Propose
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (240 g/L) + clorfenapir (análogo de pirazol) (490 g/L)

Informações

Número de Registro
03125
Marca Comercial
Propose
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (240 g/L) + clorfenapir (análogo de pirazol) (490 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Amendoim
Frankliniella schultzei
Trips
Amendoim
Helicoverpa armigera
Lagarta
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Arroz irrigado
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Ervilha
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Ervilha
Helicoverpa armigera
Lagarta
Ervilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão-caupi
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijão-caupi
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão-caupi
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-caupi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-fava
Chrysodeixis includens
Falsa medideira
Feijão-fava
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão-fava
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Feijão-fava
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-guandu
Chrysodeixis includens
Falsa medideira
Feijão-guandu
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão-guandu
Helicoverpa armigera
Lagarta-helicoverpa
Feijão-guandu
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-mungo
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsamedideira
Feijão-mungo
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão-mungo
Helicoverpa armigera
Helicoverpa
Feijão-mungo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-vagem
Chrysodexis includens
Falsa medideira
Feijão-vagem
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão-vagem
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão-vagem
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Grão-de-bico
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Lentilha
Frankliniella schultzei
Tripes
Lentilha
Helicoverpa armigera
Lagarta Helicoverpa
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro

Conteúdo da Bula

                                    UPL
                                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                             t: (19) 3794-5600


                                                          PROPOSE

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 03125

COMPOSIÇÃO:
4-bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-ethoxymethyl-5-(trifluoromethyl) pyrrole-3-carbonitrile
(CLORFENAPIR)....................................................................................................490,00 g/L (39,87%)
3-bromo-4'-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2'-methyl-6'-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE)............................................................................................24,00 g/L (1,95%)
Outros Ingredientes...............................................................................................715,28 g/L (58,21%)

                 GRUPO                                          13                                     INSETICIDA
                 GRUPO                                          28                                     INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Arilpirrol (Clorfenapir), Antranilamida (Clorantraniliprole)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 08809
Corteva Agriscience Spain, S.L
Valle de Tamon, Nubledo, 33469, Tamón-Carreño - Astúrias – Espanha
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd.
Shanghai - nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical Industry Park, 201507 - Shanghai – China
FMC Corporation
US Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505 - Estados Unidos da América

CLORANTRANILIPROLE TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº TC14024
UPL Limited
Plot Nº D/2/CH/150, G.I.D.C., Dahej, Bharuch, Gujarat - Índia

CLORFENAPIR TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº TC11224
Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China
Superform Chemistries Limited
Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia

FORMULADOR:
United Phosphorus (India) LLP (Unit 11)
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 4153
UPL Limited (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia




                                                                                                                   Bula – PROPOSE
                                                                                                                    Página 2 de 20
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: br.uplonline.com
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600


                        No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          AGITE ANTES DE USAR

 Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                                  Bula – PROPOSE
                                                                                                   Página 3 de 20
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: br.uplonline.com
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:

PROPOSE é um acaricida/inseticida com ação de contato e ingestão recomendado para o controle das pragas
nas doses e culturas abaixo relacionadas.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:

                     DOENÇAS/PRAGAS                                              NÚMERO, ÉPOCA E
                                               DOSE Produto    VOLUME DE
  CULTURA              Nome comum                                                  INTERVALO DE
                                                Comercial        CALDA
                      (Nome científico)                                              APLICAÇÃO
                                                                             Inspecionar periodicamente
                                                                             a lavoura e aplicar no início
                                                                             da infestação quando forem
                                                                             encontradas as primeiras
                                                                             reboleiras. Usar a dose
                         Ácaro-rajado            600 a 700
                                                                             maior em situação de alta
                     (Tetranychus urticae)         mL/ha
                                                                             infestação ou períodos mais
                                                                             secos favoráveis ao maior
                                                                             desenvolvimento do ácaro.
                                                                             Reaplicar se necessário em
                                                                             intervalos de 10 dias.
                                                                Aplicação    Iniciar a aplicação no início
                                                                terrestre:   da infestação quando forem
                                                              100 a 200 L/ha encontradas          lagartas
   Algodão                                                                   pequenas de 1º a 2º instar
                       Lagarta-das-folhas        400 a 850      Aplicação    com até 1,0 cm em 5% das
                     (Spodoptera eridania)         mL/ha          aérea:     plantas          vistoriadas.
                                                               20 a 50 L/ha Reaplicar a cada 10 dias
                                                                             rotacionando com produtos
                                                                             de outros modos de ação,
                                                                             toda vez que o nível de
                                                                             dano for atingido. Usar a
                                                                             dose maior em situação de
                                                                             alta infestação e quando as
                        Lagarta-militar          550 a 850                   lagartas já estiverem em
                    (Spodoptera frugiperda)        mL/ha                     estágio mais avançado de
                                                                             desenvolvimento.
                                                                             Realizar até 3 aplicações
                                                                             por ciclo da cultura.
                                                                             Iniciar a aplicação no início
                                                                             da infestação quando forem
                                                                             encontradas          lagartas
                                                                Aplicação    pequenas de 1º a 2º instar
                                                                terrestre:   com até 1,0 cm em 5% das
                                                              100 a 300 L/ha plantas vistoriadas. Usar a
Arroz irrigado          Lagarta-militar          500 a 800
                                                                             dose maior em situação de
Arroz sequeiro      (Spodoptera frugiperda)        mL/ha
                                                                Aplicação    alta infestação e quando as
                                                                  aérea:     lagartas já estiverem em
                                                               20 a 50 L/ha estágio mais avançado de
                                                                             desenvolvimento. Realizar
                                                                             apenas 1 aplicação por ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                Aplicação    Iniciar     as    aplicações
                                                                terrestre:   quando for observado o
                                                              300 a 600 L/ha primeiro sintoma do dano
                      Traça-da-batatinha         300 a 500
    Batata                                                                   da praga. A maior dose
                   (Phthorimaea operculella)       mL/ha
                                                                Aplicação    deve ser utilizada em
                                                                  aérea:     condições        de      alta
                                                               20 a 50 L/ha população        e/ou      em

                                                                                                Bula – PROPOSE
                                                                                                 Página 4 de 20
                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: br.uplonline.com
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600


                                                                          condições      de       clima
                                                                          favorável       ao        seu
                                                                          desenvolvimento. Reaplicar
                                                                          em intervalos de 7 dias
                                                                          rotacionando com produtos
                                                                          com diferentes modos de
                                                                          ação.    Realizar    até     3
                                                                          aplicações por ciclo da
                                                                          cultura.
                                                                          Iniciar    as     aplicações
                                                                          quando forem constatados
                                                                          insetos    adultos    e    os
                                                                          primeiros danos ou furos
                                                                          nas folhas. A maior dose
                                                                          deve ser utilizada em
                                                                          condições       de        alta
                                                                          população da praga e/ou
                   Vaquinha-verde-amarela      400 a 500
                                                                          em condições de clima
                    (Diabrotica speciosa)        mL/ha
                                                                          favorável       ao        seu
                                                                          desenvolvimento. Reaplicar
                                                                          em intervalos de 7 dias
                                                                          rotacionando com produtos
                                                                          com diferentes modos de
                                                                          ação.    Realizar    até     3
                                                                          aplicações por ciclo da
                                                                          cultura.
                                                                          Inspecionar periodicamente
                                                                          a lavoura e aplicar no início
                                                                          da infestação quando forem
                                                                          encontradas as primeiras
                                                                          reboleiras. Usar a dose
                        Ácaro-rajado           400 a 600
                                                                          maior em situação de alta
                    (Tetranychus urticae)        mL/ha
                                                                          infestação ou períodos mais
                                                                          secos favoráveis ao maior
                                                                          desenvolvimento do ácaro.
                                                                          Reaplicar se necessário em
                                                                          intervalos de 10 dias.
                                                                          Iniciar as aplicações no
                                                                          início da infestação da
     Feijão,       Lagarta-falsa-medideira                                praga       ou       quando
                                                             Aplicação
  Amendoim,        (Chrysodeixis includens)                               observadas as primeiras
                                                             terrestre:
Ervilha, Feijão-                                                          lagartas ou danos. Usar a
                                                           100 a 200 L/ha
      caupi                                                               dose maior em
                                               500 a 800
  Feijão-fava                                                             condições       de        alta
                                                 mL/ha       Aplicação
Feijão-guandu                                                             infestação ou quando as
                                                               aérea:
 Feijão-mungo                                                             lagartas já estiverem em
                         Helicoverpa                        20 a 50 L/ha
 Feijão-vagem                                                             estágio mais avançado de
                   (Helicoverpa armigera)                                 desenvolvimento. Reaplicar
                                                                          se necessário em um
                                                                          intervalo de 10 dias.
                                                                          Iniciar as aplicações no
                                                                          início da infestação da
                                                                          praga na lavoura. Usar a
                                                                          dose maior em condições
                            Tripes             300 a 500                  de alta infestação ou
                   (Frankliniella schultzei)     mL/ha                    quando      as     condições
                                                                          climáticas   forem     muito
                                                                          favoráveis                 ao
                                                                          desenvolvimento da praga.
                                                                          Reaplicar se necessário em

                                                                                             Bula – PROPOSE
                                                                                              Página 5 de 20
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                                                                      Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                      w: br.uplonline.com
                                                                      e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                      t: (19) 3794-5600


                                                                         um intervalo de 10 dias.
                                                                         Realizar até 2 aplicações
                                                                         por ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações no
                                                                         início da infestação da
                                                                         praga         ou       quando
                                                                         observadas as primeiras
                                                                         lagartas ou danos. Usar a
                                                                         dose maior em
                        Helicoverpa         500 a 800
                                                                         condições         de      alta
                  (Helicoverpa armigera)      mL/ha
                                                                         infestação ou quando as
                                                                         lagartas já estiverem em
                                                                         estágio mais avançado de
                                                             Aplicação
                                                                         desenvolvimento. Reaplicar
                                                             terrestre:
                                                                         se necessário em um
                                                          100 a 200 L/ha
Grão-de-bico e                                                           intervalo de 10 dias.
   Lentilha                                                              Iniciar as aplicações no
                                                             Aplicação
                                                                         início da infestação da
                                                               aérea:
                                                                         praga na lavoura. Usar a
                                                           20 a 50 L/ha
                                                                         dose maior em condições
                                                                         de alta infestação ou
                                                                         quando       as     condições
                          Tripes            300 a 500
                                                                         climáticas     forem    muito
                      (Thrips tabaci)         mL/ha
                                                                         favoráveis                  ao
                                                                         desenvolvimento da praga.
                                                                         Reaplicar se necessário em
                                                                         um intervalo de 10 dias.
                                                                         Realizar até 2 aplicações
                                                                         por ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar a aplicação no início
                                                                         da         infestação        e
                                                                         aparecimento dos primeiros
                                                                         danos nas folhas. Aplicar
                                                                         preferencialmente        antes
                                                                         das lagartas penetrarem no
                                                                         cartucho, quando até 10%
                                                                         das plantas apresentarem o
                                                                         sintoma de folha raspada,
                                                             Aplicação   nas horas de temperatura
                                                             terrestre:  mais     amena       e    com
                                                          100 a 200 L/ha presença de água no
     Milho,         Lagarta-do-cartucho     500 a 800
                                                                         cartucho. Usar a maior dose
Milheto e Sorgo   (Spodoptera frugiperda)     mL/ha
                                                             Aplicação   em situação de condições
                                                               aérea:    de alta infestação ou a
                                                           20 a 50 L/ha ocorrência       de    lagartas
                                                                         grandes ou quando o clima
                                                                         for        favorável        ao
                                                                         desenvolvimento da praga.
                                                                         Reaplicar se necessário em
                                                                         intervalos de 10 dias,
                                                                         rotacionando com produtos
                                                                         com outros modos de ação.
                                                                         Realizar até 2 aplicações
                                                                         por ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar a pulverização no
                                                             Aplicação   início da infestação, quando
Rosa e Plantas         Ácaro-rajado         20 a 40 mL/      terrestre:  forem       observados      os
ornamentais*       (Tetranychus urticae)    100 L água      100 a 1000   primeiros       ácaros     nas
                                                                L/ha     folhas. Direcionar sempre
                                                                         que possível a pulverização

                                                                                            Bula – PROPOSE
                                                                                             Página 6 de 20
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                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                              w: br.uplonline.com
                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                              t: (19) 3794-5600


                                                                  para a face inferior das
                                                                  folhas    onde     mais    se
                                                                  concentram as populações
                                                                  desta praga. Reaplicar em
                                                                  caso de reinfestação em
                                                                  intervalos     de    7  dias
                                                                  rotacionando com produtos
                                                                  de outros grupos químicos.
                                                                  Usar a dose maior nas
                                                                  situações        de      alta
                                                                  infestação, alta densidade
                                                                  foliar ou quando o clima for
                                                                  favorável ao ataque da
                                                                  praga. Antes de realizar a
                                                                  aplicação, fazer avaliação
                                                                  de seletividade do produto
                                                                  na planta ornamental a ser
                                                                  pulverizada. Realizar até 2
                                                                  aplicações no ciclo da
                                                                  cultura.
                                                                  Inspecionar periodicamente
                                                                  a lavoura e aplicar no início
                                                                  da infestação quando forem
                                                                  encontradas as primeiras
                                                                  reboleiras. Usar a dose
              Ácaro-rajado          400 a 600
                                                                  maior em situação de alta
          (Tetranychus urticae)       mL/ha
                                                                  infestação ou períodos mais
                                                                  secos favoráveis ao maior
                                                                  desenvolvimento do ácaro.
                                                                  Reaplicar se necessário em
                                                                  intervalos de 10 dias.
                                                     Aplicação    Iniciar a aplicação no início
                                                     terrestre:   da infestação quando forem
            Lagarta-das-folhas                    100 a 200 L/ha encontradas de 5 a 10
 Soja     (Spodoptera eridania)                                   lagartas pequenas de 1º a
                                                     Aplicação    2º instar com até 1,0 cm
                                                       aérea:     por     batida    de   pano.
                                                   20 a 50 L/ha Reaplicar a cada 10 dias
                                                                  rotacionando com produtos
         Lagarta-falsa-medideira    450 a 900                     de outros modos de ação,
         (Chrysodeixis includens)     L/ha                        toda vez que o nível de
                                                                  dano for atingido. Usar a
                                                                  dose maior em situação de
                                                                  alta infestação e quando as
                                                                  lagartas já estiverem em
             Lagarta-militar                                      estágio mais avançado de
         (Spodoptera frugiperda)                                  desenvolvimento.
                                                                  Realizar até 2 aplicações
                                                                  por ciclo da cultura.
                                                                  Iniciar a aplicação quando
                                                     Aplicação    do      aparecimento     dos
                                                     terrestre:   primeiros sinais da praga.
                                                    100 a 1000    Reaplicar se necessário em
                                                        L/ha      caso de novas infestações
                  Tripes            25 a 40 mL/
Tomate                                                            com intervalo de 7 dias,
              (Thrips palmi)        100 L água
                                                  Aplicação aérea fazendo      rotação    com
                                                      (tomate     produtos de outros grupos
                                                    industrial):  químicos. Utilizar a maior
                                                   20 a 50 L/ha dose quando constatada
                                                                  elevada pressão das pragas


                                                                                    Bula – PROPOSE
                                                                                     Página 7 de 20
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


                                                                                     e/ou condições ideais para
                                                                                     desenvolvimento desta.
                                                                                     Iniciar a aplicação quando
                                                                                     do     aparecimento        dos
                      Ácaro-do-bronzeamento                                          primeiros sinais da praga,
                       (Aculops lycopersici)                                         procurando atingir a face
                                                                                     inferior     das       folhas.
                                                                                     Reaplicar se necessário em
                                                                                     caso de novas infestações
                                                                                     com intervalo de 7 dias,
                                                    20 a 30 mL/                      fazendo      rotação      com
                                                    100 L água                       produtos de outros grupos
                                                                                     químicos. Utilizar a maior
                                                                                     dose      maior       quando
                           Ácaro-rajado
                                                                                     constatada elevada pressão
                       (Tetranychus urticae)
                                                                                     das pragas e/ou condições
                                                                                     ideais                    para
                                                                                     desenvolvimento         desta.
                                                                                     Realizar até 3 aplicações
                                                                                     por ciclo da cultura.
* Plantas ornamentais cultivadas em ambiente misto.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela
praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à
produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola
em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para
“Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta
modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva
sejam minimizadas.

Aeronave remotamente pilotada (ARP):
Para as culturas: Algodão, Amendoim, Arroz, Ervilha, Feijão, Grão de bico, Lentilha, Milho e Soja.

A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e
exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC),
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.

Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais
próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.

Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos
posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar
todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.

Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.


                                                                                                      Bula – PROPOSE
                                                                                                       Página 8 de 20
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


Recomendações de velocidade de aplicação, altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas
na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é
importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).

Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):

          Volume de          Tamanho das     Altura de voo     Velocidade de      Largura da faixa
          aplicação          gotas           em relação ao     aplicação          de trabalho
                                             início do alvo
          30 a 40 L/ha       Finas a médias  4 a 5* m          10 a 15* km/h      3 a 4* m
          *Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a
          depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do
          limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da
          faixa de trabalho.

Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto,
não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse
intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.

Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao
produto.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre
a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes,
com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                          Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
   1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
       minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
       contaminada;
   2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
   3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
       abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
   4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
       as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
       bomba ao ser ligada novamente;
   5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
       em local apropriado de coleta de água contaminada.



                                                                                                      Bula – PROPOSE
                                                                                                       Página 9 de 20
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


   Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
   a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
   esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Condições meteorológicas:

Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:

Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                Cultura                         Intervalo de segurança (dias)
                    Algodão, Milho, Milheto, Sorgo                            21
                                  Soja                                        30
          Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-
          mungo, Feijão-vagem, Feijão-guandu, Grão-de-                       15
                             bico, Lentilha
             Amendoim, Arroz irrigado, Arroz sequeiro                         20
                                 Batata                                       10
                     Plantas ornamentais e Rosa                    Uso não alimentar (UNA)
                                Tomate                                         4

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   •  Uso exclusivo para culturas agrícolas;
   •  Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
      recomendações de uso.
   •  Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
   •  De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
      ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir
      mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para
      ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
      Excluem-se dessa Instrução Normativa Conjunta os produtos utilizados para manutenção de plantas
      ornamentais e de revestimento de superfícies de solo, quando os mesmos forem cultivados em ambiente
      urbano tais como praças, parques, jardins, quintais, gramados, calçadas e logradouros, públicos ou
      privados, que tenham finalidade ornamental, recreativa ou que tenham prerrogativa de trânsito de
      pessoas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

                                                                                                   Bula – PROPOSE
                                                                                                   Página 10 de 20
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS

                GRUPO                                  13                                INSETICIDA
                GRUPO                                  28                                INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida PROPOSE pertence aos grupos 13 (Desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do
gradiente de próton - Análogo de pirazol) e 28 (Moduladores dos receptores de Rianodina - Diamidas) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do(s) mesmo(s) grupo(s) pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PROPOSE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos grupos 13 e 28. Sempre rotacionar com produtos
   de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar PROPOSE ou outro produto do(s) mesmo(s) grupo(s) químico somente dentro de um “intervalo de
   aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PROPOSE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
   aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
   PROPOSE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos das Diamidas e
   Análogo de pirazol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
   recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PROPOSE ou outros produtos dos Grupos 13 e 28
   quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
   controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
   controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
   o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
   BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;

                                                                                                   Bula – PROPOSE
                                                                                                   Página 11 de 20
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendado: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
  do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
  para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.



                                                                                                     Bula – PROPOSE
                                                                                                     Página 12 de 20
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                             Nocivo se ingerido
                                      ATENÇÃO
                                                             Pode ser nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                     - INTOXICAÇÕES PELO PROPOSE -

                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico           CLORFENAPIR: Análogo de pirazol; CLORANTRANILIPROLE: Antranilamida.
 Classe toxicológica     Categoria 4 - Produto pouco tóxico
                         Dérmica e inalatória.
 Vias de exposição       Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                         considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                         Clorfenapir: Em ratos, a absorção pela via oral foi de cerca de 80% na da dose mais
                         baixa (2 mg/kg p.c.) e 65% na dose mais alta (20 mg/kg p.c.), com pico de
                         concentração atingido entre 8 e 12 horas. A distribuição no organismo foi lenta e
                         ampla, principalmente para o tecido adiposo, fígado e glândulas adrenais.
                         A biotransformação ocorreu principalmente através de reações de N-desalquilação,
                         desbrominação, hidroxilação do anel e conjugação. No entanto, o clorfenapir foi
                         detectado, nas fezes, majoritariamente em sua forma inalterada.
                         A excreção foi rápida (quase completa dentro de 168 horas) e ocorreu principalmente
                         através das fezes (mais de 80% da dose administrada), mas também através da urina
                         (5-11%).
                         Não houve evidência de bioacumulação no organismo de ratos.

                         Clorantraniliprole: Em ratos, a absorção da substância pela via oral se mostrou
 Toxicocinética          dependente da dose, sendo que em doses mais baixas (10 mg/kg p.c.) a absorção foi
                         de 73-85%, enquanto que em doses mais altas (200 mg/kg p.c.) a absorção foi cerca
                         de 14%. O pico de concentração plasmática ocorreu entre 5-9 horas na menor dose e
                         11-12 horas na maior dose e a distribuição no organismo foi ampla.
                         Em ratos, a dose absorvida foi amplamente biotransformada principalmente através
                         da hidroxilação dos grupos metilfenil e N-metil-carbono seguidas de reações de N-
                         desmetilação, ciclização de nitrogênio a carbono com perda de uma molécula de água,
                         oxidação dos álcoois a ácidos carboxílicos, clivagem da ligação amida, hidrólise da
                         amina e O-glucuronidação. O potencial de hidroxilação dos grupamentos metilfenil e
                         N-metil-carbono foi maior em machos que em fêmeas.
                         A excreção foi rápida, cerca de 88-97% da dose administrada foi excretada dentro de
                         7 dias após a administração. A principal via de eliminação da substância foi através
                         das fezes tanto após a administração de doses altas quanto de doses baixas (62%
                         após a administração de 10 mg/kg e 92% na dose de 200 mg/kg), com excreção biliar

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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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                    de cerca de 49-53 e 5-7% da dose administrada na menor e maior dose,
                    respectivamente. A excreção urinária foi cerca de 18-30% na menor dose e 4% na
                    maior dose.
                    A substância apresentou baixo potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
                    Clorantraniliprole/Clorfenapir: não são conhecidos os mecanismos específicos de
Toxicodinâmica
                    toxicidade destas substâncias em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                    Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                    O produto é nocivo se ingerido e pode ser nocivo se inalado, com base em estudos em
                    ratos. Os animais testados apresentaram letargia após exposição via oral e inalatória.
                    Em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O produto
                    também não causou sensibilização dérmica em camundongos.

                    Clorfenapir: não são conhecidos sintomas específicos desta substância em humanos.
                    O clorfenapir é tóxico se inalado e nocivo se ingerido, com base em estudos em
                    animais, podendo causar efeitos no sistema nervoso central como letargia e diminuição
                    da atividade motora.
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
                    com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
Sintomas e sinais   vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais foram observados efeitos ao
clínicos            sistema nervoso central como letargia e diminuição da atividade motora.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
                    em humanos.

                    Clorantraliniprole: não são conhecidos sintomas específicos desta substância em
                    humanos ou animais. O clorantraniliprole apresentou baixa toxicidade aguda em
                    estudos em animais. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da
                    exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como:
                    Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
                    com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
                    em humanos.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
                    quadro clínico compatível.
                    CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
                    boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                    descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
                    não se contaminar com o agente tóxico.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
Tratamento
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
                    além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
                    estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                    orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
                    perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
                    pulmonar assistida.

                                                                                               Bula – PROPOSE
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                   Medidas de Descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar
                   protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                   Exposição oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                   Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
                   espontânea em pacientes intoxicados.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                   cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
                   deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
                   intoxicação por clorfenapir e clorantraniliprole. Avaliar a necessidade de administração
                   de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
                   água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
                   g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
                   cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
                   quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                   ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

                   Exposição inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
                   e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                   irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                   oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                   Exposição dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
                   da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área
                   exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
                   deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   Exposição ocular:
                   Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                   temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                   lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                   acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                   química.
                   A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
                   respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
                   com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                   significativa.
Efeitos das
interações         Não disponível.
químicas
                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                   Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                   Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                   Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                   Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


                                                                                                Bula – PROPOSE
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 981,1 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >5,399 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea in vitro em epiderme humana: nas condições do teste, o produto foi classificado como
não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular in vitro em córnea bovina: nas condições do teste, o produto não causa lesões oculares
graves.
Sensibilização dérmica em camundongos: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em linfócitos de sangue periférico humano.

Efeitos crônicos:
Clorfenapir: Após a administração repetida em camundongos, ratos e cães, foi observada diminuição do consumo
de ração e do ganho de peso corporal. Aumento do peso do fígado, associado com hipertrofia hepatocelular e
vacuolização no cérebro e medula espinhal também foram observados em ratos e camundongos. Foi estabelecido
NOAEL de 4 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias e 1 ano, via oral, em cães; NOAEL de 14,8 mg/kg p.c./dia em
estudo de 90 dias, via oral, em camundongos; e NOAEL de 22 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias, via oral, em
ratos. Em estudo de neurotoxicidade repetida, via oral, em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 2,6 mg/kg p.c./dia
com base na mielinopatia vacuolar, vacuolização e/ou inchaço da bainha de mielina do cérebro e da medula
espinhal. Estes efeitos foram revertidos dentro de 16 semanas. Não foi observado potencial mutagênico em
estudos in vitro e in vivo. A substância não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos, via oral. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em estudos em ratos e
também não foram observados efeitos teratogênicos em estudos em ratos e coelhos. Em estudo de
neurotoxicidade para o desenvolvimento o NOAEL foi de 10 mg/kg p.c./dia, com base em um aumento da
incidência de vacuolização multifocal da substância branca do cérebro no 22º dia pós-natal. Este efeito parece
ser reversível (38 dias após o final do tratamento), pois nenhum efeito adverso no comportamento ou
neuropatologia foi evidente em ratos no dia 60 pós-natal. O clorfenapir tem um coeficiente de partição n-
octanol/água relativamente alto e, devido à sua natureza lipofílica, demonstrou se acumular no leite em estudo
em vacas. Devido aos efeitos observados nos filhotes nos estudos de toxicidade para a reprodução e
neurotoxicidade para o desenvolvimento sugere-se que a substância possa ser transferida para o leite materno
em ratos.

Clorantraniliprole: A substância apresentou baixa toxicidade em estudos de toxicidade repetida via oral em ratos,
camundongos e cães. Foi observado um aumento do peso do fígado, em todas as espécies, na dose mais alta
testada, de aproximadamente 1000 mg/kg p.c./dia, este aumento foi considerado como uma resposta adaptativa
devido ao metabolismo hepático e à indução das enzimas hepáticas do citocromo P450. Não foi observado
potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. A substância não apresentou potencial cancerígeno em estudos
em ratos e camundongos, via oral. Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em estudos
em ratos e também não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento em estudos em ratos e coelhos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE

•    Este produto é:
              Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    X         Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).


                                                                                                     Bula – PROPOSE
                                                                                                     Página 16 de 20
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


            Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
            Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
  INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação

4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
     EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

                                                                                                     Bula – PROPOSE
                                                                                                     Página 17 de 20
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.


                                                                                                     Bula – PROPOSE
                                                                                                     Página 18 de 20
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.



                                                                                                     Bula – PROPOSE
                                                                                                     Página 19 de 20
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                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: br.uplonline.com
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




                                                                                                      Bula – PROPOSE
                                                                                                      Página 20 de 20
                                

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