Sphere Max B
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
ciproconazol (triazol) (160 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (375 g/L)

Informações

Número de Registro
39018
Marca Comercial
Sphere Max B
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
ciproconazol (triazol) (160 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (375 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Mesosistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium truncata
antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    SPHERE® MAX B
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 39018.
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)--[1- -trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA)................................................................................................................375,0 g/L (37,5 % m/v)
(2RS; 3RS; 2RS; 3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclo propyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL) .....................................................................................................................160,0 g/L (16,0 % m/v)
Outros ingredientes......................................................................................................................605,0 g/L (60,5 % m/v)
                     GRUPO                                                   C3                                           FUNGICIDA
                     GRUPO                                                   G1                                           FUNGICIDA

CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobilurina e triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ:
18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFLOXYSTROBIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 09801: Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61 -
CH 4132, Muttenz – Suíça. CYPROCONAZOLE TÉCNICO - Registro MAPA nº 001191: Bayer CropScience
Schweiz AG - Rothausstrasse 61 - CH 4132, Muttenz – Suíça.
FORMULADORES: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford
Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer AG – ChemPark 41538,
Dormagen - Alemanha / Bayer S.A.S - 1 avenue Edouard Herriot, 69400, Villefranche-Limas-França / Bayer S.A. -
Camino de la Costa Brava s/nº - 2800 Zarate - Buenos Aires – Argentina / Monsanto Argentina S.R.L. - Ruta 6, Km 83 -
Provincia de Buenos Aires 2800, Zarate – Argentina.

                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                                    E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                             AGITE ANTES DE USAR.

                                 Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.

                                                 CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
                 Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                       AGUDO.
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO
                                    MEIO AMBIENTE.




 SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                                                       Página 1 de 13
INSTRUÇÕES DE USO:
SPHERE MAX B é um fungicida mesostêmico e sistêmico, indicado para aplicação foliar no controle das
doenças mencionadas nas culturas algodão, café, cevada, milho, soja e trigo conforme as recomendações
abaixo:

              Doenças Controladas             Dose
                                                      Nº máximo Volume de                Intervalo de
                                             Produto                      Equipamento de
 Culturas      Nome           Nome                        de      calda                   segurança
                                            Comercial                        aplicação
              Comum         Científico                aplicações  (L/ha)                    (dias)
                                              (L/ha)
                                                                  Aérea:
                                                                  20 - 40
                            Ramularia                                             Avião
 Algodão     Ramulária                         0,20       4
                             areola                                               Barra
                                                                 Terrestre:
                                                                  70-150
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                      30
Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa,
entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos
primeiros sintomas (mancha-azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos
de 14 dias.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.


                             Hemileia
             Ferrugem                       0,25 - 0,40
                             vastatrix

                                                                 Terrestre:    Costal
   Café                                                   3
                                                                 400– 500 Turboatomizador

            Mancha-de-     Cercospora
                                               0,25
            olho-pardo      caffeicola

                                                                                                     30
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras
adultas com alta carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na
menor dose (0,25 L/ha), durante o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação
deve ser feita preventivamente em dezembro e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias
deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle específico da ferrugem em
lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40 L/ha), durante o
período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em
dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.


            Ferrugem-da-     Puccinia                                             Avião
                                                                  Aérea
                folha         hordei                              20 – 40
                                                                                  Barra
  Cevada                                       0,20       2
                             Blumeria                            Terrestre
                                                                                 Costal
               Oídio       graminis f. sp                        100-200
                              hordei
                                                                                                     30
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir
da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das
doenças. Continuar o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas
favoráveis para o bom desenvolvimento das doenças e caso necessário, realizar uma
segunda aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.




SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                    Página 2 de 13
               Doenças Controladas              Dose
                                                        Nº máximo Volume de Equipament Intervalo de
                                               Produto
 Culturas                       Nome                        de      calda      o de     segurança
            Nome Comum                        Comercial
                              Científico                aplicações  (L/ha)   aplicação    (dias)
                                                (L/ha)

                              Cercospora
            Cercosporiose
                             zeae-maydis
                                                                      Aérea
                                                                                   Avião
                                                                     20 – 40
              Ferrugem-                                                            Barra
   Milho                    Puccinia sorghi      0,20       2
               comum                                                               Costal
                                                                     Terrestre
                                                                     100-200
              Ferrugem         Puccinia
              polissora        polysora

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                      15
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas
ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose,
caso a doença ocorra mais cedo. Para o controle da Ferrugem polissora realizar
monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, durante o
estádio vegetativo do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Continuar o
monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das
doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias
após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias
mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Sphere® Max
B.
Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda.
                            Microsphaera
                Oídio                            0,15
                               difusa

            Crestamento-     Cercospora
                foliar        kikuchii

                                                                      Aérea        Avião
                                                                      20 – 40
                               Septoria
              Septoriose                      0,15 – 0,20
   Soja                        glycines                     2                                        30
                                                                                   Barra
                                                                     Terrestre     Costal
                                                                      70-150
              Ferrugem       Phakopsora
               asiática       pachyrhizi

                            Colletotrichum
             Antracnose     dematium var.        0,20
                               truncata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras
vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em
condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias.
Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios
fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam
subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e
acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis
ao desenvolvimento e progresso da doença.
Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo,
com aplicações complementares as de SPHERE MAX B, rotacionando e/ou alternando os modos de ação
dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de
manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem
ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas
e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença, respeitando-
se o intervalo de no máximo 15 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.


SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                    Página 3 de 13
               Doenças Controladas              Dose
                                                        Nº máximo               Equipament      Intervalo de
                                               Produto             Volume de
 Culturas       Nome           Nome                         de                     o de          segurança
                                              Comercial            calda (L/ha)
               Comum         Científico                 aplicações               aplicação         (dias)
                                                (L/ha)
            Ferrugem-da-      Puccina
                folha         triticina
                                                                     Aérea
                                                                                    Avião
               Mancha-       Drechslera                              20 – 40
   Trigo       amarela     tritici-repentis     0,25        3
                                                                                   Barra
                                                                    Terrestre
                             Blumeria                                              Costal
                                                                    100-200
                Oídio      graminis f. sp.
                               tritici
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a
partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as
condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário                  30
realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias.
Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A
primeira aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar
as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário
realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir
dos primeiros sintomas.         Observar as condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos
entre 15-20 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.

MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de SPHERE MAX B deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada
do SPHERE MAX B, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação
e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após sua preparação.

Equipamento de aplicação: a boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para
o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais
em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser
utilizado.

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante
das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão,
devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.


SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                    Página 4 de 13
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas

Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio com
espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de
acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando
entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A
regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o
interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Pulverização Aérea:
- Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, cevada, girassol, milho, soja e trigo, Utilizar
aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos
bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda,
altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.

     Volume de                                    Cobertura         Altura de         Faixa de        Distribuição
                         Tamanho de gotas
       calda                                       mínima              voo            aplicação       das pontas

    20 – 40 Litros                                    40                               15 - 18
                          Média - Grossa                              3 metros                             65%
     por hectare                                   gotas/cm²                          metros


Condições meteorológicas para pulverização:
                      Temperatura              Umidade do ar           Velocidade do vento

                     menor que 30°C           maior que 55%              entre 3 e 10km/h



Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.



SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                        Página 5 de 13
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar
10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol
e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível
do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e
condições recomendadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
- A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente
pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
SPHERE MAX B é um fungicida composto por Ciproconazol, pertencente ao grupo dos triazóis ou DMIs
(Inibidores da Desmetilação C-14) e por Trifloxistrobina, uma estrobilurina, pertencente ao grupo dos QoIs
(Inibidores da Quinona Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia
de gerenciamento de resistência.
Esta combinação de ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de
resistência na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-
BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:


SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                     Página 6 de 13
    •    Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
    •    Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
    •    Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos, etc...)
         dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
    •    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo
         de resistência.
    •    Informações sobre possíveis casos de resistência de fungos a fungicidas devem ser consultados e/ou
         informados ao Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
seguem algumas recomendações específicas, que devem ser seguidas juntamente com as medidas acima
recomendadas:
    •  Todo programa de controle de ferrugem deve ser iniciado de forma preventiva à ocorrência da doença.
       Programas de aplicações iniciados curativamente favorecem a pressão de seleção contínua e aceleram o
       desenvolvimento de populações menos sensíveis do patógeno e, portanto, não devem ser utilizados;
    •  Respeitar o vazio sanitário, conforme respectiva legislação, e eliminar plantas de soja voluntárias nesse
       período;
    •  Respeitar a calendarização de plantio da soja, como estabelecido na respectiva legislação, e evitar plantios
       tardios;
    •  Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
       região (adotar estratégia de escape);
    •  Utilizar cultivares de soja com gene de resistência, quando disponíveis;
    •  Realizar o monitoramento da doença na cultura.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envoIvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.


                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
   de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
   com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.



SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                          Página 7 de 13
•    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
   touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
   o final do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
   resistentes a produtos químicos.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                        ATENÇÃO                      Pode ser nocivo se ingerido.




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
    água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.

                                    INTOXICAÇÕES POR SPHERE® MAX B
                                     INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                    Página 8 de 13
                          Trifloxistrobina - Estrobilurina
     Grupo químico
                          Ciproconazol - Triazol
  Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição       Oral, dérmica, inalatória e ocular
                          Trifloxistrobina: Cerca de 60% da dose administrada por via oral foi absorvida,
                          baseada na excreção urinária e biliar e nos resíduos teciduais após 48 horas. A
                          extensão da absorção foi influenciada pelo nível de dose e pelo sexo dos animais.
                          Foi amplamente distribuída e não apresentou potencial de acúmulo no organismo.
                          Em 48 horas, entre 72-96% da dose administrada foi eliminada, sendo a via biliar a
                          principal via de eliminação, seguida da urinária. Foi extensivamente
                          biotransformada, principalmente por reações de hidrólise, O-desmetilação,
                          oxidação e conjugação.
                          Ciproconazol: Em ratos a absorção foi quase que completa (pelo menos 86%),
                          independentemente do nível de dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na
                          veia femural). Os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex
                          adrenal, seguido da gordura renal, rins e baço. Não houve nenhuma retenção
                          especial de materiais derivados do composto nos ratos e a dosagem múltipla não
     Toxicocinética       influenciou o padrão de distribuição (não houve acumulação significativa). O
                          Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota ou
                          regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as
                          seguintes: eliminação oxidativa do anel triazole, hidroxilações da cadeia lateral que
                          possui o anel ciclopropil, quebra oxidativa do anel cipropil e eliminação do anel
                          lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação. Um total de cerca de 35
                          metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13, de maior significância,
                          foram isolados. O produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com
                          uma meia-vida de eliminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa
                          das vias e regimes de dosagem. Após 168 horas da dosagem, a eliminação
                          principal ocorreu através da bile, em fezes (60 a 75%; sendo que 90% dessa
                          quantidade dentro das primeiras 24 horas) e urina (30 a 40%). Após 7 dias, os
                          resíduos nos órgãos e tecidos foram muito baixos e não houve retenção
                          significativa do composto e/ou seus metabólitos nos ratos, nas condições testadas.

    Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                          Produto Formulado:
                          Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de experimentação
                          (ratos) foi observada redução da motilidade, andar descoordenado, bradpneia,
                          diarreia e redução da reatividade.
                          Exposição inalatória: foram observados os seguintes sinais clínicos nos animais
   Sintomas e sinais
                          de experimentação (ratos): estridor, bradipneia, dificuldade para respirar, secreção
        clínicos
                          nasal (serosa), incrustações vermelhas (nasal), moleza, motilidade reduzida,
                          piloereção, falta de cuidados com os pelos, fraqueza nos membros traseiros,
                          respiração ruidosa e hipotermia.
                          Exposição dérmica: o produto causou palidez, dificuldade para respirar e
                          piloereção em animais de experimentação (porquinhos da Índia).
      Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
                          Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de
                          acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Em caso de
                          contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em
                          abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                          avental impermeáveis.
                          As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
                          procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente
                          através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de
                          ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial
                          quando necessário, desde o boca a boca a utilização de ventilação assistida ao
                          nível hospitalar.
      Tratamento
                          As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão
                          e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros inferiores elevados,
                          aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se necessário. Eventuais
                          convulsões exigem medidas como proteger o paciente de lesões traumáticas,
                          mantê-lo com vias aéreas permeáveis, a administração de medicamentos
                          anticonvulsivantes por via endovenosa deve ser indicação do médico.
                          O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de ingestão.
                          Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma
                          hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria
                          dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
                          manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão


SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                 Página 9 de 13
                             ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no
                             trato digestivo.
                             O aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado através de
                             medidas que resultem em aumento da diurese, porém se forem observados
                             distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem
                             como os distúrbios acidobásicos.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
      Contraindicações
                             pneumonite química.
    Efeitos das interações
                             Não são conhecidos.
           químicas
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                             informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
         ATENÇÃO
                             ANVISA/MS
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                             Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão de conjuntiva e quemose, reversíveis em 72
horas.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não foram observados efeitos.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os rins
foram os principais órgãos-alvo identificados. Não apresentou nenhuma evidência de possuir potencial
carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não
foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole
foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes
ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Não
foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Ciproconazol: Em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos
cães machos na dose máxima do estudo de 350 ppm. Em adição, alterações químicas de depressão dos níveis
de colesterol e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado indicaram uma
leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol. Algumas alterações histopatológicas do
fígado foram relatadas nos níveis de 100 e 350 ppm. Essas alterações, no entanto, representam uma adaptação
fisiológica reversível, sem relevância toxicológica. Em estudos de 2 anos com ratos, foi observada redução no
ganho de peso corpóreo na dose de 350 ppm. Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na
incidência de gordura e hipertrofia hepática. Não houve evidência de efeito no sistema endócrino. O nível sem
efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. O
nível sem efeito observado em ratos foi de 20 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso
corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes ativos nos
animais testados.

         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

-    Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)




SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                               Página 10 de 13
-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas.
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos, algas e peixes
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
    cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
    do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-VENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

-  Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
-  O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
-    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou
centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial
em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento
em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize o equipamento de proteção individual - (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
   coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
   Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme
   indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
   dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
   produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., DE
   ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI-
NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.



SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                  Página 11 de 13
    •    Tríplice Lavagem (Lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos.
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
-   Faça esta operação três vezes.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •    Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
    tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.



SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                 Página 12 de 13
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações,
medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




SPHERE MAX B_BULA_26.08.2024                                                                  Página 13 de 13
                                

Compartilhar