 L/ha primeira florada. Realizar no máximo 2 (Hypothenemus hampei) aplicações por safra com intervalo de 22 dias. Café Aplicar quando 20% das folhas estiverem Bicho-mineiro-do-café 1,0 a 1,5 L/ha contaminadas. Realizar no máximo 2 (Leucoptera coffeella) aplicações por safra com intervalo de 22 dias. Cochonilha-farinhenta 1,5 L/ha Aplicar WILPHOS no início da infestação. (Planococcus minor) Realizar no máximo 2 aplicações por safra com intervalo de 22 dias Realizar monitoramento de armadilhas caça- moscas e iniciar a aplicação quando aparecer uma média de 1 mosca por garrafa (armadilha). Mosca-das-frutas Reaplicar quando a praga atingir este nível Citros 200 mL/100L populacional novamente, principalmente na fase (Ceratitis capitata) de mudança de cor do fruto. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 35 dias. Aplicar quando o nível de controle atingir duas Cigarrinha-verde ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. 0,8 L/ha (Empoasca kraemeri) Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 29 dias. Feijão Mosca-branca 1,0 L/ha (Bemisia tabaci) Aplicar WILPHOS no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo Tripes da cultura com intervalo de 29 dias. 0,8 L/ha (Thrips tabaci) Aplicar no início das raspagens das folhas pelas Lagarta-do-cartucho lagartas. Milho 0,4 a 0,6 L/ha (Spodoptera frugiperda) Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. O monitoramento deve ser feito com armadilhas de feromônio, na proporção de 1 a Maçã Lagarta-enroladeira-da-folha 100 a 150 2 por 5 ha. Aplicar quando atingir o nível de (Bonagota cranaodes) mL/100 L controle: 20 machos/armadilha/semana. Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 10 dias. Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Lagarta-da-soja Aplicar quando forem encontradas em torno de 0,4 a 1,0 L/ha 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por (Anticarsia gemmatalis) batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de Lagarta –rosca desfolha após a floração. 1,5 L/ha Lagarta-rosca: Monitorar a lavoura desde o (Agrotís ípsilon) plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar Soja Broca-das-axilas junto ao colo da planta, logo após o 1,0 a 1,5 L/ha aparecimento dos primeiros sintomas de (Epinotia aporema) ataque. Broca-das-axilas: O controle desta lagarta deve ocorrer quando forem encontrados, no Lagarta-falsa-medideira exame das plantas, em torno de 25% - 30% dos 0,7 a 1,0 L/ha (Rachiplusia nu) ponteiros atacados. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 20 dias. Percevejo-marrom Lavoura de produção de grãos: controlar 1,5 L/ha (Euschistus heros) quando encontrar 4 percevejos (maiores que Percevejo-da-soja 0,5 cm) por batida de pano. 1,5 L/ha Lavoura de produção de sementes: controlar (Nezara viridula) quando encontrar 2 percevejos (maiores que Percevejo-verde-pequeno 0,5 cm) por batida de pano. 1,5 L/ha Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo (Piezodorus guildinii) da cultura com intervalo de 20 dias. Lagarta-rosca: Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já Lagarta-rosca 150 mL/100L estava presente na cultura anterior. Pulverizar Tomate (Agrotis ipssilon) junto ao colo da planta, logo após o Rasteiro aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. para fins Broca-pequena-do-fruto: Aplicar quando os Industriais Broca-pequena-do-fruto frutos estiverem pequenos. 150 mL/100L Realizar no máximo 4 aplicações durante o (Neoleucinodes elegantalis) ciclo da cultura, com intervalos de 9 dias. Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecem os Lagarta-do-trigo primeiros focos de infestação. Trigo 1,0 L/ha (Pseudaletia adultera) Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 30 dias. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do inseticida WILPHOS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre. APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas de algodão, batata, feijão, milho, soja, tomate rasteiro para fins industriais e trigo, WILPHOS deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado ou autoptopelido). Para as culturas do café, citros e maçã, aplicar WILPHOS utilizando equipamento terrestre tipo turbo atomizador tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva: - Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD; U U - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm 2 ; U U P P - Volume de calda U Algodão: 220 L/ha Café: 400 L/ha Batata, citros, maçã e tomate rasteiro para fins industriais: 1000 L/ha Feijão: 250 L/ha Milho: 200 a 400 L/ha Soja: 200 L/ha Trigo: 200 L/ha MODO DE PREPARO DA CALDA: Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar WILPHOS na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão .................................................................................................................................................. 21 dias Batata .................................................................................................................................................... 21 dias Batata (aplicação solo) ........................................................................................................................... (1) Café ....................................................................................................................................................... 21 dias Citros...................................................................................................................................................... 21 dias Feijão ..................................................................................................................................................... 25 dias Maçã ...................................................................................................................................................... 14 dias Milho ...................................................................................................................................................... 21 dias Soja ........................................................................................................................................................ 21 dias Tomate (rasteiro paras fins industriais) ................................................................................................ 21 dias Trigo ....................................................................................................................................................... 21 dias (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego - aplicação no solo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas. Não misturar com produtos de reação alcalina, como a calda bordalesa. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 1B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida WILPHOS pertence ao Grupo 1B (antagonista de receptores muscarínicos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do WILPHOS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar WILPHOS ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de WILPHOS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do WILPHOS o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do WILPHOS ou outros produtos do Grupo 1B, quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou que qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias Nocivo se ingerido ou inalado Provoca irritação à pele PERIGO Provoca irritação ocular grave Pode provocar sonolência ou vertigem e irritação nas vias respiratórias PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR WILPHOS INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Clorpirifós: Organofosforado Solvente Nafta Pesada: Hidrocarboneto aromático Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Clorpirifós Após absorção, são distribuídos por todos os tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado, e nos rins, que os excretam. A meia- vida destes inseticidas varia muito, dependendo da natureza do composto. Alguns metabólitos são mais tóxicos que a substância que os originou. Nas primeiras 48h acetilcolinesterase pode ser desfosforilada pela pralidoxima, recuperando sua atividade. Solvente Nafta Pesada Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. Toxicodinâmica Clorpirifós O mecanismo de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase o que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo, assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a transmissão dos estímulos nervosos causando efeitos muscarfnicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto (solubilidade em lipldeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da Ach é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas ("envelhecimento da enzima") e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. Recentes estudos sugerem que a exposição à Clorpirifós produz uma diminuição progressiva na capacidade neuronal associada à alteração da síntese e/ou função dos microtúbulos afetando às protefnas associadas aos microtúbulos (microtubule-associated proteins - MAP), fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura celular. Solvente Nafta Pesada Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é eliminado intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde uma parte é catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde se fixam graças à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora de distúrbios permanentes nas exposições agudas graves e nas exposições crônicas, principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas as vias de excreção, principalmente pela urina. Os emulsionantes utilizados na composição do produto são irritantes para a pele e o trato digestivo, aumentando a absorção do ingrediente ativo e do solvente. Sintomas e Sinais Os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após a exposição. Clínicos As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica): Vômito, diarréia, cólicas abdominais, broncoespamo, miose puntiforme e paralítica, bradicardia, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), cefaléia, incontinência urinária, visão borrada. Diaforese severa pode provocar desidratação e hipovolemia graves, resultando em choque. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fasciculações musculares, tremores e fraquezas, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando a morte. A frequência cardíaca e a pressão arterial podem estar aumentadas ou diminuídas, devido aos efeitos muscarínicos. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma. Também podem ocorrer, mais tardiamente, os seguintes quadros: - Síndrome intermediária: pode ocorrer entre 24-96 horas após a exposição e a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente face, pescoço e proções proximais dos membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos, podendo prolongar-se por meses após a exposição. - Neuropatia retardada induzida por Organofosforados: desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais, caracterizada por paresias ou paralisias de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas, que também podem desencadear déficit residual de natureza neuro-psiquiátrica, com comprometimento da memória, concentração e iniciativa. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível, associados ou não a queda na atividade das colinesterases. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar. A identificação das substâncias e seus metabólitos em sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não são facilmente realizáveis. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação de organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento a confirmação laboratorial. Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. 1.Remover roupas e acessórios, e proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas pérveas, se necessário através de entubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Tratamento específico e antídotos: A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático. Atropina – agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 – 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/Kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/ml. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados pode ser comumente atribuída a insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. Oximas-pralidoxima – é um antídoto específico para organofosforados. Sua ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia a sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos os sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente em SNC). Não reativa a colinesterase plasmática. Dose de ataque: Adultos: 1 – 2 g preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídos em Soro Fisiológico, podendo ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose máxima de 12g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/kg preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC (não exceder 4 mg/kg/min). Deve ser iniciada nas primeiras 24 horas, para ser mais efetiva, mas pode ser realizada mais tarde, em especial para compostos lipossolúveis. Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com Benzodiazepínicos sob orientação médica. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química A diálise e hemoperfusão não estão indicadas. Emese – em razão do risco potencial de aspiração. Morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca. Efeitos das Com outros organofosforados ou carbamatos. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue apara o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800 030 3333 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos para Animais de Laboratório: DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg pc. DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg pc. CL50 inalatória em ratos: 1,08 mg/L (4h) Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto aplicado no olho dos coelhos produziu opacidade da córnea, hiperemia, quemose e secreção em 2/3 dos olhos testados e hiperemia, quemose e secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura do 7° dia após o tratamento para 2/3 dos olhos testados e na leitura do 14° dia após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema no período de 24h a 7 dias. Todos os efeitos foram reversíveis dentro de 14 dias. Sensibilização cutânea: não sensibilizante. Mutagenicidade: não mutagênico Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório: Clorpirifós: ratos de laboratório, tratados diariamente com clorpirifós, em níveis de até 3mg/kg/dia via oral, durante dois anos, mostraram uma moderada depressão na atividade da colinesterase, primariamente a plasmática e secundariamente a eritrocitária. Nesse estudo os animais não apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento, mortalidade, hematologia, análises urinárias, de química sanguínea, histopatológicas de tecidos e órgãos ou incidência de neoplasias. Solvente Nafta Pesada: a longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa: WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA. Telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-química). Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água ou espuma, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/3 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.