Persist SC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (445 g/L)
Informações
Número de Registro
1168704
Marca Comercial
Persist SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (445 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
BULA
PERSIST SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01168704
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(Mancozebe) .................................................................................................... 445 g/kg (44,50% m/v)
Distillates (petroleum), hydrotreated light (NAFTA AROMÁTICA) ............................. 80,00 g/L (8,00% m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................ 789,0 g/kg (78,90% m/v)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO:
MANCOZEBE: Alquilenobis(ditiocarbamato)
NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO
Registro MAPA nº 01708498
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL
Registro MAPA nº 011011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607 - Índia
Indofil Industries Limited
Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat - 392130 - Índia
MANCOZEB TÉCNICO SABERO
Registro MAPA nº 11109
Coromandel International Limited
Plot n° 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State - Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL
Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited
Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110 - Índia
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FORMULADOR:
Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Carrera 50, 13-209, Soledad, Atlántico, 083002 - Colômbia
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - MA/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
UPL Limited
Plot nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
Irritante.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - III - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Conforme a classificação toxicológica.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
DOENÇAS NÚMERO, ÉPOCA E
DOSE Produto VOLUME DE
CULTURA Nome comum INTERVALO DE
Comercial CALDA
(Nome científico) APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações,
preventivamente, no
estágio de
400 - 600 emborrachamento,
L/ha repetindo, se
Brusone (Terrestre) necessário, no início do
Arroz 8,0 L/ha
(Pyricularia grisea) aparecimento das
20 - 50 L/ha panículas ou no início
(Aérea) do florescimento.
N° máximo de
aplicações por ciclo
de cultura: 2
Iniciar quando as
Sigatoka-amarela 200 L/ha condições climáticas
(Mycosphaerella musicola) (Terrestre) forem favoráveis à
Banana 4,5 L/ha infecção.
20 - 50 L/ha N° máximo de
(Aérea) aplicações por ciclo
de cultura: 8
Sigatoka-negra
(Mycosphaerella fijiensis)
Iniciar as aplicações,
preventivamente, aos
10-15 dias após a
emergência
Pinta-preta (desenvolvimento
(Alternaria solani) vegetativo), ou antes
em condições
favoráveis a ocorrência
das doenças, repetindo,
300 - 600 se necessário em
Batata 5,4 L/ha L/ha intervalos de 4 a 7 dias.
N° máximo de
aplicações por ciclo
de cultura: 7.
Requeima Intervalo de
(Phytophthora infestans) Aplicação: 4 a 7 dias,
utilizando o menor
intervalo sob condições
mais favoráveis a
ocorrência das doenças.
Para controle do ácaro,
realizar inspeções
frequentes nas folhas e
Ácaro-da-falsa- ferrugem 270 mL/100 L 5 - 20 L de frutos ao longo de todo
Citros
(Phyllocoptruta oleivora) de água calda/planta o ano. Nos frutos, as
inspeções deverão ser
semanais, já a partir de
dezembro.
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Aplicar quando em 2%
das folhas e/ou frutos
for observada
Melanose infestação de um ou
(Diaporthe citri) mais ácaros.
N° máximo de
aplicações por ciclo
360 a 450
de cultura: 4, sendo a
mL/100 L de
primeira no início do
água
florescimento,
repetindo se
Verrugose necessário.
(Elsinoe australis) Intervalo de
Aplicação: 10 dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente, aos
25 dias após a
emergência das
plântulas ou antes, em
100 - 300 condições favoráveis a
L/ha ocorrência da doença.
Antracnose
(Terrestre) N° máximo de
Feijão (Colletotrichum 3,6 L/ha
aplicações por ciclo
lindemuthianum)
20 - 50 L/ha de cultura: 5
(Aérea) Intervalo de
Aplicação: 10 a 15
dias. Utilizar o menor
intervalo sob condições
mais favoráveis a
ocorrência das doenças.
Iniciar as aplicações
preventivamente no
Sarna
estádio fenológico C
(Venturia inaequalis) 0,5 - 2,0 litros
(pontas verdes).
360 mL/100 L de
Maçã N° máximo de
de água calda/planta
aplicações por ciclo
Podridão-amarga
de cultura: 7.
(Colletotrichum
Intervalo de
gloeosporioides)
Aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações,
preventivamente, no
aparecimento dos
primeiros sintomas da
Mancha-preta 360 mL/100 L 600 - 1000
Rosa doença e repetir caso
(Diplocarpon rosae) de água L/ha
necessário, em
intervalos de 7 dias
dependendo da
evolução da doença.
Iniciar as aplicações,
preventivamente, após
Pinta-preta
o transplante, repetindo
(Alternaria solani)
se necessário.
N° máximo de
Tomate 5,4 L/ha 300 - 600 L/ha
aplicações por ciclo
de cultura: 10
Requeima
Intervalo de
(Phytophthora infestans)
Aplicação: 5 a 7 dias;
utilizar o menor
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intervalo sob condições
mais favoráveis a
ocorrência das doenças.
Para controle de
helmintosporiose, iniciar
as aplicações a partir do
estádio de elongação.
As reaplicações deverão
ser realizadas sempre
100 - 300 que necessário para
L/ha manter as doenças em
Helmitosporiose (Terrestre) baixos níveis de
4,5 L/ha
(Bipolaris sorokiniana) infecção.
20 - 50 L/ha N° máximo de
(Aérea) aplicações por ciclo
de cultura: 3.
Intervalo de
Aplicação: sempre que
Trigo
a severidade da doença
atingir o índice de 5%
da área foliar infectada.
Para controle da
brusone, realizar a
primeira aplicação no
100 - 300 início do espigamento,
L/ha repetindo mais 2
Brusone (Terrestre) aplicações com
4,5 L/ha
(Pyricularia grisea) intervalos de 10 dias.
20 - 50 L/ha N° máximo de
(Aérea) aplicações por ciclo
de cultura: 3
Intervalo de
Aplicação: 10 dias
Iniciar as aplicações no
início da brotação. O
volume de aplicação
Míldio varia em função do
(Plasmopara viticola) porte da planta e do
sistema de condução.
N° máximo de
630 mL/100 L 700 - 1500
Uva aplicações por ciclo
de água L/ha
de cultura: 8.
Intervalo de
Aplicação: 7 a 15 dias,
Podridão Amarga utilizar intervalos
(Greeneria uvicola) menores em condições
mais favoráveis a
ocorrência das doenças
MODO DE APLICAÇÃO:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias
para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e
o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
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das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas (Citrus, Maçã e Uva) - Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar,
ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos
que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no
volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo,
evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Banana - Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L
de água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de
sua preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do
produto em água, adicionar um espalhante adesivo e óleo mineral de sua preferência.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação
para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Aplicação aérea na Banana - Misturar a dose/ha do produto em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo
de sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com
água.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre
a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes,
com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
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Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Banana, batata, maçã, tomate e uva ..................................................................................7 dias
Citros e feijão............................................................................................................... 14 dias
Arroz e trigo ................................................................................................................ 32 dias
Roseira .............................................................................................. UNA (Uso Não Alimentar)
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
PERSIST SC é incompatível com caldas altamente alcalinas.
A UPL não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto PERSIST
SC por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida PERSIST SC é composto por Mancozebe que apresenta mecanismo de atividade de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicida).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça,
jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; viseira; touca árabe e luvas
de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador combinado classe P2; viseira;
touca árabe e luvas de nitrila
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
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- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila
e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a
deixe deslisar até o chão), luvas e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO PERSIST SC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico MANCOZEBE: Alquilenobis (ditiocarbamato)
NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
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Vias de exposição É absorvido por via respiratória, oral e dérmica.
Toxicocinética Mancozebe: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são
acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A
etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto
de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados
em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%).
Nafta aromática: Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro
de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele
ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato
gastrointestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados
no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Mecanismos de Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
toxicidade em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. As formulações contendo
mancozebe têm ação irritante para pele, trato respiratório e olhos.
Nafta aromática:
Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é eliminado
intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde uma parte é catabolizada, e
pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde se fixam graças à sua alta
lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora de distúrbios permanentes nas
exposições agudas graves e nas exposições crônicas, principalmente no cérebro. A
eliminação se dá por todas as vias de excreção, principalmente pela urina.
Os emulsionantes utilizados na composição do produto são irritantes para a pele e o trato
digestivo, aumentando a absorção do ingrediente ativo e do solvente.
Sintomas e sinais Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
clínicos raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
causar alergias na pele.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Nafta aromática:
Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em mamíferos. Por
analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas
alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes do miocárdio às
catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de
discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em
necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do
SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção,
pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a
partir do trato gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a
menos que aspiração ocorra.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode resultar em
queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
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Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o
contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: Sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de
cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e
outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de
curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações
dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e
intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante
das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química.
Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa
com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose
dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose
vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento
alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonite
bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles.
Complicações cardíacas são raras.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de
eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por
no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para o nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se
necessário através de entubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar. Adotar
medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar a oxigenação (oximetria ou
gasometria), ECG. Amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade
não significativa.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
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As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Levemente irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram vermelhidão da conjuntiva,
quemose e irite totalmente reversíveis em até 96 horas. Não foram observados efeitos na córnea de nenhum dos
animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após adminis- tração oral,
em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a
queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe
não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
Nafta aromática: Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto produz lesões no estomago,
fígado, tireoide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição
ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento em animais produz abortos
pós-implantação, redução do peso fetal e do tamanho da ninhada. Em estudos em animais não foi sensibilizante
nem mutagênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
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- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
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- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICÍPIO:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Bula 20241024 – PERSIST SC
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