Ramexane 850 PM
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (850 g/kg)
Informações
Número de Registro
3228104
Marca Comercial
Ramexane 850 PM
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (850 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 05 RAMEXANE® 850 WP Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 03228104 COMPOSIÇÃO: Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) .............................. 850 g/kg (85% m/m) (Equivalente a 500 g/kg de cobre metálico) Outros Ingredientes.............................................................................................. 150 g/kg (15% m/m) GRUPO M1 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide Rótulo CLASSE: Fungicida de contato GRUPO QUÍMICO: Inorgânico TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável TITULAR DO REGISTRO: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972 Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: OXICLORETO TÉCNICO OXIQUIMICA - Registro MAPA n°04109 Oxiquímica Agrociências Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal-SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro na CDA-SP n° 101 Saldeco Sales y Derivados de Cobre S/A Calle 4, Mz-Bl, Lote 18 – Puente Piedra, Lima 22 – Urb, Industrial Las Vegas – Peru OXICLORETO TÉCNICO BR – Registro MAPA n° 1818398 Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. Av. Basiléia, n° 590 - Manejo – 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 07.062.344/0001-74 - CDSV 0002/06 FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007 Oxiquímica Agrociência Ltda Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP 14.871-360 – Jaboticabal /SP CNPJ 65.011.967/0001-14 -- Cadastro CDA/SP nº 101 Quimetal Industrial S.A. Los yacimientos 1301, Maipu, Santiago, Chile Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A. Calle 4, Mz-Bl, Lote 18, Puente Piedra, Lima 22, Urb, Industrial Las Vegas, Peru FORMULADORES: Sipcam Nichino Brasil S.A. Oxiquímica Agrociências Ltda. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 38044-755 - Uberaba / MG 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº Jaboticabal-SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - 2.972 - Fone: (34) 3319-5550 Registro na CDA-SP n° 101 – Fone: (16) 3209- Email: contato@snbrasil.com.br 1313- Email: oxiquimica@oxiquimica.com.br No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: RAMEXANE® 850 WP é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo: DOENÇAS DOSES NÚMERO MÁXIMO DE EPOCA, INTERVALO E VOLUME Nome Comum g/100 L de DE APLICAÇAO. CULTURAS Kg/ha APLICAÇÕES Nome Científico água POR SAFRA Recomenda-se a aplicação Colletotrichum preventivamente, logo após ABACATE 200 - 1 gloeosporioides o florescimento das plantas. Mancha-castanha Cercospora arachidicola Verrugose Recomenda-se a aplicação Sphaceloma arachidis - imediatamente após a 4 AMENDOIM 2,0 - 2,5 detecção dos primeiros Mancha-preta sintomas das doenças Pseudocercospora personata Requeima Recomenda-se a aplicação Phytophthora infestans preventivamente, quando BATATA 250 - 6 as plantas estiverem com Pinta-preta aproximadamente 15 cm Alternaria solani de altura Mancha-de-olho-pardo Recomenda-se a aplicação Cercospora caffeicola preventivamente, no final Ferrugem de novembro/início de Hemileia vastratix - dezembro ou realizar a 2,0 - 4,0 3 CAFÉ aplicação do produto Antracnose dentro do manejo de Colletotrichum doenças para a cultura, até coffeanum 60 dias antes da colheita Recomenda-se a aplicação Verrugose preventivamente, no CITROS 250 - 4 estádio de florescimento, Elsinoe fawcetti quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Ferrugem Recomenda-se a aplicação FIGO 200 - 1 preventivamente, na Cerotelium fici brotação das plantas Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas Ferrugem estiverem favoráveis à GOIABA 200 - 1 Puccinia psidii ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 DOENÇAS DOSES NÚMERO MÁXIMO DE EPOCA, INTERVALO E Nome Comum g/100 L de VOLUME DE APLICAÇAO. CULTURAS Kg/ha APLICAÇÕES Nome Científico água POR SAFRA Sarna Recomenda-se a aplicação Venturia inaequalis preventivamente, no 200 MAÇÃ - 1 período de inverno logo 300 Cancro Europeu após a quebra de Neonectria galligena dormência. Recomenda-se a aplicação preventivamente, logo após a poda, ou realizar a aplicação do produto Antracnose dentro do manejo de MANGA Colletotrichum 200 - 8 doenças para a cultura, gloeosporioides podendo realizar a aplicação antes da abertura das flores, durante o florescimento ou na frutificação Recomenda-se a aplicação preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou realizar a aplicação do Podridão-parda produto, dentro do manejo PÊSSEGO 200 - 1 Monilinia fruticola de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. Recomenda-se a aplicação Requeima antes da detecção dos Phytophthora sintomas das doenças, infestans quando as condições climáticas estiverem - 6 TOMATE 250 favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente Pinta preta após a detecção dos Alternaria solani primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando os brotos estiverem com 5 - 10 cm, ou realizar a Míldio aplicação do produto, UVA 250 - 7 Plasmopara viticola dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação na fase de formação dos frutos BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 MODO DE APLICAÇÃO: RAMEXANE® 850 WP é aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais. A quantidade de calda varia em função do desenvolvimento vegetativo das plantas, variando de 500 a 1000 L/ha para tomate e batata, de 500 - 1000 L/ha para a cultura do café, de 200 a 500 L/ha para a cultura do amendoim, e de 0,5 a 1,8 L/planta para frutíferas (abacate, citros, figo, goiaba, maçã, manga, pêssego e uva). INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições para as culturas indicadas. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivamente agrícola. • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. • É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula. • Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia; • Evitar aplicação sob prenuncio de chuva; • Manter a faixa de pH calda entre 5,0 a 6,5; • Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade. • Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação. - Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, RAMEXANE® 850 WP não é fitotóxico para as culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM USADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Para as culturas perenes: Abacate, Café, Citros, Figo, Goiaba, Maçã, Manga, Pêssego e Uva - O produto RAMEXANE® 850 WP deve ser aplicado através de pulverizadores e atomizadores tratorizados ou costal, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. Para as culturas anuais: Amendoim, Batata, e Tomate - O produto RAMEXANE® 850 WP deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra ou costal munidos com pontas de pulverização de jato cônico atendendo às necessidades de tamanho de gota e volume de pulverização ou com atomizadores tratorizados e costal munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIPAMENTO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: Alternância de fungicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M1 FUNGICIDA O produto fungicida RAMEXANE® 850 WP é composto por oxicloreto de cobre, que apresenta mecanismo de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupos M1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila; Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. ; PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila; Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; e Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; e Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada; Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; Não reutilizar a embalagem vazia; No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; Nocivo se ingerido ATENÇÃO Nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Inorgânico CATEGORIA 4 – POUCO TÓXICO Classe toxicológica Oral, inalatória, ocular e dérmica Vias de exposição A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é Toxicocinética transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão crítico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas séricas, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular. O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas Toxicodinâmica estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal. Sintomas e sinais Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas clínicos doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas mucosas. EXPOSIÇÃO AGUDA Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para volatilizar o cobre. Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce na boca. Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele. Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo. EFEITOS AGUDOS Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à exposição ao cobre. Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar. Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram associadas à exposição ao cobre. Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarreia. Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia, sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à exposição ao cobre. Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria. Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia. Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clínico compatível. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Exposição Oral: A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A ipeca é contraindicada após ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de Tratamento observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a critério do profissional envolvido. 1) A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não- corrosivas de cobre. Após ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar o benefício da remoção do material cáustico. 2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; após ingestão de compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração): pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min). D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia. E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre. Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto queimaduras em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal. F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa do trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura gastroesofágica. Os antibióticos são indicados em infecções definidas ou em pacientes com perfuração gastroesofágica. G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d- penicilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar excreção de cobre, podendo aliviar as dores abdominais. Contra indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001. Atenção Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT-ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) - PlanitoxLine: 0800-701-0450. Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral em ratos: 900 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 1000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: Não classificado. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele não causou irritação. Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou leves alterações, como hiperemia e edema, sendo totalmente reversíveis em 72 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante. Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória. Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos EFEITOS CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Oxicloreto de Cobre: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre. Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA- polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células humanas não se sabe a relevância desses achados DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISITENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos de solo. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos, peixes e algas. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. pelo telefone (34) 3319-5568 e pelo telefone de emergência 0800 701 0450. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - PARA TODAS AS EMBALAGENS - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03 - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis