Valente BR Alpes CHDS
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (970 g/kg)
Informações
Número de Registro
04824
Marca Comercial
Valente BR Alpes CHDS
Formulação
SG - Granulado Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (970 g/kg)
Titular de Registro
Solus do Brasil Ltda. - Apucarana/PR
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips brasiliensis
Tipes
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Conteúdo da Bula
VALENTE BR ALPES CHDS ALLORA Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 04824 COMPOSIÇÃO: O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) ....................................................... 970 g/kg (97% m/m) Outros ingredientes................................................................................................................ 30 g/kg (3% m/m) GRUPO 1B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida/acaricida sistêmico. GRUPO QUÍMICO: Organofosforado. TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Solúvel (SG) TITULAR DO REGISTRO (*): SOLUS DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 376, nº 1441, Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR - Brasil. CEP 86.800-762 - CNPJ n° 21.203.489/0001 79 - Telefone: (43) 3162-2700 Registro da empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007610 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: Acefato Técnico Solus - Registro no MAPA n° TC13822 NANTONG WEILIKE CHEMICAL CO., LTD. Fourth Yangkou Road, Chemical Industrial Park Yangkou Coastal Economic Development Zone Rudong County, Jiangsu, 226407, China. JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. Sushua Road, Xinyi Economics &Technological Development Zone Jiangsu, China. Acefato Técnico Sabero – Registro no MAPA nº 7610 COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED Plot No 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia. Acefato Técnico GSP – Registro no MAPA nº 9819 GSP CROP SCIENCE LIMITED. Unit 1 - Plot Nº 100-103 G.V.M.M. Industrial Estate Odhav – 38241,5, Ahmedabad, Gujarat, Índia. Acefato Técnico Rainbow – Registro MAPA nº 15718 JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737, China. Acefato Técnico RL – Registro MAPA n° TC00920 RALLIS INDIA LIMITED. Plot D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri, Maharashtra, India. FORMULADORES: AGROMOL BIOTECH CO., LTD. Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China. ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD. Zhenlu East Road, Yanhua Industrial Park, Dingyuan County, Chuzhou City, Anhui province, China. CHD'S AGROCHEMICALS SAIC. Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai. COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED Plot No 2102. GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District, Gujarat State, India. FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A Rodovia Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D’água, CEP 18120-970, Mairinque/SP, Brasil. CNPJ: 47.226.493/0001-46 GSP CROP SCIENCE LIMITED Unit 1 - Plot No. 100 to 103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad 38241,5, Gujarat, India. HUBEI IPROCHEM BIOTECH CO., LTD. North of No.2, Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan City, Hubei Province, China. IPROCHEM COMPANY LIMITED 35F, Guomao Business Mansion, No.3005 Nanhu Road, Luohu District, Shenzhen, China. JINAN AGROLIMUDA CO., LTD. East of Daling Road and South of Huiyuan Street Economic Development Zone, Shanghe County, Jinan City Shandong, China. JIANGSU LANFENG BIO-CHEMICAL CO. LTD. Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. NANTONG WEILIKE CO., LTD. Forth Yangkou Road, Chemical industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong, County, Nantong, Jiangsu, China. NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. 24/F, 8, BeiHai Road, n.1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China. OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina, Nº 22335 - Distrito Industrial III, CEP 38044-750, Uberaba/MG, Brasil. CNPJ: 09.100.671/0001-07 RALLIS INDIA LIMITED. Plot D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri, Maharashtra. lndia. SHANDONG WAIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China. 262737 SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province 215600, P.R. China ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Alberto Guizo, 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402, lndaiatuba/SP, Brasil. Cadastro da Empresa no Estado (COA) nº 466. CNPJ: 50.025.469/0001-53 IMPORTADORES: ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Silva Jardim, 2600, Conj.1901, Andar 19, Cond. New Zeal, CEP: 80240-020, Bairro Água Verde, Curitiba/PR. CNPJ: 10.409.614/0001-85. Registro estadual nº 003483 – ADAPAR/PR. ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30,5, CEP: 06421-400, Bairro dos Altos, Barueri/SP. CNPJ: 10.409.614/0003-47. Registro estadual nº 1164 – CDA/SP. ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia BR-050, S/N, KM 185, Galpão 10, CEP: 38038-050, Bairro Jardim Santa Clara, Uberaba/MG. CNPJ: 10.409.614/0005-09. Registro estadual nº11975 – IMA/MG. ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia PR 090, KM 374, S/N, Lote 44-C-2, CEP: 86200-000, Bairro Parque Ind. Nene Favoretto, Ibiporã/PR. CNPJ: 10.409.614/0002-66. Registro estadual nº1000151 – ADAPAR/PR. ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia BR-285, 7870, KM 297, CEP: 99042-890, Bairro Jose Alexandre Zachia, Passo Fundo/RS. CNPJ: 10.409.614/0006-90. Registro estadual nº93/17 – SEAPA/RS. ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1Y, CEP: 13148-198, Bairro Betel, Paulínia/SP. CNPJ: 10.409.614/0008-51. Registro estadual nº 4512 – CDA/SP. CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial - São Miguel do Iguaçu/PR. CEP: 85.877-000. Registro na ADAPAR/PR nº 004001. CNPJ: 18.858.234/0001-30 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa, Luis Eduardo Magalhães/BA. CEP 47.850-000. Registro na ADAB n° 102518. CNPJ: 18.858.234/0004-82. CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de Goiânia/GO. CEP: 74.984-321. Registro na AGRODEFESA n° 2183/2018. CNPJ: 18.858.234/0006-44. CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 - Zona Rural, Balsas/MA. CEP: 65.800-000. Registro na AGED n° 757. CNPJ: 18.858.234/0005-63. CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 - Distrito Industrial – Cuiabá/MT. CEP: 78.098-350. Registro no INDEA: 25646. CNPJ: 18.858.234/0003-00 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, Carazinho/RS. CEP: 99.500-000. Registro na SEAPA nº 79/20. CNPJ: 18.858.234/0007-25 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Jardim Maria Cristina – Barueri/SP. CEP: 06.421-300. Registro no CDA/SP nº 4300. CNPJ: 18.858.234/0008-06 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Endereço: Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara - Uberaba/MG. CEP: 38038-050. Registro no IMA nº 16.049. CNPJ: 18.858.234/0010-20 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia MS 156, KM 7,5, S/N, lado esquerdo - Dourados/MS. CEP: 79.849-899. Registro no IAGRO/MS Nº 1935/2023-R. CNPJ: 18.858.234/0009-97. CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rua Projetada, s/n – Sala 02, Linha São Paulo, Xanxerê/SC. CEP: 89820-000. Registro na CIDASC/SC Nº 4570. CNPJ: 18.858.234/0011-01 CROPFIELD DO BRASIL S.A. Rodovia BR-153, n° 924, Sala 03, Presidente Castelo Branco – Erechim/RS. CEP: 99708-286. CNPJ: 17.605.035/0001-57. Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) n° 233448/13. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, nº 1923, Conjunto 1103 - Chácara Santo Antônio, São Paulo/SP. CEP: 04715-005. CNPJ: 26.401.815/0001-76. Registro na GEDAVE nº 1302 GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Estrada PR 090, 5.900, KM 374,9, Sala GPlace - Zona Rural, Ibiporã/PR. CEP: 86200-000. CNPJ: 26.401.815/0002-57. Registro na ADAPAR nº 1007782 TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA. Rodovia BR-153, nº 916, Sala 02, Presidente Castelo Branco - Erechim/RS. CEP: 99708-286. CNPJ: 23.513.704/0001- 63. Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 64/16. MANIPULADOR: ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Alberto Guizo, 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402, lndaiatuba/SP, Brasil. Cadastro da Empresa no Estado (COA) nº 466. CNPJ: 50.025.469/0001-53 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: VALENTE BR é um inseticida/acaricida sistêmico, do grupo organofosforado, que contém o ingrediente ativo acefato, 970 g/kg, na formulação granulado solúvel (SG), indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, citros, feijão, melão, milho, soja e tomate (industrial). PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: ALVO BIOLÓGICO DOSE p.c. Volume de Número CULTURAS Nome Comum Nome Científico (g/ha ou Calda Máximo de g/100L de (L/ha) Aplicações água) Ácaro-rajado Tetranychus urticae 385-580 Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii 580-770 Tripes Frankliniella schultzei 385-580 Algodão Tripes Caliothrips brasiliensis 310-385 300-400 2 Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens 770-1.125 Curuquerê Alabama argillacea 310-385 Helicoverpa Helicoverpa armigera 800-1.000 Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis 310-385 Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens 310-385 Cigarrinha-verde Lagarta- Empoasca spp. 310-385 Amendoim do-pescoço vermelho Stegasta bosquella 385-560 300-400 1 Pulgão-verde Myzus persicae 310-465 Pulgão-das-solanáceas Macrosiphum euphorbiae 75 g/L d’água 400-600 Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri 310-465 Batata 3 Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella 580-750 Lagarta-militar Spodoptera frugiperda 750 750-1.500 Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana 40 g/L d’água Citros Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga 770-1.125 2.000 2 Cochonilha-da-raiz Parlatoria pergandii 770-1.125 Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus 770-1.125 Mosca-branca Bemisia tabaci 155-385 Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri 190-385 Feijão Vaquinha-verde Lagarta- Diabrotica speciosa 385-745 300-400 1 enroladeira- dasfolhas Hedylepta indicata 385-580 580 Tripes Caliothrips brasiliensis Melão Pulgão-das Aphis gossypii 183 400 3 inflorescências Milho Pulgão-do-milho Rhipalosiphum maidis 665-745 150-200 2 Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis 580-770 Soja Percevejo-verde Nezara viridula 580-770 300-400 2 Percevejo-verde pequeno Piezodorus guildinii 655-770 Broca-das-axilas Epinotia aporena 655-770 Perceveio-marrom Euschistus heros 770 Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens 770 Tripes Caliothrips brasiliensis 580-770 Tripes-do-feijoeiro Caliothrips phaseoli 385 Tripes Frankliniella rodeos 385 Soja Tripes Frankliniella schultzei 385 Tamanduá da soja Sternechus subsignatus 580-770 300-400 2 Lagarta-enroladeira- Hedylepta indicata 465-770 das folhas Helicoverpa Helicoverpa armigera 870 Pulgão-verde Myzus persicae 75g/100L d'água Pulgão-das-solanáceas Macrosiphum euphorbiae 745 Tomate Tripes Frankliniella schultzei 385-580 Tripes Thrips palmi 385-580 Industrial* 500-750 3 Pulgão-verde Myzus persicae 745 Minadora-das-folhas Lyriomyza huidobrensis 385-580 Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea 580-745 Ácaro-vermelho Tetranychus evansi 580-745 Nota: 1kg de VALENTE BR contém 970 g/kg de acefato. * Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa). INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: CULTURAS RECOMENDAÇÕES Algodão Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas Amendoim alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se Batata necessário, de acordo com o número máximo de aplicação Citros para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 Feijão dias entre cada aplicação. Para os casos com indicação de Melão mais de uma dose, adotar as menores para níveis de Soja infestações das pragas mais baixos e as maiores para Tomate Industrial industrial níveis de infestações mais altos. Pulgão-do-milho (Rhopa/osiphum maidis): Aplicar quando observada a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores, com intervalos de 10 dias. Milho Percevejo-barriga-verde (Dichelops me/acanthus): Efetuar a primeira aplicação entre o 1º e o 5º dia após a emergência da cultura e a segunda, sete dias após a primeira. MODO DE APLICAÇÃO: VALENTE BR deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. "É PROIBIDA APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS." Equipamentos de aplicação: Pulverizador tratorizado de barra com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Tipo de bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Velocidade de aplicação: que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. - Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. - A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4, 7 bar. - Altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. - Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas. Recomendação específica para arbóreas: - Utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). - Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. - Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. - A velocidade de aplicação deve possibilitar boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. - Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. - Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. - A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. - Utilizar tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva conforme abaixo: Temperatura máxima de 30 ºC; umidade relativa igual ou superior a 55%; velocidade do vento de 2 a 10 km/h. INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO: VALENTE BR é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis: 1) Encher o tanque com água limpa com % do volume de calda recomendado. 2) Iniciar agitação no tanque. 3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente. 4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada. 5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. Pulverizadores de barra: 1- Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agitar por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. 2- Remover e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente. 3- Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada. 4- Limpar os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente. 5- Preencher todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. PULVERIZADORES DE ARBÓREAS (TURBO ATOMIZADORES): 1. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada. 2. Remover e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas. 3. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada. 4. Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente. 5. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURAS PERÍODO Amendoim Feijão 14 dias Melão Algodão Batata 21 dias Citros Soja Tomate Industrial 35 dias Milho INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivamente agrícola. - O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas. - Durante a aplicação do produto deve-se evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. - Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS GRUPO 1B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida VALENTE BR pertence ao grupo 1B (inibidores de acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do VALENTE BR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência, adotando as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar VALENTE BR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de VALENTE BR podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do VALENTE BR ou outros produtos doGrupo 1B quando for necessário. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC- BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado. ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. - Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidro-repelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação/ manuseio da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o Intervalo de Segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe; óculos; avental; botas; macacão; luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza dos EPIs devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido. ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele. PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entro no olho. Caso use lentes de contato, deve-se retirá-las. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar dever proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS – VALENTE BR GRUPO QUÍMICO Organofosforado CLASSE TOXICOLÓGICA Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO Dérmica, inalatória, oral e ocular. As principais vias de exposição são respiratórias e cutâneas. O acefato é absorvido através da pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, e muitas vezes sua absorção é favorecida pelos solventes presentes na formulação. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou quando existem lesões na pele. Após absorvidos são amplamente distribuídos. Não existem evidências de bioacumulação. Os compostos sofrem biotransformação, principalmente no fígado, formando produtos menos tóxicos e mais polares, que são eliminados facilmente do TOXICOCINÉTICA organismo. Os ratos convertem uma porção do acefato em metamidofós no intestino delgado pela ação dos microrganismos, mas é rapidamente excretado sem acumular nos tecidos. A eliminação desses compostos ocorre principalmente através da urina (90%) e das fezes, sendo que 80 a 90% da dose absorvida é eliminada em 48 horas Uma pequena proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) é eliminada, sem modificação, na urina. A meia-vida dos organofosforados, após administração via única, varia de minutos a poucas horas, dependendo do composto e da via de entrada. Inibição da Acetilcolinesterase, resultando no acúmulo de acetilcolina nas sinapses TOXICODINÂMICA colinérgicas no sistema nervoso central, periférico somático e autônomo, levando ao aumento da resposta nos receptores pós-sinápticos, nicotínicos ou muscarínicos. O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase, a que impede a ativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses colinérgicas, provocando superestimulação colinérgica das terminações nervosas. Isso torna inadequada a transmissão dos estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso (SN), causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático) MECANISMOS DE nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração TOXICIDADE dos efeitos é determinada pelas propriedades do composto (solubilidade em lípideo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já há ocorrido). O que acontece é que a inibição da Ach pelos organofosforados é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, processo que leva em torno de 24 a 48 horas ("envelhecimento da enzima") e quando ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. Toxicidade aguda: Os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição. Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após a inalação de vapores/aerossóis. O início de sintomas é retardado após absorção percutânea ou gastrointestinal. Os sintomas duram entre 24 e 48 horas. Grupos de risco: Indivíduos maiores de 18 anos, grávidas, etilistas, com doenças orgânicas do SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma, SINTOMAS E SINAIS tuberculose, doenças respiratórias crônicas), gastrointestinais (úlcera péptica, CLÍNICOS gastrenterocolite), hepáticas, renais, oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite), pessoas com contraindicação de trabalhos com químicos tóxicos e aquelas com alto risco de exposição. . Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor: Alvo (receptor) Sítios Afetados Manifestação SN autônomo Glândulas Exócrinas Hipersecreção (sialorreia, Parassimpático - lacrimejamento, transpiração) fibras nervosas Olhos Miose puntiforme, ptose palpebral, visão pósganglionares turva, hiperemia conjutival, “lágrimas de (receptores sangue” muscarínicos) Sistema Gastrointestinal Náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, rigidez, tenesmo, incontinência fecal Sistema Respiratório Hipersecreção brônquia, rinorreia, rigidez torácica, broncoespasmo, tosse, dispneia, bradipneia, cianose Sistema Cardiovascular Bradicardia, hipotensão, hipovolemia, choque Sistema Urinário Incontinência urinária SN Autônomo Sistema Cardiovascular Taquicardia, hipertensão (podem ser Parasimpático (rec. alterados pelos efeitos muscarínicos) nicotínios) Somáticos-motor Músculos Esqueléticos Fasciculações, hiporreflexia, tônus (rec. nicotínios) flácido/rígido, cólica, fraqueza, paralisia, parada respiratória, agitação, hiperatividade motora, tremores Sistema Nervoso Sonolência, letargia, fadiga, cefaleia, Central labilidade emocional, confusão mental, Cérebro perda de concentração. Coma com ausência de reflexos, ataxia, tremores, convulsões, "respiração de Cheynes SINTOMAS E SINAIS Stokes", depressão dos centros CLÍNICOS respiratório e cardiovascular. Deve-se à insuficiência respiratória hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro respiratório). Outras Óbito causas de óbito: Depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade tardia é associada à insuficiência respiratória secundária a infecção pneumonia/sepse); ou complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensive ou por arritmia ventricular tardia. Toxicidade crônica: Aparece 1-4 dias após a resolução da crise colinérgica aguda. É Síndrome caracterizada por paresia dos músculos respiratórios, da face, intermediária pescoço e porções proximais dos membros e hiporreflexia. Pode comprometer pares cranianos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode durar meses. Aparece em 14-28 dias aoós exposições agudas e intensas e é Neuropatia desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e retardada (rara) centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir por semanas a anos. Outros efeitos sobre Pode ocorrer um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, como o SNC depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro clínico compatível, associados ou não a queda na atividade da enzima COLINESTERASE no sangue. (Duvidoso = 30%, deve ser repetido; Intoxicação leve= 50·60%; moderada= 60-90%; grave= 100%). Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial. • A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto DIAGNÓSTICO é obrigatória. • A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: -A Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase- AchE ou "Colinesterase Verdadeira" (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); -A Colinesterase plasmática ou butiril-colinesterase - BuChE ou "Pseudocolinesterase (mais sensível)". As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente ao tratamento medicamento e a descontam inação. • O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, a adequada oxigenação e a aplicação de respiração assistida, quando necessário. • Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão logo os sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave. 1. Remover roupas e acessórios; descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão. 2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão, proceder como segue: Diluição: Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração. Para quantidades menores em ingestão recente (menos de 1 h), verificar a necessidade de administrar carvão ativado, na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. TRATAMENTO Endoscopia: Considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. Os pacientes com queimaduras graves devem ser prontamente avaliados pela Cirurgia. 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, usar intubação orotraqueal quando necessário, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Quando necessário instituir respiração assistida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica etc. 5. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5 a 20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. 6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg; crianças: 0,2- 0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,050,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões > 5 anos. • Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas muscarínicos, agudos ou crônicos, mas é ineficiente contra os nicotínicos. A atropina não reativa a enzima colinesterase nem acelera a metabolização do produto. Apesar dessa limitação, é considerada um bom agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos. ANTÍDOTOS Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/kg a cada 10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível). Outra alternativa é a administração via tubo endotraqueal. Há relatos de melhora da angústia respiratória usando nebulização com atropina, por diminuir as secreções bronquiais e melhorar a oxigenação. A atropinização poderá ser requerida por hora ou dias. A atropina não deve ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da sintomologia, devendo ser espaçada até a retirada total. • Oxima-Pralidoxima (2-PAM): é um antídoto específico para organofosforado, mas deve ser usado somente associado à atropina. Trata intoxicações moderadas a graves sendo mais efetivo se administrado dentro das primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento dos sintomas colinérgicos. Pode requerer prolongada administração. Sua ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia a sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos os sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente SNC). Não reativa a colinesterase plasmática. ANTÍDOTOS Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 mL de solução salina 0,9%. Em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%. Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Máx: 2 g/dose) em solução salina 0,9 % ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/hora. A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo cada 3-8 horas se persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua). É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. O período de observação pode ser estendido (72 horas - 14 dias) nos casos de ingestão mista de agrotóxicos devido aos sintomas prolongados dos organofosforados. O vômito é contra indicado em razão do risco potencial de aspiração. CONTRAINDICAÇÕES As seguintes drogas são contraindicadas: agentes colinérgicos, succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão. EFEITOS Com outros organofosforados ou carbamatos. SINÉRGICOS TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: SOLUS DO BRASIL LTDA.: 0800 014 11 49 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos de absorção e excreção realizados com animais de laboratório demonstraram que o produto após a sua administração oral é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. A excreção pelos ratos foi rápida e completa, sendo que a maior parte (88%) ocorreu nas primeiras 24 horas, através urina (95%) e em menor quantidade nas fezes e no ar expirado. O acúmulo nos tecidos foi muito pequeno. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado) DL50 oral em ratas: entre 300 e 2.000 mg/kg de peso corpóreo (valor de cut-off estimado de 1.000 mg/kg de peso corpóreo). DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas) > 2000 mg/kg de peso corpóreo CL50 (4 hrs) > 4,582 mg/L/4 horas Irritação dérmica: Não classificado. Irritação ocular: Dos três animais testados, um animal apresentou hiperemia e quemose grau 1 na primeira avaliação de 1 hora; e hiperemia e quemose grau 2 na segunda avaliação de 1 hora. Já nas avaliações de 24 horas observou-se hiperemia quemose grau 1. Um animal apresentou hiperemia grau 1 e quemose grau 2, nas duas avaliações de 1 hora. Já nas avaliações de 24 horas observou-se hiperemia quemose grau 1. Um animal, apresentou hiperemia e quemose grau 1 nas 2 avaliações de 1 hora. Já nas avaliações de 24 horas observouse hiperemia e quemose grau 1. Em todos os aninais testados os sintomas foram reversíveis em 24 horas. Sensibilização cutânea: Não sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos. Efeitos crônicos: Em testes realizados em animais de laboratório administrando-se o produto na dieta alimentar por um período de dois anos, não foram determinadas quaisquer formas de anormalidade de comportamento e nem em exames hematológicos, histológicos, de órgão e de urina. Apenas em doses elevadas foram constataram pequenas reduções da atividade da colinesterase. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em rasos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Solus do Brasil Ltda. pelo Telefone da empresa: (43) 3162-2700. - Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc), ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA. O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Atente-se para as legislações estaduais e municipais.