Rallis Dominator
AllierBrasil Agro Ltda.
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
34722
Marca Comercial
Rallis Dominator
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro

Conteúdo da Bula

                                    1/17
                                             AllierBrasil Agro Ltda.
RALLIS DOMINATOR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 34722

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) .... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes ............................................................ 250 g/kg (25% m/m)
            GRUPO                                     1B                              INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.
CLASSE: Inseticida/acaricida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em Água (SP).

TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n°
02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360.
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Rallis India Limited. Plot Nº D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri,
415722, Maharashtra. Índia.
Produto técnico: Acefato Técnico RL Registro no MAPA n° TC00920.

FORMULADOR:
Rallis India Limited. Plot nº D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri,
415722, Maharashtra. Índia.

MANIPULADOR:
Iharabrás S.A. Indústrias Químicas. Av. Liberdade, 1701. Sorocaba, SP. Brasil. CEP 18087-
170. Registro da empresa no Estado (CDA) n° 8. CNPJ 61.142.550/0001-30
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Ltda. Av. Roberto Simonsen,
1459. Paulínia, SP. CEP 13140-000.Cadastro da no Estado (CDA) n° 477.
CNPJ 03.855.423/0001-81
                           No do lote ou partida:
                           Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA AGRONÔMICA E
A CARTILHA INFORMATIVA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE
                O ACEFATO E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                               PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
          CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



                                                                                                      BULA
                                                                                                                              2/17
                                              Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




        INSTRUÇÕES DE USO
        RALLIS DOMINATOR é um inseticida/acaricida de ação sistêmica, do grupo organofosforado, que
        contém o ingrediente ativo acefato, 750 g/kg, na formulação pó solúvel em água (SP), indicado para o
        controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, citros, feijão, soja e tomate (industrial).

        PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
                                           PRAGA                                               DOSE                Dose          Volume
                                       ALVO-BIOLÓGICO                                   Produto comercial    Ingrediente ativo      de
CULTURA
                                                                                         (kg/ha ou g/100 L   (kg/ha ou g/100 L    calda
                           Nome comum                            Nome científico
                                                                                              d´água)             d´água)         (L/ha)
         Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro                 Alabama argilácea                 0,4-0,5            0,3-0,375
         Ácaro-rajado                                       Tetranychus urticae              0,5-0,75          0,375-0,5625
         Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro   Aphis gossypii                   0,5-0,75          0,375-0,5625
         Tripes                                             Frankliniella schultzei           0,4-0,5            0,3-0,375
Algodão  Tripes                                             Caliothrips brasiliensis          0,4-0,5            0,3-0,375       200-300
         Lagarta-das-maçãs                                  Heliothis virescens                 1,0                 0,75
         Percevejo-manchador                                Dysdercus ruficollis             0,5-0,75          0,375-0,5625
         Lagarta Militar                                    Spodoptera frugiperda            0,5-0,75          0,375-0,5625
         Curuquerê                                          Alabama argillacea                0,4-0,5            0,3-0,375
         Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim           Caliothrips brasiliensis        0,4-0,5             0,3-0,375
Amendoim Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim          Enneothrips flavens             0,4-0,5             0,3-0,375       200-300
         Cigarrinha verde                                    Empoasca spp.                   0,4-0,5             0,3-0,375
         Lagarta-do-pescoço-vermelho                         Stegasta bosquella              0,5-0,75          0,375-0,5625
         Pulgão-verde                                        Myzus persicae                  0,4-0,6              0,3-04,5           400 a
         Pulgão-das-solanáceas                               Macrosiphum euphorbiae          0,4-0,6              0,3-04,5            600
 Batata  Cigarrinha-verde                                    Empoasca kraemeri               0,4-0,6              0,3-04,5
                                                                                                                                     750 a
         Traça-da-batatinha                                  Phthorimaea operculella         0,75-1,0           0,5625-0,75
                                                                                                                                     1500
         Lagarta-militar                                     Spodoptera frugiperda              1,0                 0,75
         Bicho-furão                                         Ecdytolopha aurantiana
         Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia            Orthezia praelonga
 Citros                                                                                        1-1,5            750-1.125            2.000
         Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria           Parlatoria pergandii
         Cochonilha-pardinha                                 Selenaspidus articulatus
         Mosca Branca                                        Bemisia tabaci                   0,2-0,5           0,15-0,375
         Cigarrinha-verde                                    Empoasca kraemeri                0,2-0,5           0,15-0,375
         Vaquinha-verde-amarela                              Diabrotica speciosa              0,5-1,0           0,375-0,75           200 a
 Feijão
         Manhoso                                             Chalcodermus bimaculatus         0,5-0,75         0,375-0,5625           300
         Lagarta-enroladeira-das-folhas                      Hedylepta indicata               0,5-0,75         0,375-0,5625
         Tripes-do-prateamento                               Caliothrips brasiliensis         0,5-1,0          0,375-0,5625




                                                                                                                            BULA
                                                                                                                     3/17

               Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora        Anticarsia gemmatalis        0,2-0,5       0,15-0,375
               Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja   Epinotia aporema               0,75         0,6-0,75
               Percevejo-marrom                             Euschistus heros            0,75-1,0       0,225-0,3
               Percevejo-verde, Fede-fede                   Nezara viridula             0,5-0,75     0,375-0,5625
               Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno   Piezodorus guildinii          0,8-1         0,6-0,75
               Lagarta-falsa-medideira                      Pseudoplusia includens         1,0            0,75
               Tamanduá-da-soja                             Sternechus subsignatus      0,75-1,0      0,5625-0,75
               Tripes                                       Caliothrips brasiliensis    0,75-1,0      0,5625-0,75
                                                                                                                       200-300
   Soja        Tripes-do-feijoeiro                          Caliothrips phaseoli           0,5            0,375
               Tripes                                       Frankliniella rodeos           0,5            0,375
               Tripes                                       Frankliniella schultzei        0,5            0,375
               Tripes do prateamento                        Caliothrips brasiliensis    0,75-1,0      0,5625-0,75
               Lagarta-mede-palmo                           Trichoplusia ni              0,2-0,5      0,15-0,375
               Lagarta falsa medideira                      Pseudoplusia includens         1,0             0,75
               Tamandua da soja                             Sternechus subsignatus       0,2-0,5      0,15-0,375
               Lagarta falsa medideira                      Rachiplusia nu               0,2-0,5      0,15-0,375
               Lagarta-enroladeira-das-folhas               Hedylepta indicata           0,6-1,0        0,5-0,75
               Pulgão-verde                                 Myzus persicae               0,4-0,6        0,3-04,5
               Pulgão-verde-escuro                          Macrosiphum euphorbiae       0,4-0,6        0,3-04,5
               Tripes                                       Frankliniella schultzei      0,4-0,6        0,3-04,5
               Tripes                                       Thrips palmi                 0,4-0,6        0,3-04,5
  Tomate       Traça-das-crucíferas                         Plutella maculipennis      100 g/100 L    0,075/100 L       500 a
(industrial)   Pulgão-verde                                 Myzus persicae             100 g/100 L    0,075/100 L       1000
               Minadora-das-folhas                          Lyriomyza huidobrensis       0,5-075     0,375-0,5625
               Mosca-branca                                 Bemisia tabaci                 1,0            0,75
               Broca-grande-do-fruto                        Helicoverpa zea             0,75-1,0      0,5625-0,75
               Ácaro-vermelho                               Tetranychus evansi          0,75-1,0      0,5625-0,75

           INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
           Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e
           repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.

           Número máximo de aplicações:
           Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Citros: 2; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.

           MODO DE APLICAÇÃO:
           RALLIS DOMINATOR deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.
           Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas
           tratadas.

           Equipamentos de aplicação:
           RALLIS DOMINATOR deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra
           tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de
           40 gotas/cm2.

           Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado
           durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas
           áreas tratadas.

           Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade
           relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais
           deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.



                                                                                                                    BULA
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Instruções para preparo da calda de pulverização:
RALLIS DOMINATOR é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido
em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem
hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
    1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
    2) Iniciar agitação no tanque
    3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao
       coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
    4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
       recomendada.
    5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é
       necessária para a boa mistura.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.

Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento
para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer
    circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente,
    se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação
    deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
 2. Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras,
    barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo
    sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros,
    bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
 3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
    Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água
    limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o
    material usado para o enchimento do tanque.
 4. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o
    equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os
    resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                          Cultura                   Intervalo de Segurança
                Algodão, batata, citros, soja                21 dias
                 Amendoim, Feijão. Melão                     14 dias
                     Tomate industrial                       35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.



                                                                                       BULA
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LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses
recomendadas.
Durante a aplicação do produto deve-se evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação.
Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
Não aplicar o produto através de pulverizador costal.
Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.




                                                                                       BULA
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                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                            PRODUTO PERIGOSO.
        USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico
classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
                                                                                      BULA
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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico
classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.




                                  ATENÇÃO                   Nocivo se ingerido




                                                                                      BULA
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                INFORMAÇÕES MÉDICAS – ACEFATO (RALLIS DOMINATOR)
 Grupo químico      Organofosforado
     Classe
                    CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  toxicológica
                    Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Vias de exposição
                    As principais vias de exposição são a respiratória e a cutânea
                    O acefato é absorvido através da pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, e
                    muitas vezes sua absorção é favorecida pelos solventes presentes na
                    formulação. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou quando
                    existem lesões na pele. Após absorvidos são amplamente distribuídos. Não
                    existem evidências de bioacumulação. Os compostos sofrem biotransformação,
                    principalmente no fígado, formando produtos menos tóxicos e mais polares, que
                    são eliminados facilmente do organismo. Os ratos convertem uma porção do
 Toxicocinética     acefato em metamidofós no intestino delgado pela ação dos microrganismos,
                    mas é rapidamente excretado sem acumular nos tecidos. A eliminação desses
                    compostos ocorre principalmente através da urina (90%) e das fezes, sendo que
                    80 % a 90 % da dose absorvida é eliminada em 48 horas. Uma pequena
                    proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) é eliminada, sem
                    modificação, na urina. A meia-vida dos organofosforados, após administração via
                    única, varia de minutos a poucas horas, dependendo do composto e da via de
                    entrada.
                    O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a
                    degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
                    terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células
 Toxicodinâmica
                    musculares, glandulares, ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando
                    efeitos muscarínicos - SN parassimpático – e nicotínicos - SN simpático e motor)
                    e do sistema nervoso central (SNC).




                                                                                             BULA
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                    O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase, a
                    que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo
                    assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses colinérgicas,
                    provocando superestimulação colinérgica das terminações nervosas. Isso torna
                    inadequada a transmissão dos estímulos às células musculares, glandulares,
                    ganglionares e do sistema nervoso (SN), causando efeitos muscarínicos (SN
 Mecanismos de      parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central
   toxicidade       (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do composto
                    (solubilidade em lípideo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o
                    envelhecimento da enzima já há ocorrido). O que acontece é que a inibição da
                    Ach pelos organofosforados é feita no inicio por uma ligação iônica temporária,
                    mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, processo
                    que leva em torno de 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando
                    ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas.
                    Toxicidade aguda: os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição.
                    Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após inalação de vapores/aerossóis.
                    O início de sintomas é retardado após absorção percutânea ou gastrointestinal.
                    Os sintomas furam entre 24-48 horas.
                              Grupos de risco: indivíduos < 18 anos, grávidas, etilistas, com doenças
                    orgânicas do SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma,
                    tuberculose, doenças respiratórias crônicas), gastrointestinais (úlcera péptica,
                    gastrenterocolite), hepáticas, renais, oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite),
                    pessoas com contraindicação de trabalhos com químicos tóxicos e aquelas com
                    alto risco de exposição.
                    Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor
                     Alvo (receptor)          Sítios                      Manifestação
                                            afetados
                                            Glândulas     Hipersecreção                    (sialorreia,
                                            Exócrinas     lacrimejamento, transpiração)
                                                          Miose puntiforme, ptose palpebral, visão
                                               Olhos      turva, hiperemia conjuntival, “lágrimas de
Sintomas e sinais
                       SN autônomo                        sangue”.
     clínicos
                     Parassimpático –         Sistema     Náuseas,      vômitos,     diarreia,     dor
                      fibras nervosas     Gastrointestina abdominal,        rigidez,        tenesmo,
                     pós-ganglionares             l       incontinência fecal.
                         (receptores                      Hipersecreção      brônquica,      rinorreia,
                                              Sistema
                       muscarínicos)                      rigidez torácica, broncoespasmo, tosse,
                                            respiratório
                                                          dispneia, bradipneia, cianose.
                                              Sistema     Bradicardia, hipotensão, hipovolemia,
                                          Cardiovascular choque.
                                           Sist. Urinário Incontinência urinária
                       SN Autonômo                        Taquicardia, hipertensão (podem ser
                                              Sistema
                      para/Simpático                      alterados pelos efeitos muscarínicos)
                                          cardiovascular
                     (rec. Nicotínicos)
                                                            Fasciculações,       hiporreflexia,  tônus
                     Somáticos-motor                        flácido/rígido, cólica, fraqueza, paralisia,
                                            Músculos
                       (receptores                          parada respiratória e óbito.
                                           esqueléticos
                       nicotínicos)                         Agitação,       hiperatividade      motora,
                                                            tremores.
                         Cérebro             Sistema        Sonolência, letargia, fadiga, cefaleia,
                                                                                              BULA
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                                      Nervoso       labilidade emocional, confusão mental,
                                      Central       perda de concentração.
                                                    Coma com ausência de reflexos, ataxia,
                                                    tremores, convulsões, “respiração de
                                                    Cheynes Stokes”, depressão dos centros
                                                    respiratório e cardiovascular.
                                  Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a bronco
                                  constricção, hipersecreção pulmonar, paralisia da
                                  musculatura e depressão do centro respiratório).
                                  Outras causas de óbito: Depressão do SNC, crises
                     Óbito        convulsivas e arritmias.
                                  Mortalidade tardia é associada a insuficiência respiratória
                                  secundária     a     infecção     (pneumonia/sepse);      ou
                                  complicações da ventilação mecânica prolongada e
                                  tratamento intensivo; ou por arritmia ventricular tardia.

              Toxicidade crônica:
                                 Aparece 1-4 dias após a resolução da crise colinérgica
                                 aguda. É caracterizada por paresia dos músculos
                   Síndrome      respiratórios, da face, pescoço e porções proximais dos
                 intermediária membros e hiporreflexia. Pode comprometer pares
                                 cranianos. A crise cede após 4-21 dias de assistência
                                 ventilatória adequada, mas pode durar meses
                                 Aparece em 14-28 dias após exposições agudas e
                                 intensas e é desencadeada por dano aos axônios de
                  Neuropatia
                                 nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por
                   retardada
                                 paresias ou paralisias simétricas de extremidades,
                     (rara)
                                 sobretudo inferiores, podendo persistir por semanas a
                                 anos.
                                 Pode ocorrer um déficit residual de natureza
                Outros efeitos neuropsiquiátrica,        com      depressão,    ansiedade,
                 sobre o SNC     irritabilidade,    comprometimento       da     memória,
                                 concentração e iniciativa.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro
              clínico compatível, associados ou não a queda na atividade da enzima
              COLINESTERASE no sangue. (Duvidoso = 30%, deve ser repetido;
              Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%; grave = 100%).
                     Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                     intoxicação             aguda, trate o paciente imediatamente, não
Diagnóstico          condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial.
               A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em
                  manipuladores do produto é obrigatória.
               A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas:
              - A Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase – AchE ou “Colinesterase
              Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica);
              - A Colinesterase plasmática ou butiril-colinesterase – BuChE ou
              “Pseudocolinesterase (mais sensível)”.




                                                                                    BULA
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             As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
             adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente
             ao tratamento medicamento e a descontaminação.
              O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, a adequada oxigenação
                e a aplicação de respiração assistida, quando necessário.
              Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão logo os
                sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave.
                 1. Remover roupas e acessórios; descontaminar a pele (incluindo pregas,
                     cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão.
                 2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                     água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas.
                 3. Em caso de ingestão, proceder como segue:
                     - Diluição: imediatamente diluir com 120-240 mL de água ou leite (não
                     exceder 120 mL em crianças). Útil apenas se feito rapidamente após
                     ingestão em pacientes capazes de engolir e cooperativos.
                     - Lavagem gástrica, Carvão ativado e indução de vômito são
                     contraindicados.
                     - Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou
                     esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. Os
                     pacientes com queimaduras graves devem ser prontamente avaliados
                     pela Cirurgia.
                 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                     permeáveis, usar intubação oro-traqueal quando necessário, aspirar
                     secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura
                     respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
Tratamento           cardíacas. Quando necessário instituir respiração assistida. Monitorar
                     oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica etc.
                 5. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se persistir:
                     Dopamina (5 a 20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão
                     de 0,5-1 µg/min crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose
                     metabólica severa com Bicarbonato de sódio.
                 6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-
                     10mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
                     Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                     Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões > 5 anos.
             Antídotos:
              Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de
                sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas
                muscarínicos, agudos ou crônicos, mas é ineficiente contra os nicotínicos. A
                atropina não reativa a enzima colinesterase nem acelera a metabolização do
                produto. Apesar dessa limitação, é considerada um bom agente em
                intoxicações por organofosforados e carbamatos.
                Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/kg a cada
                10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível). Outra alternativa é a
                administração via tubo endotraqueal.
                Há relatos de melhora da angústia respiratória usando nebulização com
                atropina, por diminuir as secreções bronquiais e melhorar a oxigenação.
                A atropinização poderá ser requerida por hora ou dias. A atropina não deve
                ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno
                da sintomologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
              Oxima-Pralidoxima         (2-PAM):     é   um    antídoto    específico   para
                organofosforado, mas deve ser usado somente associado à atropina. Trata
                                                                                   BULA
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                     intoxicações moderadas a graves sendo mais efetivo se administrado dentro
                     das primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento
                     dos sintomas colinérgicos. Pode requerer prolongada administração. Sua
                     ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de
                     amostra de sangue heparinizado prévia a sua administração, para
                     estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos os sítios
                     afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente SNC). Não reativa a
                     colinesterase plasmática.
                     Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 mL de solução salina 0,9%.
                     Em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%.
                     Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Máx: 2 g/dose) em solução
                     salina 0,9 % ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/hora
                     A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo cada 3-8 horas se
                     persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão continua).
                     É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para
                     observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. O período de
                     observação pode ser estendido (72 horas - 14 dias) nos casos de ingestão
                     mista de agrotóxicos devido aos sintomas prolongados dos
                     organofosforados.
                 O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                 As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos,
Contraindicações
                 succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas
                 só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão.
  Efeitos das
   interações    Possui efeitos sinérgicos com outros organofosforados ou carbamatos.
    químicas
                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                 (RENACIAT/ANVISA/MS)
   ATENÇÃO       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                 Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
                 de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de
                 Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                 Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222

  Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
  Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
  Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
  DL50 oral em ratos: valor estimado 1457mg/kg
  DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas) > 2000 mg/kg de peso corpóreo
  CL50 (4 hrs) em ratos > 1,96 mg/L
  Irritação dérmica: No estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, os animais não
  apresentaram reações dérmicas nem sinais clínicos de toxicidade durante o período de
  avaliação.
  Irritação ocular: No estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os efeitos sobre a
  conjuntiva, córnea e a íris foram pontuados pelo método de avaliação de Draize em 1, 24, 48,
  72 horas e 7 dias após a instilação. A pontuação média encontrada foi 3, 33, 22,00, 10,00 e
  4,00 respectivamente. Com base nos resultados, é indicado como um irritante moderado.
                                                                                        BULA
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Sensibilização cutânea em cobaias: não causou sensibilização dérmica.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Em testes realizados em animais de laboratório administrando-se o produto na dieta alimentar
por um período de dois anos, não foram determinadas quaisquer formas de anormalidade de
comportamento e nem em exames hematológicos, histológicos, de órgão e de urina. Apenas
em doses elevadas foram constataram pequenas reduções da atividade da colinesterase.

                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇ0ES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. - Telefone
da empresa (11) 3151-4360.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.




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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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