Polytrin 400/40 EC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
cipermetrina (piretróide) (40 g/L) + profenofós (organofosforado) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
1338602
Marca Comercial
Polytrin 400/40 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (40 g/L) + profenofós (organofosforado) (400 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
De contato ingestão e profundidade
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphelenchoides besseyi
Nematoide-da-haste verde; Soja Louca II
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Alho
Thrips palmi
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Diaphania nitidalis
Broca-dos-frutos
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Frankliniella schultzei
Trips
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Diaphania nitidalis
Broca-dos-frutos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cebola
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Cebola
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Cebola
Thrips palmi
Tripes
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chalota
Diabrotica speciosa
Larva alfinete
Chalota
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Chalota
Thrips palmi
Tripes
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Couve
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Diaphania nitidalis
Broca-dos-frutos
Couve-chinesa
Aphis gossypii
Pulgão
Couve-chinesa
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Diaphania nitidalis
Broca-dos-frutos
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão-caupi
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Feijão-caupi
Aphis gossypii
pulgão
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-caupi
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão-caupi
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijão-caupi
Thrips palmi
Tripes
Feijão-caupi
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Feijão-fava
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Feijão-fava
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Feijão-fava
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão-fava
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-fava
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão-fava
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijão-fava
Thrips palmi
Tripes
Feijão-fava
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Feijão-guandu
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-desfolhadora
Feijão-guandu
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Feijão-guandu
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão-guandu
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Feijão-guandu
Thrips palmi
Tripes
Feijão-guandu
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Feijão-mungo
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Feijão-mungo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Feijão-mungo
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão-mungo
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Feijão-mungo
Thrips palmi
Tripes
Feijão-mungo
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Feijão-vagem
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão-vagem
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-vagem
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão-vagem
Spodoptera cosmioides
Lagarta-das-vagens
Feijão-vagem
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Feijão-vagem
Thrips palmi
Tripes
Feijão-vagem
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Fumo
Phthorimaea operculella
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Grão-de-bico
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Lentilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diaphania nitidalis
Broca-dos-frutos
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Aphelenchoides besseyi
Nematoide-da-haste verde ; Ponta Branca
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Myochrous armatus
cascudinho-da-soja
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Todas as culturas
Diabrotica speciosa
Vaquinha verde amarela.
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 <Logotipo Syngenta> <Logomarca do produto> POLYTRIN® 400/40 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01338602 COMPOSIÇÃO: O-4-bromo-2-chlorophenyl O-ethyl S-propyl phosphorothioate (PROFENOFÓS).............................................................................................................400 g/L (40% m/v) (RS)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1RS,3RS; 1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2- dimethylcyclopropane carboxylate (CIPERMETRINA)...............................................................................................................40 g/L (4% m/v) Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo).................................... 479,0 g/L (47,9% m/v) Outros Ingredientes...................................................................................................652 g/L (65,2% m/v) GRUPO 1B INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: PROFENOFÓS: INSETICIDA/ACARICIDA; CIPERMETRINA: INSETICIDA GRUPO QUÍMICO: PROFENOFÓS: ORGANOFOSFORADO; CIPERMETRINA: PIRETROIDE TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643- 2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: PROFENOFÓS TÉCNICO BR – Registro MAPA nº 04506: Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited. – Survey Number 28/1 A, Santa Monica Works, Corlim, Ilhas Goa 403 110, India. NACL Industries Limited. – Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Sirikakulam Andhra Pradesh – Índia. Spectrum Ethers Pvt. Ltd. - Gat Nº 367, Rasegaon,Nashik Peth Road, Distt. Nashik – 422 202 – India. PROFENOFÓS TÉCNICO – Registro MAPA nº 02528591: Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça. Qingdao Shuangshou Pesticide Group Ltd. – Dezhou Road nº 8, Jiazhou, Shandong – China. Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd. – Yinhal Industrial Park – Laizhou City – Shandong 261413 China. Spectrum Ethers Pvt. Ltd. - Gat Nº 367, Rasegaon,Nashik Peth Road, Distt. Nashik – 422 202 – India. PROFENOFÓS TÉCNICO QGD – Registro MAPA nº 05811: Qingdao Shuangshou Pesticida Group Ltd - DeZhou Road nº 8, Jiazhou, Shandong Province – China. PROFENOFOS TÉCNICO COROMANDEL -Registro MAPA n° 2716: Coromandel International Limited - Nº 3204, GIDC Industrial Estate, Ankjeshwar - 393 002, Dist. Bharuch, (Gurajat State). PROFENOFOS TÉCNICO NORTOX – Registro MAPA nº 41319 Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, Bhavnagar, 364005, Gujarat - Índia. 1 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Wheihai Hanfu Biochemical Medicine Co., Ltd. - Fengtaiding Village, Rushan Zhai Town, Rushan City, Shandong Province, 264508, China. ARRIVO TÉCNICO – Registro MAPA nº 06305: Jiangsu Suhua Group Suzhou Changqing Chemical CO., Ltd - 28 Ziyou Road, Baiyangwan Street. Suzhou. China. COMMANCHE TÉCNICO – Registro MAPA nº 00207: Meghmani Organics Ltd - 402, 403, 404, 452 Post Chharodi. Ta. Sanand - District Ahmedabad 382 170 – Índia. CIPERMETRINA TÉCNICO OURO FINO – Registro MAPA n° 00414: Heramba Industries Limited - Plot Nº 1505/06 - Phase III - Vapi - Dist. Valasad - 396195, Gujarat – Índia. CIPERMETRINA TAGROS TÉCNICO – Registro MAPA n° 08812: Tagros Chemicals India Private Limited - A4/1&2 Sipcot Industrial Complex Pachayankuppam, 607 005, Cuddalore, Tamil Nadu, Índia. FORMULADORES: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº , km 127,5 , Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Basf S.A - Av. Brasil, 791 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: nº. 48.539.407/0002-07; Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº. 487. FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba - MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro IMA/MG sob nº 210. Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor, CEP: 26110-120 - Belford Roxo/ RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Empresa registrada na INEA LO nº IN023132. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087- 170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia. Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP: 86031- 610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263. Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen , 1459 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. 2 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. No do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) Produto Combustível CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C 3 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: POLYTRIN 400/40 EC é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida Organofosforado e um inseticida Piretroide, com ação de contato, ingestão, e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir: PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes Pulverização Broca-dos-frutos das larvas penetrarem nos frutos. ABÓBORA 40 - 80 mL/ 100 L 5 aplicações Terrestre: (Diaphania nitidalis) Reaplicar se necessário de acordo 450 a 900 L/ha com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes Pulverização Broca-dos-frutos das larvas penetrarem nos frutos. ABOBRINHA 40 - 80 mL/ 100 L 5 aplicações Terrestre: (Diaphania nitidalis) Reaplicar se necessário de acordo 450 a 900 L/ha com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Bicudo: Recomenda-se monitorar Bicudo constantemente a praga na cultura. (Anthonomus grandis) Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro-Rajado Ácaros: Recomenda-se monitorar (Tetranychus urticae) constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro-Branco Pulverização Lagartas: Realizar o monitoramento (Polyphagotarsonemus Terrestre: constante e aplicar no início da latus) 80 a 200 L/ha infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Pulverização Aérea Lagarta-das-Maçãs Percevejo: Recomenda-se monitorar ALGODÃO 1,0 L/ha 4 aplicações Convencional: (Heliothis virescens) constantemente a praga na cultura. Mín. Pulverizar quando forem constatadas 20 L/ha as primeiras infestações na área. Lagarta-Rosada Pulverização Curuquerê: Realizar o monitoramento (Pectinophora Aérea BVO: constante e aplicar no início da gossypiella) 1,0 a 3,0 L/ha infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-militar Tripes: Recomenda-se monitorar (Spodoptera frugiperda) constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejo-Rajado Nematoide: Recomenda-se aplicação (Horcias nobilellus) preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem 4 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Curuquerê 0,15 - 0,25 L/ha (Alabama argillacea) Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes 0,75 - 1,0 L/ha (Frankliniella schultzei) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Nematoide-da-haste- verde 0,6 - 1,0 L/ha (Aphelenchoides besseyi) Vaquinha: Recomenda-se monitorar Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga amarela na cultura. Realizar a aplicação no (Diabrotica speciosa) início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverização Realizar a aplicação quando for Tripes ALHO 0,4 - 0,5 L/ha 4 aplicações Terrestre: observado o início da infestação na (Thrips palmi) 600 a 800 L/ha área ou os primeiros sintomas nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não Tripes-do-fumo excedendo o número máximo de (Thrips tabaci) aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Tripes: Recomenda-se monitorar Tripes-do-Amendoim 0,25 - 0,30 L/ha constantemente o tripes na cultura. (Enneothrips flavens) (*) Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento Lagarta-do-Pescoço- constante e aplicar no início da Vermelho 0,30 L/ha (*) infestação da praga, com lagartas (Stegasta bosquella) pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar Vaquinha-verde- Pulverização constantemente a ocorrência da praga amarela 0,8 L/ha (*) Terrestre: na cultura. Realizar a aplicação no (Diabrotica speciosa) 80 a 200 L/ha início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar Cigarrinha-verde constantemente a praga na cultura. AMENDOIM 0,3 L/ha (*) 3 aplicações (Empoasca kraemeri) Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgão: Monitorar constantemente a Tripes cultura e iniciar as aplicações quando 0,75 L/ha (*) (Frankliniella schultzei) forem constatados os primeiros insetos na área. Mosca-branca: Monitorar Pulgão-das- constantemente a praga na cultura e inflorescências 0,6 L/ha (*) iniciar as aplicações assim que forem (Aphis gossypii) Pulverização constatados os primeiros adultos nas Terrestre: plantas. 100 a 150 L/ha Broca: Recomenda-se monitorar Mosca-branca constantemente a praga na cultura. 0,8 L/ha (*) (Bemisia tabaci raça B) Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos 5 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES primeiros indivíduos na área. Broca-dos-frutos 0,18 - 0,72 L/ha Lagartas: Monitorar constantemente a (Diaphania nitidalis) (*) cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-desfolhadora Reaplicar se necessário de acordo 0,1 - 0,12 L/ha (*) (Anticarsia gemmatalis) com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Lagarta-militar 0,25 - 0,4 L/ha (*) (Spodoptera frugiperda) Traça e Vaquinha: Recomenda-se Traça-da-Batatinha monitorar constantemente as pragas (Phthorimaea 1,25 L/ha na cultura. Realizar a aplicação foliar operculella) quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou Pulverização início do aparecimento dos primeiros BATATA 4 aplicações Terrestre: indivíduos na área. 250 a 800 L/ha Vaquinha-Verde- Reaplicar se necessário de acordo Amarela 0,4 – 0,5 L/ha com a reinfestação da área, não (Diabrotica speciosa) excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem Mosca-branca constatadas as primeiras infestações 100 mL/100 L (Bemisia tabaci raça B) na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Pulverização Pulgão-da-couve BRÓCOLIS 100 mL/100 L (*) Terrestre: Broca: Recomenda-se monitorar (Brevicoryne brassicae) 3 aplicações 600 L/ha constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo Broca-dos-frutos com a reinfestação da área, não 40 - 80 mL/100 L (Diaphania nitidalis) excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Pulverização Bicho-Mineiro-do-Café 150 mL/100 L cultura. Realizar a aplicação, quando CAFÉ 1 aplicação Terrestre: (Leucoptera coffeella) água (*) for observado o início da infestação na 300 a 400 L/ha área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga Tripes-do-Fumo na cultura. Realizar a aplicação no (Thrips tabaci) início da infestação na área ou Pulverização conforme nível de dano na cultura. 0,4 – 0,5 L/ha 4 aplicações Terrestre: Tripes: Recomenda-se monitorar CEBOLA 600 a 800 L/ha constantemente a praga na cultura. Vaquinha-verde- Realizar a aplicação quando for amarela observado o início da infestação na (Diabrotica speciosa) área ou os primeiros sintomas nas folhas. 6 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no Tripes início da infestação da praga, com (Thrips palmi) lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta-das-folhas 0,25 - 0,4 L/ha (Spodoptera eridania) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no Lagarta-das-folhas início da infestação da praga, com 0,25 - 0,4 L/ha (Spodoptera eridania) lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga Vaquinha-verde- na cultura. Realizar a aplicação no amarela início da infestação na área ou (Diabrotica speciosa) conforme nível de dano na cultura. Pulverização Tripes: Recomenda-se monitorar CHALOTA 4 aplicações Terrestre: constantemente a praga na cultura. 600 a 800 L/ha Realizar a aplicação quando for Tripes 0,4 - 0,5 observado o início da infestação na (Thrips palmi) L/ha área ou os primeiros sintomas nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não Tripes-do-fumo excedendo o número máximo de (Thrips tabaci) aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes Pulverização das larvas penetrarem nos frutos. Broca-dos-frutos CHUCHU 40 - 80 mL/ 100 L 5 aplicações Terrestre: (Diaphania nitidalis) Reaplicar se necessário de acordo 450 a 900 L/ha com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem Mosca-branca constatadas as primeiras infestações 100 mL/100 L (Bemisia tabaci raça B) na área. Pulverização Pulgão: Monitorar constantemente a COUVE 3 aplicações Terrestre: cultura e iniciar as aplicações quando 600 L/ha forem constatados os primeiros insetos na área. Pulgão-da-couve 100 mL/100 L (*) Broca: Recomenda-se monitorar (Brevicoryne brassicae) constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos 7 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo Broca-dos-frutos com a reinfestação da área, não 40 – 80 mL/ 100 L (Diaphania nitidalis) excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Mosca-branca cultura. Pulverizar quando forem (Bemisia tabaci raça B) constatadas as primeiras infestações na área. 100 mL/100 L Pulgões: Monitorar constantemente a Pulgão-das- cultura e iniciar as aplicações quando inflorescências forem constatados os primeiros (Aphis gossypii) insetos na área. Pulverização COUVE – 3 aplicações Terrestre: Cigarrinha: Recomenda-se monitorar CHINESA 600 L/ha constantemente a praga na cultura. Pulgão-da-couve Realizar a aplicação foliar quando for 100 mL/100 L (*) (Brevicoryne brassicae) observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não Cigarrinha-verde excedendo o número máximo de 50 mL/100 L aplicações. (Empoasca kraemeri) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros Pulverização insetos na área. COUVE-DE- Pulgão-da-couve 100 mL/100 L (*) 3 aplicações Terrestre: Reaplicar se necessário de acordo BRUXELAS (Brevicoryne brassicae) 600 L/ha com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Mosca-branca cultura. Pulverizar quando forem 100 mL/ 100 L (Bemisia tabaci raça B) constatadas as primeiras infestações na área.Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Pulverização Broca: Recomenda-se monitorar COUVE- Pulgão-da-couve 100 mL/100 L (*) 3 aplicações Terrestre: constantemente a praga na cultura. FLOR (Brevicoryne brassicae) 600 L/ha Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não Broca-dos-frutos excedendo o número máximo de 40 - 80 mL/100 L aplicações. (Diaphania nitidalis) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Pulverização Mosca-Branca cultura. Pulverizar quando forem ERVILHA 0,8 L/ha (*) 4 aplicações Terrestre: (Bemisia tabaci raça B) constatadas as primeiras infestações 100 a 150 L/ha na área. Lagarta: Realizar o monitoramento 8 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas Lagarta-desfolhadora pequenas de 1º e 2º instares. 0,1 - 0,12 L/ha (*) Tripes: Recomenda-se monitorar (Anticarsia gemmatalis) constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas Tripes-do-fumo 0,4 - 0,5 folhas. (Thrips tabaci) L/ha (*) Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros Vaquinha-verde- sintomas em folhas da cultura, ou amarela 0,8 L/ha (*) início do aparecimento dos primeiros (Diabrotica speciosa) indivíduos na área. Pulverização INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Terrestre: 600 L/ha Cigarrinha-verde 0,3 L/ha (*) (Empoasca kraemeri) Mosca-branca: Recomenda-se Mosca-Branca monitorar constantemente a praga na (Bemisia tabaci) cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar Vaquinha-Verde- quando for observado os primeiros Amarela 0,8 L/ha sintomas em folhas da cultura, ou (Diabrotica speciosa) Pulverização início do aparecimento dos primeiros Terrestre: indivíduos na área. 100 a 150 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não FEIJÃO 4 aplicações Pulverização excedendo o número máximo de Aérea aplicações. Convencional: Tripes Mín. 20 L/ha Tripes: Recomenda-se monitorar (Caliothrips phaseoli, constantemente a praga na cultura e Thrips palmi) pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Cigarrinha-Verde 0,3 L/ha (Empoasca kraemeri) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Mosca-branca: Recomenda-se Pulverização Mosca-branca monitorar constantemente a praga na Terrestre: FEIJÕES (Bemisia tabaci raça B) cultura. Pulverizar quando forem 100 a 150 L/ha (FEIJÃO-VAGEM, constatadas as primeiras infestações FEIJÃO-FAVA, na área. 0,8 L/ha (*) 4 aplicações Pulverização FEIJÃO CAUPI E Aérea DEMAIS ESPÉCIES Vaquinha-verde- Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se Convencional: amarela monitorar constantemente as pragas Mín. 20 L/ha (Diabrotica speciosa) na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros 9 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros Cigarrinha-verde indivíduos na área. 0,3 L/ha (*) (Empoasca kraemeri) Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros Tripes insetos na área. 0,75 L/ha (*) (Frankliniella schultzei) Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for Pulgão-das- observado o início da infestação na inflorescências 0,6 L/ha (*) área ou os primeiros sintomas nas (Aphis gossypii) folhas. Lagartas: Realizar o monitoramento Lagarta-das-vagens constante e aplicar no início da (Spodoptera infestação da praga, com lagartas cosmioides) pequenas de 1º e 2º instares. 0,25 - 0,4 L/ha (*) Reaplicar se necessário de acordo Lagarta-militar com a reinfestação da área, não (Spodoptera frugiperda) excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Lagarta-desfolhadora 0,1 - 0,12 L/ha (*) (Anticarsia gemmatalis) Tripes (Thrips palmi) 0,4 - 0,5 L/ha (*) Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na Tripes cultura e pulverizar quando forem 0,75 – 1,5 L/ha Pulverização (Frankliniella schultzei) constatadas as primeiras infestações Terrestre: na área. 200 a 300 L/ha FUMO 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo Pulverização com a reinfestação da área, não Traça-da-batata Aérea: excedendo o número máximo de (Phthorimaea 1,25 – 1,5 L/ha Mín. 20 L/ha aplicações. operculella) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na Mosca-branca cultura. Pulverizar quando forem (Bemisia tabaci) constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização GRÃO-DE-BICO 0,8 L/ha Terrestre: Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se 4 aplicações monitorar constantemente as pragas 100 a 150 L/ha Vaquinha-verde- na cultura. Realizar a aplicação foliar amarela quando for observado os primeiros (Diabrotica speciosa) sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. 10 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da Cigarrinha-verde 0,3 L/ha infestação da praga, com lagartas (Empoasca kraemeri) pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de Tripes aplicações. 0,75 L/ha (Frankliniella schultzei) Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da Lagarta-militar Pulverização praga. Com maior infestação aplique a 0,25 - 0,4 L/ha (Spodoptera frugiperda) Terrestre: cada 3 dias. Em infestação menor, 100 a 150 L/ha aplique com intervalo de 7 dias. Pulverização Aérea Tripes-do-fumo 0,4 - 0,5 Convencional: (Thrips tabaci) L/ha Mín. 20 L/ha Mosca-branca: Recomenda-se Mosca-branca (Bemisia tabaci) monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. 0,8 L/ha Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas Vaquinha-verde- na cultura. Realizar a aplicação foliar amarela quando for observado os primeiros (Diabrotica speciosa) sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros Pulverização indivíduos na área. Reaplicar se Terrestre: necessário de acordo com a 100 a 150 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Cigarrinha-verde 4 aplicações Tripes: Recomenda-se monitorar LENTILHA 0,3 L/ha (Empoasca kraemeri) constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. Tripes 0,75 L/ha (Frankliniella schultzei) Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Pulverização Reaplicar se necessário de acordo Terrestre: com a reinfestação da área, não 100 a 150 L/ha excedendo o número máximo de Lagarta-militar aplicações. 0,25 - 0,4 L/ha (Spodoptera frugiperda) Pulverização INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha 11 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes Pulverização das larvas penetrarem nos frutos. Broca-dos-frutos MAXIXE 40 - 80 mL/ 100 L 5 aplicações Terrestre: (Diaphania nitidalis) Reaplicar se necessário de acordo 450 a 900 L/ha com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da Pulgão-das- Pulverização ocorrência dos primeiros pulgões. MELANCIA Inflorescências 100 mL/100 L 4 aplicações Terrestre: (Aphis gossypii) 600 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta: Fazer amostragem e Lagarta-militar pulverizar no início da infestação, 0,25 - 0,4 L/ha quando observadas até 10% de (Spodoptera frugiperda) plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Pulverização Terrestre: Cigarrinha: Recomenda-se monitorar 150 a 200 L/ha constantemente a praga na cultura. Cigarrinha-do-milho 0,3 - 0,4 MILHETO 1 aplicação Realizar a aplicação foliar quando for (Dalbulus maidis) L/ha Pulverização observado o aparecimento dos Aérea primeiros indivíduos na cultura. Convencional: Mín. 20 L/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga amarela 0,4 L/ha na cultura. Realizar a aplicação no (Diabrotica speciosa) início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Pulverização Terrestre: Lagarta: Fazer amostragem e 200 a 400 L/ha pulverizar no início da infestação, Lagarta-do-Cartucho 0,25 - 0,40 L/ha quando atingir preferencialmente 10% (Spodoptera frugiperda) Pulverização de plantas com folhas raspadas pelas Aérea lagartas. Convencional: Mín. 20 L/ha Cigarrinha: Recomenda-se monitorar MILHO 1 aplicação constantemente a praga na cultura, Pulverização observando a presença de insetos nas Terrestre: folhas novas do milho. Realizar a 150 - 200 L/ha aplicação quando for observado o Cigarrinha-do-milho 0,30 - 0,40 L/ha início da infestação da cigarrinha na (Dalbulus maidis) Pulverização área. Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha 12 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na Broca-das- Pulverização cultura, ou início do aparecimento dos 40 – 80 mL/ PEPINO Cucurbitáceas 5 aplicações Terrestre: primeiros indivíduos na área. 100 L (Diaphania nitidalis) 450 a 900 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulgão-da-Couve Realizar a aplicação no início da (Brevicoryne brassicae) ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na 100 mL/100 L cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulverização Mosca-branca Broca: Recomenda-se monitorar REPOLHO 3 aplicações Terrestre: (Bemisia tabaci raça B) constantemente a praga na cultura. 600 L/ha Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não Broca-dos-frutos excedendo o número máximo de 40 - 80 mL/ 100 L (Diaphania nitidalis) aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias Lagarta: Antes do florescimento aplicar quando houver 40 lagartas maiores Lagarta-da-Soja que 1,5 cm por batida de pano ou 30% 0,10 - 0,12 L/ha de desfolha. Após o florescimento (Anticarsia gemmatalis) iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de Nematoide-da-haste- verde presença do alvo ou quando forem (Aphelenchoides constatadas as primeiras plantas com Pulverização besseyi) sintomas na área. Reaplicar se Terrestre: necessário de acordo com a 80 a 200 L/ha reinfestação da área, não excedendo o SOJA 3 aplicações número máximo de aplicações. Pulverização Intervalo de 10 a 14 dias entre as Aérea aplicações. Percevejo-marrom Convencional: 1,0 - 1,5 L/ha Mín. 20 L/ha (Euschistus heros) Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Percevejo-barriga- Tripes: Recomenda-se monitorar verde constantemente o tripes na cultura. (Dichelops melacanthus) Realizar pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. 13 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Tripes Pulverizar quando forem constatadas (Caliothrips phaseoli e as primeiras infestações ou danos na Frankliniella schultzei) área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias Reaplicar se necessário de acordo de algodão com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Vaquinha-verde- INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias amarela (Diabrotica speciosa) Lagarta: Fazer amostragem e Lagarta-militar pulverizar no início da infestação, (Spodoptera frugiperda) quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Pulverização Terrestre: Cigarrinha: Recomenda-se monitorar 150 a 200 L/ha constantemente a praga na cultura. Cigarrinha-do-milho SORGO 0,25 - 0,4 L/ha 1 aplicação Realizar a aplicação foliar quando for (Dalbulus maidis) Pulverização observado o aparecimento dos Aérea primeiros indivíduos na cultura. Convencional: Mín. 20 L/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga amarela na cultura. Realizar a aplicação no (Diabrotica speciosa) início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Ácaro-do- Pulverização 75 – 100 mL/ Pulverizar quando forem constatadas Bronzeamento Terrestre: as primeiras infestações na área. 100 L (Aculops lycopersici) 900 L/ha Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações Pulverização Mosca-Branca na área. TOMATE 100 mL/100 L 6 aplicações Terrestre: (Bemisia tabaci) 500 a 900 L/ha Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na Broca-Pequena-do- Pulverização área. Intensificar o monitoramento no Fruto Terrestre: período do florescimento quando a 125 mL/100 L (Neoleucinodes 500 a 1000 praga inicia a oviposição. elegantalis) L/ha Traça: Recomenda-se monitorar 14 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 PRAGAS NÚMERO VOLUMES DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome comum DOSES MÁXIMO DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) APLICAÇÕES constantemente a praga na cultura. Pulverização Realizar a aplicação quando for Traça-do-Tomateiro Terrestre: observado o início da infestação na 125 mL/100 L área. (Tuta absoluta) 700 a 1000 L/ha Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e Pulverização pulverizar quando forem constatadas Tomate Terrestre: as primeiras infestações na área. industrial: Tomate Reaplicar se necessário de acordo 0,75 L/ha industrial: com a reinfestação da área, não 500 L/ha excedendo o número máximo de Tripes aplicações. Intervalo de 3 a 7 dias (Frankliniella schultzei) entre as aplicações Pulverização Terrestre: Tomate envarado: Tomate 75 mL/100 L envarado: 1000 L/ha (*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Pulverização Terrestre: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros: - Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados); - Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico); - Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm 2; Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro- aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento. Pulverização Aérea: Para as culturas indicadas na tabela de INSTRUÇÕES DE USO, com recomendação para pulverização aérea, POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. 15 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. - Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave. - Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Aplicação via drones agrícolas: O produto POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação 16 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho). INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS ABÓBORA 03 dias ABOBRINHA 03 dias ALGODÃO 20 dias ALHO 05 dias AMENDOIM 14 dias BATATA 14 dias BRÓCOLIS 14 dias CAFÉ 30 dias CEBOLA 05 dias CHALOTA 05 dias CHUCHU 03 dias COUVE 14 dias COUVE-CHINESA 14 dias COUVE- FLOR 14 dias COUVE-DE-BRUXELAS 14 dias ERVILHA 14 dias FEIJÃO 14 dias FEIJÕES 14 dias FUMO (1) UNA GRÃO-DE-BICO 14 dias LENTILHA 14 dias MAXIXE 03 dias MELANCIA 04 dias MILHETO 30 dias MILHO 30 dias PEPINO 03 dias REPOLHO 14 dias SOJA 7 dias SORGO 30 dias TOMATE 10 dias (1) UNA = Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este 17 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico. Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas de suporte fitossanitário insuficiente nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. RESTRIÇÕES DE USO: - Não pulverizar quando houver ventos fortes. - Após a diluição em água, aplicar a calda no mesmo dia. - Não aplique quando pássaros e mamíferos estão ativamente forrageando nas plantações; - Evitar a contaminação das águas superficiais por deriva de pulverização, escorrimento, derramamento ou enxurrada. - Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. - Não permita que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação nativa ou outras culturas vizinhas em fase de florescimento. Para as culturas da soja e fumo: - Manter distância mínima de 15 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações terrestres. - Manter distância mínima de 486 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações aéreas, considerando o tamanho médio de gotas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 1B INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. 18 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 O inseticida POLYTRIN 400/40 EC pertence aos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do POLYTRIN 400/40 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como: o Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo; o Usar POLYTRIN 400/40 EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias; o Aplicações sucessivas de POLYTRIN 400/40 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de uma geração da praga-alvo; o Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do POLYTRIN 400/40 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos dos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula; o Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de POLYTRIN 400/40 EC ou outros produtos dos grupos 1B (Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados) e 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) quando for necessário; o Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; o Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; o Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; o Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; o Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR www.irac-br.org, ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária www.agricultura.gov.br. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 19 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos ou vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante de Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. • Utilize e Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. 20 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe; óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória filtro mecânico classe P2 ou PFF2. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Nocivo se ingerido PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 21 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 - INTOXICAÇÕES POR POLYTRIN 400/40EC® - INFORMAÇÕES MÉDICAS Cipermetrina: Piretroide Profenofós: Organofosforado Grupo químico Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos). Classe Categoria 4: Produto pouco tóxico toxicológica Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas Vias de exposição as mais relevantes. Cipermetrina: Estudos em ratos demonstraram que a cipermetrina foi parcialmente absorvida (50%), amplamente distribuída nos tecidos e rapidamente excretada. Em ratos que receberam doses únicas de cipermetrina ou alfa-cipermetrina pela via oral a 2 mg/kg p.c., as concentrações máximas no sangue foram atingidas de 3 a 4 horas após a administração; as maiores concentrações teciduais foram encontradas na gordura (<1% da dose administrada) e pele, indicando acúmulo nesses tecidos (meia- vida tecidual cipermetrina e alfa-cipermetina: 10-14 dias). Cinquenta a 75% dos compostos foram excretados pela urina, e, em menor parte, pelo ar expirado e fezes; a eliminação foi praticamente completa em até 72 horas. As vias metabólicas incluíram clivagem hidrolítica da ligação éster e hidroxilação com clivagem da ponte de éter. Os principais metabólitos identificados foram sulfato de 4‐OH‐PBA e glucuronídeo de DCVA. Estudos de doses repetidas em ratos confirmaram que a cipermetrina pode se acumular na gordura e pele, atingindo platô após administração de 2 mg/kg p.c./dia por 4 semanas. Profenofós: O profenofós foi rapidamente absorvido após administração oral a ratos. Os resíduos nos tecidos e órgãos atingiram pico máximo após 2 horas (0,1% da dose) e permaneceram em níveis semelhantes até 8 horas após a administração. Não houve evidências de bioacumulação do profenofós ou de seus metabólitos. A radioatividade total eliminada pela urina e fezes excedeu 99% da dose administrada para doses únicas de 1 ou 100 mg/kg p.c. ou doses repetidas de 1 mg/kg p.c. A eliminação foi rápida, com cerca de 95% do composto excretado na urina já nas primeiras 24 horas em todos os grupos tratados; menos de 4% foi excretado pelas Toxicocinética fezes. O produto inalterado foi detectado nas fezes em pequena quantidade (aproximadamente 1-2% da dose administrada), correspondendo provavelmente à proporção da dose não absorvida. As vias de metabolização incluíram quebra hidrolítica do éster de tiofosfato em 4-bromo-2-clorofenol, seguido pela conjugação do fenol com ácido sulfúrico ou ácido glucurônico (> 95% pela conversão do grupo fosforotiolato em uma variedade de produtos de hidrólise). Os principais metabólitos foram os conjugados sulfato e glicuronídeo do 4-bromo-2-clorofenol, formados por hidrólise da ligação ariloxi-fósforo, seguida pela conjugação com sulfato ou ácido glucurônico. Os outros dois metabólitos foram formados pela clivagem da ligação fósforo-enxofre pela perda do grupo propil ou pela hidrólise. O 4-bromo-2-cloro-fenol foi detectado em algumas amostras de urina, mas provavelmente surgiu como resultado da hidrólise dos conjugados após a excreção. Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são 22 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular. Cipermetrina: A cipermetrina é um inseticida e formicida piretroide tipo II. Atua nos canais de sódio da membrana dos axônios de insetos e mamíferos, mantendo-os abertos por mais tempo e prolongando acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do Sistema Nervoso Central. No entanto, os mamíferos apresentam maior temperatura corpórea em relação aos insetos, seus canais de sódio são menos sensíveis aos piretroides e há extenso processo de metabolização - características que influenciam diretamente sua toxicidade. Portanto, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para mamíferos. Profenofós: Inseticida inibidor da enzima acetilcolinesterase (AChE), responsável pela hidrólise do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Com sua ação inibida, há a Toxicodinâmica maior permanência da acetilcolina nas fendas sinápticas, intensificando a transmissão do impulso nervoso e impedindo a despolarização da célula. Consequentemente pode haver paralisia da musculatura lisa e esquelética do inseto e morte. Este modo de ação é relevante para seres humanos, uma vez que mamíferos também contam com a atividade da AchE para regular a transmissão dos impulsos nervosos. Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido. Cipermetrina: Em indivíduos expostos ocupacionalmente a doses altas, podem se desenvolver sintomas na pele dentro de 4-6 horas após a exposição, com sintomas sistêmicos ocorrendo em até 48 horas. Parestesia da pele facial pode ocorrer em aproximadamente 30 minutos após a exposição e geralmente não dura mais de 24 horas quando a exposição é encerrada. Após a ingestão, os sintomas iniciais podem envolver o trato gastrointestinal de 10 a 60 min após a exposição. Pacientes que sofrem de intoxicação oral aguda geralmente desenvolvem sintomas digestivos importantes, como dor epigástrica, náusea e vômito. Pacientes gravemente intoxicados podem apresentar convulsões, coma ou edema pulmonar. Profenofós: Não dá dados de intoxicações por profenofós em humanos na base de dados da Syngenta. Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de Sintomas e sinais concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação clínicos desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de cipermetrina e profenofós, POLYTRIN 400/40EC®: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, foram testados cinco animais nas doses de 200 a 1600 mg/kg p.c. do produto e os sinais clínicos observados foram: Apatia, redução da mobilidade e aumento da secreção nasal e ocular, além de mortalidade de dois animais na dose de 400 mg/kg p.c, quatro animais na dose de 800 mg/kg p.c. e todos os cinco animais na dose de 1600 mg/kg p.c. 23 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em ratos, os animais foram expostos à concentração de 5,236 mg/L do produto e os sinais clínicos observados foram: Sedação, dispneia e postura curvada, sendo que não ocorreu mortalidade entre os animais expostos e todos os sintomas foram revertidos de 1 a 6 dias após exposição. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em ratos, os animais expostos as doses de 375 mg/kg a 3000 mg/kg não apresentaram sinais clínicos 24 horas após a exposição. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum animal testado apresentou sinais clínicos. A formulação foi considerada não irritante para a pele, e o produto foi considerado não irritante para a pele humana. A formulação não foi considerada sensibilizante dérmica para pele humana. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, observou-se congestão vascular da conjuntiva e aumento de secreção ocular nas primeiras 3 horas em todos os animais, após 96 horas todos os sinais observados haviam sido revertidos. Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrino e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao Diagnóstico produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. 24 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1- 12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. Tratamento ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo Contraindicações do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Não foram relatados efeitos de interações químicas entre a cipermetrina, profenofós e Efeitos das o nafta de petróleo, bem como entre eles e medicamentos possivelmente utilizados no interações tratamento em caso de intoxicação por cipermetrina, profenofós ou nafta de petróleo químicas em humanos. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) 25 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 492 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 3000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 5,236 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, nenhum animal testado apresentou sinais clínicos. A formulação foi considerada não irritante para a pele, e o produto foi considerado não irritante para a pele humana. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, observou-se congestão vascular da conjuntiva e aumento de secreção ocular nas primeiras 3 horas em todos os animais, após 96 horas todos os sinais observados haviam sido revertidos. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Cipermetrina: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos, sendo o rato considerado a espécie mais sensível. Em ratos, foram observados efeitos sistêmicos, como aumento dos níveis de ureia, alterações de peso dos rins e atrofia tubular/calcificações testiculares (NOAEL ratos 1º e 2º estudos: 0,5 e 7,5 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relacionados ao tratamento em ratos e camundongos, concluiu-se que é pouco provável que a cipermetrina seja cancerígena para humanos. Adicionalmente, a cipermetrina não apresentou potencial genotóxico em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em estudos da reprodução de várias gerações em ratos, houve redução do peso corpóreo e do consumo de ração da geração parental, levando à diminuição da sobrevida dos filhotes no nascimento. Foram observados achados histopatológicos no fígado, pulmão, linfonodos e timo dos filhotes (NOAEL parental, reprodução e filhotes: 10 mg/kg p.c./dia). Nos estudos de desenvolvimento com ratos e coelhos, não foi observada evidência de embriotoxicidade ou teratogenicidade; a toxicidade materna foi limitada à diminuição do peso corpóreo (ratos). A cipermetrina não é classificada ou proposta para ser classificada como tóxica para a reprodução em humanos. Nos estudos de neurotoxicidade agudos e de doses repetidas em ratos, foi identificado NOAEL geral de 25 mg/kg p.c./dia. No que diz respeito à neurotoxicidade do desenvolvimento, não foi possível estabelecer NOAEL para os animais parentais com base em sinais clínicos e o NOAEL de desenvolvimento foi estabelecido em 15 mg/kg p.c./dia pelos resultados da bateria de observação funcional (FOB) e alterações testiculares e epididimárias em machos. Em estudos de doses repetidas pela dieta, os cães parecem ser as espécies mais sensíveis, com sinais clínicos de neurotoxicidade na ausência de perda de peso corpóreo a 15 mg/kg p.c./dia e 3 mg/kg p.c./dia para cipermetrina e alfa- cipermetrina, respectivamente. Cães tratados com alfa-cipermetrina por 3 meses mostraram sinais clínicos usuais de toxicidade por piretroides, como tremores corporais e incidência variável de movimentos com a cabeça (head nodding), ato de lamber os lábios, fraqueza, ataxia e agitação (NOAEL: 2,2 mg/kg p.c./dia); no entanto, cães tratados por 12 meses não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica. 26 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Profenofós: Em estudo de carcinogenicidade em ratos, não houve aumento da mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade. Na maior dose, foi observado aumento no consumo de ração (fêmeas a 6,9 mg/kg p.c./dia), aumento no peso relativo da glândula tireoide e hiperplasia das células perifoliculares da tireoide (machos a 5,7 mg/kg p.c./dia; 4/70 controles vs. 10/70 grupo tratado). Tais achados histopatológicos não foram considerados sugestivos de efeito carcinogênico. Houve inibição significativa das atividades plasmática (machos: 0,017 e 5,7 mg/kg p.c./dia; fêmeas: 6,9 mg/kg p.c./dia) e eritrocitária (0,56 e 5,7 mg/kg p.c./dia em machos e 0,69 e 6,9 mg/kg p.c./dia em fêmeas) da acetilcolinesterase, com reversão após recuperação de 4 semanas do período de administração de 52 semanas (NOEL: 0,017 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 5,7 mg/kg p.c./dia). Em estudo com camundongos tratados com profenofós por 85 (machos) ou 96 semanas (fêmeas), não foram observados quaisquer sinais clínicos de toxicidade. As atividades da acetilcolinesterase plasmática e eritrocitária foram inibidas nas maiores doses de 4,5 e 14,2 mg/kg p.c./dia em ambos os sexos. As fêmeas, no final do estudo, também apresentaram inibição da atividade da acetilcolinesterase cerebral na maior dose (NOEL: 0,14 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 4,5 mg/kg p.c./dia). O profenofós não é, portanto, não considerado carcinogênico para ratos ou camundongos; adicionalmente, não apresenta potencial genotóxico em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Em um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações, observou-se redução do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração em animais parentais e filhotes de ambos os sexos. Não houve sinais clínicos relacionados ao tratamento, achados de necropsia, observações histopatológicas ou qualquer alteração nos parâmetros reprodutivos (NOEL pais e filhotes: 7 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: > 35 mg/kg p.c./dia). Em outro estudo de toxicidade reprodutiva de três gerações, o profenofós não afetou a atividade da acetilcolinesterase cerebral, o desempenho reprodutivo ou o desenvolvimento e sobrevivência da prole por três gerações (NOEL reprodução: > 20 ppm, dose mais alta testada). Em um estudo da toxicidade no desenvolvimento em ratos, houve toxicidade materna na maior dose (120 mg/kg p.c./dia). Quatro fêmeas morreram ou foram eutanasiadas e o consumo de ração foi diminuído dos dias 6 ao 13. Foram observados sinais clínicos de toxicidade, como hipoatividade ou tremores, secreção ocular de porfirina, dispneia, diurese e hipotermia. Alguns animais ainda apresentaram hemorragias estomacais. Não houve alteração no desenvolvimento dos filhotes (NOAEL materno: 90 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 120 mg/kg p.c./dia). Em estudo de toxicidade no desenvolvimento em coelhos, os animais apresentaram anorexia em todas as doses, mas particularmente no grupo de 175 mg/kg p.c./dia. Nessa mesma dose, observou-se ainda sinais clínicos como diarreia, fezes moles e secreções orais/perianais e 9 animais foram à óbito. Em muitos desses animais houve, durante necropsia, sinais de hemorragias estomacais acentuadas e áreas de coloração amarelada no mesentério. Não houve alteração no desenvolvimento dos filhotes ou presença de malformações fetais (NOAEL materno: 90 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento 175 mg/kg p.c./dia). Pelos estudos descritos acima, o profenofós não apresenta toxicidade reprodutiva ou efeito teratogênico em ratos ou coelhos. A neurotoxicidade do profenofós foi investigada minuciosamente devido à sua capacidade de inibir as atividades da acetilcolinesterase. A inibição das atividades plasmáticas da acetilcolinesterase apareceu mesmo em baixos níveis de exposição. Os achados em todos os testes limitaram-se às consequências diretas do envenenamento colinérgico. As baterias de observação funcional (FOB) e testes de atividade motora não revelaram comprometimento cerebral ou de nervos. Os exames histopatológicos não revelaram evidências de neurotoxicidade. O profenofós também não causou neuropatia aguda tardia em galinhas. Portanto, ele não possui propriedades neurotóxicas, além de seus efeitos inibidores reversíveis da acetilcolinesterase. Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m 3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos. 27 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ( ) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I). (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). ( ) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos de solo. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos, algas e peixes). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves e abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. 28 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Telefone da empresa 0800 704 4304. Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 29 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 30 POLYTRIN 400/40EC Bula Completa – 08.05.2025 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 31