Spirodiclofen 240 SC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Acaricida
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
29024
Marca Comercial
Spirodiclofen 240 SC Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Acaricida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Citros
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Seringueira
Tenuipalpus hevea
Ácaro
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Conteúdo da Bula
Spirodiclofen 240 SC Yonon
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SPIRODICLOFEN 240 SC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 29024
COMPOSIÇÃO:
3-(2,4-dichlorophenyl)-2-oxo-1-oxaspiro[4.5]dec-3-en-4-yl2,2-dimethylbutyrate
(ESPIRODICLOFENO) .............................................................................................................................240,0 g/L (24,00% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................................................... 857,4 g/L (85,74% m/v)
GRUPO 23 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Acaricida não sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Cetoenol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Spirodiclofen Técnico ST – Registro nº TC01822
Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang – China.
FORMULADORES:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº
22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo
Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co. Ltd. –
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang – China.
MANIPULADORES:
Iharabras S.A Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul – Sorocaba/SP – CEP: 18087-170
– CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CDA/SP nº 08. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos
Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13148-030 –
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro CDA/SP nº 477. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A. – Rodovia Francisco José Ayub, s/n – Salto de Pirapora/SP – CEP: 18160-000 – CNPJ:
02.974.733/0010-43 –Registro CDA/SP nº 4153.
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IMPORTADOR:
Agrilean Inputs S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36, Jardim Maria
Cristina – Barueri/SP – CEP: 06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro CDA/SP nº 4378. Agrilean
Inputs S.A. – Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural – Cuiabá/MT – CEP: 78098-
970 – CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. – Area Rural, S/N,
km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães - Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899
– CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Dekalpar Brasil Ltda – Avenida Madre
Leônia Milito, nº 1500 - Cep: 86.050-270, Bela Suiça, Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Registro
ADAPAR nº 1008459.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O SPIRODICLOFEN 240 SC YONON é um acaricida não sistêmico do grupo
cetoenol, recomendado para o controle de ácaros nas culturas café, citros, coco, maçã, mamão,
seringueira e tomate, conforme especificado abaixo:
Volume de Nº máximo de
Cultura Pragas Controladas Dose
calda aplicações
Ácaro-da-leprose
(Brevipalpus phoenicis) 600 – 1000
300 mL/ha 2
Ácaro-vermelho L/ha
(Oligonychus ilicis)
Época e intervalo de aplicação:
Café A aplicação do produto deve ser iniciada no início da infestação, quando no
monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda entre 600 – 1000 L/ha, variando de
acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Seguir as recomendações
indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou
vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-da-leprose
(Brevipalpus phoenicis)
20 - 25
Ácaro-da-falsa-ferrugem
mL/100 L de
(Phyllocoptruta oleivora)
água
Ácaro-vermelho
2000 L/ha 1
(Tetranychus mexicanus)
Ácaro-purpúreo
(Panonychus citri) 20 mL/100 L
Ácaro-branco de água
(Polyphagotarsonemus latus)
Época e intervalo de aplicação:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
Citros
monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento das pragas:
Ácaro-da-leprose: quando em 3% dos frutos ou ramos examinados for constatada a
presença do ácaro.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: quando for observada a presença de 20 a 30 ácaros/cm 2 em
5% dos frutos ou folhas examinadas.
Ácaro-purpúreo: quando for constatada a presença do ácaro em 5% das folhas e frutos.
Ácaro-branco: quando for constatada a presença do ácaro em 5% dos frutos ou folhas
jovens.
Ácaro-vermelho: quando for constatada a presença da praga.
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 2000 L/ha.
Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
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Volume de Nº máximo de
Cultura Pragas Controladas Dose
calda aplicações
Ácaro-da-necrose-do- coqueiro 30 mL/100 L
1000 L/ha 3
(Eriophyes guerreronis) de água
Época e intervalo de aplicação:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
Coco monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 21 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 1000 L/ha. Seguir as
recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-vermelho-europeu 20 mL/100 L
2000 L/ha 1
(Panonychus ulmi) de água
Época e intervalo de aplicação: Aplicar durante o ciclo vegetativo, quando no
monitoramento forem constatadas a presença de 2 formas móveis por folha. Em caso
Maçã
de reinfestação, utilizar acaricidas de mecanismo de ação diferente. Realizar no máximo
1 aplicação por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de
aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-branco
300 mL/ha 1000 L/ha 3
(Polyphagotarsonemus latus)
Época e intervalo de aplicação:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
Mamão
monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. O produto
deve ser aplicado visando os ponteiros e as brotações laterais das plantas. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Ácaro 20 mL/100 L 6–7
1
(Tenuipalpus hevea) de água L/plantas
Época e intervalo de aplicação:
Seringueira A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Realizar no
máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo
de aplicação.
Ácaro-do-bronzeamento 30 mL/100 L
1000 L/ha 3
(Aculops lycopersici) de água
Época e intervalo de aplicação:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no
Tomate
monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
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O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SPIRODICLOFEN 240 SC YONON deve
estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do SPIRODICLOFEN 240 SC YONON, completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o
processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou
estacionários munidos de mangueiras ou turboatomizadores.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e
nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano)
ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e
calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter
velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das
gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com
a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando,
assim, escorrimento e desperdício da calda.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo
fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a
permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a
produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone
vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas
para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que
não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil
de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas
gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam
impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura
da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
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Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do
ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar
a evaporação.
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Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no
nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça
for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de
ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Café 21
Citros 21
Coco 21
Maçã 07
Mamão 07
Seringueira UNA (1)
Tomate 07
(1)
UNA: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. Outras
restrições a serem observadas: Não aplicar o produto durante o período de florescimento das culturas,
bem como não misturar o mesmo com óleo mineral quando aplicado na cultura de citros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 23 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Spirodiclofen 240 SC Yonon pertence ao grupo 23 Cetoenol e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Spirodiclofen 240 SC Yonon como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 23. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Spirodiclofen 240 SC Yonon ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Spirodiclofen 240 SC Yonon podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Spirodiclofen 240 SC Yonon, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico do cetoenol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Spirodiclofen 240 SC Yonon ou outros
produtos do Grupo 23 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado. Recomenda-se, de maneira
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geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
Spirodiclofen 240 SC Yonon
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Cetoenol
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Os dados experimentais mostraram que 68% do Espirodiclofeno foi absorvido em
48 horas e amplamente distribuído em fígado, rins, plasma, trato gastrointestinal e
pele, sem mostrar potencial de acumulação. A excreção foi rápida e com
eliminação quase total após 2 dias da administração via urina e fezes,
Toxicocinética
principalmente.
O Espirodiclofeno é biotransformado por clivagem do grupo alquil éster, seguido
de hidroxilação ou oxidação. Diferenças entre os sexos foi observada em relação a
distribuição quantitativa dos metabólitos.
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de Espirodiclofeno,
Spirodiclofen 240 SC Yonon:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral com animais de
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
mortalidade na dose de 2000 mg/kg p.c.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais de
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
Sintomas e Sinais
mortalidade concentração de 0,109 mg/L-1.
Clínicos
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
mortalidade na dose de 4000 mg/kg p.c. A substância teste aplicada na pele dos
coelhos não apresentou sinais de irritação. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de
experimentação apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva e quemose, reversíveis
em até 72 horas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. NÃO
Tratamento ADMINISTRAR BICARBONATO PARA NEUTRALIZAR. Pode ocorrer reação térmica
com o produto. Não há antidoto específico. Realizar tratamento sintomático e
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medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
manutenção dos sinais vitais. Não induzir o vômito. Em caso de overexposição
poderá ser realizada lavagem gástrica cuidadosa, devido a possibilidade de
perfuração esofágica ou estomacal, em até duas horas após a exposição. O
material proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais
diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a
absorção do produto ainda presente no trato digestivo. O aumento da excreção do
produto já absorvido poderá ser efetivado através de medidas que resultem em
aumento da diurese, porém se forem observados distúrbios hidroeletrolíticos,
esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando
luvas, botas e avental impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contra -
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
indicações
evitado.
Efeitos Sinérgicos Não conhecidos ou existentes.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Atenção
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2000 mg/kg.
DL50 dérmica: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, não foram
observados sinais clínicos de toxicidade e/ou mortalidade na dose de 4000 mg/kg p.c. A substância teste
aplicada na pele dos coelhos não apresentou sinais de irritação. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose, reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
Mutagenecidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Após administração crônica do produto, foram evidenciados efeitos tumorigênicos por influência no
metabolismo lipídico, com redução em níveis de colesterol e triglicérides, sendo a adrenal o órgão mais
sensível; tais efeitos ocorreram de forma espontânea e estimulados pela idade avançada dos animais. O
Espirodiclofeno não apresentou potencial genotóxico em estudos realizados in vivo. A administração do
ingrediente ativo não induziu efeitos teratogênicos ou ao desenvolvimento em ratos e coelhos; no estudo
de reprodução foi observada toxicidade na prole em doses onde observou-se toxicidade materna. Não
houve indício de potencial neurotóxico relacionado ao ingrediente ativo.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
− Telefone da empresa (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
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não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
− Restrição de uso para seringueira e alvo Tetranychus mexicanus em citros no estado do Paraná.
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