Tebuco T Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
28924
Marca Comercial
Tebuco T Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (100 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Alface
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Algodão
Phakopsora gossypii
Ferrugem
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Puccinia arachidis
Ferrugem
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz
Tilletia barclayana
Cárie do Grão
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-chinesa
Alternaria brassicae
Mancha- Alternaria
Couve-de-bruxelas
Alternaria brassicae
Mancha-Alternaria
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Alternaria solani
Pinta preta
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Didymella bryoniae
Cristamento- gomoso
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Rabanete
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Seriguela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Erysiphe diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
TEBUCO T NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 28924
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-a-[1-(a,a,a-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA) ...................................................................................... 100,0 g/L (10,0 % m/v)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................. 200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................ 768,63 g/L (76,86 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos da Estrobilurina e Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX BR:
Registro MAPA Nº 017507
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX CH:
Registro MAPA Nº 5618
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Planta I)
28 Chengbei Road, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD. (Planta II)
North Area Of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang, China.
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
6/2, Ruvapari Road, 364005 Bhavnagar, Guajarat, Índia.
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV:
Registro MAPA Nº 25317
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jintan City, 213253, Changzhou, Jiangsu, China.
VER 03 10.02.2025
TEBUCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V:
Registro MAPA Nº TC07721
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD
Zhongshan Road (North) Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, Zhongshan,
Jiangsu, China.
1
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TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO NORTOX III:
Registro MAPA Nº TC12021
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, Shangyu, Zhejiang,
312369, China.
TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CROPCHEM:
Registro MAPA Nº TC12121
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang, 312369, China.
ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.
Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Haiyan Zhejiang 314304 China.
FORMULADORES:
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 327-.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.
JANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO. LTD.
Dengguan Town, Jintan City, 213253, Changzhou, Jiangsu, China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, Shangyu, Zhejiang,
312369, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
VER 03 10.02.2025
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
2
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1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
TEBUCO T NORTOX é uma mistura de fungicidas mesostêmico e sistêmico, composto por
Trifloxistrobina + Tebuconazol. Apresenta modo de ação dos inibidores do complexo III - citocromo bc1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo, que inibem a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da
respiração celular (Grupo C3), e DMIs (inibidores da desmetilação do C14), que atuam inibindo a
biossíntese de ergosterol, importante componente da membrana celular dos fungos (Grupo G1).
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da
germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos
foliares.
1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:
DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Fusariose
Abacaxi 600 a 750 4 500 a 1000
Fusarium subglutinans
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem
propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais
favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a
Fusarium nos anos anteriores.
Abóbora
Oídio
Abobrinha Sphaerotheca fuliginea
Chuchu 750 3 300 a 1000
Crestamento-gomoso
Maxixe
Didymella bryoniae
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas
forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
Cercosporiose
Acelga
Cercospora beticola
Alface
Mancha-foliar
Almeirão 600 a 750 3 300 a 1000
Alternaria sonchi
VER 03 10.02.2025
Chicória
Manca-de-alternaria
Mostarda
Alternaria brassicae
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem
favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em
condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas).
3
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Antracnose
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Mancha-de-micosferela
Morango 600 a 750 3 300 a 1000
Mycosphaerella fragariae
Antracnose
Seriguela
Colletotrichum gloeosporioides
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições
climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas).
Ferrugem
Phakopsora gossypii Aérea:
600
Ramulária 30 a 40
Algodão Ramularia areola 3
Ramulose Terrestre:
Colletotrichum gossypii var. 600 a 750 70 a 150
cephalosporioides
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos
primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias,
utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos
fungos e com histórico de ocorrência na área.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Ferrugem
500
Puccinia allii
Alho 3 300 a 500
Mancha-púrpura
750
Alternaria porri
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da
Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas).
Ameixa
Nectarina
Podridão-parda
Monilinia fructicola
Pera
600 a 750 3 800 a 1000
Pêssego
Antracnose
Colletotrichum gloeosporioides
Nêspera
Podridão-parda
Monilinia fructicola
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação
preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade
elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
Ferrugem
VER 03 10.02.2025
Puccinia arachidis
Mancha-castanha
Amendoim 600 a 750 3 200 a 500
Cercospora arachidicola
Mancha-preta
Pseudocercospora personata
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase
de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário,
repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais.
Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo
com as condições ambientais.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Cárie-do-arroz
750 1 Aérea:
Tilletia barclayana
30 a 40
Brusone
Arroz 750 a 1000 3
Pyricularia grisea
Terrestre:
Mancha-parda 200
600 a 750 2
Bipolaris oryzae
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura.
Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de
emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva,
deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis
para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir
da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após
a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie-
do-arroz e Brusone.
Ferrugem-da-folha
600 2
Puccinia coronata var. avenae
Aveia 100 a 200
Mancha-marrom
600 a 750 2
Bipolaris sorokiniana
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a
partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças.
Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar
o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma
segunda aplicação.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-da-folha.
Sigatoka-amarela
Mycosphaerella musicola
Banana 400 a 500 4 15 a 20
Sigatoka-negra
Mycosphaerella fijiensis
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições
favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias.
Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença
ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias.
Pinta-preta
Batata 750 3 300 a 1000
Alternaria solani
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta.
Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias
utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e
VER 03 10.02.2025
umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação
diferente.
Berinjela
Pinta-preta
600 a 750 3 300 a 1000
Alternaria solani
Pimentão
5
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Antracnose
Colletotrichum gloeosporioides
Jiló
Pinta-preta
Alternaria solani
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se
necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose.
Cercosporiose
Beterraba
Cercospora beticola
Antracnose
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca 600 a 750
Colletotrichum gloeosporioides
3 300 a 1000
Mancha-de-alternaria
Nabo
Alternaria brassicae
Mancha-de-alternaria
Rabanete
Alternaria brassicae
Mandioqui- Mancha-de-alternaria
750
nha-salsa Alternaria dauci
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento
dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença,
reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada.
Brócolis
Couve
Couve-de-
bruxelas Mancha-de-alternaria
600 a 750 3 300 a 1000
Couve- Alternaria brassicae
chinesa
Couve-flor
Repolho
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo
ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à
ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias.
Aérea:
30 a 40
Seca-dos-ponteiros
Café 750 a 1000 3
Phoma costaricensis
Terrestre
400 a 500
VER 03 10.02.2025
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva
na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias
dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Cana-de- Ferrugem-alaranjada Aérea:
1000 4
açúcar Puccinia kuehnii 15 a 40
6
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Podridão-abacaxi
500 a 750 1 Terrestre:
Ceratocystis paradoxa
100
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as
condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com
intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas
no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta.
Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou
plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver
um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-alaranjada.
Cercospora
Caqui 500 a 600 3 800 a 1000
Cercospora kaki
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições
climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose,
reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso).
Mancha-púrpura
Cebola 750 3 300 a 500
Alternaria porri
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos
de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas).
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Queima-das-folhas
Cenoura 750 4 300 a 500
Alternaria dauci
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas,
reaplicando com intervalos de 10 dias.
Ferrugem-da-folha
600 Aérea:
Puccinia hordei
30 a 40
Oídio
Cevada 2
Blumeria graminis f. sp. hordei
600 a 750 Terrestre:
Mancha-em-rede-da-cevada 200
Drechslera teres
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o
monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma
preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições
climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação,
continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças,
realizar uma segunda aplicação.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Ferrugem-da-folha e Oídio.
Pinta-preta
Phyllosticta citricarpa
3
Podridão-negra
Citros 600 a 800 1000 a 2000
Alternaria citri
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Podridão-floral-do-citros
2
Colletotrichum acutatum
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de
ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-
preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se
com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias.
Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente.
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e
no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias.
Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no
estádio fenológico de frutinhos recém-formados.
Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta-
preta e Podridão-negra.
Aérea:
30 a 40
Ferrugem
Eucalipto 500 a 750 1
Puccinia psidii
Terrestre:
200
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle
da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da
região.
Ferrugem
600
Uromyces appendiculatus
Mancha-angular
Feijão 4 100 a 200
Phaeoisariopsis griseola
750
Antracnose
Colletotrichum lindemuthianum
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira
aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a
partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14
dias.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de
Mancha-angular.
Antracnose-dos-frutos
600
Colletotrichum gloeosporioides
Goiaba 4 500 a 1000
Ferrugem-da-goiabeira
500 a 600
Puccinia psidii
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as
condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em
2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias.
Sarna
800 a 1500
Venturia inaequalis
Maçã 600 3
Mancha-foliar-da-gala
1000
Colletotrichum gloeosporioides
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante
o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer
aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-
foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença.
Antracnose
Mamão 600 3 500 a 1000
Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e
umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de
VER 03 10.02.2025
frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas.
Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias.
Antracnose
Manga 600 3 800 a 2000
Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para
reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando
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DOENÇA VOLUME DE
Dose NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com
intervalos de 15 dias.
Antracnose
Maracujá 600 4 500 a 1000
Colletotrichum gloeosporioides
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da
planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para
reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações
preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas),
reaplicando com intervalos de 10 dias.
Crestamento-gomoso-do-caule
Melancia 750 4 500 a 1000
Didymella bryoniae
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a
partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos
de 10 dias.
Crestamento-gomoso-do-caule
Melão 750 4 500 a 1000
Didymella bryoniae
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a
partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis
(temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos
de 7 dias.
Ferrugem-polisora
Puccinia polysora Aérea:
15 a 40
Mancha-branca
Milho 600 a 750 2
Phaeosphaeria maydis
Terrestre:
Cercospora 100 a 200
Cercospora zeae-maydis
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no
aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso
as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao
reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Oídio
400
Erysiphe diffusa
Crestamento-foliar
Cercospora kikuchii
Ferrugem-asiática
500 Aérea:
Phakopsora pachyrhizi
15 a 40
Septoriose
Soja 2
Septoria glycines
Terrestre:
Antracnose 70 a 150
Colletotrichum truncatum
600
Mancha-alvo
Corynespora cassiicola
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Mela
500 a 600
Rhizoctonia solani
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos
R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da
cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações.
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CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com
aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação
fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de
resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item
“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens)
e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as
aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da
área foliar da planta.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio,
Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo.
Pinta-preta
Tomate 750 3 500 a 1000
Alternaria solani
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando
iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas)
ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira
aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença.
Ferrugem-da-folha
600 4
Puccinia triticina
Oídio
600 a 750 3
Blumeria graminis f. sp. tritici
Mancha-amarela Aérea:
600 a 750 15 a 40
Drechslera tritici-repentis
Trigo 2
Mancha-marrom Terrestre:
600 a 750
Bipolaris sorokiniana 100 a 200
Brusone
Pyricularia grisea
750 3
Giberela
Fusarium graminearum
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira
aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as
condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicações com intervalos de 15 dias.
Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar
as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicações com intervalos 15 dias.
Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de
afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das
doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário
realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
VER 03 10.02.2025
Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação
deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de
15 dias.
Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial
de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de
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CULTURA NOME COMUM CALDA
mL/ha APLICAÇÕES
NOME CIENTÍFICO (L/ha)
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso
necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias.
Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja.
Oídio
Uva 400 a 600 4 500 a 1000
Uncinula necator
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar
em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco.
Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da
cultura.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo tebuconazol e 100 g do ingrediente ativo
trifloxistrobina.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
TEBUCO T NORTOX deve ser diluído em água limpa, e aplicado sobre as plantas, de modo que haja
uma boa cobertura, pode ser aplicado via pulverizadores terrestres tratorizado, manuais, turbo-
atomizadores ou ainda via aeronaves agrícolas.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante
a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da
capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar
adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga
(0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização
para manter homogênea a calda de pulverização.
Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e
óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA:
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja,
trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
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O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam
gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as
perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas,
pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior
vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
- Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
- Temperatura: 20 a 28ºC.
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Evitar as condições de inversão térmica.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
VER 03 10.02.2025
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA - IS (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):
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INTERVALO DE
CULTURA
SEGURANÇA (dias)
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola,
Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba,
Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-
bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame,
1
Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe,
Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina,
Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão,
Rabanete, Repolho e Seriguela
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e
30
Soja
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão 14
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo 35
Banana e Citros 5
Cana-de-açúcar (foliar) 30
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) 90
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga 20
Eucalipto UNA
Feijão 15
Mamão, Maracujá e Tomate 7
Uva 10
UNA – uso não alimentar
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VER 03 10.02.2025
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
TEBUCO T NORTOX é uma mistura de fungicidas. É composto por Tebuconazol, pertencente ao
grupo químico triazol ou DMIs, que possui como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de
esterol na membrana, pertencente ao grupo G1 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas). E por Trifloxistrobina, pertencente ao grupo químico das
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estrobilurinas pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase), que possui como
mecanismo de ação a inibição do complexo III, atuando na enzima ubiquinol oxidade no sítio Q o,
pertencente ao grupo C3 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas)
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 e C3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou
resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo G01 e C3 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula.
VER 03 10.02.2025
1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
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- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e
luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
VER 03 10.02.2025
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
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Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
VER 03 10.02.2025
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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2.5. “INTOXICAÇÕES POR TEBUCO T NORTOX”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico
Tebuconazol:Triazol
Trifloxistrobina: Estrobilurina
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Toxicocinética Tebuconazol: em experimentos com ratos, o tebuconazol foi rapidamente
absorvido, metabolizado e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e órgãos.
O pico plasmático foi alcançado entre (0,3-1,7h); a vida média plasmática foi de
(32-52h). O metabolismo incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e
conjugação com ácido glucorônico e sulfatos. Cerca de (86-98%) da dose
administrada foi excretada, em forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes
e em menor proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi mínima. Não
apresentou bioacumulação.
Trifloxistrobina: cerca de 60% da dose administrada por via oral foi absorvida,
baseada na excreção urinária e biliar e nos resíduos teciduais após 48 horas. A
extensão da absorção foi influenciada pelo nível de dose e pelo sexo dos animais.
Foi amplamente distribuída e não apresentou potencial de acúmulo no organismo.
Em 48 horas, entre 72-96% da dose administrada foi eliminada, sendo a via biliar
a principal via de eliminação, seguida da urinária. Foi extensivamente
biotransformada, principalmente por reações de hidrólise, O-desmetilação,
oxidação e conjugação.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos em humanos.
Clínicos As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de tebuconazol e
trifloxistrobina.
Exposição oral: A substância teste quando administrada por via oral em ratos
fêmeas, não causou mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg/Kg de p.c. Nos
exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade. Os animais foram
submetidos a necropsia onde não apresentaram alterações macroscópicas ou
efeitos tóxicos. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de peso
corpóreo.
Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória “nose-
only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na atmosfera
da câmara inalatória. Os animais foram expostos durante 4 horas e observados
durante 14 dias. Os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante
a exposição e no período de observação. Não houve mortalidade e não foram
observados achados macroscópicos no exame de necropsia. Todos os animais
excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal em ratos
fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., não causou mortalidade, reações dérmicas
e reações sistêmicas durante o período de avaliação. No exame de necrópsia não
foram encontradas alterações macroscópicas. Ao final do teste todos os animais
apresentaram ganho de peso corpóreo.
O produto não é sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e
produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: hiperemia,
VER 03 10.02.2025
completamente reversível em até 24 horas. Nenhuma alteração comportamental
ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo ao final do teste.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
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o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
VER 03 10.02.2025
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
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eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide item TOXICOCINÉTICA, tabela acima.
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos (Resultados de ensaios com animais – Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram observados
eritema e edema.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia
reversível em até 24 horas.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado
e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. Não apresentou nenhuma evidência de possuir
potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos
in vitro e in vivo. Não foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns
efeitos adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para
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o desenvolvimento, porém, estes ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses
seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos
nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Tebuconazol: Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando-se
exposição às doses recomendadas nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo
em ratos e camundongos, nos ratos não foram observados tumores, nos camundongos os tumores de
fígado não são relevantes para os humanos. Não foram observados efeitos na reprodução no estudo
de multigerações.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora a e saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
VER 03 10.02.2025
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de emergência (43)
3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
VER 03 10.02.2025
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
VER 03 10.02.2025
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas
as embalagens cheias.
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NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDA AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICO, COMPONENTES E AFINS:
O transporte de agrotóxicos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Paraná para a cultura do mamão e para os
alvos Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Phakopsora gossypii em algodão.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
VER 03 10.02.2025
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