Mestrong
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
34224
Marca Comercial
Mestrong
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milheto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milheto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    MESTRONG
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 34224.

COMPOSIÇÃO:
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione
(MESOTRIONA)……............................................……..........................................................................480 g/L (48% m/v)
Ethylene glycol (Etilenoglicol) .................................................................................................................60 g/L (6,0% m/v)
Outros Ingredientes:..............................................................................................................................630,0 g/L (63,0% m/v)

                  GRUPO                                                    F2                                          HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica, pós-emergente.
GRUPO QUÍMICO: Mesotriona: Tricetona
                 Etilenoglicol: Glicol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Ltda
Avenida Carlos Gomes, 258 – salas 1103, 1104, 1105 e 1106, Boa Vista – Porto Alegre/RS –
CEP: 90480-000
Tel. (51) 3237-6414
CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Inscrição Estadual: 096/3276190 - Registro Estadual n° 1928/09 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
MESOTRIONE TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA Nº TC01020
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
MESOTRIONE TÉCNICO SINO-AGRI - REGISTRO MAPA Nº TC22722
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
N° 18, Shilian Avenue 223000 Huaian City, Jiangsu - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou – Shandong – China.
MESOTRIONE TÉCNICO BINNONG- REGISTRO MAPA Nº TC03821
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou – Shandong – China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
      DKBR TRADING S.A.
      Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena – 17 Andar - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda
      Palhano, Londrina /PR
      CNPJ: 33.744.380/0001-28. Nº do registro do estabelecimento no estado:1007743 - ADAPAR/PR
      DKBR TRADING S.A.
      Av. Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
      CNPJ: 33.744.380/0002-09. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
      DKBR TRADING S.A.
      Rod SPA 008/457, s/nº - Sala 1 KM 500 Metros - Zona Rural - CEP: 19649-899 - Iepê/SP
      CNPJ: 33.744.380/0003-90. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
      FIAGRIL LTDA.
      Avenida da Produção, 2.330-W - quadra 999 - lote 26 - sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78455-000
      Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Cadastro estadual: 28047- INDEA/MT
      BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
      Rua São José, 550 - Centro - CEP: 13400-330 - Piracicaba/SP
      CNPJ: 07.057.944/0001-44 - Cadastro estadual: 879 - CDA/SP
      AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
      Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
      CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
      AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
      Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
      CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
      AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
      Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
      CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
       AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
      Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
      CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
      AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
      Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
      CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Rodovia Est PR 090, Km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ:
      26.401.815/0002-57. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Rua Américo Brasiliense, 1923 - Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005 - CNPJ:
      26.401.815/0001-76. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Rodovia BR 163, s/nº, Km 116 - Armazém 2 - Sala 4, Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis - CEP:
      78750-899 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 26.401.815/0004-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 -
      INDEA/MT
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Rodovia BR 050, s/nº, Km 185 - Galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 - CNPJ
      26.401.815/0007-61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG
      GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
      Anel Viário, s/nº, Quadra Área Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74.984-321- CNPJ: 26.401.815/0005-08. Nº
      do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 - AGRODEFESA/GO

                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                              CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul
  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

  INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

  MESTRONG é um herbicida seletivo sistêmico, pós-emergente, apresentado na formulação suspensão concentrada. Sua
  aplicação é feita através de pulverização após o plantio, em pós-emergência das plantas daninhas e das culturas de
  cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca), milho convencional e milho geneticamente modificado, e para a cultura de
  milheto.

  MODO DE AÇÃO:
  A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta
  escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais
  resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S)
  pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenoides,
  através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos –
  classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes
  sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho, milheto e a cana-de-
  açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo
  metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto
  pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.

  PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
  MESTRONG é recomendado para aplicação, no controle pós-emergente das plantas infestantes de folhas largas e de
  algumas folhas estreitas.

  CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES E DOSES RECOMENDADAS, NÚMERO, ÉPOCA,
  INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:


                     Plantas daninhas controladas            DOSE                                 NÚMERO, ÉPOCA E
                                                                                                    INTERVALO DE
   Cultura                                                                   ESTÁDIO
                                                                                                     APLICAÇÀO E
                      Nome
                                       Litro p.c./ha      Litro p.c./ha                           VOLUME DE CALDA.
                    científico
                  Amaranthus                                                                  Em pós-emergência da cultura,
                                      caruru-gigante                        2 – 4 folhas
                   retroflexus                                                              após o rebrote da soqueira (caso de
                    Digitaria                                               2 folhas e 1    cana-soca) ou após a brotação dos
                                      capim-colchão        0,25 –0,30
                  horizontalis                                                perfilho         toletes (caso de cana-planta),
                    Ipomoea                                                                  estando a cana com até 8 folhas
Cana-de-açúcar                        corda-de-viola
                   grandifolia
                                                                                                     100 a 300 L/ha
                                                                            2 – 4 folhas
                                                                                                   (aplicação terrestre)
                 Sida rhombifolia       guanxuma           0,40 –0,50                                  30 a 50 L/ha
                                                                                                    (aplicação aérea)
                  Bidens pilosa         picão-preto
                   Commelina                                                2 – 4 folhas
                                        trapoeraba
                  benghalensis
                    Digitaria                             0,30 – 0,40      2 – 4 folhas e
                                      capim-colchão
                   horizontalis                                              1perfilho
                    Digitaria
                                     capim-amargoso                          1 perfilho
                    insularis
                 Eleusine indica    capim-pé-de-galinha       0,40          2 – 4 folhas

                     Ipomoea
                                      corda-de-viola                        2 – 6 folhas
                    grandifolia
                    Euphorbia
                                     Amendoim-bravo                          2-4 folhas                  2a3
                   heterophylla
                    Galinsoga                                                                       semanas após a
                                        Fazendeiro                           2-6 folhas       germinação do milho, na pós-
                    parviflora
    Milho                                                                                   emergência das plantas infestantes
                    Portulaca
                                        Beldroega
                     oleracea
                                                                                                      100 a 300 L/ha
                    Raphanus                                                                        (aplicação terrestre)
                                          Nabo
                  raphanistrum
                                                           0,30 –0,40
                 Sida rhombifolia       Guanxuma

                 Acanthospermu
                                    Carrapicho-rasteiro                      2-4 folhas
                   m australe
                 Acanthospermu
                                      Carrapicho-de-
                        m
                                         carneiro
                    hispidum
                  Alternanthera
                                        Apaga-fogo
                      tenella
                  Amaranthus
                                       Caruru-roxo
                     hybridus
                  Bidens pilosa         picão-preto                                         Em pós-emergência da cultura (2 a
   Milheto         Commelina                              0,30 – 0,40       2 – 4 folhas     3 semanas após a germinação) e
                                        trapoeraba
                  benghalensis                                                                   das plantas infestantes.
                   Digitaria                                               2 folhas a 1
                                    capim-colchão
                 horizontalis                                                perfilho               Uma aplicação
                   Digitaria                                               2 folhas a 1
                                   capim-amargoso
                   insularis                                                 perfilho       Volume da calda 100 a 300 L/há
                   Ipomoea                                                                       (aplicação terrestre)
                                    corda-de-viola                         2 – 4 folhas
                  grandifolia
                  Euphorbia
                                   Amendoim-bravo                           2-4 folhas
                 heterophylla
                  Galinsoga
                                     Fazendeiro                             2-6 folhas
                  parviflora
                  Portulaca
                                      Beldroega
                   oleracea
                  Raphanus
                                        Nabo
                raphanistrum
               Sida rhombifolia       Guanxuma
               Acanthospermu
                                  Carrapicho-rasteiro
                  m australe
                                                                            2-4 folhas
               Acanthospermu
                                    Carrapicho-de-
                       m
                                       carneiro
                   hispidum
                Alternanthera
                                     Apaga-fogo
                    tenella
                 Amaranthus
                                     Caruru-roxo
                   hybridus
Observações:
1) A dose mais elevada deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de
desenvolvimento.
2) MESTRONG deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% volume/volume.
3) MESTRONG: 250 mL = 120 gramas de mesotriona; 300 mL = 144 gramas de mesotriona; 400 mL = 192 gramas de
mesotriona.


INÍCIO DA APLICAÇÃO: O momento da aplicação ocorre após a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando
se recomenda realizar o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada
bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento
da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.

NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma
aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
O MESTRONG é aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho e milheto, na pós- emergência das
plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantes venham a estabelecer a competição
maléfica ao desenvolvimento cultural com prejuízos na produtividade final. No caso da cana-de-açúcar, MESTRONG é
aplicado em pós-emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes
(caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas.

MODO DE APLICAÇÃO:
MESTRONG deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de
pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho, milheto e cana-de-açúcar ou aéreos
(exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso,
devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.

Aplicação Terrestre:
MESTRONG deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores
tratorizados com barras, adaptados com bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou
similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada.
O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare. Nas regiões sujeitas
a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL6,5; FL8 e bombas
operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
MESTRONG apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados
especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar bicos antideriva e não pulverizar com vento forte.

Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESTRONG poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com
o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para a aeronave:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha. Altura do voo: 3 a 4 m.
Temperatura ambiente: até 27º C. Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60%.
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora. Faixa de aplicação: 15 m.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma
pressão entre 15 a 30 psi.
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação
agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea
dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Recomendações para lavagem (descontaminação) do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo
antes da aplicação do MESTRONG e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do
MESTRONG, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a
limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de
depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por
algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a
limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais
resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.

Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
4. Completar o pulverizador com água limpa.
5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro
para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em
seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
7. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
8. Repetir os passos 5 e 6.
9. Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.

Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento
do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às
nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras
maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o
MESTRONG, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento
indicados na tabela "Instruções de Uso".
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento
estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do
meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
Adjuvantes/Espalhantes-Adesivos: A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para
o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes. Recomenda-se óleo mineral na
concentração de 0,5% volume/volume.

Influências de Fatores Ambientais na Aplicação:
Umidade do solo: Aplicar o MESTRONG quando o solo tiver umidade suficiente para o bom desenvolvimento das
plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que
predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a
eficiência de controle com o herbicida.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de 60% e temperaturas em
torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais
propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito
intenso.
Ventos: Não aplicar com vento superior à 10 km/hora.
Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na eficiência de controle,
por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas, após a aplicação,
para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes.

PREPARO DA CALDA:
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo
menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda: O óleo mineral é adicionado como último
componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
    CULTURAS             DIAS
  Cana-de-açúcar        45 dias
      Milho
                        60 dias
     Milheto


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos
dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma
cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido
estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente,
observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de
corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio
direto.

MESTRONG não deve ser aplicado nas condições de solos secos ou nas condições de persistência de estiagens
prolongadas com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.

-Não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário um período aproximado de 2 a 3
horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização.
- Não aplicar MESTRONG sobre plantas infestantes fora do estádio recomendado.
- O uso de inseticidas ou nematicidas fosforados e carbamatos pode aumentar o sintoma de fitotoxicidade de
MESTRONG sobre o milho, milheto e a cana-de-açúcar. Aplicar esses inseticidas e/ou nematicidas 7 dias antes ou após
a aplicação de MESTRONG, na cultura do milho, milheto ou na cultura da cana-de-açúcar.
- Não aplicar MESTRONG sobre variedades ou híbridos especiais para milho pipoca e milho doce.
-Após o uso de MESTRONG na cultura do milho, milheto ou da cana-de-açúcar, não plantar outra cultura na mesma
área, dentro do período de 4 meses. Em caso de perda da cultura do milho, milheto ou da cana-de-açúcar, o replantio de
milho, milheto ou de cana-de-açúcar poderá ser feito imediatamente após a aplicação do MESTRONG.

TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE:
Dentro das doses recomendadas e nas condições indicadas para aplicação, o MESTRONG se mostra bastante seguro
para os híbridos de milho* e para as variedades de cana-de-açúcar no sistema de tratamento pós-emergente (da cultura
e das plantas infestantes), através de pulverização em área total. Entretanto, pode ocorrer, na cultura do milho e milheto,
um branqueamento inicial das folhas e uma pequena redução inicial de crescimento, mas a cultura retoma seu
desenvolvimento normal em 2 a 3 semanas e não há efeitos negativos à produtividade. As plantas de milho e milheto são
mais sensíveis no estádio de 2 a 3 folhas e se tornam mais tolerantes após.
Consulte um engenheiro agrônomo.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                    DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de
plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados
herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

É recomendável utilizar outros métodos de controle de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP)
quando disponível e apropriado.



MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                              Pode ser nocivo se ingerido

                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele
                         ATENÇÃO

                                                              Pode ser nocivo se inalado




                                           INTOXICAÇÕES POR MESTRONG

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                        Mesotriona: Tricetona
  Grupo químico
                        Etilenoglicol: Glicol

Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição        Oral, dérmica, inalatória e ocular
                        Mesotriona: A mesotriona foi rapidamente absorvida após administração a ratos e camundongos
                        pela via oral (68% e 56-70%, respectivamente), com pico tecidual alcançado em camundongos
                        após 1 hora. A excreção de 41- 70% da dose administrada a camundongos se deu pela urina,
                        sendo 52% eliminado nas primeiras seis horas; em ratos, nesse mesmo período, a taxa de
                        excreção urinária foi de 44-67%. Em menor proporção, houve excreção pelas fezes (ratos: 11-
                        30%; camundongos: 21-38%), sendo a excreção biliar mais extensa em ratos machos (10-14%) do
                        que em fêmeas (2,0-3,7%). Em camundongos, os resíduos teciduais diminuíram rapidamente,
                        alcançando valores de background dentro de 6-24 horas após a dosagem; em 72 horas, os
                        resíduos em ratos e camundongos foram baixos, com exceção para fígado e rins. A mesotriona foi
                        excretada principalmente na sua forma inalterada (ratos: 50-65% da dose administrada;
  Toxicocinética        camundongos: 49-78%); o AMBA e MNBA são alguns metabólitos em comum encontrados em
                        ambas as espécies. A presença de metabólitos menores nas fezes indica que pode haver
                        metabolização pela microflora intestinal. Assim, seu processo de biotransformação proposto
                        envolve hidroxilação do anel diona ou, após excreção biliar de mesotriona inalterada, pela
                        clivagem da molécula em seus dois anéis constituintes e redução pela microflora intestinal.
                         Etilenoglicol: Um estudo de toxicocinética foi conduzido em coelhos fêmeas prenhes. As fêmeas
                         receberam doses de etilenoglicol por via oral (gavagem) de 100 e 1000 mg/kg p.c. nos dias 9 ou
                         15 de gestação. Verificou-se que o metabólito ácido glicólico é distribuído preferencialmente no
                         embrião de ratos em comparação ao sangue materno; o contrário é observado em coelhos. Outro
                         metabólito relevante identificado é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do fígado para
                         os rins.
                         Mesotriona: A mesotriona é uma tricetona que exerce seu modo de ação herbicida pela inibição
                         de p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), enzima- chave na biossíntese de carotenoides nas
                         plantas; sem os carotenoides, não há proteção da clorofila contra foto-oxidação, surgindo
                         sintomas como o branqueamento das folhas e necrose do tecido meristemático. Em humanos e
                         roedores, a HPPD também está presente como uma das enzimas metabolizadoras dos
                         subprodutos do aminoácido tirosina, o 4-HPPA. Este é derivado da quebra da tirosina por ação
                         da enzima amino transferase (TAT), que em ratos tem nível de atividade reduzido. A inibição da
                         HPPD, combinada à baixa atividade da TAT, leva ao acúmulo de HPPA e, consequentemente, de
                         tirosina plasmática em concentrações capazes de provocar os efeitos adversos observados no
                         rato. Em humanos, assim como em camundongos, a atividade normal da TAT garante o não-
  Toxicodinâmica
                         acúmulo da tirosina em níveis tão elevados. Portanto, é improvável que humanos exibam os
                         efeitos da tirosinemia observados em ratos após exposição à mesotriona.
                        Etilenoglicol: O metabólito relevante para a toxicidade do desenvolvimento observado em ratos e
                        camundongos, mas não em coelhos, parece ser o ácido glicólico. Os autores concluíram que a
                        insensibilidade relativa do coelho ao etilenoglicol é devido a uma menor exposição embrionária ao
                        ácido glicólico provavelmente relacionado ao metabolismo materno e distribuição limitada ao
                        embrião durante períodos críticos de desenvolvimento. O metabólito relevante para a nefropatia
                        (sub) crônica é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do fígado para os rins, onde forma
                        cristais de Ca-oxalato. Também foram demonstradas diferenças no padrão de malformações em
                        ratos com acúmulo de Ca-oxalato.
                    Mesotriona: No banco de dados de acidentes internos da Syngenta (fevereiro de 2013) há 51
                    relatos de caso disponíveis: 23 casos de ingestão e 28 casos de exposições dérmicas ou oculares;
                    42 casos foram relatados como assintomáticos e em outros foram reportados sinais de irritação
                    local, dores de cabeça ou náusea.
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                    experimentação tratados com a formulação à base de mesotrina, CALLISTO®:
                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos, não foi observada
                    mortalidade entre os animais expostos à dose de 5000 mg/kg
                    p.c. Os sinais clínicos observados foram: diarreia, incontinência urinária, manchas na urina e
                    piloereção, reversíveis em até 8 dias.
                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em ratos, não foi
                    observada mortalidade entre os animais expostos à concentração de 5,19 mg/L. Os sinais clínicos
                    observados foram mínimos e transitórios: pelo molhado, manchas e substância-teste depositada
                    no focinho, piloereção (relacionados à contenção), salivação e sinais de irritação do trato
Sintomas e sinais   respiratório superior (ruídos anormais), reversíveis em até 7 dias.
                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em ratos, não foi
     clínicos
                    observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os animais
                    expostos à dose de 5000 mg/kg p.c. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os
                    animais apresentaram eritema (3/3 animais) e edema (2/3 animais), com reversibilidade em até 24
                    horas para edema e 7 dias para eritema. O produto foi considerado levemente irritante, porém não
                    classificado como irritante para a pele pelo GHS. O produto não foi considerado sensibilizante
                    dérmico em cobaias pelo teste de Buehler.
                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais apresentaram
                    vermelhidão na conjuntiva (3/3 animais), reversível em 24, 48 ou 72 horas, e secreção ocular na
                    leitura de 1 hora (3/3 animais), reversível em até 24 horas. Sinais adicionais de irritação foram
                    secreção da glândula harderiana ou mucoide e secreção seca ao redor dos olhos. O produto foi
                    considerado irritante leve para os olhos, porém não classificado como irritante ocular pelo GHS.
                    Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não foi considerado mutagênico,
                    teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é
                    considerado desregulador endócrino
                     e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
                    O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela
  Diagnóstico       presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se
                     apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
                    manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
                    Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                    frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial
                    para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do
                    paciente.
                    Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos
                    locais.
                    Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
                    - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e
                    1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240
                    ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
                    - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
                    (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível
                    de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
                    orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.

                    ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos
                    espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
   Tratamento       Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa
                    ou dificuldade de deglutição.
                    Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada
                    ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                    necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                    Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da
                    pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                    Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado
                    para tratamento.
                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, todos os animais
                    apresentaram vermelhidão (3/3 animais) e quemose (3/3 animais) na conjuntiva, além de secreção
                    ocular (2/3 animais). O produto foi considerado levemente irritante para os olhos, mas não o
                    suficiente para ser classificado como irritante ocular pelo GHS.
                    Antídoto: Não há antídoto específico.
                     Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca
                     caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
                     manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                     especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                     como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
                     agente tóxico
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
 Contraindicações        química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou
                         em posição lateral, se o
                          indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

     Efeitos das        Não foram relatados efeitos de interações químicas para mesotriona e etilenoglicol em humanos.
interações químicas


                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                   para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)


                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
    ATENÇÃO                                                 Notificação Compulsória.
                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                            Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                                             Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.


Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste.
Irritação/Corrosão cutânea: Não irritante. Os animais não apresentaram sinais clínicos de irritação dermal durante o
período de avaliação e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a aplicação da substância teste. Nenhuma
alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Irritação ocular (coelhos): Não irritante. Vermelhidão conjuntival foi evidente em 1 h em todos os coelhos, que
posteriormente se resolveu 24 h após TIA. Pontuação média individual de irritação ocular de coelho em um intervalo de
24, 48 e 72 h após observação de TIA, para coelho N ° 1, 2 e 3 eram 0,00, 0,00, 0,00 para opacidade da córnea; 0,00,
0,00, 0,00 para efeitos da íris; 0,00, 0,00, 0,00 para vermelhidão conjuntival; e 0,00, 0,00, 0,00 quemose conjuntival,
respectivamente. O exame com corante de fluoresceína e filtro de azul cobalto 24 horas após o TIA não revelou nenhum
dano no epitélio da córneo.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.


Efeitos crônicos:
Mesotriona: Todos os efeitos observados no estudo de longa duração em ratos foram atribuíveis aos níveis elevados de
tirosina plasmática, e não diretamente à exposição por mesotriona (NOAEL: 0,57 mg/kg p.c./dia). Nos estudos de 80
semanas e um ano em camundongos, a toxicidade sistêmica foi representada por redução de peso corpóreo (machos 80
semanas e um ano: 897,7 e 1114 mg/kg p.c/dia, respectivamente), alterações hematológicas (machos e fêmeas, 80
semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia), aumento no peso dos rins (fêmeas 80 semanas e um ano: ≥ 63,5 e 1102,9
mg/kg p.c/dia) e fígado (machos e fêmeas, 80 semanas: ≥ 49,7 e 1102,9 mg/kg p.c/dia; machos e fêmeas, um ano: 1114
e 1495 mg/kg p.c/dia) e alterações eosinofílicas no epitélio da vesícula biliar (fêmeas um ano: 1495 mg/kg p.c/dia)
(NOAEL machos e fêmeas, 80 semanas: 49,7 e 63,5 mg/kg p.c/dia; NOAEL machos e fêmeas, um ano: 63,5 e 72,4
mg/kg p.c/dia). A mesotriona não foi considerada carcinogênica ou mutagênica in vivo e in vitro. No estudo de duas
gerações em camundongos, observou-se opacidade de córnea e diminuição de peso corpóreo nos animais adultos das
gerações F0 e F1 (machos e fêmeas: 1472 e 1632 mg/kg p.c/dia). Não foi observada toxicidade reprodutiva ao longo das
duas gerações, apenas pequena redução no peso médio dos filhotes na maior dose (NOEL fetal machos e fêmeas: 71 e
84 mg/kg p.c/dia). Nos estudos do desenvolvimento, a toxicidade materna foi limitada à diminuição de peso corpóreo em
ratos e aumento da taxa de aborto em coelhos nas maiores doses; nenhum efeito foi observado em camundongos
(NOAEL materno ratos, coelhos e camundongos: < 100, 100 e 600 mg/kg p.c/dia). Não houve efeito no número,
crescimento, sobrevivência de fetos no útero ou teratogenicidade (NOAEL desenvolvimento ratos, camundongos e
coelhos: 300, 600 e 500 mg/kg p.c/dia, respectivamente).


Etilenoglicol: Ratos expostos cronicamente ao etilenoglicol pela dieta exibiram sinais de toxicidade renal e efeitos
hepáticos. Um estudo realizado pelo NTP (National Toxicology Program) não identificou aumento na incidência de
tumores em camundongos expostos ao etilenoglicol pela dieta. Um estudo epidemiológico sobre mortalidade por câncer
renal também não indicou risco aumentado para trabalhadores expostos ao etilenoglicol, portanto o etilenoglicol não é
considerado carcinogênico para humanos. Adicionalmente, não há indicação de mutagenicidade por estudos in vivo e in
vitro. O etilenoglicol pode causar toxicidade no desenvolvimento caracterizada por malformações e variações
esqueléticas em camundongos e ratos quando administrado por gavagem durante o período de organogênese. Por outro
lado, a administração de etilenoglicol em coelhos prenhes durante a organogênese em doses de até 2000 mg/kg p.c./dia
por gavagem não teve efeito sobre a progênie, enquanto a dose mais alta foi associada à mortalidade materna
substancial (42%). Investigações subsequentes, tanto in vivo quanto in vitro, estabeleceram que a toxicidade do
desenvolvimento do etilenoglicol em ratos está relacionada ao acúmulo de ácido glicólico no sangue e à acidose
metabólica. A toxicidade do ácido glicólico, tanto in vivo quanto in vitro, é exacerbada sob condições ácidas e está
relacionado a sua distribuição. Quando o etilenoglicol foi administrado a ratos e coelhos em uma dose tóxica para o
desenvolvimento (1000 mg/kg p.c./dia), verificou-se que o ácido glicólico foi distribuído preferencialmente no embrião de
ratos em comparação ao sangue materno; o contrário foi observado em coelhos. Investigações recentes demonstraram
que a captação de ácido glicólico no embrião de ratos ocorre predominantemente por uma proteína transportadora de
captação ativa específica, dependente de pH, consistente com os transportadores de monocarboxilato (MCT) ligados a
prótons. Existem duas isoformas do MCT na placenta, uma isoforma de alta afinidade (MCT1) e uma isoforma de baixa
afinidade (MCT4). Novos resultados indicam que a polaridade dessas isoformas no sinciciotrofoblasto da placenta de
camundongos e ratos é oposta a do coelho e a da placenta humana. Portanto, propõe-se que o coelho seja a espécie
mais apropriada para avaliar a toxicidade no desenvolvimento do etilenoglicol em humanos. Como tal, uma vez que o
etilenoglicol não é um tóxico para o desenvolvimento no coelho, ele não é considerado tóxico para a reprodução em
humanos.


           INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS AO MEIO AMBIENTE:
 - Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) MUITO PERIGOSO AO MIEO AMBIENTE (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou neblina de água, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens
vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

Compartilhar