Voliam Targo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L) + clorantraniliprole (antranilamida) (45 g/L)

Informações

Número de Registro
10815
Marca Comercial
Voliam Targo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L) + clorantraniliprole (antranilamida) (45 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
contato e ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Oxidia saturniata
Lagarta-mede-palmo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Tetranychus desertorum
Ácaro-vermelho
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Cryptoblabes gnidiella
Broca-dos-cachos; Traça-dos-cachos
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    VOLIAM TARGO
                                                                                                Bula completa – 06.05.2025


                                                                                          <Logomarca do produto>
                                            VOLIAM TARGO
            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10815.

COMPOSIÇÃO:
3-bromo-4‘-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’ -methyl-6’ - (methylcarbamoyl) pyrazole-5-
carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ................................................................................45 g/L (4,5% m/v)
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,                             13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-
dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-
10,14,16, 22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-
methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mistura com
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’ isopropyl-
5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-
tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-
arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA) ...................................................................................................18 g/L (1,8% m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................987 g/L (98,7% m/v)

               GRUPO                                          28                                  INSETICIDA
               GRUPO                                           6                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA/ACARICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: ANTRANILAMIDA (CLORANTRANILIPROLE) - AVERMECTINA
(ABAMECTINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ABAMECTIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 09114:
North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd - 31 Xingye Street, Economic & Technical
Development Zone, Shijianzhuang, Hebei Province, China
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu II) - No.2 Wei Si Road, Jinchuannan District,
Economy & Technology Development Zone, Hohhot City, China.
Qilu Pharmaceutical (Inner Mongolia) Co., Ltd. (Qilu III) - Qilu Road, Arongqi Industrial park, Hulun
Buir, Inner Mongolia, China.

ABAMECTIN TÉCNICO SYNGENTA HV – Registro MAPA nº 10214:
Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co. Ltd - Dalate Region, 014300, Wangaizhao Town,
Inner Mongolia, China

CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 08809:
Corteva Agriscience Spain, S.L.- Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha
FMC Corporation - U.S. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd. - No 39, Shungong Road Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai, China 201507



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                                                                        Bula completa – 06.05.2025


FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection LLC. – 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena, Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Limited – Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Stirlingshire FK3 8XG,
Grangemouth, Escócia
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP:
86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
nº 4476.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen , 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta Korea Limited - 87, Seogam-ro 11-gil, lksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da
Coreia
Syngenta Asia Pacific Pte. Ltd. - 4 Tuas South Drive, #06-21, Singapore 637048.


  “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

                  Nº do Lote ou da Partida:
                  Data de Fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                  Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                   AGITE ANTES DE USAR

  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
               PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


                                               2
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    Bula completa – 06.05.2025




3
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                                                                                    Bula completa – 06.05.2025


INSTRUÇÕES DE USO:
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:

                PRAGAS                                             NÚMERO
                                                   VOLUME                          ÉPOCA E INTERVALO DE
 CULTURAS     NOME COMUM              DOSES                       MÁXIMO DE
                                                  DE CALDA                             APLICAÇÃO
             NOME CIENTÍFICO                                     APLICAÇÕES
                                                                                Lagartas: Inspecionar
                                                                                periodicamente a lavoura e aplicar
                                      650 a 750                                 no início da infestação, com
             Helicoverpa armigera
                                       mL/ha*                                   lagartas pequenas de 1º e 2º
                                                                                instares.
                                                  Pulverização
                                                   Terrestre
                                                                                Ácaro-rajado: Inspecionar
                                                   100 a 150
                Lagarta-militar                                                 periodicamente a lavoura e aplicar
                                      400 a 600       L/ha
 ALGODÃO         (Spodoptera                                     3 aplicações   no início da infestação.
                                       mL/ha*
                  frugiperda)                     Pulverização
                                                                                Reaplicar se necessário de
                                                     Aérea
                                                                                acordo com a reinfestação da
                                                  Mín. 20 L/ha
                                                                                área, não excedendo o número
                Ácaro-rajado          400 a 600                                 máximo de aplicações.
             Tetranychus urticae       mL/ha*

                                                                                INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                                Mosca-minadora:- Recomenda-se
                                                                                monitorar constantemente a praga
            Mosca-minadora-das-
                                        400                                     na cultura. Realizar a aplicação
             folhas (Lyriomyza
                                       mL/ha*                                   foliar quando for observado os
               huidobrensis)
                                                                                primeiros sintomas em folhas da
                                                                                cultura, ou no início do
                                                                                aparecimento dos primeiros
                                                                                indivíduos na área.
                                                  Pulverização
                                                   Terrestre                    Traça-da-batata: Iniciar as
  BATATA                                                         3 aplicações
                                                   400 a 500                    aplicações no início de infestação,
                                                      L/ha                      nos primeiros sinais de ataque na
               Traça-da-batata                                                  lavoura.
                                        200
                (Phthorimaea
                                       mL/ha*
                 operculella)                                                   Reaplicar se necessário de
                                                                                acordo com a reinfestação da
                                                                                área, não excedendo o número
                                                                                máximo de aplicações.

                                                                                INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                                Bicho-mineiro e Ácaro vermelho:
               Ácaro vermelho                                                   Fazer aplicações foliares no
              (Oligonychus ilicis)                                              período de intenso crescimento
                                                                                vegetativo, preferencialmente até
                                                                                fevereiro ou quando necessário
                                                                                no início da infestação nas
                                                                                primeiras folhas com sintomas de
                                      400-600
                                                                                ataque.
                                      mL/ha*
            Bicho−mineiro−do−café                                               Reaplicar se necessário de acordo
             (Leucoptera coffeella)                                             com a reinfestação da área, não
                                                                                excedendo o número máximo de
                                                  Pulverização
                                                                                aplicações.
   CAFÉ                                            Terrestre     2 aplicações
                                                   400 L/ha
                                                                                INTERV. APLICAÇÃO: 60 dias.
                                                                                Broca-do-café: Aplicar quando for
                                                                                constatada 1% de infestação.
                                                                                Realizar levantamento nos frutos
                                                                                da primeira florada.
                Broca-do-café           1000
                                                                                INTERV. APLICAÇÃO: Realizar
            (Hypotenemus hampei)       mL/ha*
                                                                                duas aplicações sendo a primeira
                                                                                em novembro/dezembro e a
                                                                                segunda em janeiro/fevereiro,
                                                                                com intervalo de 60 dias.




                                                       4
                                                                                            VOLIAM TARGO
                                                                                   Bula completa – 06.05.2025


               PRAGAS                                             NÚMERO
                                                  VOLUME                          ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS     NOME COMUM               DOSES                      MÁXIMO DE
                                                 DE CALDA                             APLICAÇÃO
            NOME CIENTÍFICO                                     APLICAÇÕES
                                                                               Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar
                                                                               pulverizações com frutos do
              Ácaro-da-falsa-                                                  tamanho de azeitona a bolas de
                 ferrugem            5ml/100                                   ping pongue. Evite escorrimento.
              (Phyllocoptruta          L*                                      Psilídeo: Inspecionar
                 oleivora)                                                     periodicamente a cultura através
                                                                               do monitoramento. Intensificar
                                                                               monitoramento nas épocas de
                                                                               picos populacionais e pulverizar
                                                                               na época de maior infestação:
                                      10-20                                    final da primavera e início de
                  Psilídeo
                                     mL/100 L*                                 verão quando os frutos estiverem
              (Diaphorina citri)
                                                 Pulverização                  do tamanho de azeitona a bolas
                                                   Terrestre                   de ping pongue.
                                                    1.000 a
                                                  2.000 L/ha                   Bicho-furão: Realizar o
 CITROS                                                         2 aplicações   monitoramento constante através
                                                                               de armadilhas e aplicar no início
                Bicho-furão                      Pulverização                  da infestação da praga ou no
                                      10-20         Aérea                      aparecimento dos primeiros
             (Gymnandrosoma
                                     mL/100L*    Mín. 20 L/ha                  adultos na área.
               aurantianum)

                                                                               Lagarta: Realizar o monitoramento
                                                                               constante e aplicar no início da
                                                                               infestação da praga com lagartas
                                                                               pequenas de 1º e 2º instares.
                                      10 a 20
                                     mL/100L*                                  Reaplicar se necessário de acordo
            Lagarta-mede-palmo
                                        ou                                     com a reinfestação da área, não
             (Oxydia apidania)
                                     100 a 400                                 excedendo o número máximo de
                                      mL/ha*                                   aplicações.

                                                                               INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias.
                                                                               Mosca-minadora:
                                                                               Recomenda-se monitorar
              Mosca-Minadora
                                       300                                     constantemente a mosca-
                (Lyriomyza
                                      mL/ha*                                   minadora na cultura. Pulverizar
               huidobrensis)
                                                                               quando forem constatadas as
                                                                               primeiras infestações na área
                                                                               (primeiras pontuações nas
                                                                               folhas).

                                                                               Broca: Recomenda-se monitorar
                                                 Pulverização                  constantemente a broca-das-
                                                  Terrestre:                   cucurbitáceas na cultura.
 MELÃO                                                          3 aplicações
                                                  500 a 800                    Pulverizar quando forem
                                                     L/ha                      constatadas as primeiras
                Broca-das-
                                     300-500                                   infestações na área (antes de a
               cucurbitáceas
                                     mL/ha *                                   broca penetrar no interior do
            (Diaphania nitidalis)
                                                                               fruto).

                                                                               Reaplicar se necessário de
                                                                               acordo com monitoramento de
                                                                               pragas, não excedendo o número
                                                                               máximo de aplicações.

                                                                               INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
              Ácaro-vermelho                                                   Ácaro-rajado e ácaro-vermelho:
                                       150                                     Recomenda-se monitorar
               (Tetranychus                      Pulverização
                                      mL/ha*                                   constantemente os ácaros na
                desertorum)                       Terrestre:
                                                                               cultura. Pulverizar quando forem
                                                  150 a 200
                                                                               constatadas as primeiras
                Ácaro-rajado         100-200         L/ha
  SOJA                                                          2 Aplicações   infestações na área.
            (Tetranychus urticae)    mL/ha *
                                                 Pulverização
                                                                               Lagarta-da-soja, Lagarta-do-
                                                    Aérea:
               Lagarta-da-soja        50-100                                   cartucho e Lagarta-falsa-
                                                 Mín. 20 L/ha
           (Anticarsia gemmatalis)    mL/ha *                                  medideira: Inspecionar
                                                                               periodicamente a lavoura com




                                                      5
                                                                                            VOLIAM TARGO
                                                                                   Bula completa – 06.05.2025


               PRAGAS                                             NÚMERO
                                                  VOLUME                          ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS     NOME COMUM               DOSES                      MÁXIMO DE
                                                 DE CALDA                             APLICAÇÃO
            NOME CIENTÍFICO                                     APLICAÇÕES
                                                                               batida de pano e iniciar as
           Lagarta falsa-medideira                                             aplicações foliares no início da
                                     150-200                                   infestação da praga, com lagartas
               (Pseudoplusia
                                     mL/ha *                                   pequenas de 1º e 2º instares.
                 includens)

                                                                               Reaplicar se necessário de
                                                                               acordo com monitoramento de
            Lagarta-do-cartucho                                                pragas, não excedendo o número
                                     150-200
               (Spodoptera                                                     máximo de aplicações.
                                     mL/ha *
                frugiperda)
                                                                               INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
                                                                               Helicoverpa: As aplicações
                                                                               deverão ser iniciadas no início da
                                                                               infestação, quando as lagartas
                                                                               encontram-se nos primeiros
                                                                               estágios de desenvolvimento. O
                                                                               monitoramento da entrada dos
                                                                               adultos (mariposas) na área é
                                                                               fundamental para a aplicação na
                                                                               época correta, ou seja, com
                                       200                                     lagartas no início do
           (Helicoverpa armigera)
                                      mL/ha*                                   desenvolvimento (lagartas
                                                                               pequenas).

                                                                               Reaplicar se necessário de acordo
                                                                               com monitoramento de pragas,
                                                                               não excedendo o número máximo
                                                                               de aplicações.


                                                                               INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                               Traça-do-tomateiro: Pulverizar no
                                                                               início da infestação, quando
                                                                               constatado a presença de insetos
                                                                               adultos e os primeiros sintomas
             Traça-do-tomateiro                                                de minas nas folhas.
               (Tuta absoluta)
                                                                               Broca-pequena:       Iniciar   as
                                                                               aplicações     no     início   do
                                                                               florescimento, procurando atingir
                                                                               flores e sépalas, com a cultura a
                                                                               partir   de    20-25     dias  do
                                                                               transplantio.
              Broca-pequena
              (Neoleucinodes                                                   Mosca-minadora: Aplicar no início
                elegantalis)                     Pulverização                  da infestação, quando constatado
                                      45-60
TOMATE                                            Terrestre:    4 aplicações   a presença de insetos adultos e os
                                     mL/100 L*
                                                  1.000 L/ha                   primeiros sintomas de minas nas
                                                                               folhas.

                                                                               Reaplicar se necessário de acordo
                                                                               com monitoramento de pragas,
                                                                               não excedendo o número máximo
                                                                               de aplicações.
              Mosca-minadora
                (Lyriomyza                                                     INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
               huidobrensis)




                                                      6
                                                                                             VOLIAM TARGO
                                                                                    Bula completa – 06.05.2025


                 PRAGAS                                            NÚMERO
                                                   VOLUME                          ÉPOCA E INTERVALO DE
 CULTURAS      NOME COMUM               DOSES                     MÁXIMO DE
                                                  DE CALDA                             APLICAÇÃO
              NOME CIENTÍFICO                                    APLICAÇÕES
                                                                                Ácaro-rajado: Recomenda-se
                                                                                monitorar constantemente os
                                                                                ácaros na cultura. Pulverizar
                                                                                quando forem constatadas as
                  Ácaro-rajado                                                  primeiras infestações na área.
              (Tetranychus urticae)
                                                  Pulverização                  Traça-dos-cachos: Realizar
                                                   Terrestre:                   monitoramento, observando
                                                   600 L/ha                     presença de lagartas nos cachos,
                                                                                realizando-se o controle quando
                                                                                10% estiverem infestados. Fazer
                                        400-600
    UVA                                                          2 aplicações   aplicação procurando atingir o
                                        mL/ha *
                                                                                interior dos cachos, onde as
                                                                                lagartas ficam abrigadas.

                                                                                Recomenda-se monitorar
                Traça-dos-cachos                                                constantemente os ácaros na
             (Cryptoblades gnidiella)                                           cultura. Pulverizar quando forem
                                                                                constatadas as primeiras
                                                                                infestações na área.

                                                                                INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.

 (*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e
depois acrescentar o adjuvante.
Para as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento
dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou
quando o clima for favorável ao ataque.


MODO DE APLICAÇÃO

Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.


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                                                                          Bula completa – 06.05.2025


Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverização tratorizada com volume de calda de 150 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de pulverização
com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em
torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Café: Pulverização foliar. Utilizar atomizador costal manual ou pulverizador tratorizado provido de
bicos de jato cônicos, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados.
Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 400 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado
através de turbo atomizador com volume de aplicação de 1000 a 2000 L/ha, sempre assegurando
uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Melão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, auto-propelido, costal
manual ou motorizado com volume de calda de 500 - 800 L/ha. Adicionar adjuvante especifico
recomendado pelo fabricante.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e 200
L/ha. Adicionar adjuvante especifico recomendado pelo fabricante.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha. Adicionar adjuvante especifico
recomendado pelo fabricante.
Uva: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento
tratorizado com volume de aplicação de 600 L/ha. Adicionar adjuvante especifico recomendado
pelo fabricante.

Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme
do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados.
Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de
injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do
sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.

Pulverização aérea:
Para a cultura do Algodão, Citros e Soja, VOLIAM TARGO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros
acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura
de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de
deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de
aplicação mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 hm/h

Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

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                                                                        Bula completa – 06.05.2025




Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então,
adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em
água e depois acrescentar o adjuvante. A agitação deverá ser constante durante a preparação e
aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque
de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação
e a colheita):


  Cultura             Dias

  Algodão             21
  Batata              14
  Café                21
  Citros              7
  Melão               7
  Soja                21
  Tomate              3
  Uva                 7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.

Para cultura do ALGODÃO não aplicar o produto na florada ou no período de maior visitação de
abelhas. Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. Reduzir deriva para que
não atinja áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com
este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não
terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
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                                                                         Bula completa – 06.05.2025




Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

           GRUPO                              6                           INSETICIDA
           GRUPO                             28                           INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida VOLIAM TARGO pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
mediados pelo glutamato: Avermectinas) (Abamectina) e grupo 28 (Moduladores dos receptores
de Rianodina: Diamidas) (Clorantraniliprole) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto
dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do VOLIAM TARGO como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos grupo 6 (Moduladores alostéricos
       de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos
       receptores de Rianodina: Diamidas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
       ação efetivos para a praga alvo;
    Usar VOLIAM TARGO ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de
       um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;



                                                  10
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                                                                         Bula completa – 06.05.2025


      Aplicações sucessivas de VOLIAM TARGO podem ser feitas desde que o período
       residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
       alvo;
      Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
       No caso específico do VOLIAM TARGO, o período total de exposição (número de dias) a
       inseticidas do grupo químico do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro
       mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos receptores de
       Rianodina: Diamidas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
       de aplicações recomendadas na bula;
      Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de VOLIAM TARGO ou outros
       produtos do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo
       glutamato: Avermectinas) e grupo 28 (Moduladores dos receptores de Rianodina:
       Diamidas) quando for necessário;
      Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
       pragas a serem controladas;
      Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
       rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
       disponível e apropriado;
      Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
       produto;
      Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
       aplicação de inseticidas;
      Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
       Pecuária (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.


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                                                                           Bula completa – 06.05.2025


   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e de animais.
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: Macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos, touca árabe
    e luvas.
   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de
  proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com
  proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
  responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
  adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permitir que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
 Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator aplique o
  produto contra o vento.
 Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória
  com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
  árabe e luvas de proteção para produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
  os avisos até o final do período de reentrada.
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
  tratadas logo após a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos Equipamentos de
  Proteção após cada aplicação do produto.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
  fabricante.
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                                                                              Bula completa – 06.05.2025


       Não reutilizar a embalagem vazia.
       No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de
        algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção para produtos químicos e
        botas de borracha.
       Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
        seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção
        respiratória.
       A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
        protegida.
        Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
        aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                          Nocivo se ingerido ou inalado
                                                          Pode provocar danos ao Sistema
                                                          Nervoso Central se ingerido ou
                                                          inalado
                                                          Provoca danos ao Sistema
                                                          Nervoso Central por exposição
                                      PERIGO              repetida ou prolongada
                                                          Pode ser nocivo às crianças
                                                          alimentadas com leite materno
                                                          Suspeita-se que prejudique o feto
                                                          (malformações congênitas)




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


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                                                                       Bula completa – 06.05.2025




                           INTOXICAÇÕES POR VOLIAM TARGO®
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       Abamectina: Avermectina
                    Clorantraniliprole: Antranilamida
Classificação
                    Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Vias de exposição   Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
                    consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética      Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b (≤
                    20%). Quando doses únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c.
                    foram administradas a ratos por via oral, sua absorção foi rápida e quase completa
                    pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos principais tecidos e
                    órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na gordura. As
                    principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina B1a são
                    desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. A
                    substância é rapidamente eliminada, quase que exclusivamente pelas fezes por
                    excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não desempenha papel
                    importante no processo de excreção. O perfil toxicológico da avermectina B1b foi
                    investigado em estudo comparativo de distribuição e mostrou-se essencialmente o
                    mesmo que o da avermectina B1a.

                    Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida, com
                    picos plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração única das
                    doses mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c.. A absorção na dose mínima foi
                    de 73-85% em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela via biliar canulada dos
                    ratos. A meia-vida de eliminação plasmática variou entre 38 e 82 horas. A
                    distribuição tecidual da dose absorvida foi ampla, o que indica baixo potencial de
                    bioacumulação. Os maiores resíduos teciduais foram detectados nas fêmeas. O
                    metabolismo da dose absorvida foi amplo e envolveu particularidades para cada um
                    dos sexos testados, principalmente na hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-
                    carbono. O metabolismo adicional dos metabólitos hidroxilados incluiu: N-
                    desmetilação, ciclização de nitrogênio em carbono com perda de uma molécula de
                    água, oxidação de álcoois em ácidos carboxílicos, clivagem de ponte de amida,
                    hidrólise de amina e O-glucuronidação. A maior parte da dose (88-97%) foi excretada
                    após 48-72 horas da administração, sendo a via fecal a principal via de eliminação,
                    seguida pela urina, sem excreção significativa por expiração. Após administração
                    contínua de clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético em estado
                    estacionário foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A distribuição
                    tecidual, extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram
                    consistentes com o observado no estudo de dosagem única.
Toxicodinâmica      Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico
                    (GABA) e glutamato. Ela mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos
                    receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de
                    inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da
                    célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos
                    nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco

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                                                                         Bula completa – 06.05.2025



                    relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são presentes apenas
                    no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina, esta dificilmente
                    atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto
                    controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares
                    dos mamíferos.

                    Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação
                    controlada de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina (RyR).
                    O Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das diamidas que
                    atua como modulador desses receptores RyR, desregulando a liberação dos
                    estoques de cálcio nas células. Consequentemente, há contração muscular irregular,
                    acarretando em letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto. Seu modo de ação é
                    parcialmente conservado para humanos, pois o clorantraniliprole apresenta maior
                    afinidade pelos receptores de rianodina de insetos em comparação ao de mamíferos,
                    o que explica sua letalidade para insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.

Sintomas e sinais   As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
clínicos            de experimentação tratados com a formulação à base de abamectina,
                    clorantraniliprole e demais componentes do VOLIAM TARGO®:

                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, dois animais tratados
                    com 175 mg/kg e um animal tratado com 550 mg/kg da substância de teste
                    sobreviveram até o final do período experimental. Dois animais expostos a 550
                    mg/kg e um animal exposto a 2000 mg/kg tiveram que ser eutanasiados devido ao
                    sinais e sintomas clínicos severos. Nos animais que sobreviveram até o final do
                    período experimental, os principais sinais clínicos verificados foram pêlos eriçados,
                    postura encurvada, descoordenação, sedação e tremor. Não foram observados
                    sinais clínicos adversos 6 dias após a exposição.
                    Os sinais clínicos nos animais sacrificados antes do término do período experimental
                    foram semelhantes, mas de maior gravidade e associados à vocalização e/ou
                    posição decúbito lateral/ventral do animal. Um dos animais a 550 mg/kg também
                    apresentou salivação, olhos fechados, taquipnéia, respiração profunda e estertores.

                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, ratos machos e
                    fêmeas foram expostos à concentração de 0,220, 1,228 e 3,394 mg/L da substância
                    teste. A única mortalidade verificada nesse estudo ocorreu no animal do grupo
                    exposto à maior dose. Nenhum sinal clínico foi observado no grupo de animais
                    expostos às doses de 0,220 mg/L e 1,228 mg/L. Sinais clínicos observados durante
                    o estudo incluíram: diminuição da atividade, pêlos eriçados e postura curvada. No
                    animal que morreu durante o estudo, os sinais observados foram: redução da
                    atividade espontânea, pêlo eriçado, bradipneia, tremor e decúbito ventral.

                    Exposição cutânea: Durante estudo de toxicidade aguda cutânea não foi observada
                    mortalidade ou sinal e sintoma clínico relevante em nenhum animal nas doses
                    testadas. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, o score obtido para os
                    parâmetros avaliados foi de 0.0. Não foram observados efeitos corrosivos e nenhum
                    outro sinal clínico nos animais durante o estudo.
                    O produto não é considerado sensibilizante para pele humana.

                    Exposição ocular: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da substância
                    de teste no olho de três coelhos resultou em alterações oculares leves, de início
                    precoce e transitórias, como leve vermelhidão das conjuntivas e
                    esclera, bem como ligeira descarga ocular. Estes efeitos foram reversíveis e
                    deixaram de ser evidentes 24 horas após o tratamento.



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                                                              Bula completa – 06.05.2025



              Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos,
              teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos
              atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a
              reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.




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                                                                  Bula completa – 06.05.2025



             Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
Tratamento   clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
             suporte respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
             arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
             orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se
             o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
             Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
             Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
             assistida.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
             absorção e os efeitos locais.
             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
             com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
             1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
             de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro
             de uma hora após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
             produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
             necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
             aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
             esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
             para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
             inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
             adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
             insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
             cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
             abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou
             dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
             solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
             pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
             encaminhar o paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
             boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
             intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
             que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
             de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
             óculos e respirador, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                                                            Bula completa – 06.05.2025



                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações      pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
                      do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                      aspiração do conteúdo gástrico.

Efeitos das           Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina e
interações            clorantraniliprole em humanos.
químicas
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                                            tratamento.
                                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                    (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
    ATENÇÃO
                                              Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                             Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                               Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                                  Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                              Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
  Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:
  DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
  DL50 dérmica em ratos: DL50 > 2000 mg/kg p.c.
  CL50 inalatória em ratos: >3,39 mg/L
  Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, o score
  obtido para os parâmetros avaliados foi de 0.0. Não foram observados efeitos corrosivos e
  nenhum outro sinal clínico nos animais durante o estudo.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Durante o estudo de irritação ocular, a instilação da
  substância de teste no olho de três coelhos resultou em alterações oculares leves, de início
  precoce e transitórias, como leve vermelhidão das conjuntivas e esclera, bem como ligeira
  descarga ocular. Estes efeitos foram reversíveis e deixaram de ser evidentes 24 horas após o
  tratamento.
  Sensibilização cutânea em cobaias (linfonodo local): O produto não foi considerado
  sensibilizante dérmico.
  Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para
  as vias respiratórias.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
  bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.


  Efeitos crônicos:
  Abamectina: A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em ratos
  e camundongos, tratados por via oral nas doses de 0,75; 1,5; e 2 mg/kg p.c./dia (ratos) e 2, 4 e 8
  mg/kg p.c./dia (camundongos). Os efeitos observados em ratos foram tremores corporais e
  aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia), além de aumento de peso em todos os níveis
  de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos foram observados tremores corporais nas
  fêmeas tratadas em todos os níveis de dose, mortalidade de duas fêmeas nos níveis de dose mais
  altos, aumento na mortalidade de machos e redução no ganho de peso corpóreo de fêmeas tratadas

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                                                                            Bula completa – 06.05.2025


com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4 mg/kg p.c./dia). Não foram observadas evidências de
carcinogenicidade em ambos os estudos. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos,
e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram evidência de
mutagenicidade para abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina nas
doses de 0,05; 0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada
como aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia
transitória na retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada ao
retardo de crescimento) no grupo de maior dose. O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg p.c./dia,
enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12 mg/kg p.c./dia. A toxicidade para o desenvolvimento foi
investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com abamectina nas doses de 0,4; 0,8; e 1,6
mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1; e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A abamectina não induziu toxicidade ao
desenvolvimento de ratos em níveis de doses que induziram toxicidade materna (NOAEL materno
1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para o desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo em coelhos, foi
observado atraso na ossificação, aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e
deformidades nos pés no grupo de maior dose em um pequeno número de ninhadas tratadas em
um nível de dose indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1
mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos.

Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos conduzidos
em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente. Ambos os estudos
indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo de 24 meses, os ratos
foram tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e 805 mg/kg p.c./dia para machos
e 0, 10,9; 51; 212 e 1076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi observado aumento no peso relativo do
fígado das fêmeas, mas não foi associado a nenhum outro parâmetro de toxicidade hepática e, por
isso, não foi considerado efeito-adverso relacionado à exposição a substância teste. Foi observado
também aumento na microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em
todos os grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi
considerado adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais do
grupo controle e esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade ou outra
evidência de comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum outro achado
microscópico foi observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na ausência de efeitos
adversos relacionados ao tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL estabelecido foi de 805
(machos) e 1076 (fêmeas) mg/kg p.c./dia.
Em estudo de 18 meses duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes doses:
0; 2,60; 9,20; 26,1; 158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1155 p.c./dia
para fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi verificado
aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos grupos
expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1155 mg/kg/dia (15-19%), respectivamente. Também
foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular em machos tratados com doses
≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a indução de enzimática hepática e, embora
não sejam considerados adversos, são consistentes e apoiam os achados de focos eosinofílicos
observados no fígado dos machos expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado à
substância teste e considerado adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos.
O NOAEL para machos foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos
acompanhados de hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose testada. O
NOAEL para fêmeas foi de 1155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células bacterianas e de
mamíferos, e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram
evidência de mutagenicidade. Sendo assim, o clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico
para seres humanos. Foi relatado um aumento da incidência na microvesiculação do córtex adrenal
em ratos parentais P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no córtex adrenal
ou qualquer evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é considerado adverso.
O NOAEL foi estabelecido em 1199 (macho) e 1594 mg/kg/dia (fêmea).
Dois estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que foram
tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1000 mg/kg/dia. Não
foram observadas malformações relacionadas ao tratamento do desenvolvimento no estudo de
toxicidade pré-natal em ratos ou coelhos em doses de até 1000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido

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                                                                      Bula completa – 06.05.2025


é de 1000 mg/kg/dia para os dois estudos de desenvolvimento e clorantraniliprole não foi
considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução.




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
     Este produto é:
      Altamente perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

       Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

       Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

      Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
      Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
      Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
      Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos
       benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
      Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
       500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
       abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
       moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
      Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
       atividades aeroagrícolas.
      Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      Não utilize equipamento com vazamento.
      Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      Aplique somente as doses recomendadas.
      Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
       d'água. Evite a contaminação da água.
      A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
       do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
      Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
       bebidas, rações ou outros materiais.
      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
       rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
      Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
       Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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                                                                       Bula completa – 06.05.2025


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
      Isole e sinalize a área contaminada.
      Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
       CULTIVOS LTDA.
      Telefone da empresa: 0800 704 4304.
      Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão de impermeável, luvas e botas
       de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
      Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
       bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
      Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
       auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
       derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
       telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
      Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
       esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
       empresa registrante, conforme indicado.
      Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
       animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
       visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
       características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
      Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
       QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.



4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
      a na posição vertical durante 30 segundos;
    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    Faça essa operação três vezes;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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                                                                       Bula completa – 06.05.2025


Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
     invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
    Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
     pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
     segundos;
    Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
    ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
    próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
     vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
     local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
     seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
     o término do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
     prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.
 Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
  do prazo de validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

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                                                                         Bula completa – 06.05.2025




TRANSPORTE
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
  pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
  pelos órgãos competentes.
 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
  DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
 A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
 A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
   de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
 De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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