Primordim II
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Fungicida
ciproconazol (triazol) (160 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (375 g/L)

Informações

Número de Registro
00724
Marca Comercial
Primordim II
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
ciproconazol (triazol) (160 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (375 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium truncata
antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    2024-04-18
                               CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                              PRIMORDIM II

                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 00724
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1- α, α, α -trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA) ............................................................................................... 375,0 g/L (37,5 % m/v)
(2RS; 3RS; 2RS; 3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclo propyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL) ..................................................................................................... 160,0 g/L (16,0 % m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................... 609,5 g/L (60,95 % m/v)
               GRUPO                                                      C3                                               FUNGICIDA
               GRUPO                                                      G1                                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Trifloxistrobina) e triazol (Ciproconazol).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO CHD'S - Registro MAPA nº TC12221
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. – N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu,
Zhejiang, China.
CIPROCONAZOL TÉCNICO CHDS - Registro MAPA nº TC07820
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu
Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, Ningbo, China.
FORMULADOR:
CHD’S AGROCHEMICALS SAIC. - Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru Hernandarias - Paraguai.
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D'Agua, Mairinque,
São Paulo, Brasil, CEP: 18120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46.
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. - N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369,
Shangyu, Zhejiang, China.
MANIPULADOR:
Fersol Indústria e Comércio S/A - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos D'Agua, Mairinque, São
Paulo, Brasil. CEP: 18120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46
IMPORTADOR:
INDUSTRIA DE FERTILIZANTES MACROBIO LTDA. R Angelo Cattani, s/n, Chacara 363, Santa Helena – PR, CEP:
85.892-000 – Registro na ADAPAR/PR nº 1008029. CNPJ: 04.719.745/0001-66


                                     Nº do lote ou partida:
                                      Data de fabricação                          VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento



                                                                                                                                               1
                                                                                                            2024-04-18
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                             DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                         CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.

INSTRUÇÕES DE USO:

PRIMORDIM II é um fungicida mesostêmico e sistêmico que atua nas diferentes fases do ciclo de vida do
fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos
germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao
aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos. É indicado para
aplicação foliar no controle das doenças mencionadas nas culturas algodão, café, girassol, milho, soja e trigo
conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS, DOENÇAS, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                 Doenças Controladas        Dose Produto                                                           Intervalo de
                                                          Nº máximo Volume de calda Equipamento
 Culturas       Nome           Nome          Comercial                                                              segurança
                                                         de aplicações  (L/ha)      de aplicação
               Comum          Científico       (L/ha)                                                                 (dias)
                                                                                 Aérea:
                                                                                20 - 40             Avião
                             Ramularia
 Algodão     Ramulária                           0,20              4
                              areola                                           Terrestre:           Barra
                                                                                70 - 150
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                        30
Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os 35-
40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-
azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário
realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.
                              Hemileia
             Ferrugem                         0,25 - 0,40
                              vastatrix
                                                                               Terrestre:          Costal
   Café                                                            3
            Mancha-de-       Cercospora                                        400 – 500      Turboatomizador
                                                 0,25
            olho-pardo        coffeicola

E ÉPOCA INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras adultas com alta                      30
carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na menor dose (0,25 L/ha), durante
o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro
e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle
específico da ferrugem em lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40
L/ha), durante o período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente
em dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira. Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.

                                                                                                                            2
                                                                                                     2024-04-18
               Doenças Controladas            Dose Produto                                                Intervalo de
                                                            Nº máximo Volume de calda Equipamento
Culturas      Nome            Nome             Comercial                                                   segurança
                                                           de aplicações  (L/ha)      de aplicação
             Comum           Científico          (L/ha)                                                      (dias)
                             Cercospora                                   Aérea
           Cercosporiose                                                                    Avião
                            zeae-maydis                                   20 - 40
 Milho                                           0,20         2                             Barra
            Ferrugem-                                                    Terrestre
              comum        Puccinia sorghi                                                  Costal
                                                                         100 - 200
E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando       15
aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso a doença ocorra mais
cedo. Continuar o monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento
das doenças, quando necessário ÉPOCA, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias após
a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.
                           Microsphaera
                 Oídio                       0,15
                               difusa
            Crestamento- Cercospora
                 foliar       kikuchii                                      Aérea
                                                                                              Avião
                              Septoria                                     20 - 40
              Septoriose                  0,15 – 0,20
   Soja                       glycines                         2
                                                                                              Barra
               Ferrugem     Phakopsora                                    Terrestre
                                                                                              Costal
                asiática     pachyrhizi                                    70 - 150
                           Colletotrichu
              Antracnose m dematium          0,20
                           var. truncata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras
vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em         30
condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias.
Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios
fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam
subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e
acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis
ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é
necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares as de PRIMORDIM II,
rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou
multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações
sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o
Manejo da Resistência”.
Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros
sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença,
respeitando- se o intervalo de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.
            Ferrugem-         Puccina
             da- folha        triticina                                    Aérea
                                                                                            Avião
                                                                          20 – 40
  Trigo      Mancha-         Drechslera           0,25         3
             amarela       tritici-repentis                                                 Barra              30
                                                                         Terrestre
                             Blumeria                                                       Costal
                                                                         100-200
              Oídio        graminis f. sp
                               tritici




                                                                                                                    3
                                                                                                      2024-04-18
                Doenças Controladas         Dose Produto                                                    Intervalo de
                                                             Nº máximo Volume de calda Equipamento
 Culturas         Nome         Nome           Comercial                                                      segurança
                                                            de aplicações      (L/ha)        de aplicação
                 Comum        Científico        (L/ha)                                                         (dias)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos
primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas
favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos
de no máximo 20 dias.
Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de filhamento. A primeira
aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros
sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso
necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.
                                                                               Aérea
                                                                                                Avião
              Mancha-de-     Alternaria                                       20 – 40
 Girassol                                        0,25             2
                alternaria    helianthi                                      Terrestre
                                                                                                Barra
                                                                             100-150
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                                                                 20
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de Mancha-
de-alternaria. Realizar o monitoramento da cultura, observando as condições meteorológicas favoráveis
para o bom desenvolvimento da doença e caso seja necessário, realizar uma segunda aplicação 15 dias
após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja
a 0,25 % v/v. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v.

MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de PRIMORDIM II deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada
do PRIMORDIM II, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação
e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após sua preparação.
Equipamento de aplicação: a boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental
para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta
forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro
de gotas a ser utilizado.

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.


                                                                                                                     4
                                                                                               2024-04-18
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante
das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo
esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio
com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo
de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita
a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando
entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A
regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o
interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Pulverização Aérea:
Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, milho, soja e trigo, utilizar aeronaves
agrícolas equipadas com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou
recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o
ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e
deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando
classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média
de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com
a aeronave utilizada).
- Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor
(ou envergadura) no limite da bordadura.

                             Tamanho de       Distribuição    Cobertura       Altura de      Faixa de
       Volume de calda
                                gotas          das pontas      mínima            voo         aplicação
                                                                                              15 – 18
          20 – 40 L/h        Média - Grossa        65%       40 gotas/cm²      3 metros
                                                                                              metros


  Condições meteorológicas para pulverização:
  Temperatura: menor que 30 °C.
  Umidade do ar: maior que 55%.
  Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
 Recomendações gerais para evitar a deriva:
 - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
 e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
                                                                                                            5
                                                                                             2024-04-18
 - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
 - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
 pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
 dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
 - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
 responsabilidade do aplicador.
 Diâmetro das gotas:
 - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
 dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
 - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
 meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
 que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
 reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
 condições desfavoráveis.
 Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
 - Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
 necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
 - Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
 melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
 pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
 - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
 pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
 - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
 vazamentos.
 Ventos:
 - A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
 ultrapassar 10 km/h.
 Temperatura e Umidade:
 - Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do
 ar for superior à 55%.
 - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
 evaporação.
 Inversão térmica
 - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
 vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
 movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
 altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
 formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
 identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
 ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
 de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que
 se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
 vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Culturas …………………………….. Dias
Algodão …………………………….. 30
Café     …………………………….. 30
Girassol …………………………….. 20
Milho    …………………………….. 15
Soja     …………………………….. 30
Trigo    …………………………….. 30
                                                                                                          6
                                                                                             2024-04-18

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse
período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivamente agrícola.
 Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
 O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
   de segurança para cada cultura.
 Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses
   e condições recomendadas.
 Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
   sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
   estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
   deste produto.
 Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
 É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
   único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
   dúvida, consulte seu exportador, importador ou a CHDS antes de aplicar este produto.
 É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
   especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

               GRUPO                                  C3                              FUNGICIDA
               GRUPO                                  G1                              FUNGICIDA

PRIMORDIM II é um fungicida composto por Ciproconazol, pertencente ao grupo dos triazóis ou DMIs
(Inibidores da Desmetilação C-14) e por Trifloxistrobina, uma estrobilurina, pertencente ao grupo dos QoIs
(Inibidores da Quinona Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma
estratégia de gerenciamento de resistência.
                                                                                                          7
                                                                                            2024-04-18

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
 Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida PRIMORDIM II é composto por Ciproconazol e Trifloxistrobin, que apresentam
mecanismos de ação dos Inibidores da Desmetilação C-14 e Inibidores da Quínona Oxidase, pertencentes aos
Grupos C3 e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas),
respectivamente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-
soja, seguem algumas recomendações:
 Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos
  do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
  nunca utilizá-lo isoladamente;
 Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
 Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
  região (adotar estratégia de escape);
 Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
 Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
 Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
  penetração e melhor cobertura do fungicida;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
  como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
  outros controles culturais etc.
 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
  doenças a ser controlado;
 Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
 Realizar o monitoramento da doença na cultura;

                                                                                                         8
                                                                                            2024-04-18
 Adotar estratégia de aplicação preventiva;
 Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
 Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
  ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:www.sbfito.com.br),
  Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
  Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.

                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
                                     COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais;
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
  botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
                                                                                                         9
                                                                                            2024-04-18
  lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
  botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
  lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entra a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e

                                                                                                         10
                                                                                             2024-04-18
    luvas resistentes a produtos químicos.
   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente protegidas.
   Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda/aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.


                                                                     Nocivo se inalado
                                      ATENÇÃO              Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                Pode ser nocivo se ingerido


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                    INTOXICAÇÕES POR PRIMORDIM II
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

                        Trifloxistrobina - Estrobilurina
     Grupo químico
                        Ciproconazol - Triazol
      Classificação
                        Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
       toxicológica
    Vias de exposição   Dérmica e oral.
                        Trifloxistrobina: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que
                        cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O
                        nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a
                        ingestão, não havendo diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos.
                        Os resíduos decresceram pela metade, dos valores máximos alcançados em 1 a
                        3 dias após. O ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente pelas
     Toxicocinética     fezes (cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto
                        também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
                        degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do sexo e
                        dose.
                        Ciproconazol: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que a
                        excreção foi relativamente rápida e a maioria da radioatividade apareceu em fezes
                        como resultado da eliminação biliar.
                                                                                                          11
                                                                                           2024-04-18
    Mecanismos de
                        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
      toxicidade
   Sintomas e sinais
                        Piloereção leve, postura curvada, perda de peso.
        clínicos
     Diagnóstico        O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.

                        Tratamento sintomático, em função do quadro clínico. No envenenamento agudo,
                        as medidas de urgência consistem no esvaziamento gástrico com o emprego de
                        carvão ativado. Não existe antídoto, tratamento sintomático. As medidas abaixo
                        relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                        medicamentoso e à descontaminação.
                        Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.

     Tratamento         Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                        (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                        Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
                        por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de
                        ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica.
                        Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                        Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                        crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
                        proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                        pneumonite química.
   Efeitos Sinérgicos   Não são conhecidos.
                           Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                   informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                                                             ANVISA/MS
       ATENÇÃO            As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                      Notificação Compulsória.
                            Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                                     Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
DL50 cutânea em ratos > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: > 1,668 mg/L (4 h).
Corrosão/irritação cutânea em humanos (in vitro): Não irritante.
Corrosão/irritação ocular em bovinos (in vitro): Não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.


                                                                                                        12
                                                                                           2024-04-18
Efeitos Crônicos:
Trifloxistrobina: no estudo de longo prazo com doses de até 1500 ppm de ingrediente ativo administrado na
dieta de ratos durante dois anos, observou-se redução no ganho de peso corporal bem como alteração no
peso de alguns órgãos (fígado e rins) nas doses mais elevadas. Até a dose de 250 ppm, o que corresponde a
9,8 mg/kg para machos e 11,4 mg/kg para fêmeas, não houve efeitos relacionados ao tratamento. Não houve
evidências de carcinogenicidade nos animais testados.
Ciproconazol: estudos realizados em animais de laboratório a longo prazo mostraram aumento de creatinina,
diminuição dos níveis de cálcio. Esses efeitos foram reversíveis após o período de 4 semanas.

     INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas;
 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes);
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em aéreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
  e vegetação suscetíveis a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação e municipal concernentes as atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
   outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

                                                                                                        13
                                                                                             2024-04-18
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
  Técnicas - ABNT.
 Observe legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
   AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3112-0309, para maiores informações contate a
   empresa AMBIPAR (24 h) 0800-707-7022.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
   e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

                                                                                                          14
                                                                                             2024-04-18
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.




                                                                                                          15
                                                                                             2024-04-18
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                                          16
                                

Compartilhar