Penncozeb WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
2004
Marca Comercial
Penncozeb WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Conteúdo da Bula
V2025 03 20
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
PENNCOZEB WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02004
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).........................................................................................750g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes....................................................................................250g/kg (25% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo - Distrito Industrial - CEP 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA Nº 3701
Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10 -3196 KE, Vondelingenplaat Harbour nº 3255 – Rotterdam - Holanda
MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA Nº 7707
Superform Chemistries Limited– Plot nº 750 G.I.D.C., P.B. nº 9, Jhagadia 393110, Dist Bharuch,
Gujarat, Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL BR – Registro MAPA nº 5716
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia
MANCOZEB TÉCNICO BR – Registro MAPA nº 1418689
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 –
Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150, Jacareí/SP. CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado
(CDA/SP) nº 679.
FORMULADOR:
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 – Guaratinguetá/SP - CEP: 12521-140 - CNPJ: 48.539.407/0002-07 – Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 487
CEREXAGRI B.V.
Tankhoofd 10 -3196 KE, Vondelingenplaat, Harbour nº 3255 - Rotterdam - Holanda
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, Uberaba/MG – CEP: 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-
79 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba, km
122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP. CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 4153
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SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED (UNIT 5)
750, G.I.D.C., Industrial Estate, Jhagadia, 393110, Dist. Bharuch, Gujarat – India
UNIPHOS COLÔMBIA PLANT LIMITED
Via 40#85-85, Barranquilla – Colômbia
MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba, km
122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP. CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n° - Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-
14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
IMPORTADOR:
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda – Rodovia Senador José
Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, CEP: 13.314-012, Itu/SP, CNPJ: 39.496.730/0009-18,
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4410
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda – Rua Ronat Walter
Sodré, 2800, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR, CNPJ: 39.496.730/0008-37, Cadastro no Estado
(ADAPAR/PR) nº 1008310
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda – Rodovia dos
Imigrantes, SN, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT, CNPJ: 39.496.730/0002-41, Cadastro no Estado
(INDEA/MT) nº 29497
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda – Rodovia Presidente
Castelo Branco nº 11.100 - CEP 06421-400 – Barueri/SP, CNPJ: 39.496.730/0015-66- Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 4503
CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8°
andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA – Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP, CNPJ: 47.180.625/0001-
46 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 650
BAYER S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 –
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 663
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme Art.4° do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PENNCOZEB WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de
contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Indicado
para diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos
para o manejo da resistência das doenças por ele controladas.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO
Doenças Dose do Volume de
Número, Época e Intervalo de
Culturas Nome comum produto calda
Aplicação
(Nome científico) comercial (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente
no estádio B1 (1º botão foliar) ou no
momento mais adequado ao
Terrestre: aparecimento da doença. Reaplicar em
Ramularia 100 a 300 intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a
Algodão 1,5-3,0 kg/ha
(Ramularia areola) maior dose e o menor intervalo
Aérea: 20-50 quando ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
visando uma boa cobertura das folhas,
Terrestre: Vide com intervalo de 7 dias nos períodos
Recomendações de maior incidência da doença. Em
Sigatoka-negra 1,9–2,5
Banana Específicas condições desfavoráveis à doença e
(Mycosphaerella fijiensis) kg/ha
menor lançamento de folhas, poderá
Aérea: 20-50 ser prolongado o intervalo em dias.
Realizar no máximo 4 aplicações
durante a safra da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente
Pinta-preta
quando as mudinhas atingirem 5 a 20
(Alternaria solani)
Terrestre: cm de altura, repetindo com intervalo
Batata 3,2 kg/ha
300 a 600 de 7 dias.
Requeima
Realizar no máximo 4 aplicações
(Phytophthora infestans)
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do
espigamento da cevada assegurando
um bom molhamento da raquis da
Terrestre:
espiga repetindo-se a cada 10 dias em
Brusone 2,5–3,0 100 a 300
Cevada 3 pulverizações. Utilizar a maior dose
(Pyricularia grisea) kg/ha
em condições climáticas favoráveis à
Aérea: 20-50
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Deve-se efetuar inspeções periódicas
no pomar, sendo a cada 7 dias no
verão e a cada 15 dias no inverno.
Observar frutos, folhas e ramos,
utilizando-se de uma lupa com
Ácaro-da-falsa-ferrugem 200-250 g/ Terrestre: aumento de 10 a 12 vezes.
Citros
(Phyllocoptruta oleivora) 100 L água 1000 a 2000 O tratamento deve ser efetuado
quando 10% ou mais das partes
vistoriadas apresentarem 20 ou mais
ácaros por cm². Inspecionar frutos,
folhas e ramos, principalmente na
parte externa da planta. Realizar no
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máximo 3 aplicações durante a safra
da cultura.
Iniciar as aplicações aos 30 dias após a
Antracnose emergência das plantas, repetindo
Terrestre:
Feijão (Colletotrichum 2,1-3,2 kg/ha com intervalos de 15 dias.
100 a 300
lindemuthianum) Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente
no estádio V8 a V10 ou no momento
mais adequado ao aparecimento da
doença, observando-se o
desenvolvimento da cultura em função
da precocidade do material utilizado.
Terrestre:
Mancha-de- Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias
100 a 300
Milho Phaeosphaeria 1,5-3,0 kg/ha a fim de cobrir adequadamente o
(Phaeosphaeria maydis) período de maior suscetibilidade da
Aérea: 20-50
cultura. Utilizar a maior dose e o
menor intervalo quando ocorrerem
condições mais favoráveis para a
doença.
Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Crestamento-foliar-de- Iniciar as aplicações a partir do estádio
cercospora R2 (florescimento pleno) ou no
momento mais adequado ao
(Cercospora kikuchii)
aparecimento da doença. Fazer as
reaplicações em intervalos de 7 a 10
Mancha-alvo dias ou seguir a recomendação de
(Corynespora cassiicola) manejo preconizado para controle
destes alvos na região. Utilizar a maior
dose e o menor intervalo quando
ocorrerem condições mais favoráveis
Mancha-parda
para a doença.
(Septoria glycines) Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações a partir do estádio
100 a 300 fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo
Soja 1,5-3,0 kg/ha
determinado) ou entre 30 e 35 dias
Aérea: 20-50 após a emergência da cultura
(cultivares de ciclo indeterminado)
realizando no mínimo 2 pulverizações.
Fazer as reaplicações em intervalos de
7 - 14 dias. A definição da dose e a
Ferrugem-asiática
escolha do intervalo, deve ser baseada
(Phakopsora pachyrhizi)
no monitoramento da lavoura e o
acompanhamento da evolução da
doença na região, diminuir o intervalo
e utilizar a dose mais alta do produto,
de acordo com o acompanhamento da
evolução da doença na lavoura e na
região. Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da cultura.
Pinta-preta Iniciar as aplicações preventivamente
(Alternaria solani) quando as plantas apresentarem as
Terrestre:
Tomate 3,2 kg/ha primeiras folhas.
Requeima 300 a 600
Realizar no máximo 4 aplicações
(Phytophthora infestans)
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente
a partir do estádio de elongação da
cultura fazendo a segunda
Terrestre: pulverização quando mais de 50% das
Mancha-amarela
2,0–3,0 100 a 300 plantas apresentarem a folha bandeira
Trigo (Drechslera tritici-
kg/ha expandida e a terceira no
repentis)
Aérea: 20-50 florescimento. Utilizar a maior dose
quando as condições climáticas forem
favoráveis à ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações
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durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do
espigamento do trigo assegurando um
bom molhamento da raquis da espiga
repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone 2,5–3,0
pulverizações. Utilizar a maior dose em
(Pyricularia grisea) kg/ha
condições climáticas favoráveis à
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas
pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto
ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à
produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações
do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7
bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da
barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de
gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar
condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do citros: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com
assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de
aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada
de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar
produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no
alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da Banana: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo
"Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de água e completar o restante do volume com óleo
mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua preferência. Nas aplicações terrestres
com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em água, adicionar um
espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
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malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de
modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-
misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e
inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar
3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se
uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-
misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o
término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de
calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a
nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há
homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros,
bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao
risco de inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de
alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite
por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os
bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
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4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão 30
Banana 07
Batata 07
Cevada 32
Citros 14
Feijão 14
Milho 30
Soja 30
Tomate 07
Trigo 32
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas; utilizar
os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
ASIÁTICA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou
resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca
utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou
resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
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O produto fungicida Penncozeb WG é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de
contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão impermeável
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
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- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR PENNCOZEB WG -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico MANCOZEBE: alquilenobis (ditiocarbamato).
Classe Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
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toxicológica
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção
gastrointestinal rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e
1-2 horas em camundongos) e não extensiva, com absorção de cerca de metade
da dose em ratos e um terço da dose em camundongos. A substância foi
amplamente distribuída, com as maiores concentrações sendo encontradas na
tireoide.
A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A
primeira via é predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do
mancozebe a etilenodiamina (EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via
é considerada a responsável pelos efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos
(EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto de etilenobisisocianato e
Toxicocinética posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU e etilenoureia
(EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina e
outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e
bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em
ratos e cerca de 5-6% em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina
(49–55%) quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as
duas vias, mas também pode ocorrer através da bile (2-8%) em menor
proporção. A cinética de eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de
meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida
e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose administrada foi
excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
bioacumulação.
Mancozebe: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
mancozebe em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos
etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao
metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes de um mecanismo
secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
Toxicodinâmica
experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
tireoidianos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide
peroxidase (TPO), levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio
tireoestimulante (TSH) através da estimulação do hipotálamo e da glândula
pituitária via feedback.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, a aplicação do produto provocou
irritação ocular. Não foi considerado um irritante ou sensibilizante dérmico.
Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos
podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e
convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada
por ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico,
Sintomas e sinais
podendo causar alergias na pele.
clínicos
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório com tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal,
manifestada por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes
da exposição aguda ao mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe
dos ditiocarbamatos podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda
da consciência e convulsões.
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Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
Tratamento
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após a ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
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pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não disponível.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-
ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória para ratos (4 horas): estudo não conduzido (partículas com tamanho superior a 0,106
mm).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de
irritação durante o período de avaliação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não
irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e
quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e opacidade na córnea em 1/3 dos olhos testados.
Todos os sinais de irritação regrediram em 8 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto
foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: o mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para
mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um
aumento na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e
fêmeas, no entanto, somente na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não
genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de
2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição
foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas
pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da
mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos
adversos nos parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em
ratos e coelhos, foram observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina,
malformações cerebrais e esqueléticas), mas apenas em doses que causaram toxicidade materna (em
coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg
p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados como decorrência da
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formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais são
essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de
hormônios tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células
foliculares da tireoide) e tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo
de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL
estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em
camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de
180 mg/kg/dia.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tontura, tremores e convulsões.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou
(19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
V2025 03 20
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades
agrícolas.