Preventis
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (445 g/L)
Informações
Número de Registro
28923
Marca Comercial
Preventis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (445 g/L)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Pyricularia grisea
Brunose
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-caupi
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-caupi
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-fava
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-fava
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-guandu
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-guandu
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-mungo
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Feijão-mungo
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Pyricularia grisea
Brunose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 28923
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ...................................................................................................................................445 g/L (44,5% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................................................................760 g/L (76,0% m/v)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA.
Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias
CEP: 04707-000 – São Paulo/SP - Tel./Fax: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 – Registro CDA/SP nº 1283
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mancozeb Técnico Indofil - Registro MAPA nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 - Índia
Plot Nº Z-8, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat - Índia
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
Mancozeb Técnico - Registro MAPA nº 01708498
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP
Mancozeb Técnico Nortox - Registro MAPA nº 7616
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi City, 221400, Jiangsu Province - China
Mancozeb Técnico Nortox II - Registro MAPA nº 22017
HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
East Suburb, Xinji City, Hebei, 052360 - China
FORMULADOR:
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 - Índia
Plot Nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 - Índia
Plot Nº Z-12/1, Dahej SEZ 1, Taluka.Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia
Plot Nº D-2, CH- 12, G.I.D.C., Dahej-II, Taluka: Vagara, Dist.: Bharuch, 392 130 Gujarat - Índia
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro dos Pássaros
Paulínia/SP - CEP: 13140-000 - Fone: (19) 3874-7000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/CFICS/SP nº 477 - São Paulo
KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Bairro Cruz Alta - CEP: 13348-790 - Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17 - Telefone: (19) 3935-3333 - Registro CDA/SP nº 1248
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Indiana
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
PREVENTIS® é um fungicida composto por mancozebe, recomendado para aplicação foliar no controle de doenças
fúngicas nas culturas do abacate, abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, berinjela,
beterraba, brócolis, centeio, café, cebola, cenoura, centeio, cevada, citros, couve, couve-flor, ervilha, feijões, feijão-
vagem, figo, fumo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, soja,
tomate, trigo, triticale e uva.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
Primeira aplicação no início
do florescimento, repetindo
Colletotrichum 360 mL/ Terrestre: se necessário com intervalo
Abacate Antracnose
gloeosporioides 100L d´água 1000 L/ha de 10 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Colletotrichum As aplicações do produto
Antracnose
orbiculare deverão ser preventivas com
Pseudoperonospora Terrestre: reaplicações com intervalos
Míldio 360 mL/
Abóbora* cubensis 400 - 1000 de 7-10 dias, caso
100L d’água
L/ha necessário, com um número
Cladosporium máximo de 3 aplicações
Sarna
cucumerinum por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações de
forma preventiva e com
uma boa cobertura das
folhas. Utilizar a maior dose
e menor intervalo em
Terrestre: condições de maior
Algodão Ramularia Ramularia areola 2,5 - 5,0 L/ha 200 - 300 L/ha pressão da doença
Aérea: 30 L/ha (utilização de variedades
mais suscetíveis, histórico
da doença na região,
associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
doença. Realizar no
máximo 3 aplicações com
intervalo de 7 a 10 dias.
Ferrugem Puccinia allii As aplicações do produto
deverão ser preventivas com
Terrestre:
Mancha-púrpura Alternaria porri 360 mL/ reaplicações com intervalos
Alho* 400 - 1000
100L d´água de 7 dias, caso necessário,
L/ha
com um número máximo de
Peronospora 6 aplicações.
Míldio
destructor
Verrugose Sphaceloma arachidis As aplicações do produto
deverão ser preventivas com
Terrestre:
Cercospora reaplicações com intervalos
Amendoim Mancha-castanha 1,8 - 3,6 L/ha 300 - 600 L/ha
arachidicola de 10 dias, caso necessário,
Aérea: 30 L/ha
com um número máximo de
Mancha-barrenta Phoma arachidicola 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações no
estádio de
emborrachamento,
repetindo no início do
Mancha-parda Bipolaris oryzae 3,6 L/ha
aparecimento das
panículas. Realizar no
máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Terrestre:
Arroz 100 - 300 L/ha Iniciar as aplicações,
Aérea: 30 L/ha preventivamente, no
estágio de
emborrachamento,
repetindo, se necessário,
Brusone Pyricularia grisea 5,4 L/ha
no início do aparecimento
das panículas ou no início
do florescimento. Realizar
no máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Para controle de mancha-
marrom, iniciar as aplicações
a partir do estádio de
elongação. As reaplicações
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana
deverão ser realizadas
sempre que necessário para
Terrestre: manter as doenças em baixos
Aveia 4,5 L/ha 100 - 300 L/ha níveis de infecção. Para
Aérea: 30 L/ha controle de brusone, realizar a
primeira aplicação no início do
espigamento, repetindo mais
Brusone Pyricularia grisea 2 aplicações com intervalos
de 10 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Mycosphaerella Iniciar quando as condições
Mal-de-sigatoka
musicola Terrestre: 400 climáticas forem favoráveis
Banana 4,5 L/ha - 1000 L/ha à infecção. Realizar no
Mycosphaerella Aérea: 30 L/ha máximo 8 aplicações
Sigatoka-negra
fijiensis durante o ciclo da cultura.
Pinta-preta Alternaria solani Iniciar as aplicações,
preventivamente, aos 10-15
Terrestre:
Batata 5,4 L/ha dias após a emergência ou
Requeima Phytophthora infestans 600 - 800 L/ha
antes, em condições
favoráveis à ocorrência das
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
doenças, repetindo, se
necessário em intervalos
de 4 a 7 dias. Realizar no
máximo 7 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Pinta-preta Alternaria solani
As aplicações do produto
Colletotrichum deverão ser de caráter
Antracnose
gloeosporioides Terrestre: preventivo com
360 mL/
Berinjela* Mancha-de- 600 a 1000 reaplicações com intervalos
Stemphylium solani 100L d´água
Stemphylium L/ha de 7 dias, caso necessário,
Ferrugem Puccinia pampeana com um número máximo
de 4 aplicações.
Septoriose Septoria lycopersici
As aplicações do produto
deverão ser de caráter
Terrestre:
Mancha-de- 360 mL/ preventivo com reaplicações
Beterraba* Cercospora beticola 400 a 1000
Cercospora 100L d´água com intervalos de 10 dias, caso
L/ha
necessário, com um número
máximo de 4 aplicações.
As aplicações do produto
Míldio Peronospora parasitica deverão ser de caráter
preventivo com
Terrestre:
360 mL/ reaplicações com intervalos
Brócolis* 500 a 1000
100L d´água de 7-10 dias, caso
L/ha
Mancha-de- necessário, com um
Alternaria brassicae número máximo de 3
Alternaria
aplicações.
Colletotrichum As aplicações do produto
Antracnose
coffeanum deverão ser de caráter
Ferrugem-do- preventivo com reaplicações
Hemileia vastatrix Terrestre:
Café cafeeiro 3,6 - 7,2 L/ha com intervalos de 15 a 30
400 L/ha
dias, caso necessário, com
Mancha-de-olho- um número máximo de 3
Cercospora coffeicola
pardo aplicações.
Iniciar as aplicações no
estádio de 4-6 folhas ou
antes, no início do
Mancha-púrpura Alternaria porri
aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças,
Terrestre: repetindo a intervalos de 7
Cebola 4,5 - 5,4 L/ha
100 a 300 L/ha dias. Realizar no máximo
12 aplicações durante o
Peronospora ciclo da cultura. Utilizar a
Míldio maior dose e menor
destructor
intervalo em condições de
maior pressão da doença
As aplicações do produto
Mancha-de- deverão ser de caráter
Cercospora carotae
Cercospora preventivo com reaplicações
360 mL/ Terrestre:
Cenoura** com intervalos de 3 a 7 dias,
100L d´água 600 a 900 L/ha
caso necessário, com um
Mancha-de-
Alternaria dauci número máximo de 3
alternaria
aplicações.
Para controle de mancha-
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana Terrestre: marrom, iniciar as aplicações
Centeio 4,5 L/ha 100 - 300 L/ha a partir do estádio de
Brusone Pyricularia grisea Aérea: 30 L/ha elongação. As reaplicações
deverão ser realizadas
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
sempre que necessário para
manter as doenças em baixos
níveis de infecção. Para
controle do brusone, realizar a
primeira aplicação no início do
espigamento, repetindo mais
2 aplicações com intervalos
de 10 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Realizar 2 aplicações,
sendo a primeira no final do
perfilhamento e a segunda
no início do espigamento.
Terrestre:
Em condições favoráveis
Cevada Mancha-reticular Drechslera teres 4,5 L/ha 100 a 300 L/ha
para a doença, realizar
Aérea: 30 L/ha
uma terceira aplicação no
florescimento. Realizar no
máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Ácaro-da-falsa
Phyllocoptruta oleivora
ferrugem Primeira aplicação no início
do florescimento, repetindo
Terrestre: se necessário com intervalo
Melanose Diaporthe citri
1000 a 2000 de 10 dias. Realizar no
360 mL/ L/ha, máximo 4 aplicações
Citros
100L d´água dependendo durante o ciclo da cultura.
Verrugose Elsinoe australis do porte da Utilizar a maior dose e
planta menor intervalo em
condições de maior
Colletotrichum pressão da doença
Antracnose
gloesporioides
Iniciar as aplicações 10
dias após as operações de
semeadura nos canteiros e
Míldio Peronospora parasitica de transplante no campo,
ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as
Couve Terrestre:
3,6 - 5,4 L/ha aplicações a intervalos de
Couve-flor 300 a 600 L/ha
7-10 dias, utilizando a
maior dose e o menor
Mancha-de- intervalo em condições
Alternaria brassicae favoráveis à doença.
Alternaria
Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo
da cultura.
As aplicações do produto
Antracnose Colletotrichum pisi deverão ser de caráter
preventivo com
reaplicações com intervalos
360 - 450
Terrestre: de 7 dias, caso necessário,
Ervilha*** mL/ 100L
300 a 500 L/ha com um número máximo
d´água
Ferrugem Uromyces pisi-sativi de 5 aplicações. Utilizar a
maior dose e menor
intervalo em condições de
maior pressão da doença.
Míldio Peronospora pisi
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
Colletotrichum Iniciar as aplicações
Antracnose 3,6 L/ha
lindemuthianum preventivamente, aos 25
Uromyces dias após a emergência
Ferrugem das plântulas ou antes, em
appendiculatus
condições favoráveis a
Terrestre:
ocorrência da doença, com
Phaeoisariopsis 400 - 1000
Feijões Mancha-angular intervalo de 10 a 15 dias.
griseola L/ha
3,6 - 5,4 L/ha Aérea: 30 L/ha Utilizar o menor intervalo
sob condições mais
favoráveis a ocorrência das
Mancha de doenças. Realizar no
Alternaria alternata
alternária máximo 5 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações de
Colletotrichum duas semanas a 25 dias da
Antracnose emergência, ou antes, no
lindemuthianum
início do aparecimento dos
primeiros sintomas,
repetindo a intervalos de
Terrestre: 300 10-15 dias. Utilizar o menor
Uromyces a 1000 L/ha, intervalo em condições
Feijão- Ferrugem 360 mL/
appendiculatus dependendo favoráveis à doença.
vagem* 100L d´água
do porte das As aplicações do produto
plantas. deverão ser de caráter
preventivo com
reaplicações com intervalos
Peronospora de 10 dias, caso
Míldio
manshurica necessário. Realizar no
máximo 5 aplicações
durante o ciclo da cultura.
As aplicações do produto
Ferrugem Cerotelium fici deverão ser de caráter
preventivo logo no início da
360 mL/ Terrestre: 0,5 brotação. Reaplicar com
Figo*
100L d´água a 2,0 L/planta intervalos de 10 a 15 dias,
Colletotrichum caso necessário, com um
Antracnose
gloeosporioides número máximo de 3
aplicações.
As aplicações do produto
deverão ser de caráter
preventivo, logo após a
emergência da cultura.
Terrestre: Reaplicar com intervalos de
Fumo Míldio Peronospora tabacina 2,7 - 5,4 L/ha 400 a 1000 7 dias, caso necessário,
L/ha com um número máximo
de 3 aplicações. Utilizar a
maior dose e menor
intervalo em condições de
maior pressão da doença.
Para Colletotrichum
gloeosporioides e Venturia
Colletotrichum inaequalis, iniciar as
Podridão amarga
gloeosporioides aplicações preventivamente
Terrestre:
360 mL/ no estádio fenológico C
Maçã 0,5 - 2,0 L de
100L d´água pontas verdes, com
calda/planta
intervalo de aplicação de
7 dias.
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis Para as demais, as
aplicações do produto
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
Entomosporium deverão ser de caráter
Entomosporiose
mespili preventivo logo após a fase
de dormência. Reaplicar
com intervalos de 7 dias,
Podridão-parda Monilinia fructicola caso necessário. Realizar
no máximo 7 aplicações
por ciclo.
Colletotrichum As aplicações do produto
Antracnose
gloeosporioides deverão ser de caráter
preventivo com reaplicações
360 mL/ Terrestre:
Mamão com intervalos de 15 a 20
100L d´água 1000 L/ha
Sarna Asperisporium caricae dias, caso necessário, com
um número máximo de 4
aplicações.
As aplicações do produto
deverão ser de caráter
preventivo no início da
Colletotrichum 360 mL/ Terrestre: 3,0 brotação. Reaplicar com
Manga Antracnose
gloeosporioides 100L d´água a 15,0 L/planta intervalos de 10 a 15 dias,
caso necessário, com um
número máximo de 3
aplicações.
Colletotrichum As aplicações do produto
Antracnose
orbiculare deverão ser preventivas com
Pseudoperonospora Terrestre: reaplicações com intervalos
Míldio 360 mL/
Melancia* cubensis 500 a 1000 de 7-10 dias, caso
100L d´água
L/ha necessário, com um número
Cladosporium máximo de 3 aplicações
Sarna
cucumerinum por ciclo da cultura.
Colletotrichum As aplicações deverão ser
Antracnose
orbiculare preventivas com
Pseudoperonospora reaplicações em intervalos
Míldio Terrestre: de 7-10 dias, com número
cubensis 360 mL/
Melão 500 a 1000 máximo de 3 aplicações
100L d´água
L/ha por ciclo da cultura. Utilizar
Cladosporium o menor intervalo sob
Sarna
cucumerinum condições mais favoráveis
a ocorrência das doenças.
Iniciar as aplicações de
forma preventiva e com uma
boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 3
aplicações com intervalo de
7 a 14 dias. Utilizar a maior
Mancha-de- Terrestre: dose em condições
Milho Phaeosphaeria maydis 2,5 - 5,0 L/ha
Phaeosphaeria 200 - 300 L/ha favoráveis à doença
utilização de híbridos mais
suscetíveis, histórico da
doença na região, associado
a condições climáticas
favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Colletotrichum As aplicações do produto
Antracnose
orbiculare deverão ser preventivas
Pseudoperonospora Terrestre: com reaplicações com
Míldio 360 mL/
Pepino* cubensis 500 a 1000 intervalos de 7-10 dias,
100L d´água
L/ha caso necessário, com um
Cladosporium número máximo de 3
Sarna
cucumerinum aplicações por ciclo da
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
cultura. Utilizar o menor
intervalo sob condições
mais favoráveis a
ocorrência das doenças.
As aplicações do produto
Sarna Venturia inaequalis deverão ser de caráter
preventivo logo após a fase
Entomosporium Terrestre:
Entomosporiose 360 mL/ de dormência. Reaplicar
Pera* mespili 400 a 1000
100L d´água com intervalos de 14 dias,
L/ha.
caso necessário, com um
Podridão-parda Monilinia fructicola número máximo de 4
aplicações.
Para controle preventivo da
podridão-parda, iniciar as
aplicações no estádio
Crespeira Taphrina deformans fenológico de enchimento
das gemas, repetindo no
botão rosado, pleno
florescimento, queda das
pétalas, separação das
sépalas, semanalmente,
respeitando o intervalo de
segurança.
Para controle preventivo da
Tranzschelia pruni- ferrugem, iniciar as
Ferrugem
spinosae Terrestre: aplicações na primeira
360 mL/
Pêssego 1,0 a 4,0 semana de dezembro,
100L d´água
L/planta. seguidas de mais três
aplicações, a intervalos
quinzenais.
Para o controle da
crespeira, iniciar as
pulverizações antes do
aparecimento dos primeiros
sintomas, em situações
Podridão-parda Monilinia fructicola favoráveis ao aparecimento
da doença e repetir a cada
7 dias.
Realizar no máximo 5
aplicações durante a safra
da cultura.
Requeima Phytophthora capsici
Mancha-de-
Alternaria solani
Alternaria
As aplicações do produto
Colletotrichum deverão ser de caráter
Antracnose
gloeosporioides Terrestre: preventivo com
360 mL/
Pimentão* Mancha-de- 400 a 1000 reaplicações com intervalos
Stemphylium solani 100L d´água
Stemphylium L/ha de 7 dias, caso necessário,
com um número máximo
Ferrugem-do-
Puccinia pampeana de 4 aplicações.
pimentão
Cercospora
Cercosporiose
melongenae
Pinta-preta; As aplicações do produto
Alternaria dianthi
mancha-das-folhas deverão ser de caráter
Terrestre:
Plantas Septoriose; 360 mL/ preventivo com
400 - 1000
ornamentais* mancha-de- Septoria dianthi 100 L água reaplicações com intervalos
L/ha
septoria de 7 a 10 dias, caso
Ferrugem; Uromyces dianthi necessário, com um
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
ferrugem-do- número máximo de 12
craveiro aplicações.
Mancha-de-folha Alternaria alternata Devido ao grande número
de espécies de antes de
Ferrugem; plantas ornamentais que
Puccinia chrysanthemi
ferrugem-parda podem vir a ser afetadas
Mancha-de- pela praga, doença ou
Septoria
Septoria; planta daninha indicada
chrysanthemella
septoriose nesta bula, recomenda-se
Crestamento; que o USUÁRIO aplique
Botrytis gladiolorum preliminarmente o produto
podridão-da-flor
em uma pequena área para
Mancha-parda-das- verificar a ocorrência de
roseiras; Cercospora rosicola eventual ação fitotóxica do
mancha-das-folhas produto,sua aplicação em
Mancha-preta Diplocarpon rosae maior escala.
Mancha-de- Mycosphaerella
Mycosphaerella rosicola
Antracnose Sphaceloma rosarum
Iniciar as aplicações 10
dias após as operações de
Peronospora semeadura nos canteiros e
Míldio de transplante das mudas
parasitica
no campo, ou antes, no
início do aparecimento dos
Terrestre: primeiros sintomas. Repetir
Repolho 3,6 - 5,4 L/ha 500 a 1000 as aplicações a intervalos
L/ha de 7-10 dias, utilizando
intervalo menor e dose
Mancha-de- maior em condições
Alternaria brassicae
Alternaria altamente favoráveis para
as doenças. Realizar no
máximo 4 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações de
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii forma preventiva e com
uma boa cobertura das
folhas. Utilizar a maior dose
Corynespora em condições favoráveis às
Mancha-alvo doenças (utilização de
cassiicola
Terrestre: variedades mais
Soja 2,5 - 5,0 L/ha 200 L/ha suscetíveis, histórico da
Aérea: 30 L/ha doença na região),
Mancha-parda Septoria glycines associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Realizar no
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi máximo 3 aplicações com
intervalo de 7 dias.
Pinta-preta Alternaria solani Iniciar as aplicações,
preventivamente, após o
Requeima Phytophthora infestans transplante, repetindo se
necessário em intervalos
Terrestre: de 5 a 7 dias. Utilizar o
Tomate 5,4 L/ha 400 - 1000 menor intervalo sob
Colletotrichum L/ha condições mais favoráveis
Antracnose a ocorrência das doenças.
gloeosporioides
Realizar no máximo de 12
aplicações para o tomate
envarado e de 4
Dose do
DOENÇAS Volume de Número máximo, época e
Culturas Produto
calda intervalo de aplicações
Nome comum Nome científico Comercial
aplicações para o rasteiro.
Para controle de mancha-
marrom, iniciar as
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana aplicações a partir do
estádio de elongação. As
reaplicações deverão ser
realizadas sempre que
necessário para manter as
Brusone Pyricularia grisea doenças em baixos níveis
de infecção. Para controle
do brusone, realizar a
primeira aplicação no início
do espigamento, repetindo
Terrestre:
mais 2 aplicações com
Trigo Ferrugem-da-folha Puccinia triticina 4,5 L/ha 100 - 300 L/ha
intervalos de 10 dias.
Aérea: 30 L/ha
Para as demais doenças,
realizar dois tratamentos,
sendo o primeiro na fase
de emborrachamento e, o
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis segundo de 10 a 15 dias
após. Utilizar o menor
intervalo em condições
favoráveis à ocorrência das
doenças.
Mancha-salpicada Septoria tritici Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da
cultura.
Para controle de
helmintosporiose, iniciar as
aplicações a partir do
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana estádio de elongação. As
reaplicações deverão ser
realizadas sempre que
necessário para manter as
Terrestre: doenças em baixos níveis
Triticale 4,5 L/ha 100 - 300 L/ha de infecção. Para controle
Aérea: 30 L/ha do brusone, realizar a
primeira aplicação no início
do espigamento, repetindo
Brusone Pyricularia grisea mais 2 aplicações com
intervalos de 10 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da
cultura.
Míldio Plasmopara viticola Iniciar as aplicações no
início da brotação,
repetindo a intervalos de 7
Podridão-amarga Greeneria uvicola a 15 dias. Utilizar a maior
Terrestre:
630 mL/ dose e o menor intervalo
Uva 600 - 2000
100L d´água de aplicação, em condições
L/ha
mais favoráveis para as
Antracnose Elsinoe ampelina
doenças. Realizar no
máximo 8 aplicações
Mofo-cinzento Botrytris cinerea durante a safra da cultura.
*Manter dose mínima de 3,6 L/ha do produto ** Manter dose mínima de 3,2 L/ha do produto. *** Manter dose mínima
de 2,2 L/ha
ATENÇÃO:
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer
ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o
intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Por ser um produto de contato, PREVENTIS® deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura
completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da
cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido
ao entupimento ou desgaste de pontas;
Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação:
a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até
atingir a metade do volume.
Observação: caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com
água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
b. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
1. Água
2. PM / WP
3. WG / DF
4. SC / CS
5. SL
6. CE / EC
7. Adjuvantes
8. Fertilizantes foliares
9. Redutor de espuma.
c. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da
aplicação.
d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e
intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do
pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Volume de calda
Para aplicação aérea: 30 L/ha.
Para aplicação terrestre: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E
INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Condições climáticas:
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do
ar maior que 50%.
Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização:
a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica
certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal
do tanque;
b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha
e 80 para ponta de pulverização;
f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo
fabricante da ponta de pulverização;
g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada
a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização
devido a pontas entupidas ou gastas;
i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
j. Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de segurança
Abacate 03 dias
Abóbora 14 dias
Algodão 30 dias
Alho 07 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Aveia 30 dias
Banana 07 dias
Batata 07 dias
Berinjela 07 dias
Beterraba 07 dias
Brócolis 07 dias
Couve 14 dias
Couve-Flor 07 dias
Café 21 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Centeio 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Ervilha 07 dias
Feijões 14 dias
Feijão vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo UNA
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Milho 30 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Plantas Ornamentais UNA
Repolho 14 dias
Soja 30 dias
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Uva 07 dias
* UNA = uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a
aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual EPI
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas;
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.
A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, poderá reduzir sua eficácia, devido a lavagem.
Aplicado nas doses recomendadas, PREVENTIS® não é fitotóxico às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidos ao nível internacional ou podem divergir em outros países, com relação aos valores estabelecidos no
Brasil. Para de exportação, verifique estas informações previamente à utilização do produto.
Incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia SBF: www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas FRAC-BR: www.frac-br.org, Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA: www.agricultura.gov.br.
O produto fungicida PREVENTIS® é composto por mancozebe, que apresenta Atividade de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M3, segundo classificação internacional do FRAC Comitê de Ação à Resistência de Fungicida.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio
ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à
época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados
econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO:
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PREVENTIS®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (Ditiocarbamato).
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular
Toxicocinética Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados
devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotioureia
ETU é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um
metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas,
principalmente através das fezes 71% e urina 16%.
Toxicodinâmica Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o mancozebe é
parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu
metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose
absorvida. O principal metabólico é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e
em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está
essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela
urina, e pela bile em menor quantidade.
Sintomas e Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato,
sinais clínicos dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória
pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode
causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode
causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia,
náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem
causar convulsões e coma.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames específicos.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente:
As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
• Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo
estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
• Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).
• Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25
a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória: remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica: remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
• Antídoto: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade
não significativa
Efeito das Não foram relatados efeitos de interações químicas.
Interações Químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT ANVISA/MS)
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique ao
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de emergência da empresa: 0800-0141-149
Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br
SAC: indofil.com.br/sac
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos fêmeas: 5.000 mg/kg para ratos fêmeas
DL50 dérmica em ratos fêmeas > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória ratos 4h: > 3,52 mg/L Como não foi observada morte de nenhum animal, a CL50 inalatória
não foi determinada e o estudo não será utilizado para fins de classificação toxicológica.
Irritação cutânea: estudo realizado com base em métodos alternativos, OECD 431/2019 e 439/2019. Os achados nos
estudos sugerem que o item teste não demonstra capacidade de induzir irritação dérmica, portanto não é
considerado de risco à saúde humana durante um curto período de exposição pela via dérmica.
Irritação ocular: a substância-teste aplicada em olhos dos coelhos causou alterações nas conjuntivas com reversão
após 72 horas.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico
Efeitos crônicos:
A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos, de 7,42
mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e
TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico,
carcinogênico ou mutagênico.
DOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA., pelo telefone
de emergência 0800-0141-149.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): esta embalagem
deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os
seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça essa operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: ao utilizar
pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de
recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos
localmente. No estado do Paraná, há restrições para as seguintes culturas e alvos: abacate, cevada, ervilha, mamão,
pera e alvos Peronospora destructor em alho, Phoma arachidicola, Sphaceloma arachidis em amendoim,
Mycosphaerella fijensis em banana, Colletotrichum gloeosporioides, Puccinia pampeana, Septoria lycopersici,
Stemphylium solani em berinjela, Cercospora coffeicola, Colletorichum coffeanum em café, Cercospora carotae em
cenoura, Peronospora manshurica em feijão vagem, Colletotrichum gloeosporioides em figo, Entomosporium mespili
em maçã, Cladosporium cucumerinum em melancia e melão, Pseudoperonospora cubensis em melão, Alternaria
alternata, Alternaria dianthi, Cercospora rosicola, Mycosphaerella rosicola, Septoria chrysanthemella, Septoria dianthi,
Sphaceloma rasarum em ornamentais, Cladoisporium cucumerinum, Pseudoperonospora cubensis em pepino,
Taphrina deformans, Tranzschelia pruni-spinosae em pêssego, Alternaria solani, Colletotrichum gloeosporioides,
Puccinia pampeana, Stemphylium solani em pimentão, Colletotrichum gloeosporioides em tomate, Puccinia graminis
e Septoria tritici em trigo.