Velostar 430 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
Mandestrobina (estrobilurina) (430 g/L)
Informações
Número de Registro
34423
Marca Comercial
Velostar 430 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mandestrobina (estrobilurina) (430 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
VELOSTAR 430 SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 34423 COMPOSIÇÃO: (RS)-2-Methoxy-N-methyl-2-[α-(2,5-xylyloxy)-o-tolyl]acetamide (MANDESTROBINA).................................................................................................... 430,0 g/L (43,0% m/v) Outros Ingredientes.................................................................................................... 650,0 g/L (65,0% m/v) GRUPO C3 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida com ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO: Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011- 1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mandestrobin Técnico – Registro MAPA nº TC17823 Sumitomo Chemical Co. Ltd. - 1-98, 3-Chome, Kasugade-naka, Konohana-ku - Osaka - Japão. FORMULADOR: Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 1 de 17 Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 2 de 17 INSTRUÇÕES DE USO: VELOSTAR 430 SC é um fungicida com ação sistêmica e com alta eficiência para controle de doenças na cultura da batata, feijão, soja e tomate. Deve ser aplicado através da pulverização foliar: Doses de Alvos biológicos Intervalo de produto Volume de calda N° máximo Culturas Nome comum aplicação Comercial (L/ha) de aplicações (Nome científico) (dias) (mL/ha) Mofo-branco 500 - 700 (Sclerotinia sclerotiorum) Batata Terrestre: 500 3 7 Pinta-preta 600 - 700 (Alternaria solani) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mofo-branco e Pinta-preta: VELOSTAR 430 SC deve ser utilizado na cultura da batata para controle de mofo- branco e pinta-preta através de pulverizações foliares preventivamente à ocorrência da(s) doença(s), iniciando as aplicações ao redor dos 45 dias após o plantio dos tubérculos. Realizar no máximo 3 (três) aplicações com intervalo de 07 dias, intercalando com outros produtos de grupo químicos diferentes. Aplicar doses maiores em área com histórico de alta infecção da doença e condições propícias para o desenvolvimento do(s) fungo(s). Recomenda-se utilizar 500 litros de calda por hectare na cultura da batata. Mofo-branco Terrestre: 400 Feijão (Sclerotinia 450 - 650 2 10 sclerotiorum) Aérea: 20 - 40 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mofo-branco: O controle deve ser realizado através de pulverizações foliares preventivas, iniciando-se assim que surgirem as primeiras flores (estádio da cultura: R5). Realizar no máximo 2 (duas) aplicações de VELOSTAR 430 SC, com intervalo de 10 dias, durante o ciclo da cultura, aplicando-se a maior dose recomendada em áreas com histórico de alta infestação da doença e condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo (alta umidade relativa do ar, temperaturas amenas, variedades com florescimento desuniforme). Recomenda-se utilizar volume de calda de 400 litros por hectare para aplicações terrestres e de 20 a 40 litros por hectare para aplicações aéreas, na cultura do feijão. Mofo-branco Terrestre: 200 Soja (Sclerotinia 550 - 650 2 10 sclerotiorum) Aérea: 20 - 40 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mofo-branco: O controle deve ser realizado através de pulverizações foliares preventivas, iniciando-se assim que surgirem as primeiras flores (estádio da cultura: R1). Realizar no máximo 2 (duas) aplicações de VELOSTAR 430 SC, com intervalo de 10 dias, durante o ciclo da cultura, aplicando-se a maior dose recomendada em áreas com histórico de alta infestação da doença e condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo (alta umidade relativa do ar, temperaturas amenas, variedades com florescimento desuniforme). Recomenda-se utilizar volume de calda de 200 litros por hectare para aplicações terrestres e de 20 a 40 litros por hectare para aplicações aéreas, na cultura da soja. Mofo-branco (Sclerotinia 500 - 700 Terrestre: Tomate sclerotiorum) 3 7 500 – 1000 Pinta-preta 600 - 700 (Alternaria solani) INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mofo-branco e Pinta-preta: VELOSTAR 430 SC deve ser utilizado na cultura do tomate para controle de mofo- branco e pinta-preta através de pulverizações foliares preventivamente à ocorrência da(s) doença(s), iniciando as aplicações ao redor dos 45 a 60 dias após o transplantio das mudas. Realizar no máximo 3 (três) aplicações com intervalo de 07 dias, intercalando com outros produtos de grupo químicos diferentes. Aplicar doses maiores em área com histórico de alta infecção da doença e condições propícias para o desenvolvimento do(s) fungo(s). Recomenda-se utilizar 500 a 1.000 litros de calda por hectare na cultura do tomate. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 3 de 17 MODO DE APLICAÇÃO: VELOSTAR 430 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra, autopropelidos e por via aérea tripulada, ou conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, até a sua completa homogeneização, deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição do VELOSTAR 430 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar VELOSTAR 430 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Aplicação Terrestre Equipamento Costal Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da doença. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 4 de 17 Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 200 a 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica. Equipamento Tratorizado Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas. Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 200 a 1000 L/ha, ou conforme recomendação agronômica. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicação aérea Aeronave tripulada Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Ponta de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 5 de 17 rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 20 a 40 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: • Temperatura ambiente abaixo de 30°C. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura e Umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Cuidados durante a aplicação: O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 6 de 17 inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar. Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais: Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança (dias) Batata 14 Feijão 21 Soja 21 Tomate 3 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola; - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo; - Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança; Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 7 de 17 - Fitotoxicidade: O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso recomendadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos fungicidas: - Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura. - Usar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. - Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o Manejo de Resistência. - Informações sobre manejo integrado de doenças: Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados. - Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência aos Fungicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência a fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C3 FUNGICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas recomendados, manejo da irrigação, vazio sanitário e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 8 de 17 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 9 de 17 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 10 de 17 INTOXICAÇÕES POR VELOSTAR 430 SC INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Mandestrobina: Estrobilurina Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Dérmica e inalatória. Mandestrobina é composto por dois isômeros (R e S, na proporção de 50:50). Em estudos de toxicocinética, Mandestrobina foi extensamente absorvido após administração oral (>95% baseado na excreção pela urina e bile em 24 horas) e rapidamente excretado (a exceção do derivado radioativo do isômero S foi menos rápida do que do isômero R). A eliminação fecal, via bile, foi a principal rota de eliminação (~80%), com excreção urinária de até ~15%. É amplamente Toxicocinética distribuído pelo corpo, principalmente no trato gastrointestinal, fígado e rins, sem potencial de bioacumulação. Mandestrobina também foi extensivamente metabolizado em diversos metabólitos (progenitor inalterado nas fezes < 0,2% da dose baixa). As mesmas reações metabólicas foram identificadas para ambos os isômeros. As principais vias de metabolismo foram por oxidação e subsequente conjugação com ácido glucurônico, desmetilação com subsequente oxidação ou oxidação com subsequente desmetilação. Diversos estudos toxicológicos revelaram que o principal órgão-alvo toxicológico do Mandestrobina em todas as espécies avaliadas é o fígado. Os achados no fígado foram principalmente hipertrofia hepática (aumento do peso Toxicodinâmica do fígado e/ou hipertrofia hepatocelular), que foi considerada uma resposta adaptativa a indução enzimática pela via de receptor constitutivo de androstano. As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de experimentação, tratados com a formulação à base de MANDESTROBINA, VELOSTAR 430 SC: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Durante o período de teste, não foram observados sinais clínico e comportamentais de toxicidade nem mortalidade. Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos à concentração de 0,620 mg/L da substância de teste. Os animais apresentaram cifose e piloereção, com reversão dos sinais no quinto Sintomas e Sinais dia de observação. Não houve mortalidade durante o estudo . clínicos Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foram observadas reações cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período de teste. O produto não foi considerado irritante cutâneo em estudos de irritação cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, 3/3 animais apresentaram irite grau 1, hiperemia grau 1 e quemose grau 1, com reversão total dos sinais em até 48 horas. O produto não foi classificado como irritante para os olhos de coelhos. Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 11 de 17 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se Diagnóstico apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo- hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente. Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias respiratórias e de aspiração. Medidas de descontaminação: Exposição Oral: Enxague a boca abundantemente com água e forneça grandes quantidades de leite ou água se a vítima estiver consciente. Não dê nada para a vítima beber se ela estiver inconsciente. Leve a vítima para um local arejado e mantenha-a repousando em uma posição confortável para respirar. Mantenha a vítima aquecida com um cobertor. Consulte atendimento médico imediato. Em caso de vômito, mantenha a cabeça baixa para que o conteúdo do estômago não entre nos pulmões. Administre oxigênio em caso de dificuldade respiratória. Aplique respiração artificial se a vítima não estiver respirando. Não realize procedimentos boca a boca. O efeito da exposição à substância pode ser retardado. A observação médica é indicada. Exposição Inalatória: Leve a vítima para um local arejado e mantenha-a repousando em uma posição confortável para respirar. Administre oxigênio em caso de dificuldade respiratória. Aplique respiração artificial se a vítima não Tratamento estiver respirando. Não realize procedimentos boca a boca. Lave o nariz, a boca e garganta com água. Mantenha a vítima aquecida com um cobertor. Consulte atendimento médico imediato. Em caso de vômito, mantenha a cabeça baixa para que o conteúdo do estômago não entre nos pulmões. O efeito da exposição à substância pode ser retardado. A observação médica é indicada. Exposição Ocular: Não esfregue os olhos. Mantenha as pálpebras separadas e enxague cuidadosamente com água por alguns minutos. Remova lentes de contato se presentes e fáceis de retirar. Continue enxaguando com água. Consulte atendimento médico, caso necessário. Exposição Dérmica: Lave gentilmente a pele com água e sabão. Remova imediatamente roupas e sapatos contaminados. Em casos de irritação ou erupção cutânea, consulte atendimento médico. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou interações químicas potencializadores relacionados ao produto. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 12 de 17 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA) Telefones de emergência da empresa: Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149 SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados edema e eritema na pele dos animais de experimentação. Segundo GHS, o produto não é classificado para irritação cutânea. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo realizado em coelhos, todos os animais apresentaram irite com reversão em até 24 horas, hiperemia com reversão em até 48 horas e quemose com reversão em até 48 horas. Segundo o GHS, o produto não é classificado como irritante ocular. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias. Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos Crônicos: Mandestrobina: Em estudos de longo prazo conduzidos com cães, ratos e camundongos, o órgão alvo foi o fígado em todas as espécies. Em camundongos, nenhum efeito adverso foi observado e o NOAEL foi de 823,9 mg/kg p.c./dia. Para ratos, o NOAEL sistêmico foi de 26,7 mg/kg p.c./dia, baseado na diminuição de ganho de peso e hepatotoxicidade. Não foram relatados efeitos adversos em estudos de carcinogenicidade conduzido em ratos e camundongos, portanto o Mandestrobina não é considerado carcinogênico. Os resultados dos estudos de genotoxicidade (mutação gênica in vitro em células de bactérias e mamíferos e aberração cromossômica in vitro e in vivo) foram negativos, indicando a ausência de potencial mutagêncio ou clastogênico. Em estudo de duas gerações conduzido em ratos, não foram observados efeitos na reprodução ou fertilidade, apresentando NOAEL de 559,1 mg/kg p.c./dia. Em estudos de desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos, o NOAEL de toxicidade materna foi de 300 mg/kg p.c./dia e 1000 mg/kg p.c./dia, respectivamente. Em fetos, o NOAEL foi 1000 mg/kg p.c./dia para ambas as espécies, o que indica que o Mandestrobina não apresenta potencial teratogênico. O NOAEL para neurotoxicidade aguda em ratos foi de 1000 mg/kg p.c./dia devido a uma diminuição da atividade locomotora geral. Para o estudo de neurotoxicidade em 90 dias, nenhum efeito adverso foi observado e o NOAEL estabelecido foi de 338 mg/kg p.c./dia. O Mandestrobina não foi considerado neurotóxico. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 13 de 17 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação - Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 14 de 17 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 15 de 17 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 16 de 17 TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Velostar-430SC_BL-Agrofit_2024-09-20_Rev02 Página 17 de 17