Trigger 240 SC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Acaricida/Inseticida
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
11920
Marca Comercial
Trigger 240 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Helicoverpa sp.
Helicoverpa
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Eucalipto
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Fumo
Phthorimaea operculella
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Thrips palmi
Tripes
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Morango
Lobiopa insularis
Broca-do-morango
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    BL_TRIGGER_190525




                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 11920

COMPOSIÇÃO:
4-bromo-2-(4-chlorophenyl) –1-(ethoxymethyl) –5-(trifluoromethyl)pyrrole-3-carbonitrile
(CLORFENAPIR)............................................................................................................................................240,0 g/L (24,0% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................................................887,5 g/L (88,75% m/v)

                         GRUPO                                                            13                                                INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: inseticida/ acaricida de contato e ingestão,
GRUPO QUIMICO: análogo de pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
• NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.

PRODUTO TÉCNICO:
CLORFENAPIR TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº 33419.
SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. – North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang
City Shandong, P.R. China.
SHANDONG XINLONG AGROCHEM CO., LTD. – Nº 26 Tianliu Secon, Nº 3 Road, Tianliu Town, Shouguang, Weifang,
Shandong, China.

FORMULADOR:
• ANHUI RICHEN PLANT PROTECTION ENGINEERING CO., LTD., - Nº. 30 Kaiyuan Avenue, Mohekou Industrial Park,
  Bengbu Anhui, China.
• BENGBU BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD. - No. 23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang, District,
  Bengbu City, Anhui Province., China.
• DONGGUAN RUIDEFENG BIOTECHNOLOGY CO. LTD. – Dapianmei Village, Daling Shan Town, Dongguan City,
  Guangdong China.
• HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD. – Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China.
• HEXTAR CHEMICALS SDN BHD - Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3 Fasa 1A Pulau Indah Industrial Park, 42920, Pelabukan
  Klang, Selangor Darul Ehsan, Malasia.
• JIANGSU CORECHEM CO. LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu – China.
• JIANGSU UNITED AGROCHEMICAL CO, LTD. – Shuangxiang Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing – China.
• LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD. – No.A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei
  Province, China.
• LION AGREVO (JIANGSU) CO., LTD., – No. 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic
  Development Zone, Rudong County, Jiangsu, China.
• NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. - BeiHai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town,
  Zhenhai District - Ningbo – China.
• NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
  registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
• QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD. – Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
• QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao,
  Shandong, China, 266717.
• SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. – Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang,
  Shandong, China.
• SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD., – Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town,
  Daiyue District, Taian City, Shandong, China.
• SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. – Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong,
  China.
• SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. – North of Industrial Street, Binhai Development Zone,
  Weifang City Shandong, P.R. China.
• SHANDONG XINLONG AGROCHEM CO., LTD. – Tianliu Section, Nº 3 Tianliu Town, Shouguang, Weifang Shandong,
  China.
• SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS CO., LTD. – No.2 Linbao Road, Tinglin Town, Jingshan, Shanghai, P.R.
  China.
• SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD. – No1. Xingwang road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, 051530, Shijiazhuang,
  Hebei, China.
• SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED. – East of Jinji Rail, South of Nongchang. Wuqing
  District, Tianjin, 301700 – China.
• SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. - East Renmin Road, Zhangjiagang City, Jiangsu Province, China.
                                                                                            BL_TRIGGER_190525

• TECNOMYL S.A - Parque Industrial Avay – Villeta, Paraguay.
• YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development
  Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
• ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO., LTD. – East of Yuanshang village, Fangzhen Town, Zhangdian District, Zibo City Shandong
  China.


MANIPULADOR:
• NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
                                  N° do lote ou da partida:
                                      Data de Fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                                     Data de Vencimento:

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                          AMBIENTE
                                                                                BL_TRIGGER_190525


                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
 TRIGGER 240 SC, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob
 diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies
 que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados,
 Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos
 Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.

 Modo de ação:
 Ação de contato e ingestão: TRIGGER 240 SC atua sobre os artrópodes e insetos pragas por
 ingestão e ação de contato, embora o primeiro processo seja aparentemente o mais eficiente. Em
 diversas espécies de plantas onde foi aplicado o TRIGGER 240 SC mostrou boa atividade translaminar.
 TRIGGER 240 SC é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:

CULTURAS / PRAGAS / DOSES / VOLUME DE CALDA / NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                                                             VOLUME      NÚMERO
CULTURA                     PRAGA                DOSES      DE CALDA    MÁXIMO DE
                                                              (L/ha)   APLICAÇÕES
                      Lagarta-das-maçãs
                                             1,0 - 1,5 L/ha
                     (Heliothis virescens)
                          Ácaro-branco
                                                1,25 L/ha
               (Polyphagotarsonemus latus)
                          Ácaro-rajado
ALGODÃO                                                      100 - 200      4
                    (Tetranychus urticae)
                                                 1,0 L/ha
                     Lagarta-do-cartucho
                  (Spodoptera frugiperda)
                       Lagarta-armigera
                                             0,8 - 1,2 L/ha
                 (Helicoverpa armigera) **
                  Tripes do bronzeamento
                    (Enneothrips flavens)
AMENDOIM                                      0,5-0,8 L/ha      150         2
               Lagarta do pescoço vermelho
                    (Stegasta bosquella)
                      Traça-da-batatinha
                 (Phthorimaea operculela)
                 Vaquinha-verde-amarela        500 - 750
                    (Diabrotica speciosa)         mL/ha
 BATATA                                                         400         3
                             Tripes
                         (Thrips tabaci)
                        Larva-minadora
                                               750 mL/ha
                  (Liriomyza huidobrensis)
                             Tripes            500 - 750
 CEBOLA                                                     800 - 1000      3
                         (Thrips tabaci)          mL/ha
                 Ácaro-da-Falsa-Ferrugem
                                               31,25 - 50
                  (Phyllocoptruta oleivora)
 CITROS                                       ml/100 L de      2000         1
                          Ácaro-branco
                                                   água
               (Polyphagotarsonemus latus)

                             Ácaro-rajado
                                                             30 - 50
                         (Tetranychus urticae)
CRISÃNTEMO                                                 mL/100 L de        1000       Uso não alimentar
                                                              água
                                 Tripes
                             (Thrips palmi)
                                                           0,2-0,75 L/ha
                                                                 ou
                             Ácaro-rajado
EUCALIPTO                                                     100-150       200-250      Uso não alimentar
                          Tetranychus urticae
                                                           mL/100 L de
                                                                água
                 Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B)         1,0 L/ha
                        Tripes (Thrips palmi)
  FEIJÃO                                                     500 - 750      100 - 200            3
                      Vaquinha-verde-amarela
                                                              mL/ha
                        (Diabrotica speciosa)
                                                                                                   BL_TRIGGER_190525

                                                                                             VOLUME              NÚMERO
CULTURA                                PRAGA                               DOSES            DE CALDA            MÁXIMO DE
                                                                                              (L/ha)           APLICAÇÕES
                                Traça-da-batata                          0,75 – 1,2
                                                                                                 300
  FUMO                     (Phthorimaea operculella)                       L/ha***                                      4
                         Tripes (Frankliniella schultzei)               0,5 – 1,0 l/ha          1000
                                                                           30 – 50
                                 Ácaro-branco
 MAMÃO                                                                  mL/100 L de             1000                    2
                          (Polyphagotarsonemus latus)
                                                                            água
                                                                           50 - 100
MELANCIA                       Tripes (Thrips palmi)                    mL/100 L de             1000                    3
                                                                            água
                               Lagarta-do-cartucho                        500 - 750
  MILHO                                                                                      100 - 200                  2
                             (Spodoptera frugiperda)                        mL/ha
                                   Acaro-rajado
                              (Tetranychus urticae)
                                                                          1 L/ha ou
                                Broca-do-morango
MORANGO                                                                  100 mL/100             1000                    3
                                (Lobiopa insularis)
                                                                          L de água
                             Pulgão-do-morangueiro
                            (Capitophorus fragaefolli)
                            Vaquinha-verde-amarela                      30 mL/100 L
PIMENTÃO                                                                                        1000                    3
                              (Diabrotica speciosa)                       de água
                                                                          30 - 50
                                   Ácaro-rajado
ROSEIRA                                                                 mL/100 L de             1000         Uso não alimentar
                               (Tetranichus urticae)
                                                                           água
                                   Helicoverpa
                                                                        0,6 - 1,2 L/ha
                          (Helicoverpa armigera) **
                               Lagarta-das-maçãs
                                                                        0,5 - 1,2 L/ha
                              (Heliothis virescens)
  SOJA *                             Tripes                              0,25 – 1,20         150 - 200                  3
                            (Frankliniella schulzei)                        L/ha
                    Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis
                                                                        0,5 - 1,2 L/ha
                                   includens)
                    Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)             0,8 - 1,2 L/ha
                               Traça-do tomateiro
                                 (Tuta absoluta)
                                                                         25 – 50 mL/
                           Ácaro-do-bronzeamento
 TOMATE                                                                   100 L de              1000                    3
                             (Aculops lycopersici)
                                                                            água
                                  Ácaro-rajado
                             (Tetranychus urticae)
* Em manejo de Helicoverpa armigera. na cultura da soja em baixa infestação e até o 2º instar, a dose menor de 0,6 L/ha pode
    ser utilizada, devendo-se aumentar a dose para 1,0 L/ha em infestações de intensidade média e lagartas acima do 2º instar.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle onde
    as lagartas já passaram do segundo instar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.

ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Para lagarta da maçã, aplicar quando houver 10 a 20% de botões florais ou maçãs atacadas
por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Para lagarta do cartucho, aplicar assim
que observado ataque nas folhas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação
da praga. Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de
dano. Repetir, se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Para o controle
de Helicoverpa sp. realizar o monitoramento da presença de ovos da mariposa nas plantas,
acompanhar o desenvolvimento dos ovos até que seja observada a eclosão das primeiras lagartas.
Aplicar a partir da eclosão das primeiras lagartas, na presença de lagartas de primeiro instar (1-3 mm
de comprimento) até a ocorrência de 10% de plantas infestadas. O acompanhamento do
desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o
sucesso no controle, uma vez que as lagartas migram para partes de difícil acesso, como os botões
florais e maçãs e ficam mais protegidas, dificultando o seu contato com os inseticidas, o que pode
ocasionar falhas no controle. Reaplicar quando atingir o nível de 10 plantas infestadas.
Amendoim: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de
reinfestação.
Batata: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Reaplicar caso haja
reinfestação.
                                                                                  BL_TRIGGER_190525

Cebola: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Reaplicar caso haja
reinfestação.
Citros: O Ácaro-branco deve ser combatido quando se verificar em 20% dos frutos ou folhas
examinadas forem observadas a presença do ácaro.
O Ácaro-da-falsa-ferrugem deve ser combatido uma vez constatada sua presença nas plantas cítricas.
Eucalipto: para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da
infestação em viveiro. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma
a obter boa cobertura em toda área foliar das plantas. Sugere-se 3 aplicações no viveiro, alternando
produtos de modo de ação distintos. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Crisântemo e Rosa: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Reaplicar caso
haja reinfestação.
Fumo: Para tripes e traça, iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo em intervalos
de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da
cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Mamão, Melancia, Feijão, Milho, Morango e Pimentão: Iniciar as aplicações no início da infestação
da praga em questão. Reaplicar caso haja reinfestação.
Soja: Realizar o monitoramento da área, observando o momento das primeiras posturas, acompanhar
a evolução dos ovos, e realizar a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O
acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental
importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas migram para as partes baixas da
planta, dificultando o seu contato com os inseticidas o que pode ocasionar falhas no controle. Reaplicar
em caso de reinfestação, respeitando o número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Tomate: Para traça e brocas, iniciar a aplicação assim que observadas mariposas ao redor da cultura,
principalmente no início da floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação,
devendo ser reaplicado em caso de reinfestação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre
utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se
bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm²
e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC
• Umidade relativa do ar acima de 50%
• Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo,
evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.

PREPARO DA CALDA:
1. Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
2. Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em
   funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando
   bem a calda.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão .................................................... 21 dias
Amendoim ................................................ 07 dias
Batata ....................................................... 07 dias
Cebola ...................................................... 14 dias
Citros ........................................................ 14 dias
Crisântemo ............................................... U.N.A.
Eucalipto ................................................... U.N.A.
Feijão ........................................................ 14 dias
Fumo ........................................................ U.N.A.
Mamão ...................................................... 14 dias
Melancia ................................................... 14 dias
Milho ......................................................... 45 dias
Morango ................................................... 7 dias
Pimentão .................................................. 14 dias
Roseira ..................................................... U.N.A.
Soja * ........................................................ 30 dias
Tomate ..................................................... 7 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm.
U.N.A.: Uso não alimentar
                                                                               BL_TRIGGER_190525



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar em presença de ventos fortes.
• Chuvas após a aplicação podem levar o produto à pode ocorrer a necessidade de nova aplicação
   (verificar o comportamento das pragas).
• Quando usado nas doses, culturas e condições mencionadas, o produto não causa efeito fitotóxico
   para as culturas indicadas.
• Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas
   por um período de 7 dias após a aplicação do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O
inseticida TRIGGER 240 SC pertence ao grupo 13 (Desacopladores da fosforilação oxidativa via
disrupção do gradiente de próton) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para
manter a eficácia e longevidade do TRIGGER 240 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 13. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar TRIGGER 240 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de TRIGGER 240 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do TRIGGER 240 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico das Clorfenapir, Dinitrofenol, Sulfluramida não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50%
do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TRIGGER 240 SC ou outros produtos do
Grupo 13 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
                                                                                   BL_TRIGGER_190525

- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                   13                              INSETICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.

                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
                                                                                 BL_TRIGGER_190525

botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                    PRODUTO NÃO CLASSIFICADO QUANTO À TOXICIDADE


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS
                             - INTOXICAÇÕES POR TRIGGER 240 SC

 Grupo químico                 Clorfenapir: Análogo de pirazol
 Classe toxicológica           PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
 Vias de exposição             Oral, dérmica, ocular e inalatória.
 Toxicocinética                Clorfenapir: a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME)
                               foram investigados após administração oral em ratos. A excreção fecal
                               foi a principal via de eliminação (80%) com baixas recuperações do
                               clorfenapir radioativo na urina e nos tecidos; que ocorreu
                                                                    BL_TRIGGER_190525


                    substancialmente dentro de 48 horas após a administração. A maioria
                    do composto é excretado inalterado (40-70% das doses administradas).
                    Menores quantidades de oito metabolitos primários e conjugados e
                    quatro componentes isolados não identificados foram detectados, cada
                    um com menos de 10% da radioatividade dosada. Os metabolitos
                    identificados foram principalmente excretados na urina.
Toxicodinâmica      Clorfenapir: o modo de ação inseticida é interferindo sobre o
                    metabolismo respiratório do inseto, como desacoplador da fosforilação
                    oxidativa via disrupção do gradiente de próton H. O mecanismo de
                    toxicidade em humanos não é conhecido.
Sintomas e sinais   As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
clínicos            com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                    Clorfenapir.
                    Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 300 e 2000 mg/kg
                    peso corpóreo não foram observados sinais de toxicidade. Nenhuma
                    morte e alteração macroscópica foram observados nos animais.
                    Exposição dérmica: ratos tratados com dose de 2000 mg/kg peso
                    corpóreo, não apresentou mortalidade, alterações comportamentais ou
                    clínicas. Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos animais
                    durante as necropsias. A substância teste não é sensibilizante dérmico.
                    Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only”
                    na concentração 5,573 mg/L. Nenhum sinal clínico ou morte ocorreu
                    durante o período de observação. Após o período de observação os
                    animais foram submetidos a necropsias e nenhuma alteração
                    macroscópica foi encontrada.
                    Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL da
                    substância teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal,
                    observou-se: irite, hiperemia na conjuntiva, e quemose em 3/3 dos olhos
                    testados; secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de
                    irritação retornaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento
                    para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao
                    tratamento foi observada na córnea. Não houve retenção do corante de
                    fluoresceína sádica na superfície da córnea nos olhos tratados dos
                    animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
                    tratamento foi notada durante o período de observação.
                    Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas
                    não demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de
                    quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas
                    indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
                    condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
       Tratamento   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                    suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
                    vitais.
                    Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
                    frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                    Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada
                    cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e arritmias
                    cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
                    pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
                    Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
                    secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
                    necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
                    ou comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme
                    necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação
                    for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                    Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos
                    locais.
                    Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa
                    da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
                    abundante e sabão.
                    Exposição oral:
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- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
a absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do
risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem
gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias,
nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água
ou solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30
minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que
a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio
anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação
oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos
de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas
com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve ser de acordo
com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e
forneça adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos
possuem solventes derivados de petróleo, e outras substâncias como
surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da
intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema
pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades respiratórias.
Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-
histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico
completo e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), gases arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e
hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar
exames de imagine, ECG, endoscopias conforme necessidade. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis. EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o
paciente tenha ingerido o produto e utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
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 Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                              de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos
                              de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído
                              de consciência em pacientes não intubados; e em casos de pacientes
                              com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                              quantidade não significativa.
 Efeitos das
                              Não são conhecidos.
 interações químicas
                              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                              diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                              6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                              Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                              (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                              (Notivisa). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
 ATENÇÃO
                              as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                               e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                               (RENACIAT – ANVISA/MS). Notifique ao sistema de informação de
                               agravos de notificação (SINAN / MS). Telefone de Emergência da
                               empresa: (51) 3342-1300

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações dos itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
• DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg.
• CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto é considerado não irritante.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou irite, hiperemia na conjuntiva, e quemose
  em 3/3 dos olhos testados; secreção em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
  retornaram ao normal em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Não houve
  opacidade na córnea.
• Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
• Sensibilização respiratória: Não disponível.
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos para investigação de carcinogenicidade em ratos e camundongos; nenhum efeito
oncogênico foi atribuído ao tratamento em qualquer das espécies. Resultados de uma bateria testes
de genotoxicidade in vitro e in vivo mostraram que não apresenta potencial genotóxico. Os testes de
toxicidade para o desenvolvimento conduzidos em coelhos e ratos com clorfenapir não revelaram
efeitos teratogênicos para fetos de qualquer das espécies. O produto não é considerado tóxico para a
reprodução. O SNC é o principal alvo do clorofenapir a partir de administração dietética subcrônica e
crônica em ratos e camundongos, induzindo alterações neuro-histológicas e diminuição da atividade
motora nos animais. Para todos os efeitos acima descritos, níveis de dose seguros foram estabelecidos
nos estudos de toxicidade.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.    PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
  □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
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  □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
Emergência: (0XX51)3342-1300.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
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- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito
de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
                                                                                BL_TRIGGER_190525



É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto
é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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