Olatazon
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
05424
Marca Comercial
Olatazon
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Batata
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Eucalipto
Ipomoea cairica
campainha (3); corda-de-viola (3); enrola-semana
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Ipomoea cairica
campainha (3); corda-de-viola (3); enrola-semana
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    OLATAZON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 05424.

COMPOSIÇÃO:
Ethyl(RS)-2-chloro-3-(2-chloro-5-[4-(difluoro methyl)-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-
1,2,4-triazol-1-yl]-4-fluoro phenyl) proprionate
(CARFENTRAZONA ETÍLICA) ..........................................................400 g/L (40% m/v)
Outros ingredientes.................................................................... 652,6 g/L (65,26% m/v)

             GRUPO                                    E                               HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida pós-emergente, seletivo condicional, de ação não sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Triazolona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Maxunitech do Brasil Ltda.
Rua Irmã Pia, n° 422, sala 902, Jaguaré
CEP: 05335-050, São Paulo/SP – CNPJ: 53.309.291/0001-60
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4521
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City,
Sichuan Province, China.
Produto técnico: CARFENTRAZONA-ETÍLICO TÉCNICO CHINA. Registro no MAPA n°
TC20022

FORMULADOR:
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong, Jiangsu, China. CEP 226407.
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou, Sichuan. China. CEP 646300.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen 1459, Recanto dos Passaros, Paulínia, SP, CEP 13140-000
CNPJ n° 03.855.423/0001-81

                        No do lote ou partida :
                         Data de fabricação :                 VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento :

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
            AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                            PROTEJA-SE.
         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                        CAUSAR DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
       CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


                                                                                        BULA AGROFIT 12.06.2025
BULA AGROFIT 12.06.2025
        INSTRUÇÕES DE USO:
        OLATAZON é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional, de ação não
        sistêmica, do grupo químico triazolona, que contém o ingrediente ativo carfentrazona
        etílica, 400 g/L, na formulação concentrado emulsionável, indicado para o controle de
        plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz-irrigado, batata, café, cana-de-
        açúcar, citros, eucalipto, mandioca, milho, pastagens e soja; e dessecante nas culturas
        de algodão, batata, cana-de-açúcar e eucalipto.

        CULTURA, PLANTAS INFESTANTES, DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME
        DE CALDA

                                                                                      VOLUME DE
                    PLANATAS INFESTANTES                         DOSE                 CALDA (L/ha)
CULTURA                                                                                Aplicação
                                                        Produto comercial
             Nome Comum           Nome científico                              Terrestre     Aérea
                                                              (mL/ha)
                                                     100-150 + 1,0% de óleo
                    Desfolhante da cultura
                                                              mineral
          Trapoeraba       Commelina benghalensis     50-75 + 0,5% de óleo
                                                              mineral
                                                                               200-400       10-40
                                                       Pós-emergência em
           Corda-de-
                             lpomoea grandifolia           jato dirigido e
              viola                                    dessecação (plantio
ALGODÃO
                                                               direto)
         Desfolhante da cultura: Adicionar 1% de óleo mineral. Aplicar o produto entre 7 a 12 dias
         antes da colheita.
         Controle de Trapoeraba e Corda-de-viola: Adicionar 0,5% de óleo mineral para a aplicação
         em jato dirigido (pós-emergência) ou no plantio direto (dessecação no sistema Plantio
         Direto).
         Número de aplicação: uma por safra da cultura.
            Pelunco,                                  75-100 (pulverização)
                             Fimbristylis miliacea
            Cuminho                                   300-375 (benzedura)
           Junquinho          Cyperus difformis
                                                                               200-400       10-40
            Sagitária      Sagittaria montevidensis 100-125 (pulverização)
 ARROZ-                                               300-375 (benzedura)
         Cruz-de-malta       Ludwigia octovalvis
IRRIGADO
             Pavoa          Heteranthera reniformis
             Aplicação em pós-emergência: aplicar o produto através de pulverização.
             Dessecação (plantio direto): Aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral.
             Número de aplicação: uma por safra da cultura.
                                                      100-125 + 0,5% de óleo
                 Dessecante das ramas da batata
                                                               mineral
                                                                                200-400       10-40
               Corda-de-                                50-75 + 0,5% de óleo
 BATATA                         lpomoea purpurea
                 viola                                         mineral
             Dessecação das ramas da batata e controle de Corda-de-viola em pré-plantio: aplicar o
             produto com a adição de 0,5% de óleo mineral.




                                                                              BULA AGROFIT 12.06.2025
                                                      75-125 + 0,5% de óleo
                                                              mineral
            Trapoeraba      Commelina benghalensis                               200-400       -
                                                       Dessecação (Plantio
 CAFÉ                                                         direto)
           Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas infestantes: aplicar o produto com a
           adição de 0,5% de óleo mineral.
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
           Dessecação (pré-plantio)
             Corda-de-       lpomoea quamoclit,
               viola         Ipomoea grandifolia       50-75 + 0,5% de óleo
            Trapoeraba    Commelina benghalensis              mineral
              Caruru       Amaranthus retroflexus
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
           Pós-emergência inicial (barra total)
             Corda-de-      lpomoea grandifolia,
               viola             Ipomoea nil           50-75 + 0,5% de óleo
             Esqueleto        Ipomoea quamoclit               mineral
            Trapoeraba    Commelina benghalensis
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
           Pós-emergência inicial (jato dirigido)                               200-400     10-40
CANA-DE-
AÇÚCAR      Trapoeraba    Commelina benghalensis
            Beldroega         Portulaca oleracea      75-125 + 0,5% de óleo
             Corda-de-                                        mineral
                             Ipomoea hederifolia
               viola
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
           Pós-emergência tardia (pré-colheita)
             Corda-de-        lpomoea purpurea,
               viola         lpomoea hederifolia     100-200 + 0,5% de óleo
                                                              mineral
             Esqueleto        Ipomoea quamoclit
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
           Maturador                                         150-250
           Aplicar o produto nas doses recomendadas de acordo com a necessidade de aumento do
           teor de sacarose da planta
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.
                                                      75-125 + 0,5% de óleo
            Trapoeraba     Commelina benghalensis                               200-400        -
                                                             mineral
CITROS
           Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes.
           Número de aplicação: uma por safra da cultura.




                                                                          BULA AGROFIT 12.06.2025
          Dessecação (pré-plantio)
           Trapoeraba   Commelina benghalensis
                                                        50-75 + 1% de óleo
            Corda-de-                                         mineral
                              lpomoea cairica
              viola
          Pós-emergência (jato dirigido)
           Erva-quete      Spermacoce latifolia                                 200-400      10-40
            Corda-de-        Ipomoea cairica,           50-75 + 1% de óleo
EUCALIPTO     viola        Ipomoea grandifolia                mineral
           Trapoeraba   Commelina benghalensis
                                                       100-125 + 1% de óleo
              Trapoeraba       Commelina diffusa
                                                             mineral
            Aplicação em Pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação (pré-plantio).
            Aplicar após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a
            aplicação podem interferir na eficiência do produto.
            Número de aplicação: uma por ciclo da cultura.
           Beldroega
             Caruru
           Corda-de-
                            Portulaca oleracea
              viola
                          Amaranthus retroflexus
           Corda-de-
                             lpomoea purpúrea
              viola
                           lpomoea grandifolia       50-75 + 0,5% de óleo
           Corda-de-                                                            200-400      10-40
                            lpomoea guamoclit               mineral
MANDIOCA      viola
                           lpomoea heredifolia
           Corda-de-
                                lpomoea nil
              viola
                         Commelina benghalensis
           Corda-de-
              viola
          Trapoeraba
         Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
         Número de aplicação: uma por safra da cultura.
                                                         25-31,2 (pós
                                                   emergência das plantas
          Trapoeraba     Commelina benghalensis
                                                      infestantes - 2 a 4
                                                            folhas)             200-400      10-40
                                                     50-75 + 0,5% de óleo
           Corda-de-
 MILHO                     lpomoea  grandifolia      mineral Dessecação
              viola
                                                        (Plantio Direto)
            Aplicação na pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem
            no estádio de 2 a 4 folhas.
            Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral.
            Número de aplicação: até duas por safra da cultura.




                                                                           BULA AGROFIT 12.06.2025
           Trapoeraba
                           Commelina benghalensis      75-125 + 0,3% v/v de
            Corda-de-                                                            200-400    10-40
                                lpomoea cairica              óleo mineral
              viola
         Pós-emergência das plantas infestantes em área total
         Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes em área total das pastagens
         na época do ano em que as mesmas estejam em intenso processo de desenvolvimento
         vegetativo (sendo as áreas sem irrigação definidas pela distribuição hídrica e de
         temperatura regional, e nas áreas irrigadas, este período é estendido de acordo com a
         disponibilidade de água para a irrigação e distribuição de temperatura regional).
         Cultura proveniente da semeadura (implantação e/ou reforma da pastagem): aplicar 30 a
         60 dias após o plantio, em época do ano em que as plantas infestantes estejam em intenso
PASTAGEM processo de desenvolvimento vegetativo. As plantas infestantes devem estar no início do
         desenvolvimento vegetativo.
         Aplicar doses menores em plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo (até
         2 pares de folhas) e as doses maiores em plantas infestantes com estádio de
         desenvolvimento vegetativo maior (até 4 pares de folhas). Aplicar o produto após a
         secagem do orvalho.
         Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do
         produto.
         Manter a área sem animais para o restabelecimento do cultivo (vedação da cultura) pelo
         período de 15 a 30 dias, dependendo da espécie, condições climáticas da região e níveis
         de fertilidade da área.
         Número de aplicação: uma por ciclo da cultura.
                                                             25-31,2 (pós
                                                      emergência das plantas
           Trapoeraba      Commelina benghalensis
                                                          infestantes - 2 a 4
                                                                folhas)          200-400    10-40
                                                       50-75 + 0,5% de óleo
            Corda-de-
  SOJA                        lpomoea grandifolia       mineral Dessecação
              viola
                                                            (Plantio Direto)
         Pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2
         a 4 folhas.
         Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral.
         Número de aplicações: até duas por safra da cultura.

        Nota: 1 litro de OLATAZON contem 400 g do ingrediente ativo carfentrazona
        etílica.

        MODO DE APLICAÇÃO:
        OLATAZON pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e
        tratorizados, e por via aérea.
        Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4
        folhas. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo
        desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do
        fabricante do equipamento. Consulte sempre um engenheiro agrônomo.

        Equipamentos de Aplicação:
        Aplicação terrestre:
        Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizadores tratorizado com
        barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04,
        XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
        Espaçamento entre bicos: 50 cm de altura de barra de 30-50 cm.
        Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
        DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra



                                                                              BULA AGROFIT 12.06.2025
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola.
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (frente ou 45° atrás)
Faixa de deposição: 15 m

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na
aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo
responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade
e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de
gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de
acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para
cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados
da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a
aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada
e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob
orientação do engenheiro agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser
alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a
legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia
de aplicação empregada.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas)
são as mais recomendadas.

Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura
inferior a 30°C e umidade relativa do ar acima de 50%, ventos entre 3 a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos.



                                                                      BULA AGROFIT 12.06.2025
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: o adjuvante deve
ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase
cheio, mantendo-se a agitação.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para
esse fim no item "Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana".
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, bem
conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicionar o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos 1/2
de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado.
Completar o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda
recomendado.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva
é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente
do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É
RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao
pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.

Lavagem do equipamento:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceder a limpeza de todo equipamento
utilizado.
Adotar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilizar os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item "Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana".
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
Federal vigente na região da aplicação.




                                                                      BULA AGROFIT 12.06.2025
INTERVALO DE SEGURANÇA:
                   Culturas                            Intervalo de segurança (dias)
                    Algodão                                           8
            Arroz (pós-emergência)                                   66
            Arroz (pré-emergência)                                   (1)
                     Batata                                          10
                      Café                                           15
  Cana-de-açúcar (maturador e pós-emergência)                         6
       Cana de açúcar (pré-emergência)                               (1)
                     Citros                                          15
                   Eucalipto                                        UNA
                   Mandioca                                          10
            Milho (pré-emergência)                                   (1)
            Milho (pós-emergência)                                   84
                   Pastagens                                         (1)
            Soja (pós-emergência)                                    (2)

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura, e de 7 dias
quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado,
respeitando o intervalo de segurança para cada cultura.
- As aplicações do produto não devem ocorrer com plantas infestantes no estádio de
desenvolvimento reprodutivo.
- A ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação pode interferir na eficiência
do produto.
- Aplicar o produto após a secagem do orvalho.
- Em pastagens, manter a área sem animais para o restabelecimento do cultivo
(vedação da cultura) pelo período de 15 a 30 dias, dependendo da espécie, condições
climáticas da região e níveis de fertilidade da área.
- Consulte sempre um engenheiro agrônomo.

FITOTOXICIDADE: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto
não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.




                                                                       BULA AGROFIT 12.06.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas
agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
lnfestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de
Plantas lnfestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como
exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes
métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser
utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através
de roçadas e a limpeza de máquinas.


             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                        PRODUTO PERIGOSO.
    USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI), recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.



                                                                      BULA AGROFIT 12.06.2025
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os



                                                                     BULA AGROFIT 12.06.2025
   Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
   aplicação.
   - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
   áreas tratadas logo após a aplicação.
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
   segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
   ainda vestidas para evitar contaminação.
   - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
   em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
   - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
   de aplicação.
   - Não reutilizar a embalagem vazia.
   - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
   macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e
   botas de borracha.
   - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
   macacão, luvas e máscara.
   - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
   devidamente protegida.
   - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
   - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
   responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
   coletivas de segurança.

                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                                Pode ser nocivo em contato com a pele
                             ATENÇÃO            Pode ser nocivo se inalado
                                                Provoca irritação à pele

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.




                                                                            BULA AGROFIT 12.06.2025
            INFORMAÇÕES MÉDICAS - CARFENTRAZONA (OLATAZON)

Grupo químico     Triazolona
    Classe
                  CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 toxicológica
   Vias de
                  Oral, inalatória e dérmica
  exposição
                  Produto fototóxico, atua por inibição do protoporfirinogênio oxidase na
Toxicocinética    síntese da molécula de heme. Rapidamente metabolizado e eliminado
                  pelas fezes.
                  A carfentrazona-etílica atua inibindo a enzima protoporfirinogênio oxidase.
                  Em mamíferos essa inibição interfere na via de biossíntese do heme e
Toxicodinâmica
                  resulta em alterações no perfil hematológico e/ou aumento nos níveis de
                  porfirina urinário, e em hapatotoxicidade após exposição crônica.
                  Exposição Aguda
                  Após ingestão, pode ocorrer elevação transitória nos níveis de porfirina.
                  A) A inalação não parece ser uma via significante de exposição em
                  decorrência da baixa pressão de vapor desses herbicidas.
                  B) Especula-se que possa ocorrer uma forma transitória de porfiria
                  variegada após exposição massiva ou exposição de longo prazo a baixas
                  doses.
                  C) Em estudos com animais, os órgãos-alvos para toxicidade foram:
                  fígado,
                  medula óssea e rins.
                  D) Embora os inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX)
                  apresentem baixa toxicidade para mamíferos, algumas formulações
                  podem conter surfactantes aniônicos. Os surfactantes podem causar
                  falência circulatória, falência respiratória, convulsões, edemageneralizado,
                  corrosão gástrica após ingestão de altas doses.
                  Olhos
                  Pode ocorrer irritação ocular transitória (leve a moderada), após exposição
                  ocular.
                  Neurológica
  Sintomas e
                  É possível (mas não comprovado) que a ingestão de quantidade
sinais clínicos
                  significativa desses herbicidas possa resultar em neuropatia periférica,
                  com dor nas extremidades, em humanos devido à porfiria induzida pelo
                  herbicida.
                  Gastrointestinal
                  Dor abdominal aguda, vômito e constipação são sinais característicos de
                  porfiria aguda e podem ocorrer após a ingestão significativa do herbicida.
                  Hepático
                  Embora ainda não tenha sido relatada em humanos, é possível que ocorra
                  porfiria hepática após a ingestão de grande quantidade, mas é esperado
                  que seja transitório.
                  Geniturinário
                  É possível, mas não comprovado em humanos, que a ingestão desses
                  herbicidas possa resultar em acúmulo de porfirinas e porfirinogênios nos
                  rins, como no caso de porfiria variegada.
                  Hematológico
                  Uma vez que a protoporfirinogênio oxidase está envolvida na síntese de
                  hemoglobina, têm-se especulado que a exposição a herbicidas inibidores
                  da PROTOX pode causar doenças hematológicas.
                  Dermatológico




                                                                        BULA AGROFIT 12.06.2025
                 Embora ainda não tenha sido relatada em humanos, após exposição a
                 quantidade expressiva do herbicida, é possível a ocorrência de síndrome
                 transitória semelhante à porfiria cutânea tarda.
                 Quadro clínico, associado a uma diminuição do número de hemácias e
                 aumento das enzimas hepáticas no plasma. Aumento da excreção urinária
  Diagnóstico    do ácido aminolevulínico (ALA), porfobilinogênio (PBG} e coproporfirina
                 (COPRO). Hipervolemia e hiponatremia, nos casos agudos. Uma
                 hipomagnesemia pode ser encontrada.
                 Exposição Oral: Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não
                 é recomendada. Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de
                 aspiração. A administração de carvão ativado é contraindicada. Lave a
                 boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                 mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
                 o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                 Exposição lnalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar
                 quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse
                 ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório,
                 edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar
                 na ventilação, conforme necessário.
  Tratamento     Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e
                 proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
                 cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água
                 em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
                 ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os
                 olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                 por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine o
                 outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                 persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                 ANTIDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
                 sintomático e de suporte de acordo com o Quadro clínico para manutencão
                 das funções vitais.
                 A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são
                 contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos
                 devido ao aumento do risco de aspiração e consequente desenvolvimento
                 de pneumonite química.
                 A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de
Contraindicações
                 intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve estes
                 compostos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
                 Deve-se evitar medicação desnecessária, pois frequentemente são
                 indutores do citocromo P450 hepático, cuja formação necessita a presença
                 do heme e, vai aumentar a síntese de intermediários tóxicos.
  Efeitos das
   interações    Não são conhecidos.
    químicas
                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                 diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                 (RENACIAT/ANVISA/MS)
   ATENÇÃO       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                 e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                 Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no
                 Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                 Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química




                                                                         BULA AGROFIT 12.06.2025
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
"Vide item Toxicocinética" e "Vide item Toxicodinâmica".

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 4000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas> 5,628 mg/L
Irritação dérmica em coelhos: Irritante. Os animais 1 e 3 apresentaram eritema grau 1
na avaliação de 1 hora, com progressão para grau 2 após 24 horas. O animal 2
apresentou eritema de grau 2 na avaliação de 1 hora e 24 horas. Após 48 e 72 horas,
todos os animais apresentaram regressão para o grau 1 com regressão do eritema na
avaliação de 7 dias.
Todos os animais apresentaram descamação na avaliação de 72 horas que persistiram
até a avaliação de 14 dias.
Irritação ocular em coelhos: Não irritante. lrite, hiperemia e quemose foram observados
nos três animais testados, como reversão total em 48 horas para os animais 01 e 02 e
24 horas para o animal 03.
Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não há informações disponíveis sobre sensibilização
respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica
em células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Nos organismos testados, não foram observados efeitos relacionados com o tratamento
durante as avaliações internas e externas. O produto não apresentou potencial
neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou carcinogênico nos animais testados.


             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[X] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.



                                                                      BULA AGROFIT 12.06.2025
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda.
- Telefone da empresa (11) 3714-0044.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó
químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.




                                                                     BULA AGROFIT 12.06.2025
Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


                                                                      BULA AGROFIT 12.06.2025
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                       BULA AGROFIT 12.06.2025
                                

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