Megatrina
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
Ametrina (triazina) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
31620
Marca Comercial
Megatrina
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (800 g/kg)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Abacaxi
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Abacaxi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    MEGATRINA
                                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 31620

COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA)…..................................800g/Kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes.............................................................................................................................200g/Kg (20,0% m/m)

                   GRUPO                                                 C1                                                HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Ametrina: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP:
99.500-000 – Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 –
DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e
Comerciante: 4731 – CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e
Importadora: 29242/2023 – INDEA/MT
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AMETRINA TÉCNICO SWR AGROIMPORT – Registro MAPA nº 36917
• SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China
AMETRINA TÉCNICO MIL – Registro MAPA nº TC05520
• MEGHMANI INDUSTRIES LTD. – UNIT III
Plot Nº Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China
MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED.
Plot Nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village: Dahej, Taluka: Vagra, District: Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
ZHEJIANG PROVINCE CHANGXING FIRST CHEMICAL CO., LTD.
XiaoPu Town, Changxing County, Zhejiang, 313116 – China


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                                     15.01.2024
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP


                                        No do lote ou partida :
                                         Data de fabricação :      VIDE EMBALAGEM
                                        Data de vencimento :



  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)

                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                           MEIO AMBIENTE




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MEGATRINA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de granulado
dispersível, indicado para o controle em pré e pós-emergência das plantas infestantes após o transplante
do abacaxi, em pré e pós-emergência das plantas infestantes na cultura do café com mais de dois anos
de idade, em pré e pós-emergência das plantas infestantes e da cana-de- açúcar e em pré-emergência da
cultura da mandioca na pré ou pós-emergência das plantas infestantes.



CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

ABACAXI

MEGATRINA pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo
as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação
dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na
dose recomendada pelo fabricante.




CAFÉ

MEGATRINA pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós-emergência.
Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade.
Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações
em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
CANA-DE-AÇÚCAR

MEGATRINA pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema
de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura
com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na
dose recomendada pelo fabricante.




MANDIOCA

MEGATRINA deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência,
em pré-emergência das plantas infestantes. MEGATRINA poderá ser aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o
ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada
pelo fabricante.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre:
MEGATRINA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em
pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano
nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão
adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações
conforme quadro abaixo:

                         Cor da       Distância       Altura do    Pressão      Velocidade de       Volume de
   Tipo de ponta
                         ponta       entre pontas        alvo      (lb/pol2)   aplicação (km/h)     calda (L/ha)
 AIJET 110.02             amarelo         50 cm          50 cm        40              5-10            200 - 100
 AIJET 110.03               azul          50 cm          50 cm        40              5-10            300 - 150
 XR Teejet110.02           verde          50 cm          50 cm        40              5-10            200 - 110
 XR Teejet110.03          amarelo         50 cm          50 cm        40              5-10            300 - 150
 XR Teejet110.04            azul          50 cm          50 cm        40              5-10            400 - 200
 DGTeejet110.02           amarelo         50 cm          50 cm        40              5-10            200 - 100
 DGTeejet110.03             azul          50 cm          50 cm        40              5-10            300 - 150
 Twinjet 110.02          Amarelo          50 cm          50 cm        40              5-10            200 - 100
 Twinjet 110.03             azul          50 cm          50 cm        40              5-10            300 - 150
 Twinjet 110.04          vermelho         50 cm          50 cm        40              5-10            400 - 200
 Turbo Floodjet TF02     Vermelho         75 cm          75 cm        40              5-10            300 - 150
 Turbo Floodjet TF02     Vermelho        100 cm         100 cm        40              5-10            250 - 100
 Turbo Floodjet TF03      marrom          75 cm          75 cm        40              5-10            500 - 200
 Turbo Floodjet TF03     Vermelho        100 cm         100 cm        40              5-10            350 - 150
 Turbo Floodjet TF04     Vermelho         50 cm          50 cm        40              5-10            200 - 100

Aplicação Aérea:
A aplicação de MEGATRINA é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser
utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying
Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume
de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm 2 e com diâmetro superior a 400 micra.

       •   Época de aplicação: Pré e pós-emergência
       •   Volume de calda: 40 L/ha
       •   DMV (um): > 400
       •   Cobertura: 40 gotas/cm2
       •   Faixa de aplicação: 22 m




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
INTERVALO DE SEGURANÇA:

                               Cultura                 Intervalo de Segurança (dias)
                               Abacaxi                             83 dias
                                Café                               44 dias
                                                    Não determinado devido à modalidade
                           Cana-de-açúcar
                                                                 de emprego
                              Mandioca                            116 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da
bula.
• Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
• Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• No momento da aplicação em pré ou pós-emergência verificar a velocidade dos ventos e se há cultivos
sensíveis ao produto.
• Aplicação aérea recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar.
• Na cultura do café é recomendado somente para lavouras com mais de dois anos de idade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
    •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
        ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
        www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
        (HRAC-BR:      www.hrac-br.org),    Ministério   da    Agricultura    e    Pecuária   (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
               GRUPO                           C1                                         HERBICIDA


MEGATRINA é um herbicida composto por Ametrina, cujo mecanismo de ação principal é a inibição da
fotossíntese no fotossistema II (Grupo C1), segundo classificação internacional do HRAC (Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima
das botas; avental impermeável; botas de borracha; máscara provida de filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.



Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto, distante
de fontes de água para consumo.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                                              Nocivo se ingerido
                                                                         Pode ser nocivo em contato
                                                 ATENÇÃO
                                                                                 com a pele
                                                                         Provoca irritação ocular grave




   PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
   rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
   com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
   Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
   INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
   contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
                                - INTOXICAÇÕES POR MEGATRINA -

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

     Grupo Químico          Ametrina: Triazina
   Classe toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   Vias de exposição        Oral, dermal e inalatória
                            Em estudos conduzidos com roedores em laboratório, a ametrina é absorvida
                            rapidamente pelo trato gastrintestinal e metabolizado por reações de N
                            dealquilação e oxidação dos grupos N-alquis. Após 48 horas, até 64% do
                            radical isopropil radiomarcado foi eliminado pelo ar expirado (42%), urina (20%)
      Toxicocinética
                            e fezes (2%). Após 72 horas, cerca de 90% do anel radiomarcado foi eliminado
                            pela urina (58%) e fezes (32%). As maiores concentrações de radioatividade
                            associadas com o anel radiomarcado foram encontradas no sangue, fígado,
                            pulmão, baço e rins.
                            O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
                            aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da
  Mecanismos de             peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um
    toxicidade              estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação
                            prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tireoideano em
                            animais tratados com altas doses de aminotriazol.
                            Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito, irritação
                            ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos
                            musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não
  Sintomas e sinais         ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados
       clínicos             publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses
                            elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade
                            (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia...) e sintomas
                            respiratórios.
                            Intoxicações por ametrina são raras e não possuem relato de sintomatologia.
                            Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação.
                            Pode ser efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do intoxicado,
        Diagnóstico
                            no caso de confirmação de contato do paciente com o pesticida. Confirmação
                            de envenenamento humano: relacionado à recente contato ocupacional,
                            acidental ou ingestão deliberada.
                            O tratamento é sintomático e depende da via de exposição e dos sintomas
                            observados. Não há um antídoto específico, tratamento sintomático. Utilizar
                            medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a
                            toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado (adsorção digestiva). Em
                            caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão
                            ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12
        Tratamento
                            anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g
                            de carvão ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição por contato,
                            realizar a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas dando atenção
                            especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto
                            (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas
                            do trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
    Contraindicações        Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                            (RENACIAT/ANVISA/MS)
          Atenção           As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                            Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                            Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                            Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                            Telefone de Emergência da Empresa: (51) 3343-0388




  Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
  Vide itens “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade” do quadro acima.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
  Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
  Efeitos Agudos:
  • DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/Kg p.c. (DL50 cut off = 1000 mg/Kg p.c.)
  • DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
  • CL50 inalatória aguda em ratos (4 h): Não determinada nas condições do teste
  • Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum sinal de irritação cutânea foi observado nos animais
    de experimentação e o ensaio foi finalizado após 72 horas. Nenhuma mortalidade, sinal clínico ou
    achado patológico foram observados em todos os animais.
  • Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante severo. Produziu alteração na superfície da córnea,
    como opacidade grau 1, hiperemia pericorneana, edema e secreção, reversíveis em até 7 dias após
    a exposição.
  • Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é não sensibilizante
  • Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células procariontes
    de Salmonella enterica serovar Typhimurium) conduzido com a substância teste indicam que a
    mesma não apresenta potencial de atividade mutagênica para as cepas estudadas. Um teste de
    micronúcleo em medula óssea de camundongos foi conduzido para avaliar o potencial mutagênico
    da substância teste para células eucarióticas e os resultados indicam que a mesma não apresentou
    atividade mutagênica em camundongos.

  EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
  Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores indicam
  alterações no peso dos órgãos.


DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
  a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
  o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. –
   Telefone de Emergência: (51) 3343-0388.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
   corpos d’água e siga as instruções abaixo:
          Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
          e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
          consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
          final.
          Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
          material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
          registrante conforme indicado acima.
          Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
          contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
          medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
          hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor
   do vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   • TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
     seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
          na posição vertical durante 30 segundos;
      -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      -    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      -    Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      -    Faça esta operação três vezes;
      -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   • LAVAGEM SOB PRESSÃO:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
     -          Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     -        Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     -        Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     -        A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     -        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
      procedimentos:
       -    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
          sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       -    Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
            pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
            segundos;
        -     Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        -     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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