Ramexane 850 PM
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (850 g/kg)

Informações

Número de Registro
3228104
Marca Comercial
Ramexane 850 PM
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (850 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    BULA AGROFIT_Jan 2023_Rev. 05



                                                RAMEXANE® 850 WP
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 03228104

COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) .............................. 850 g/kg (85% m/m)
(Equivalente a 500 g/kg de cobre metálico)
Outros Ingredientes.............................................................................................. 150 g/kg (15% m/m)

              GRUPO                                          M1                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável
TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OXICLORETO TÉCNICO OXIQUIMICA - Registro MAPA n°04109
Oxiquímica Agrociências Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal-SP -
CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro na CDA-SP n° 101
Saldeco Sales y Derivados de Cobre S/A
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18 – Puente Piedra, Lima 22 – Urb, Industrial Las Vegas – Peru

OXICLORETO TÉCNICO BR – Registro MAPA n° 1818398
Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Av. Basiléia, n° 590 - Manejo – 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 07.062.344/0001-74 - CDSV 0002/06

FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
Oxiquímica Agrociência Ltda
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP 14.871-360 – Jaboticabal /SP
CNPJ 65.011.967/0001-14 -- Cadastro CDA/SP nº 101
Quimetal Industrial S.A.
Los yacimientos 1301, Maipu, Santiago, Chile
Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18, Puente Piedra, Lima 22, Urb, Industrial Las Vegas, Peru
FORMULADORES:
Sipcam Nichino Brasil S.A.                                             Oxiquímica Agrociências Ltda.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP:                     Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 -
38044-755 - Uberaba / MG                                               14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº                          Jaboticabal-SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 -
2.972 - Fone: (34) 3319-5550                                           Registro na CDA-SP n° 101 – Fone: (16) 3209-
Email: contato@snbrasil.com.br                                         1313- Email: oxiquimica@oxiquimica.com.br
                            No do lote ou da partida:
                              Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                            CONSERVE-OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                             BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


                                         Indústria Brasileira
      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                    PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
RAMEXANE® 850 WP é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado
para controle de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:

                     DOENÇAS                      DOSES             NÚMERO
                                                                   MÁXIMO DE      EPOCA, INTERVALO E VOLUME
               Nome Comum                g/100 L de                                     DE APLICAÇAO.
 CULTURAS                                               Kg/ha      APLICAÇÕES
               Nome Científico              água
                                                                    POR SAFRA
                                                                                  Recomenda-se a aplicação
               Colletotrichum                                                     preventivamente, logo após
 ABACATE                                    200            -           1
               gloeosporioides                                                        o florescimento das
                                                                                             plantas.
               Mancha-castanha
               Cercospora arachidicola
               Verrugose                                                          Recomenda-se a aplicação
               Sphaceloma arachidis           -
                                                                                    imediatamente após a
                                                                       4
 AMENDOIM                                              2,0 - 2,5                   detecção dos primeiros
               Mancha-preta
                                                                                    sintomas das doenças
               Pseudocercospora
               personata
               Requeima                                                           Recomenda-se a aplicação
               Phytophthora infestans                                              preventivamente, quando
 BATATA                                     250
                                                           -           6           as plantas estiverem com
               Pinta-preta
                                                                                   aproximadamente 15 cm
               Alternaria solani
                                                                                            de altura
               Mancha-de-olho-pardo                                               Recomenda-se a aplicação
               Cercospora caffeicola                                               preventivamente, no final
               Ferrugem                                                             de novembro/início de
               Hemileia vastratix             -
                                                                                    dezembro ou realizar a
                                                       2,0 - 4,0       3
 CAFÉ                                                                                aplicação do produto
               Antracnose
                                                                                     dentro do manejo de
               Colletotrichum                                                     doenças para a cultura, até
               coffeanum                                                           60 dias antes da colheita
                                                                                  Recomenda-se a aplicação
               Verrugose                                                             preventivamente, no
 CITROS                                     250            -           4           estádio de florescimento,
               Elsinoe fawcetti
                                                                                    quando 2/3 das pétalas
                                                                                         tiverem caído.

               Ferrugem                                                           Recomenda-se a aplicação
 FIGO                                       200            -           1             preventivamente, na
               Cerotelium fici
                                                                                    brotação das plantas
                                                                                  Recomenda-se a aplicação
                                                                                   preventivamente, quando
                                                                                    as condições climáticas
               Ferrugem                                                             estiverem favoráveis à
 GOIABA                                     200            -           1
               Puccinia psidii                                                        ocorrência destas, ou
                                                                                     imediatamente após a
                                                                                    detecção dos primeiros
                                                                                     sintomas das doenças
                                                                   BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03




                DOENÇAS                    DOSES
                                                            NÚMERO
                                                           MÁXIMO DE        EPOCA, INTERVALO E
           Nome Comum             g/100 L de                               VOLUME DE APLICAÇAO.
CULTURAS                                           Kg/ha   APLICAÇÕES
           Nome Científico           água
                                                            POR SAFRA

           Sarna                                                        Recomenda-se a aplicação
           Venturia inaequalis                                               preventivamente, no
                                     200
MAÇÃ                                                 -         1          período de inverno logo
                                     300
           Cancro Europeu                                                     após a quebra de
           Neonectria galligena                                                   dormência.
                                                                        Recomenda-se a aplicação
                                                                           preventivamente, logo
                                                                         após a poda, ou realizar a
                                                                            aplicação do produto
           Antracnose                                                       dentro do manejo de
MANGA      Colletotrichum            200             -         8          doenças para a cultura,
           gloeosporioides                                                    podendo realizar a
                                                                              aplicação antes da
                                                                             abertura das flores,
                                                                        durante o florescimento ou
                                                                                 na frutificação
                                                                        Recomenda-se a aplicação
                                                                             preventivamente, no
                                                                        período de inverno, quando
                                                                        ocorrer a queda das folhas,
                                                                         ou realizar a aplicação do
           Podridão-parda                                               produto, dentro do manejo
PÊSSEGO                              200             -         1
           Monilinia fruticola                                          de doenças para a cultura,
                                                                              podendo realizar a
                                                                          aplicação durante a fase
                                                                        de inchamento das gemas
                                                                            ou durante a fase de
                                                                                   floração.
                                                                        Recomenda-se a aplicação
           Requeima                                                        antes da detecção dos
           Phytophthora                                                    sintomas das doenças,
           infestans                                                        quando as condições
                                                                             climáticas estiverem
                                                     -         6
TOMATE                               250                                  favoráveis à ocorrência
                                                                         destas, ou imediatamente
           Pinta preta                                                      após a detecção dos
           Alternaria solani                                               primeiros sintomas das
                                                                                   doenças.
                                                                        Recomenda-se a aplicação
                                                                         preventivamente, quando
                                                                        os brotos estiverem com 5
                                                                            - 10 cm, ou realizar a
           Míldio                                                           aplicação do produto,
UVA                                  250             -         7
           Plasmopara viticola                                              dentro do manejo de
                                                                          doenças para a cultura,
                                                                              podendo realizar a
                                                                            aplicação na fase de
                                                                             formação dos frutos
                                                                           BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03




MODO DE APLICAÇÃO:
RAMEXANE® 850 WP é aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se equipamentos tratorizados
de barra ou costais. A quantidade de calda varia em função do desenvolvimento vegetativo das
plantas, variando de 500 a 1000 L/ha para tomate e batata, de 500 - 1000 L/ha para a cultura do café,
de 200 a 500 L/ha para a cultura do amendoim, e de 0,5 a 1,8 L/planta para frutíferas (abacate, citros,
figo, goiaba, maçã, manga, pêssego e uva).

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições para as culturas indicadas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a
secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs),
conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.

LIMITAÇÕES DE USO:
•     Uso exclusivamente agrícola.
•     Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
•     É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
•     Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
•     Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
•     Manter a faixa de pH calda entre 5,0 a 6,5;
•     Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
•     Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
- Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, RAMEXANE® 850 WP não é fitotóxico para as
culturas indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM USADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Para as culturas perenes: Abacate, Café, Citros, Figo, Goiaba, Maçã, Manga, Pêssego e Uva - O
produto RAMEXANE® 850 WP deve ser aplicado através de pulverizadores e atomizadores tratorizados
ou costal, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Para as culturas anuais: Amendoim, Batata, e Tomate - O produto RAMEXANE® 850 WP deve ser
aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra ou costal munidos com pontas de
pulverização de jato cônico atendendo às necessidades de tamanho de gota e volume de pulverização
ou com atomizadores tratorizados e costal munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIPAMENTO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
                                                                           BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
   Alternância de fungicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo M1 para o controle do
     mesmo alvo, sempre que possível;
   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
     quando disponíveis etc.;
   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
     fungicidas;
   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
     (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
     br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                 M1                            FUNGICIDA

O produto fungicida RAMEXANE® 850 WP é composto por oxicloreto de cobre, que apresenta
mecanismo de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupos M1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e
disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a
população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios
ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças
em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e
quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas
doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada
para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a
colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação
adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente
registrados e recomendados para o controle de patógenos).


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
                                                                           BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, máscara, óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
;




PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
   árabe e luvas nitrila;
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados; e
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto; e
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
   filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
                                                                            BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
   Não reutilizar a embalagem vazia;
   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
    tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida;


                                                        Nocivo se ingerido
                     ATENÇÃO                            Nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou
comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                          INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico           Inorgânico
                         CATEGORIA 4 – POUCO TÓXICO
 Classe toxicológica
                         Oral, inalatória, ocular e dérmica
 Vias de exposição
                         A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20
                         a 60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das
                         fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é
 Toxicocinética          transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão
                         crítico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção
                         através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via
                         principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos
                         periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas séricas,
                         ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
                         O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas
 Toxicodinâmica          estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus
                         efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e
                         proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de
                         oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos
                         para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e
                         renal.
 Sintomas e sinais       Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas
 clínicos                doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A
                         intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado.
                                                                BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


              O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma
              toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios.
              Os sais de cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre,
              são muito irritantes para a pele e membranas mucosas.
              EXPOSIÇÃO AGUDA
              Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do
              nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode
              ocorrer perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de
              um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre
              induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas
              necessárias para volatilizar o cobre.
              Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa
              e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise
              sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese melena,
              anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte Falências
              renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
              metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce
              na boca.
              Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema,
              dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo,
              dentes e pele.
              Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar
              irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea.
              Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho
              devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de
              pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo.
              EFEITOS AGUDOS
              Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas
              têm sido relacionadas à exposição ao cobre.
              Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e
              roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre.
              Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema
              pulmonar e inflamação alveolar.
              Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de
              cabeça foram associadas à exposição ao cobre.
              Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer
              gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca,
              sensação de queimação epigástrica e diarreia.
              Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer
              hepatomegalia, sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e
              icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em
              vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à
              exposição ao cobre.
              Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode
              ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer
              hemoglobinúria e hematúria.
              Hematológico:       Ocorreram    hemólise    e    anemia     e,   raramente,
              metemoglobinemia.
              Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira,
              eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico   de quadro clínico compatível.
              ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico.
              Exposição Oral:
              A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão
                 de sais de cobre. A ipeca é contraindicada após ingestão de sais de cobre
                 cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e
                 possibilidade de alterações graves no SNC.
                                                                      BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03



                    B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos
                    danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem
                    gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações
                    adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso.
                    Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de
Tratamento          observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o
                    emprego das mesmas fica a critério do profissional envolvido.
                    1) A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não-
                    corrosivas de cobre. Após ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal
                    como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada
                    devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar o benefício
                    da remoção do material cáustico.
                    2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
                    potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
                    (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores
                    das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                    intubados; após ingestão de compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado
                    potencial de aspiração): pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                    gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
                    C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se
                    hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou
                    norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças:
                    comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
                    D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir
                    nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça
                    endoscopia.
                    E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais
                    corrosivos de cobre.
                    Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto queimaduras em
                    adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à
                    ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere
                    endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais
                    significativas ou dor abdominal.
                    F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em
                    queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes
                    sem hemorragia ativa do trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura
                    gastroesofágica. Os antibióticos são indicados em infecções definidas ou em
                    pacientes com perfuração gastroesofágica.
                    G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da
                    intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes
                    com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da
                    infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL),
                    penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-
                    penicilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual
                    ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados.
                     A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar excreção de cobre,
                    podendo aliviar as dores abdominais.
Contra indicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                    pneumonite química.
                    A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                    das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                    intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                    ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações          Não são conhecidos.
químicas
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                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
    Atenção
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          (RENACIAT-ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                          Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em
                          Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial)
                          - PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.


EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 900 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 1000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não classificado.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele não causou irritação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou leves
alterações, como hiperemia e edema, sendo totalmente reversíveis em 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica
reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos

EFEITOS CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Oxicloreto de Cobre: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade,
alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões
pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por
excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-
polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células
humanas não se sabe a relevância desses achados

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

-     Este produto é:
         - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
      X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
         - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISITENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos de solo.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos, peixes e algas.
                                                                           BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
     PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. pelo
telefone (34) 3319-5568 e pelo telefone de emergência 0800 701 0450.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
                                                                            BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- EMBALAGEM FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
  Use luvas no manuseio desta embalagem.
  Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
  qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
  Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
  nos Canais de Distribuição.

- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
  produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

- PARA TODAS AS EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
                                                                         BULA AGROFIT_Junho 2020_Rev. 03


- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
  O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
  A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
  através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
 FEDERAL E MUNICIPAL:
 De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
                                

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