Origan 500 SC
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
25918
Marca Comercial
Origan 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
Origan-500-SC_BL_2025-02-04
ORIGAN® 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 25918
COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-∝,∝,∝-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM) ............................................................................................................................500,0 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................................728,5 g/L (72,85% m/v)
GRUPO C5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluazinam Técnico Rotam - Registro MAPA nº 7018 - Youth Chemical Co., Ltd. - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical
Industry Park, 211402 Yizheng, Jiangsu - China.
Fluazinam Técnico RTM - Registro MAPA nº TC13623 - Jiangsu Corechem Co. Ltd. - 18, Shilian Avenue, 223000
Huaian City, Jiangsu, China.
Fluazinam Técnico SA - Registro MAPA nº TC14624 - Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong
Coastal Economic Development Zone 226407, Nantong, Jiangsu, China.
Fluazinam Técnico Wuhai - Registro MAPA nº TC13424 - Inner Mongolia Join Dream Fine Chemicals Co., Ltd. -
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone 016000, Wuhai, Inner Mongolia, China.
FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590 - Manejo, CEP: 27521-210, Resende/RJ - CNPJ Nº 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - Nº 88 Rotam Road, ETDZ, Kunshan, Jiangsu - R.P. China.
MANIPULADORES:
Kubix Agroindustrial Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Bairro Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP, - CNPJ
47.754.052/0001-17 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1248.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos
Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477.
No. do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ORIGAN 500 SC é um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização, nas culturas de algodão, batata, cebola,
feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio
na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na
cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DOENÇAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
TERRESTRE
Mofo-branco 1,0 L/ha 300
03
(Sclerotinia sclerotiorum) (500 g i.a./ha) AÉREA
ALGODÃO 30 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar as aplicações em
intervalos de 14 a 15 dias.
Requeima 0,4 a 0,6 L/ha
(Phytophthora infestans) (200 a 300 g i.a./ha)
Pinta-preta 1,0 L/ha
(Alternaria solani) (500 g de i.a./ha)
Rizoctoniose
3,0 L/ha
(Rhizoctonia solani) TERRESTRE
BATATA (1500 g i.a./ha) ou 04
Sarna pulverulenta 500 - 1000
2,0 + 1,0 L/ha
(Spongospora subterranea)
(1000 + 500 g
Sarna comum
i.a./ha)
(Streptomyces scabies)
Mofo-branco 1,0 a 1,5 L/ha
(Sclerotinia sclerotiorum) (500 a 750 g i.a./ha)
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DOENÇAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar durante o ciclo da cultura.
Para controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as
condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias.
Para controle de Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta e Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0
L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0
L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Para controle de Mofo-branco: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e
repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias.
1,25 a 2,5 L/ha TERRESTRE
(625 a 1250 g 75 - 150
i.a./ha) Tratamento de
CANA-DE- Podridão-abacaxi
ou 01 toletes:
AÇÚCAR (Thielaviopsis paradoxa)
250 mL/100 L de 250
água (125 g i.a./100 ml / 100 L de
L de água) água
Míldio
(Peronospora destructor)
Mofo-cinzento 0,8 a 1,0 L/ha TERRESTRE
04
(Botrytis cinerea) (400 a 500 g i.a./ha) 400 - 800
CEBOLA Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura.
Mofo-branco 1,0 a 1,5 L/ha TERRESTRE
03
(Sclerotinia sclerotiorum) (500 a 750 g i.a./ha) 400 - 800
FEIJÃO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso
de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%.
TERRESTRE
Podridão-branca 1,0 a 1,5 L/ha 300 - 600
03
(Sclerotinia sclerotiorum) (500 a 750 g i.a./ha) AÉREA
GIRASSOL 30 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10
dias.
Sarna 100 mL / 100 L de
(Venturia inaequalis) água TERRESTRE
04
Ácaro-vermelho-europeu (50 g i.a./100 L de 1000 - 2000
MAÇÃ (Panonychus ulmi) água)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar durante a safra.
Para controle de Sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias.
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DOENÇAS VOLUME
DOSE Nº MÁXIMO
CULTURAS Nome comum DE CALDA
produto comercial DE APLICAÇÕES
(Nome científico) (L/ha)
Para controle de Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha,
repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis.
Mancha-de- 100 mL / 100 L de
Mycosphaerella água TERRESTRE
04
(Mycosphaerella (50 g i.a./100 L de 1000
MORANGO
fragariae) água)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura.
100 mL / 100 L de
Podridão-parda água TERRESTRE
03
(Monilinia fructicola) (50 g i.a./100 L de 1000
PÊSSEGO
água)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante a safra.
TERRESTRE
Mofo-branco 0,75 a 1,00 L/ha 200 - 500
03
(Sclerotinia sclerotiorum) (375 a 500 g i.a./ha) AÉREA
SOJA 30 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em
intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção
realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias.
Requeima 100 mL / 100 L de
(Phytophthora infestans) água (50 g i.a./100
Pinta-preta L de água) ou 1,0 TERRESTRE
04
(Alternaria solani) L/ha (500 g i.a./ha) 500 - 1000
Mofo-branco 0,80 a 1,00 L/ha
TOMATE (Sclerotinia sclerotiorum) (400 a 500 g i.a./ha)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as
condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias.
Para controle de Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e
repetir a cada 7 dias.
i.a.: ingrediente ativo
MODO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a
planta. Realizar 3 aplicações, iniciando as aplicações no início da abertura das primeiras flores, em intervalos de 14
a 15 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros
por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core”
inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior
a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
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Batata: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a
planta, com intervalo de 7 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a
1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados
acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de
parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado, desde que seja feita após os
tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá
ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar: Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de
plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Origan
500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Cebola: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as
aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros
por hectare.
Feijão: Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o
produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento,
com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a
1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o
equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um
injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro,
para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação.
A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Girassol: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a
planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 10 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core”
inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior
a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes
níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Morango e Pêssego: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Soja: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a
planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core”
inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior
a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Tomate: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
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Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500
a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de
trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após
aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os
equipamentos de proteção indicados.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre: Pulverizador tratorizado.
Bicos: Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico
leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à altura em relação ao topo da planta.
Utilizar os seguintes parâmetros:
− Pressão de trabalho: 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
− Diâmetro de gotas: 110 a 500 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
− Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
− Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aplicação aérea: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior
a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10
km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Algodão 30
Batata 14
Cana-de-açúcar (1)
Cebola 14
Feijão 28
Girassol 21
Maçã 14
Morango 03
Pêssego 07
Soja 28
Tomate 03
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 3 dias após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO C5 FUNGICIDA
O fungicida ORIGAN 500 SC é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação Fenilpiridinilamina,
pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
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− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável, respirador
com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, viseira facial ou óculos de segurança,
respirador e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental impermeável, botas de borracha, macacão, luvas e
respirador.
− A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula,
o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto se houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR ORIGAN® 500 SC
-INFORMAÇÕES MÉDICAS-
Grupo químico Fenilpiridinilamina
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Em estudos em animais, a absorção do fluazinam foi baixa (35-48%). As maiores
concentrações em 24 horas foram detectadas em tecido adiposo, fígado e rins, com baixo
potencial de bioacumulação. A excreção ocorreu por fezes (> 88%) e pela urina (2-4%).
Toxicocinética Com base em estudos de absorção dérmica in vivo com o concentrado da formulação SC,
os valores de absorção foram de 1,5% para o concentrado e 7% para a diluição
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Em trabalhadores de fábrica e em agricultores, foram relatados casos de dermatite
alérgica de contato. Os sintomas geralmente se desenvolvem de algumas horas a vários
dias após a exposição. Os indivíduos afetados recuperaram-se completamente em um
curto período.
Em animais, o fluazinam apresentou baixa toxicidade aguda por via oral e dérmica em
ratos com DL50 oral ≥ 4100 mg/kg pc e DL50 dérmica > 2000 mg/kg pc. Para a toxicidade
por inalação, um estudo de alcance mostrou uma alta mortalidade em 4 mg/L, sendo
considerado nocivo se inalado. O fluazinam foi levemente irritante para a pele e
severamente irritante para os olhos e causou sensibilização da pele. A administração oral
Sintomas e sinais repetida de fluazinam a curto prazo foi realizada em animais teve o fígado como o órgão
clínicos alvo na maioria dos estudos com pesos aumentados e hipertrofia periacinar. A
administração dérmica revelou alterações nos parâmetros químicos clínicos (aumento da
AST). Estudos in vitro e in vivo não demonstraram potencial mutagênico. Nos estudos de
neurotoxicidade aguda e subcrônica nenhum efeito neurotóxico foi observado até a dose
mais alta testada
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Diagnóstico - Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.
- Concentrações séricas de PG podem ser medidas por cromatografia líquida.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição,
descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração, tratamento
sintomático e de suporte.
- Os solventes constantes na formulação podem representar maior toxicidade do que o
próprio ingrediente ativo, especialmente quando inalado em grandes quantidades.
Exposição oral:
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, depende da quantidade
ingerida, tempo de ingestão e circunstância.
Tratamento
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto. Atentar para
nível de consciência e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito
lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
diminuído de consciência em pacientes não-intubados; ingestão de produtos corrosivos;
hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de hemorragia/perfuração
gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
- Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua absorção
sistêmica se administrado logo após a ingestão (1 hora).
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1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose
usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (de 1 a 12 anos) e 1
g/kg em crianças < 1 ano;
2. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem com substâncias irritantes, quando
pode dificultar a endoscopia.
- Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
- Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se
necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e administrar oxigênio.
Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória
repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida e PEEP se necessário.
Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma.
Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ureia, creatinina, ECG,
radiografia de tórax etc.
- Hipotensão: infundir (10 – 20 ml/kg) de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir:
Dopamina (5 – 20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5 – 1
μg/min; crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com
Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos: 5 a 10 mg; crianças: 0,2 -
0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 - 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2 - 4 mg; crianças:
0,05 - 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em
> 5 anos.
- Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e
acidose grave.
- Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição inalatória: Se ocorrer tosse ou dispneia avalie quanto à irritação, bronquite ou
pneumonia. Administre o oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parental.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou solução
salina a 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o
especialista.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
sabão abundante. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros-socorros:
- EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
- Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com
o produto.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
Contraindicações
química.
Efeitos das
Não relatados em humanos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
ATENÇÃO
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 1,2 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foi observado leve eritema e edema nos três animais tratados. Todos os
efeitos foram totalmente reversíveis em até 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observado leve vermelhidão da conjuntiva na primeira hora de
observação nos três animais testados e foi totalmente reversível em 24 horas. Não foi observado quemose,
opacidade da córnea ou irite em nenhum dos animais tratados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudo realizado em animais por via oral a longo prazo, foram observadas alterações hematológicas, aumento
do peso hepático, conteúdo liquefeito do trato gastrointestinal e hiperplasia linfóide da mucosa do estômago. Os
dois últimos achados foram assumidos como devidos a propriedades irritativas do fluazinam. Em estudos
crônicos/de carcinogenicidade em ratos, as principais alterações foram observadas no fígado, pâncreas, pulmão,
linfonodos e testículos. Não foi demonstrada incidência aumentada de tumores. Em um estudo de duas gerações,
os efeitos parentais foram alterações gordurosas hematolíticas periacinares nos machos, na reprodução foram
observados número reduzido de locais de implantação e no tamanho médio da ninhada na segunda geração. Na
ninhada foi observada diminuição no peso do filhote durante a lactação. Em estudos de teratologia, foi observado
no desenvolvimento fetal, ossificação tardia, perdas de ninhada, anormalidades esqueléticas e anormalidades da
placenta. Em um dos estudos foi observado ossificação reduzida e incidência de fissura palatina em três ninhadas
no nível de dose mais alto.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (peixes).
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− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-
3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e respirador com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicações.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo de calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica furando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com o piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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