Pren-D 806
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
15808
Marca Comercial
Pren-D 806
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistemico
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)

Conteúdo da Bula

                                    PREN-D® 806
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 15808
COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido diclorofenoxiacético (2,4-D) .................................................... 806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido.................................................................................................................670 g/L (67,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................................421,6 g/L (42,1% m/v)
                    GRUPO                                                   O                                               HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TC TÉCNICO PRENTISS - Registro MAPA n°14012
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
West Weitang Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei 213033 Changzhou - Jiangsu
JIANGSU LIONCHEM CO., LTD.
Nº 16, Second Haibin Road, Chemical Ind. Park , Yangkou Coastal Econ. Develop. Zone, Rudong County, Nantong,
Jiangsu SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang - Shandong Province, 262737
2,4-D TÉCNICO PRENTISS - Registro MAPA n°16707
JIAMUSI HEILONG AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL CHEMICAL CO. LTD
Nº 114 Changan Road Jiamusi, Heilongjiang Province - República Popular da China
2,4 D TÉCNICO MOL - Registro MAPA n° 04215
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot nº CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial State, Dahej, Dist. Bharuch, 392130, Taluka Vatva, Gujarat
2,4-D TÉCNICO PRENTISS II –Registro no MAPA nº TC00523
ADAMA HUIFENG (JIANGSU)
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 - China
2,4-D TÉCNICO AL - Registro no MAPA nº 7314
ATUL LIMITED AGROCHEMICALS DIVISION
Atul, Dist. Valsad 396020 Gujarat – índia
2,4-D TÉCNICO TIDE - Registro no MAPA nº TC10123
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD
Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town, 264508, Rushan City, Shandong, China.
2,4-D TÉCNICO RAINBOW - Registro no MAPA nº 15912
AGROW ALLIED VENTURES PVT. LTD.
Plot No. Sp-3-7-8, RIICO Industrial Area, Keshwana Kotputli, District, Rajasthan, Jaipur
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang - Shandong Province, 262737 - China

FORMULADOR/MANIPULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
JIAMUSI HEILONG AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL CHEMICAL CO. LTD
Nº 114 Changan Road, 154005 Jiamusi, Heilongjiang, China.
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
West Weitang Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei 213033 Changzhou - Jiangsu, China.
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO. LTD.
N° 11 Linhai Road, Paojiang Industrial Zone, 312071, Shaoxing City, Zhejiang, China.
JINGMA CHEMICALS CO.LTD.
Nº 50 Baota Road - 324400 - Longyoy - Zheijiang, China.
SHANDONG KEYUAN CHEMICAL CO., LTD.
Yinhai Industrial Park - Laizhou City - Shandong - 261413, China.

                                                    PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                      Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                 CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                  E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                        Página 1 de 15
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO. LTD.
Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town, 264508, Rushan City, Shandong, China.

IMPORTADOR:
TIDE DO BRASIL S.A.
Av. Dr. Nilo Peçanha 2900, conj 203 - Bela Vista - Porto Alegre/RS - CEP: 91330-001 Fone/Fax:
(51) 3328 3636 - CNPJ: 11.642.108.0001-02
Número de registro do estabelecimento no Estado: 64/15 - SEAPA/RS




                                     N° do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento:


 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                 OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                            Produto Importado

                                          PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                  MEIO AMBIENTE




COR DA FAIXA: AMARELO (Amarelo PMS Yellow C)




                                                 PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                   Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                              CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                               E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                         Página 2 de 15
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

PREN-D® 806 é um herbicida hormonal seletivo do grupo químico ariloxialcanóico, concentrado solúvel, que
contém 806 g/L do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4-diclorofenoxiacético, utilizado na pós-
emergência das plantas infestantes.

CULTURAS:
PREN-D® 806 é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz (pós-emergência da
cultura e plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura
e infestantes), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas infestantes), soja (plantio direto),
pastagens e trigo.

                                                         PLANTAS DANINHAS                                                  DOSE DO PRODUTO
      CULTURA
                                         Nome comum                                    Nome científico                        COMERCIAL

                         Beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis, Portulaca oleracea
                                                                                                                              1 a 1,5 L/ha
                         verdolaga
         Arroz
                         Brado, caruru, caruru-de-mancha                      Amaranthus viridis                             0,5 a 1,5 L/ha
                         Falsa serralha, pincel, bela-emilia                  Emilia sonchifolia                              1a 1,5 L/ha
                         Bredo, caruru, caruru-de-mancha                      Amaranthus viridis                             0,5 a 1,5 L/ha
         Café            Poaia, poaia-branca,                                 Richardia brasiliensis
                                                                                                                             1,5 a 3,5* L/ha
                         poaia-do-campo
                         Bredo, caruru, caruru-de-mancha                      Amaranthus viridis                             0,5 a 1,5 L/ha
                         Fura-capa, picão, picão-preto                        Bidens pilosa                                  0,5 a 1,5 L/ha
   Cana-de-açúcar
                         Trapoeraba, marianinha,                              Commelina benghalensis
                                                                                                                              1a 1,5 L/ha
                         mata-brasil
                         Apaga-fogo, corrente, periquito                      Alternanthera tenella                          0,5 a 1,5 L/ha
                         Bredo, bredo-rasteiro, caruru                        Amaranthus retroflexus                         0,5 a 1,5 L/ha
                         Fura-capa, picão, picão-preto                        Bidens pilosa                                  0,5 a 1,5 L/ha
                         Trapoeraba, marianinha,                              Commelina benghalensis
                                                                                                                              1a 1,5 L/ha
         Milho           mata-brasil
                         Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira              Euphorbia heterophylla                         0,5 a 1,5 L/ha
                         Corriola, corda-de-viola, campainha                  Ipomoea grandifolia                            0,5 a 1,5 L/ha
                         Nabiça, nabo, nabo-bravo,                            Raphanus raphanistrum
                                                                                                                             0,5 a 1,5 L/ha
                         nabo-de-cavalo
                         Buva                                                 Conyza bonariensis                               1 a 2 L/ha
      Pastagens
                         Guanxuma, mata-pasto, relógio                        Sida rhombifolia                                 1 a 2 L/ha
                         Fura-capa, picão, picão-preto                        Bidens pilosa                                  0,5 a 1,5 L/ha
 Soja (Plantio direto)
                         Corriola, corda-de-viola, campainha                  Ipomoea grandifolia                            0,5 a 1,5 L/ha
                         Fura-capa, picão, picão-preto                        Bidens pilosa                                   1 a 1,5 L/ha
                         Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira              Euphorbia heterophylla                          1a 1,5 L/ha
         Trigo           Botão-de-ouro, fazendeiro,                           Galinsoga parviflora
                                                                                                                              1 a 1,5 L/ha
                         picão-branco
                         Nabiça, nabo, nabo-bravo,                            Raphanus raphanistrum
                                                                                                                              1 a 1,5 L/ha
                         nabo-de-cavalo
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura.
*Fica proibida a taxa de aplicação costal superior a 1,7 L/ha na cultura do café somente no caso da impossibilidade de utilização de
tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55% (VIDE ITEM “TECNOLOGIA DE REDUÇÃO DE DERIVA”).




                                                   PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                     Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                            Página 3 de 15
MODO DE APLICAÇÃO:

 “PARA A APLICAÇÃO TRATORIZADA AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO DO
          PRODUTO PREN-D® 806 NÃO PODEM SER REALIZADAS PELO MESMO INDIVÍDUO”

 Aplicação aérea

 “De acordo com a Instrução Normativa do MAPA Nº02, de 03 de Janeiro de 2008, proíbe a aplicação
 aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para
 abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e
 agrupamento de animais.”

   •    Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem
        extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande
        porte. Aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
   •    Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com
        referência à corda da asa.
   •    Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
   •    Pressão: 20 psi na barra.
   •    Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do
        retomo.
   •    Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe
        uma largura das faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa
        cobertura.
   •    Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as
        aplicações ocorrem de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
   •    Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18
        metros. Tamanho de gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
   •    Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
        volatilização ou deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
   •    Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de
        aplicação aérea e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar
        devidamente regulamentadas para a aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve
        assegurar uma boa cobertura do alvo com uma distribuição uniforme da calda e prevenindo
        sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a aplicação deve resguardar
        uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações, moradias e
        agrupamento de animais

 Aplicação terrestre – trator com barra

   •     Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
         de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
         deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
         recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
   •     Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do
         local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e
         do responsável técnico.
   •     Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas
         grossas a extremamente grossas.
   •     Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
   •     Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
   •     Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
   •     Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir
         recomendações rígidas quanto as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto
         somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
       - Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
       - Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
       - Umidade relativa do ar superior a 55%;
       - Temperatura ambiente inferior a 30°C;

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                         CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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       - Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
       - Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com
reduzido potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as
pontas de pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo,
seguindo-se sempre as recomendações do fabricante.
       - Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas
ou sobreposição,
       - Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de
segurança adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
       - Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas
após a aplicação.
    • Manter a calda sob agitação.
    • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
         pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
         um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
         temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
         evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
         do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva e contaminação de culturas
         sensíveis:
    • Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
       - Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
       - Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
       - Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da
   aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.

  NOTA: Providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. A critério do Engenheiro Agrônomo
  ou do Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.

Limpeza do equipamento de aplicação: proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda
cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la, depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de
água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água
remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas
sensíveis ao 2,4- D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como:
cucurbitáceas, tomate ou algodão, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.

TECNOLOGIA DE REDUÇÃO DE DERIVA
- Gerenciamento da Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de
culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem
afetar o gerenciamento da deriva. De modo a evitar a deriva FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA
COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é
aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar grotas grossas a
extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo
com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.

- Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
• Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao
invés de aumentar a pressão.
• Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos

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de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível
do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Para as culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR fazer uso da tecnologia de redução de deriva citado acima
de modo a reduzir a deriva em pelo menos 55% para a aplicação costal e de pelo menos 50% para a aplicação
tratorizada. Fica proibida a taxa de aplicação costal superior a 1,7 L/ha na cultura do café somente no caso da
impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.

Medidas de mitigação de risco para os residentes e transeuntes de áreas próximas das culturas com
aplicação do agrotóxico 2,4-D*.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre
que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de
pelo menos 55% para aplicação costal.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de
pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
- Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formulados à base de
2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo
menos 55%.

* As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes
realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão
ser indicadas, se a avaliação do risco para residentes e transeuntes do produto formulado, realizada
pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).


INTERVALOS DE SEGURANÇA:

 Cultura                                              Intervalo de Segurança
 Arroz.............................................   Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento
 Café..............................................   30 dias
 Cana-de-açúcar ..........................            Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o
                                                      plantio ou corte.
 Milho.............................................   Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir
                                                      uma altura de 25 cm.
 Soja..............................................   Uso permitido somente em pré-plantio.
 Pastagens....................................        Não determinado
 Trigo............................................    Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.




                                                           PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundo
a cultura e o tempo de atividades:

                                                                 Intervalo de Reentrada*
                                    Culturas
                                                          2h de atividades          8h de atividades
                             Arroz                             24 horas                    14 dias
                             Café                             24 horas    (1)           24 horas (1)
                             Cana-de-açúcar                     13 dias                  31 dias (2)
                             Milho                             24 horas                    18 dias
                             Pastagem                          5 dias (3)                23 dias (3)
                             Soja                              24 horas                    18 dias
                             Trigo                               2 dias                    20 dias

*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos
trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual
(EPI) vestimenta hidro-repelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do
ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto
formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
         (1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
         (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho
         (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer
         trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
         (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.

LIMITAÇÕES DE USO:
■ Uso exclusivamente agrícola.

■ Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de plantas

úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledóneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
■ Todo equipamento usado para aplicar o PREN-D            806 deve ser descontaminado antes de outro uso.
                                                        ®

Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham 2,4-
D.
■ O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou

após a elongação, e para milho quando a aplicação á feita fora do período recomendado.
■ O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.

■ PREN-D 806 não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso diminui
           ®

a seletividade do produto.
■ Aplicar apenas sobre plantas infestantes em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer “stress"

como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
■ Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares

sensíveis ao 2,4-D.
■ Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.

■ Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.

■ Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.



INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
(Vide modo de aplicação)

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DEST1NAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTIUZAÇÃO E IN UTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)


                                              PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar
as mesmas espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas infestantes,
de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a
área. Esses biótipos resistentes de plantas infestantes podem não ser controlados adequadamente. Práticas
culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementear, e uso de herbicidas com diferentes
modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância
de biótipos de plantas infestantes resistentes a herbicidas.
Como prática de manejo da resistência de plantas daninhas e para evitar alguns problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
      quando apropriado;
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com as recomendações descritas na
      bula do produto;
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
      para o manejo da resistência, bem como para orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e, ou,
 informados para a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), para a
 Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
 br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                                 O                                             HERBICIDA

O produto PREN-D® 806 é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas,
pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

                                             PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                               Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                          CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                           E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
  e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-
repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
•


                                           PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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                                                                                 “Nocivo se ingerido. ”
                                                                       “Pode ser nocivo em contato com a pele. ”
                                                                                 “Nocivo se inalado. ”
                                              ATENÇÃO
                                                                         “Provoca moderada irritação a pele. ”
                                                                           “Provoca irritação ocular grave. ”

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É EXTREMAMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado ("respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                     - INTOXICAÇÕES POR PREN-D® 806 -
                                          - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

Grupo Químico          Ácido ariloxialcanóico

Classe Toxicológica    Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico

Vias de exposição      Oral, ocular, dérmica e inalatória.

Toxicocinética         2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos a 24 horas
                       dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida
                       a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as
                       taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de
                       10% e após administração intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não
                       bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada
                       oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2 - 28,4) horas. A
                       farmacocinética seguindo a absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis plasmáticos
                       alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D
                       segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários
                       tecidos de (0,6 – 2,3) horas da primeira fase e (25,7 – 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D
                       sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da dose administrada.
                       O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
                       urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de excreção urinária é inversamente
                       proporcional à dose. Após administração oral de 5 mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado
                       em 96 horas e (87-100%), eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente
                       seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a
                       perspiração. Após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por
                       5 dias.

Toxicodinâmica         2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais
                       e toxicidade do sistema nervoso central. Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e
                       formas éster de 2,4-D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
                       entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o
                       2,4-D atinge níveis tóxicos. Atas doses, o sistema de transporte responsável pelo fluxo de 2,4-D do cérebro
                       é inibido. Além disso, dano vascular tem sido reportado em ratos expostos a altas doses de 2,4-D, o qual
                       pode facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à
                       proteína plasmática também pode contribuir

Sintomas e             Exposição Aguda
Sinais Clínicos        A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose metabólica, desequilíbrio hidroeletrolítico,
                       resultando em uma falência múltipla de órgãos.
                       Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto.
                       Ingestão
                       Podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                       eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise.


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                         Patofisiologia
                         Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das
                         células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central.
                         Cardiovascular
                         Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia, outras
                         disritmias e hipotensão.
                         Respiratório
                         Ingestão de grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema
                         pulmonar. Um odor peculiar é sentido no ar expelido pelo paciente.
                         Neurológico
                         A) Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, vertigem, dor de cabeça,
                         mal-estar e parestesias,
                         B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, contrações
                         musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda de consciência.
                         C) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
                         Gastrointestinal
                         Foram relatados náuseas, vômitos, diarréia e necrose da mucosa grastrointestinal.
                         Hepático
                         Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT.
                         Genitourinário
                         Podem ocorrer albuminúria e porfíria; falência renal devido à rabdomiólise também é possível.
                         Hidro-eletrolítico
                         A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
                         Hematológico
                         Atrombocitopenia é o efeito hematológico primário.
                         A leucopenia também já foi relatada.
                         Dermatológico
                         O contato direto pode causar irritação na pele.
                         Musculoesquelético
                         Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise.
                         Endócrino
                         Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais mostraram
                         decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos.

Diagnóstico              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se
                         apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                         Observação: O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico. Os níveis séricos
                         não correlacionam com o quadro clínico.

Tratamento               Antídoto: não há antídoto específico.
                         Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e
                         luvas de nitrila. Se o produto for ingerido até 1 h antes da chegada ao hospital, proceder uma lavagem
                         gástrica. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
                         Controlar a função hepática e renal, o estado neurológico do paciente, eletrólitos e hemograma. Não há
                         antídoto para este produto.

Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química.

Efeitos das interações   Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
químicas

ATENÇÃO                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notiticar o caso e obter informações
                                                     especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS

                                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)


                                                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-014-1149.


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral aguda em ratos (fêmeas): > 300 - 2000 mg/Kg (DL50 cut off = 500 mg/Kg)
DL50 cutânea em ratos (machos e fêmeas): > 4000 mg/Kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos (machos e fêmeas): Não foi determinada nas condições de teste (CL50 > 2,384
mg/L/4 horas, não foram observados mortes até a máxima concentração atingida na câmara)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema

                                            PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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grau 1 a 2, nas leituras em 1, 24 e 48 horas em 2/3 dos animais, e eritema grau 1, na leitura em 1 hora em 1/3
dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 24 horas após o tratamento para
1/3 dos animais, e na leitura de 72 horas após o tratamento para 2/3 dos animais. Nenhuma alteração
comportamental relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto provoca irritação ocular grave.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste
de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos

Efeitos crônicos:
O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incremento na
mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos o 2,4-D produziu anormalidades
esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na duração da gravidez
tem sido observado. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2 gerações. Baseados no
padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo, encontrou-se que o 2,4-D não
foi gentotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram observados


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

-   Este produto é:
           Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
           Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
        X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
           Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo; podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

- Não utilize equipamentos com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

- Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a

contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e

do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros

materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o

recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira

de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PRENTISS QUÍMICA LTDA, telefones de

emergência: (41) 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos




                                            PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                              Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                         CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                          E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                    Página 12 de 15
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou

corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima,
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, C02 ou pó químico, ficando a favor do

vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição

vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do volume;

- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;

- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;

- Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos;
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do

tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,

direcionando o jato de água para todas as paredes Internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem á dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas juntos com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMEMTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases e efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
Fica restrito a realização das atividades de: mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D pelo
mesmo indivíduo, por recomendação da ANVISA.
A aplicação de agrotóxicos hormonais no Estado do Rio Grande do Sul somente poderá ser realizada por
aplicador devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos (Secretaria de
Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul).




                                           PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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