Vessarya
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
Benzovindiflupyr (pirazol carboxamida) (50 g/L) + Picoxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
19916
Marca Comercial
Vessarya
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Benzovindiflupyr (pirazol carboxamida) (50 g/L) + Picoxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Amendoim
Puccinia arachidis
Ferrugem
Aveia
Puccinia coronata f. sp. Avenae
Ferrugem-da-folha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Puccinia graminis f. sp. tritici
-
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Cevada
Pyrenophora teres
Mancha-em-Rede
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijões
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijões
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Feijões
Pseudocercospora griseola
Mancha angular
Feijões
Uromyces appendiculatus
Ferrugem do Feijoeiro
Milheto
Puccinia substriata var. penicillariae
Ferrugem
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora flagelaris
Cercospora flagelaris
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum cliviicola
Colletotrichum cliviicola
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Diaporthe longicolla
Diaporthe longicolla
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium incarnatum
Fusarium incarnatum
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Puccinia recondita f.sp. tritici
Ferrugem-da-folha
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Puccinia recondita
Ferrugem da folha

Conteúdo da Bula

                                    Vessarya®
                                                  ˂logomarca do produto˃

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 19916

COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA)................................................................................................100 g/L (10,0% m/v)
N-[(1RS,4SR)-9-(dichloromethylene)-1,2,3,4-tetrahydro-1,4-methanonaphthalen-5-yl]-3-
(difluoromethyl)-1- methylpyrazole-4-carboxamide
(BENZOVINDIFLUPIR)................................................................................................50 g/L (5,0% m/v)
Acetophenone (Acetofenona).................................................................................142 g/L (14,2% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................728 g/L (72,8% m/v)

                  GRUPO                                          C3                                   FUNGICIDA
                  GRUPO                                          C2                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO:
PICOXISTROBINA: estrobilurina
BENZOVINDIFLUPIR: pirazolcarboxamida
ACETOFENONA: cetona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PICOXISTROBINA TÉCNICA
Registro MAPA nº 07905
Corteva Agriscience Spain, S.L.
Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha
Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Santa Monica Works, Survey nº 28/1-A, Corlim, Ilhas Goa 403 110 - Índia

BENZOVINDIFLUPIR TÉCNICO
Registro MAPA nº 02314
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Plot-3501 to 3515, 6301 to 6313 & 16 Meter Road/B1 & Plot No. 6008 to 6010, GIDC Industrial Estate,
Ankleshwar 393002, Bharuch District, Gujarat - Índia
Syngenta Crop Protection Monthey S.A.
Rue de I'lle-au-Bois - CH-1870 - Monthey - Suíça
Syngenta Crop Protection Münchwilen AG
Breitenloh 5 - CH-4333 - Münchwilen - Suíça




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                                                   Página 1 de 22
Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd.
No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and Technological Development Area - Nantong - Jiangsu,
226009 - China

FORMULADOR:

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 -
Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França

Corteva Agriscience LLC
2509 Rocky Ford Road, Valdosta, Georgia 31601 - Estados Unidos da América

Phyteurop
Rue Pierre My - Z.I. Grande Champagne - 49260 Montreuil Bellay - França

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ:03.855.423/0001-81 - Certificado de Registro nº 477 - CDA/SP

                        Nº do lote ou partida:
                        Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                      AGITE ANTES DE USAR

                                      Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
                          do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                        Página 2 de 22
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

Vessarya é um fungicida sistêmico que contém picoxistrobina (do grupo químico das estrobilurinas,
inibidores da quinona externa no complexo III) e benzovindiflupir (do grupo químico pirazolcarboxamida,
inibidor do succinato desidrogenase no complexo II). Ambos inibidores do fluxo de elétrons na
respiração mitocondrial, mas em pontos de atuação distintos, portanto, sem mecanismos de resistência
cruzados. Vessarya deve ser usado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte
aérea da cultura de algodão, amendoim, aveia, cana-de-açúcar, centeio, cevada, feijão, feijões, milho,
milheto, soja, trigo e triticale.

Vessarya é seletivo para as culturas e doses para as quais sua aplicação é indicada.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
                                       Dose
  Cultura           Doença                                   Época de aplicação
                                      (mL/ha)
                                               Iniciar as aplicações de forma preventiva entre
                   Ramulose
                                               os estádios de V2 e V4 (2 a 4 folhas
                 (Colletotrichum
                                     600 - 900 verdadeiras). Utilizar a maior dose em áreas
                  gossypii var.
                                               com históricos de epidemias frequentes e
               cephalosporioides)
                                               condições de alta frequência de chuvas.
             Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
             Intervalo de aplicação: 14 dias
              Volume de calda:
              - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
              - Aplicação aérea:
                   • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                   • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                    Iniciar as aplicações preventivamente ao redor
 Algodão                                            de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou nos
                                                    primeiros sintomas, caso a doença ocorra antes
                    Ramulária                       deste período. Utilizar a maior dose para
                                       600 - 900
                 (Ramularia areola)                 cultivares mais suscetíveis e/ou locais com
                                                    histórico de epidemias severas associadas a
                                                    condições       ambientais     favoráveis    ao
                                                    desenvolvimento da doença.
              Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
              Intervalo de aplicação: repetir a segunda aplicação em intervalo de 14 a 21 dias e as
              demais aplicações em 14 dias
        Volume de calda:
        - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
        - Aplicação aérea:
             • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
             • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
              Mancha preta                    Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos
            (Cercosporidium                   primeiros sinais de ocorrência da doença
              personatum)                     (máximo de 5% de incidência). Reaplicar, se
           Mancha castanha                    necessário, em intervalo de 14 dias. Utilizar a
              (Cercospora         600 - 900
                                              maior dose em áreas com histórico de
              arachidicola)                   epidemias      frequentes    e/ou    cultivares
               Ferrugem                       suscetíveis, associados a condições climáticas
Amendoim (Puccinia arachidis)                 favoráveis à ocorrência da doença.
         Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
         Intervalo de aplicação: 14 dias
              Volume de calda:
              - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
              - Aplicação aérea:
                  • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                  • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha


Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                         Página 3 de 22
                                         Dose
 Cultura            Doença                                       Época de aplicação
                                        (mL/ha)
                                                    Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva
                                                    ou a partir dos primeiros sintomas, até um
                                                    máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
              Ferrugem-da-folha
                                        300 - 450   condições       climáticas     favoráveis     ao
            (Puccinia coronata f. sp.
                                                    desenvolvimento da doença e, caso necessário,
                    avenae)
                                                    realizar a segunda aplicação com intervalo de
                                                    14 dias.
  Aveia

           Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
           Intervalo de aplicação: 14 dias

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
           - Aplicação aérea: 20 - 50 L/ha
                                            Iniciar as aplicações de forma preventiva,
                                            quando as condições forem favoráveis para a
                                            ocorrência da doença. As aplicações deverão
                                            ser concentradas preferencialmente durante o
           Ferrugem-alaranjada              período      de    maior      velocidade    de
                                  300 - 600
            (Puccinia kuehnii)              desenvolvimento vegetativo da planta.
                                            Utilizar a maior dose para cultivares mais
                                            suscetíveis e regiões com histórico de
Cana-de-                                    epidemias frequentes, associadas a condições
 açúcar                                     climáticas favoráveis à ocorrência da doença.
         Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
         Intervalo de Aplicação: 30 dias

          Volume de calda:
          - Aplicação terrestre: 200 L/ha
          - Aplicação aérea:
               • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
               • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                              Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva
               Mancha-marrom                  ou a partir dos primeiros sintomas, até um
            (Bipolaris sorokiniana)
                                              máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
                                    300 - 450 condições       climáticas     favoráveis     ao
             Ferrugem-do-colmo
                                              desenvolvimento da doença e, caso necessário,
          (Puccinia graminis f. sp.
                                              realizar a segunda aplicação com intervalo de 14
                     tritici)
 Centeio                                      dias.
         Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3
         Intervalo de aplicação: 14 dias

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
           - Aplicação aérea: 20 - 50 L/ha




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 4 de 22
                                        Dose
 Cultura           Doença                                       Época de aplicação
                                       (mL/ha)
              Mancha-em-rede                       Iniciar a primeira aplicação de forma
             (Pyrenophora teres)                   preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
                                                   até um máximo de 1% de incidência foliar.
               Mancha-marrom          300 - 450
                                                   Observar as condições climáticas favoráveis
            (Bipolaris sorokiniana)
                                                   ao desenvolvimento da doença e, caso
           Ferrugem-da-folha                       necessário, realizar a segunda aplicação com
             (Puccinia hordei)                     intervalo de 14 dias.
 Cevada
        Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3
        Intervalo de aplicação: 14 dias

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
           - Aplicação aérea: 20 - 50 L/ha
                                               Iniciar    as     aplicações   preventivamente
                                               (aproximadamente 20 dias após emergência),
                Mancha Angular                 reaplicando se necessário a cada 14 dias.
                (Phaeoisariopsis    600 - 900  Utilizar a maior dose em áreas com histórico de
                   griseola)                   epidemias de mancha angular e/ou cultivares
                                               suscetíveis associados a condições climáticas
                                               favoráveis ao desenvolvimento da doença.
  Feijão    Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo de Aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                  • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                  • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                   Mancha-café
                 (Colletotrichum
                    truncatum)                   Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos
                     Ferrugem                    primeiros sinais de ocorrência da doença
                    (Uromyces                    (máximo de 5% de incidência). Reaplicar, se
                appendiculatus)                  necessário, em intervalo de 14 dias. Utilizar a
                                      600 - 900
                   Antracnose                    maior dose em áreas com histórico de
                 (Colletotrichum                 epidemias      frequentes    e/ou    cultivares
               lindemuthianum)                   suscetíveis, associados a condições climáticas
                Mancha-angular                   favoráveis à ocorrência da doença.
 Feijões
              (Pseudocercospora
                      griseola)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo de aplicação: 14 dias

           Volume de calda:
           - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
           - Aplicação aérea:
               • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
               • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                     Página 5 de 22
                                         Dose
  Cultura           Doença                                      Época de aplicação
                                       (mL/ha)
                                                  Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                                                  durante a fase de 7 a 8 folhas (V7/8),
                                                  reaplicando no início da emissão do pendão
                                                  (pre-VT) ou em intervalo de 14 a 21 dias de
                Ferrugem-polisora                 acordo com o desenvolvimento da cultura e
                                      300 - 600
               (Puccinia polysora)                precocidade da cultivar. Utilizar a maior dose,
                                                  para cultivares mais suscetíveis e regiões ou
                                                  épocas de plantio com histórico de epidemias
                                                  frequentes, associadas a condições climáticas
  Milho                                           favoráveis à ocorrência da doença.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de Aplicação: reaplicar no início da emissão do pendão (pre-VT) ou em
            intervalo de 14 a 21 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                  Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva
                                                  durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no
                                                  início da emissão do pendão ou em intervalo de
                   Ferrugem                       14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento
              (Puccinia substriata   300 - 600 da cultura e precocidade da cultivar. Utilizar a
               var. penicillariae)                maior dose para cultivares mais suscetíveis e
                                                  regiões ou épocas de plantio com histórico de
                                                  epidemias frequentes, associadas a condições
  Milheto                                         climáticas favoráveis à ocorrência da doença.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de Aplicação: 14 a 21 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                 • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                 • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                  Mancha-parda                    Para o controle das doenças de final de ciclo
               (Septoria glycines)                (DFC), Mancha-parda, Crestamento-foliar e
                                                  Oídio, realizar aplicação de forma preventiva no
                Crestamento-foliar                início do florescimento (estádio R1/R2) até o
                                         600
              (Cercospora kikuchii)               estádio R3 (início da formação das vagens);
                                                  reaplicar em intervalo de 21 dias da primeira
                      Oídio                       aplicação, ou coincidindo com a fase R5.1 a
             (Microsphaera diffusa)               R5.3.
   Soja     Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de Aplicação: reaplicar em intervalo de 21 dias da primeira aplicação, ou
            coincidindo com a fase R5.1 a R5.3.

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                     Página 6 de 22
                                         Dose
  Cultura           Doença                                       Época de aplicação
                                        (mL/ha)
                                                   Iniciar   as    aplicações    preventivamente,
                                                   reaplicando, se necessário, com intervalo de 14
                  Antracnose                       dias. Utilizar a maior dose em áreas com
                (Colletotrichum       600 - 750    histórico de epidemias de antracnose e/ou
                  truncatum)                       cultivares suscetíveis associados a condições
                                                   climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
                                                   doença.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo entre as aplicações: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                  Realizar o monitoramento da cultura desde o
                                                  início do ciclo. Realizar a 1ª aplicação de forma
                 Ferrugem-asiática
                                       600 - 900  preventiva até o estádio R1 (início da fase
            (Phakopsora pachyrhizi)
                                                  reprodutiva), reaplicando em intervalo de 14
                                                  dias.
               Podridão dos grãos /
            Quebramento das hastes
                      (Diaporthe
                ueckerae/miriciae)
               (Diaporthe longicolla)             Iniciar as aplicações entre 20 e 25 dias após a
                  (Colletotrichum                 emergência da soja e preventivamente à
                     truncatum)           600
                                                  doença. Reaplicando, se necessário, com
                  (Colletotrichum                 intervalo de 14 dias.
   Soja           cliviicola/clivae)
             (Cercospora flagellaris)
              (Fusarium incarnatum)
                (Fusarium equiseti)
             (Fusarium proliferatum)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de Aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha
                                                  Iniciar as aplicações preventivamente até no
                                                  máximo, no estádio R2, reaplicando em
                                                  intervalos de 21 dias. Utilizar a maior dose para
                  Mancha alvo                     condições mais favoráveis à ocorrência da
                                     600 - 900
            (Corynespora cassiicola)              doença (cultivares suscetíveis e áreas com
                                                  históricos de epidemias de mancha alvo)
                                                  associados a condições climáticas favoráveis
                                                  ao desenvolvimento da doença.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de Aplicação: 21 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea:
                • Aeronave tripulada: 20 - 50 L/ha
                • Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone): mínimo 15 L/ha




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                      Página 7 de 22
                                          Dose
 Cultura             Doença                                       Época de aplicação
                                         (mL/ha)
                                                  Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva
                                                  ou a partir dos primeiros sintomas, até um
                Ferrugem-da-folha
                                                  máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
             (Puccinia recondita f. sp. 300 - 450
                                                  condições       climáticas     favoráveis     ao
                     triticina)
                                                  desenvolvimento da doença e, caso necessário,
                                                  realizar a segunda aplicação com intervalo de 14
  Trigo                                           dias.
            Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3
            Intervalo de aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea: 20 - 50 L/ha
                                                Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva
                Mancha-marrom                   ou a partir dos primeiros sintomas, até um
             (Bipolaris sorokiniana)            máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
                                      300 - 450 condições       climáticas     favoráveis     ao
               Ferrugem-da-folha                desenvolvimento da doença e, caso necessário,
              (Puccinia recondita)              realizar a segunda aplicação com intervalo de 14
 Triticale                                      dias.
           Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3
           Intervalo de aplicação: 14 dias

            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
            - Aplicação aérea: 20 - 50 L/ha


MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Vessarya deve ser diluído em água e aplicado em pulverização na parte aérea e nas doses
recomendadas nas culturas para as quais é indicado. Agitar vigorosamente o produto na embalagem,
antes da diluição, mantendo agitação constante da calda no tanque de pulverização, após a diluição.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o
agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes
de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de
controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo
e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e
diâmetro de gotas, a ser utilizado.

Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da
barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na
mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma
perfeita cobertura das plantas.

Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras
do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda
de pulverização a culturas vizinhas.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 8 de 22
O volume de calda poderá variar, fora dos valores anteriormente sugeridos, de acordo com a tecnologia
de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e
buscar acompanhamento de profissional especializado.

Preparo da calda:
 - Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o
   agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Vessarya. Em seguida,
   complete com água até a capacidade do tanque.
 - Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o
   agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de
   reutilizá-la.
 - Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer
nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada
sobreposição dos jatos.

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.

Aplicação aérea:

• Aeronave tripulada:
Antes da aplicação de Vessarya o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então
a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio
da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura,
densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm2.
Não sobrepor às faixas de aplicação.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.

Preparo da calda:
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Vessarya
recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o
volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.

Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
   -   Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
   -   Umidade relativa do ar: acima de 50%;
   -   Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 9 de 22
•        Aeronave Remotamente Pilotada (ARP/drone):

Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma
altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva.
Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser
calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas
hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina
a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e
proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não
adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características
operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a
aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal
para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo
dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo
de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma
plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas
hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal
(seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Vessarya via drones com empresas que tenham
realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de
acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha
complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer
aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da
bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
  Volume de calda     Classe de gotas      Altura de voo                   Faixa de aplicação
                                                                        Ajuste de acordo com cada
    Mínimo de 15 L/ha          Fina a média           2,5 a 3 m
                                                                             modelo de drone

Condições meteorológicas para pulverização:
        Temperatura                   Umidade do ar                     Velocidade média do vento
           < 30°C                         > 50%                              entre 3 e 10 km/h

Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.

    1.    Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
          água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
    2.    Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
          tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
          equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
          limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                        Página 10 de 22
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.

As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de
organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse
diâmetro permita uma boa cobertura do alvo aplicado.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e
Umidade e Inversão térmica presentes na bula.

Tipo de bico:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa
deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.

Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as
inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão..........................................................................................................................................30 dias
Amendoim........................................................................................................................................7 dias
Aveia..............................................................................................................................................30 dias
Cana-de-açúcar..............................................................................................................................30 dias
Centeio...........................................................................................................................................30 dias



Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                                                                   Página 11 de 22
Cevada...........................................................................................................................................30 dias
Feijão................................................................................................................................................7 dias
Feijões*............................................................................................................................................7 dias
Milho...............................................................................................................................................42 dias
Milheto............................................................................................................................................42 dias
Soja................................................................................................................................................21 dias
Trigo...............................................................................................................................................30 dias
Triticale...........................................................................................................................................30 dias
*Todas as espécies de feijões Vigna spp, Cajanus spp e Phaseulos spp.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado durante o período de, no mínimo, 72 horas após a
aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
 •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e C2 para o controle
     do mesmo alvo, sempre que possível;
 •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
     quando disponíveis, etc.;
 •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
     fungicidas;
 •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
     (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
     www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).



Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                                                                     Página 12 de 22
              GRUPO                              C3                           FUNGICIDA
              GRUPO                              C2                           FUNGICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
 •   Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
     distinto do Grupo C3 e C2 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de
     ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
 •   Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
 •   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
     para cada região (adotar estratégia de escape);
 •   Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
 •   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
 •   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
     maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
 •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo
     da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.;
 •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
     causador de doenças a ser controlado;
 •   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
 •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
 •   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
 •   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
 •   Respeitar intervalo máximo de 14 dias entre aplicações;
 •   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
 •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
     fungicidas;
 •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
     (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
     www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                              C3                           FUNGICIDA
              GRUPO                              C2                           FUNGICIDA


O produto fungicida Vessarya é composto por Picoxistrobina e Benzovindiflupir, que apresentam
mecanismos de ação de inibição da quinona externa do complexo III e inibidor do succinato
desidrogenase no complexo II, respectivamente, pertencentes aos Grupos C3 e C2, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o controle das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas corretos, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                      Página 13 de 22
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:

 •   Produto para uso exclusivamente agrícola.
 •   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 •   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 •   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
 •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca.
 •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
     útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
     e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
 •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
 •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
 •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

 •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
     botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de
     segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados.
 •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 •

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 •  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 •  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 •  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto.
 •  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
    as melhores condições climáticas para cada região.
 •  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 •  Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
    botas de borracha; respirador combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral;
    touca árabe e luvas de nitrila.
 •  É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTOS MANUAIS OU COSTAIS.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                      Página 14 de 22
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 •  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
    os avisos até o final do período de reentrada.
 •  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
    o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 •  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
    aplicação.
 •  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 •  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
 •  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 •  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 •  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 •  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 •  Não reutilizar a embalagem vazia.
 •  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco,
    luvas de nitrila e botas de borracha.
 •  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso),
    botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
 •  A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
 •  Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




                                                 Pode ser nocivo se ingerido.
                                                 Pode ser nocivo se inalado.
                         ATENÇÃO                 Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                 Pode provocar reações alérgicas na pele.
                                                 Pode provocar sonolência ou vertigem.




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
 que a água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa
 contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                     Página 15 de 22
                             INTOXICAÇÕES POR VESSARYA
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

                      PICOXISTROBINA: estrobilurina
   Grupo Químico      BENZOVINDIFLUPIR: pirazolcarboxamida
                      CETOFENONA: cetona
 Classe Toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

 Vias de Exposição    Oral, dérmica, ocular e inalatória
                      Picoxistrobina:
                      - Absorção: A principal rota de absorção é pela via oral, sendo as
                      demais vias secundárias. Após a administração oral do produto, 70 a
                      80% do produto é absorvido rapidamente e metabolizado.
                      - Distribuição: Quando o produto radiomarcado foi administrado via oral
                      em ratos, pequena radioatividade foi retirada nos tecidos para ambos
                      sexos nos estudos de 10 e 100 mg/kg, tanto em dose única como em
                      doses repetidas.
                      - Ação: A picoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de
                      no mínimo 42 metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster
                      e a conjugação com gulcoronídeo. Os principais metabólitos
                      identificados, foram estudados toxicologicamente e não foram
                      considerados relevantes quando comparados ao composto origem e sua
                      toxicologia.
                      - Excreção: A principal via de eliminação é as fezes e menor quantidade
                      via urina.

                      Benzovindiflupir:
                      Após administração oral em ratos, usando uma dose baixa e outra dose
   Toxicocinética
                      alta, o produto foi rapidamente absorvido (60/80%) e amplamente
                      distribuído nos tecidos. A eliminação, tanto do Benzovindiflupir como de
                      seus metabólitos se deu principalmente através da bile e das fezes (90%,
                      em 48 horas). As maiores concentrações plasmáticas foram atingidas 2-
                      4 horas e 6-24 horas após administração para a dose baixa e alta,
                      respectivamente. A meia vida no plasma foi de 2,5 dias. Não há
                      evidências de bioacumulação. Os resíduos no sangue e tecidos foram
                      baixos após sete dias de administração. Foram identificados nove
                      metabólitos, sendo que SYN546041 e SYN546360 constituíram a maior
                      proporção da dose administrada.

                      Acetofenona:
                      As informações sobre a toxicocinética da acetofenona são limitadas à
                      identificação dos metabólitos excretados na urina, sem uma investigação
                      quantitativa abrangente da excreção. Os produtos da biotransformação
                      da acetofenona foram identificados na urina de coelhos e ratos após
                      administração intraperitoneal. Os principais produtos na urina são o ácido
                      mandélico e o ácido benzóico (cerca de 50%), seguidos pelo ácido
                      fenilglioxálico e ômega-hidroxiacetofenona (15% dos metabólitos).
                      Picoxistrobina:
                      Os mecanismos de toxicidade em seres humanos não são bem
                      conhecidos para Picoxistrobina. Estudos sugerem que a atividade da
                      Picoxistrobina em fungos é a de bloquear o transporte de elétrons
                      mitocondrial no local Qo do complexo III, reduzindo a produção de ATP e
                      inibindo a respiração celular.
   Toxicodinâmica     Benzovindiflupir:
                      Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos
                      para o Benzovindiflupir. Estudos sugerem que o Benzovindiflupir induz
                      um incremento da atividade enzimática hepática da uridina difosfato
                      glucoroniltransferase (UDPGT).
                      Acetofenona: os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                      conhecidos.



Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                  Página 16 de 22
                      Picoxistrobina:
                      Para produtos do grupo Estrobilurina os efeitos de superdosagem não
                      foram ainda reportados. As exposições ocupacionais ocorrerão
                      provavelmente pelas vias dermal e/ou por inalação.
                      Contato cutâneo-mucoso: em coelhos, produtos do grupo das
                      Estrobilurinas causaram moderadas irritações oculares e dermal.
                      Ingestão: em estudos com animais expostos a fungicidas do grupo das
                      estrobilurinas foram observados incremento no peso do fígado,
                      hipertrofia hepática, alterações histopatológicas e lesões no fígado. Em
                      exposições severas podem ocorrer diarréias, vômitos, insuficiência renal,
                      enfraquecimento da consciência e dificuldade respiratória.
                      Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do
                      nariz, garganta e pulmões.
  Sintomas e Sinais   Picoxistrobina não produziu qualquer efeito teratogênico em testes com
       Clínicos       coelhos e ratos. Em testes realizados com ratos, também não demonstrou
                      possuir efeitos na reprodução.
                      Benzovindiflupir:
                      Toxicidade aguda: não há dados de intoxicação em humanos.
                      Nos estudos realizados com animais, observou-se que o Benzovindiflupir
                      foi tóxico por ingestão ou inalação. Não é sensibilizante dérmico.
                      Toxicidade crônica: não há dados em seres humanos.
                      Acetofenona:
                      A acetofenona é nociva se ingerida com DL50 oral em ratos de 815 mg/kg.
                      Não é esperado que apresente efeitos de toxicidade aguda por exposição
                      dérmica e inalatória. A acetofenona não é irritante à pele, mas pode causar
                      irritação ocular. Não foi observado efeitos de sensibilização à pele. É
                      esperado irriitação das membranas mucosas e perturbações do SNC após
                      exposição à vapores e aerossóis.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
     Diagnóstico
                      ocorrência de quadro clínico compatível.
                      Antídoto: não há antídoto específico.
                      Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte
                      de exposição; descontaminação do paciente e proteção das vias
                      respiratórias.
                      Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do
                      produto:
                      1. Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
                      Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
                      (até 1 hora). Proteger as vias aéreas durante o procedimento.
                      2. Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
                      a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1
     Tratamento
                      hora).
                      Suspensão: 30 g de carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100 g em adultos:
                      25 a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano;
                      3. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias
                      aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se
                      necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                      hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida, se requerido. Fluídos
                      intravenosos e monitorização de oxigenação (oximetria/gasometria),
                      eletrólitos, ECG, etc.
                      4. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                      dos sintomas.
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
  Contraindicações
                      e desenvolvimento de pneumopatia química secundária.
                      Desde que o Benzovindiflupir induz o incremento da atividade hepática
                      de uridina difosfato glucoroniltransferase (UDPGT), pode haver redução
     Efeitos das
                      dos hormônios tireodianos e pode ser necessário um reajuste da dose de
     Interações
                      medicamentos que são majoritariamente metabolizados através de
      Químicas
                      conjugação por glucoronidação hepática (como lorazepam, oxapezam,
                      codeína, etc.).




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                   Página 17 de 22
                         Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                         diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                         6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                         Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos
      ATENÇÃO            e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
                         Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                         Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                         Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 772 2492

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações de toxicocinética no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: ˃ 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Picoxistrobina: O Picoxistrobina foi administrado por via oral na dieta de ratos durante um período de
24 meses em diferentes concentrações. Na maior dose, entre outras alterações, houve redução no
consumo de alimentos, diminuição de peso e leve redução no peso dos rins de ambos os sexos. Com
a administração em diferentes concentrações do Picoxistrobina na dieta de camundongos por um
período de 18 meses, os animais apresentaram na dose maior: redução de peso, redução da
hemoglobina e diminuição das células vermelhas em ambos os sexos e o fígado dos ratos machos
apresentou-se aumentado. O ingrediente ativo, em testes com animais, não apresentou evidências de
carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e/ou efeitos sobre a reprodução.

Benzovindiflupir: os órgãos-alvo foram o fígado e a tireóide. Não foi genotóxico, teratogênico,
neurotóxico ou imunotóxico. Administração crônica de Benzovindiflupir causou hipertrofia hepatocelular
em ratos fêmeas e incremento na incidência de adenomas tireóides de células foliculares em ratos
machos; não houve esse tipo de alterações em camundongos, pelo que se conclui não ser
carcinogênico para humanos.

Acetofenona: Em um estudo crônico realizado em ratos por via oral, a maior dose testada (500
mg/kg/dia) apresentou efeitos adversos nos parâmetros de hematologia. Observou-se uma
porcentagem média de reticulócitos mais alta, dependente da dose, em todos os grupos de dose. A
acetofenona causou no fígado uma pequena hipertrofia hepatocelular, principalmente nas maiores
doses (250 e 500 mg/kg/dia). Sem lesões associadas, isso foi considerado um efeito metabólico
adaptativo. Não apresentou efeitos de mutagenicidade às células germinativas ou de toxicidade à
reprodução.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 18 de 22
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
-   Este produto é:
    ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Peixes).
-   Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos com Aeronaves Remotamente Pilotadas
    (ARP/drone) em áreas situadas a uma distância mínima de 20 (vinte) metros de povoações,
    cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação
    de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação
    permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em
    legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda,
    quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
-   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
-   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
-   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-   Isole e sinalize a área contaminada.



Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                     Página 19 de 22
-   Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
    telefone da empresa: 0800 772 2492.
-   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
    deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
    sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
    o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
    serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
    questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
    ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-   Faça essa operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                        Página 20 de 22
-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
    a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
-   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas.
-   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
-   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
    de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
    de validade.
-   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
-   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
    o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
-   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
-   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.
-   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
    OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.



Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 21 de 22
-   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
-   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
-   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
    pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
-   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
    equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
    competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
-   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
-   O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
    antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
    a cultura são permitidos localmente.




Bula_AGROFIT_Vessarya_2025_06_04
                                                                                       Página 22 de 22
                                

Compartilhar