Megatraz
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
21720
Marca Comercial
Megatraz
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Dactyloctenium aegyptium
capim-calandrini; capim-mão-de-sapo; capim-pé-de-galinha-verdadeiro
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Sorgo
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    BULA




                                                                                MEGATRAZ
                                                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 21720

     COMPOSIÇÃO:
     6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ...................................................................... 500 g/L (50,0% m/V)
     Etilenoglicol ................................................................................................................................................................... 60 g/L (6,0% m/V)
     Outros Ingredientes. ................................................................................................................................................ 550 g/L (55,0 % m/V)

                           GRUPO                                                           C1                                                           HERBICIDA

     CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
     CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
     GRUPO QUÍMICO: Atrazina: Triazina
                      Etilenoglicol: Álcool
     TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

     TITULAR DO REGISTRO (*):
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
     CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
     (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
     CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 –
     Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
     CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
     CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731 –
     CDA/SP
     AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
     Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
     CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e Importadora:
     29242/2023 – INDEA/MT
     AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
     Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
     CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
     AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
     Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
     CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT
     BOASAFRA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
     Av. Transcontinental, 309 – Centro – CEP: 76.900-041 – Ji-Paraná/RO
     CNPJ: 05.662.861/0001-59 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 00114 – IDARON/RO

     FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
     ATRAZINA TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 11215
     SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
     Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China

     FORMULADOR:
     SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
     Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China
     CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
     Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong, Jiangsu - China
     CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
     Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China
     MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED.
     Plot Nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village: Dahej, Taluka: Vagra, District: Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
     ZHEJIANG PROVINCE CHANGXING FIRST CHEMICAL CO., LTD.
     XiaoPu Town, Changxing County, Zhejiang, 313116 – China

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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                                                                                                                                                                                          15.01.2024
     PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
     Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu – China
     ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
     Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
     PRENTISS QUÍMICA LTDA.
     Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil
     CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 002669 ADAPAR/PR
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
     Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
     CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
     Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
     CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
     TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
     Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
     CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP


                                        No do lote ou partida :
                                        Data de Fabricação :                VIDE EMBALAGEM
                                        Data de Vencimento :



       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                  Agite antes de usar

                                             Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)

                              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
                                              MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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     INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
     MEGATRAZ é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de suspensão concentrada,
     utilizado para o controle de plantas infestantes na pré e pós emergência precoce a inicial, nas culturas de
     cana-de-açúcar, milho e sorgo.
     - Cultura do milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio
     convencional e plantio direto.
     - Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de
     variedades.
     - Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.

     CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
     MEGATRAZ é recomendado em aplicações na pré-emergência e pós-emergência das plantas infestantes
     nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar.
     MEGATRAZ é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
       a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas
     largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
       b) Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas
     infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.

     Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:

                                                                             DOSES
                            ERVAS CONTROLADAS                            Solos ARENOSO/          OBSERVAÇÕES
                                                                         MÉDIO/ PESADO
                                   capim-da-cidade; capim-de-
       Eleusine indica
                                   pomar; capim-pé-de-galinha
                                   trapoeraba; marianinha; mata-
       Commelina benghalensis
                                   brasil
       Acanthospermum              carrapicho-de-carneiro; chifre-de-
       hispidum                    veado; espinho-de-carneiro
       Amaranthus hybridus         bredo; caruru-branco; caruru-roxo
       Amaranthus viridis          bredo; caruru; caruru-de-mancha
       Bidens pilosa               fura-capa; picão; picão-preto
                                   carrapicho; carrapicho-beiço-de-
       Desmodium tortuosum
                                   boi; desmodio
                                   amendoim-bravo; café-do-diabo;                            1) Na cultura do sorgo
       Euphorbia heterophylla      flor-de-poetas                                            não recomendar no solo
       Hyptis lophanta             catirina; cheirosa; fazendeiro                            arenoso na pré-
                                   Bamburral; betônica-brava;                                emergência
       Hyptis suaveolens
                                   cheirosa
       Ipomoea                                                              4 a 5 L/ha       2) No controle das ervas
                                   corda-de-viola; corriola;
       aristolochiaefolia;                                                                   infestantes: capim-pé-de-
       Ipomoea purpurea            campainha
                                                                                             galinha, trapoeraba,
       Nicandra physaloides        balão; bexiga; joá-de-capote                              amendoim-bravo, corda-
                                   beldroega; bredo-de-porco; ora-                           de-viola e anileira, aplicar
       Portulaca oleracea                                                                    sempre na maior dose
                                   pro-nobis
       Raphanus raphanistrum       nabiça; nabo; nabo-bravo
                                   poaia; poaia-branca; poaia-do-
       Richardia brasiliensis
                                   campo
       Sida rhombifolia            guanxuma; mata-pasto; relógio
                                   botão-de-ouro; fazendeiro; picão-
       Galinsoga parviflora
                                   branco
       Indigofera hirsuta          anil; anileira;anileira-do-pasto
                                   catinga-de-bode; erva-de-são-
       Ageratum conyzoides
                                   joão; mentrasto
       Alternanthera tenella       apaga-fogo; corrente; periquito
       Emilia sonchifolia          bela-emilia; falsa-serralha; pincel




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     Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:
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                                                                       ESTÁDIO DAS
                        ERVAS CONTROLADAS                                                       Solos ARENOSO/
                                                                          ERVAS
                                                                                                MÉDIO/ PESADO
       Brachiaria plantaginea (*)  Capim-marmelada; capim-
                                                                       1 a 3 folhas
                                   papuã; capim-são-paulo
                                   trapoeraba; marianinha;
        Commelina benghalensis
                                   mata-brasil
                                   carrapicho-carneiro; chifre-
        Acanthospermum hispidum    de-veado; espinho-de-
                                   carneiro
                                   bredo; caruru-branco;
        Amaranthus hybridus
                                   caruru-roxo
                                   bredo; caruru; caruru-de-
        Amaranthus viridis         mancha
        Bidens pilosa              fura-capa; picão; picão-preto
                                   carrapicho; carrapicho-beiço-
        Desmodium tortuosum
                                   de-boi; desmodio
                                   amendoim-bravo; café-do-
        Euphorbia heterophylla
                                   diabo; flor-de-poetas
        Hyptis lophanta            catirina; cheirosa; fazendeiro
                                   bamburral; betônica-brava;                                     4 a 5L/ha
        Hyptis suaveolens
                                   cheirosa                            2 a 4 folhas
                                   corda-de-viola; corriola;
        Ipomoea aristolochiaefolia campainha
        Nicandra physaloides       balão; bexiga; joá-de-capote
                                   beldroega; bredo-de-porco;
        Portulaca oleracea
                                   ora-pro-nobis
        Raphanus raphanistrum      nabiça; nabo; nabo-bravo
                                   poaia; poaia-branca; poaia-
        Richardia brasiliensis
                                   do-campo
                                   guanxuma; mata-pasto;
        Sida rhombifolia           relógio
                                   botão-de-ouro; fazendeiro;
        Galinsoga parviflora
                                   picão-branco
                                   anil; anileira;anileira-do-
        Indigofera hirsuta         pasto
                                   apaga-fogo; corrente;
        Alternanthera tenella
                                   periquito
     (*) No controle de capim marmelada aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses
     recomendadas pelo fabricante.

     NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÂO:
     Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados,
     normalmente, uma aplicação de MEGATRAZ é suficiente para atender à necessidade das culturas.

     Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
     - Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas
     com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio
     de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação
     se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com
     o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
     - Cana-de-Açúcar: Aplicar o MEGATRAZ na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-
     planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da
     soca.
     - Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente
     nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.

     Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:




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     - Milho: Aplicar o MEGATRAZ através de tratamento em área total após a germinação da cultura,
     observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
     OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações
     predominantes de folhas largas ou capim marmelada.

     - Cana de Açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura
     germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de
     desenvolvimento.
     - Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e
     as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de
     recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente
     recomendada nos solos de textura arenosa.

     MODO DE APLICAÇÃO:
     MEGATRAZ deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres,
     convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.

     Aplicações Terrestres:
     Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou
     pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet
     80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a
     400 L/ha.
     Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60
     lb/pol2 que produz gotas de tamanho médio a grande.
     Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas
     com uso de bicos antideriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 lb/pol2.

     Aplicação Aérea:
     MEGATRAZ pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e
     helicópteros.
     Parâmetros para o avião Ipanema:
     Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
     Volume de calda - 40-50 L/ha
     Altura do vôo - 3 a 4 metros
     Temperatura ambiente - até 27º C
     Umidade do ar - mínimo de 55%
     Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora
     Faixa de aplicação - 15 metros
     Diâmetro das gotas:
     - Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
     - Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras

     Modo de Ação:
     MEGATRAZ caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-
     se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
     Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
     O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se
     transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam
     através da clorose, necrose e morte das invasoras.
     Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra
     rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.

     FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:

     Preparo do solo:
     a) Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
     O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação
     do herbicida.

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     b) Sistema de plantio direto:
     Aplicar o MEGATRAZ somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas
     infestantes.

     Umidade do solo:
     O solo deve estar úmido durante a aplicação do MEGATRAZ. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois
     seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
     Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do
     regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de
     reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de
     chuvas após a aplicação.
     A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação
     do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

     Vento:
     Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.

     FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:

     Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
     Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as
     espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

     Influência de fatores ambientais:
     - Umidade do ar:
     Aplicar o MEGATRAZ com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.

     - Horário de aplicação:
     Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas
     quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós emergente, principalmente pela
     maior Umidade Relativa (UR) do ar.

     - Orvalho/chuvas:
     Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.

     - Umidade do solo:
     O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar MEGATRAZ com solo seco, principalmente se
     antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse
     por deficiência hídrica, comprometendo o controle.

     Preparo da Calda:
     Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente
     no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação
     em funcionamento.

     Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
     A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com MEGATRAZ é obtido com adição de
     espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos
     fabricantes.

     a) Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
     Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
     Acionar a agitação do pulverizador.
     Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
     Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
     Adicionar a quantidade indicada do MEGATRAZ.
     Completar o tanque com água.



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     b) Quando da adição de espalhante adesivo não iônicos ou similar no preparo da calda, este deve ser
     adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.

     INTERVALO DE SEGURANÇA:
     Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

     INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
     Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
     após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
     (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

     LIMITAÇÕES DE USO:
     - Uso exclusivo para culturas agrícolas: nas culturas do milho, cana-de-açúcar e sorgo;
     - Fitotoxicidade para as culturas indicadas: MEGATRAZ não é fitotóxico às culturas quando aplicado nas
     modalidades e doses recomendadas;
     - O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
     - MEGATRAZ é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de
     desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as
     plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
     - MEGATRAZ é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de
     textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor
     adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas
     contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular)
     poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar
     em solos arenosos.
     - MEGATRAZ não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
     - MEGATRAZ não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como
     Capim-colchão, Capim-carrapicho; tanto em pré como na pós-emergência.
     - Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade.
     - No sorgo não aplicar na pré-emergência da cultura nos solos de textura arenosa.
     - No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
     - Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a
     60% e plantas daninhas em estresse hídrico.
     - A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o bom
     funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade
     residual do herbicida.
     - Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
     Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES GERAIS”,
     “PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO” E
     “PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO”.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
     Vide “Modo de aplicação”.

     DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
     EQUIVALENTE;
     Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
     RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
     Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
     Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



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     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
     O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
     população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
     infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados
     para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso
     de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro
     agrônomo.

                  GRUPO                               C1                                    HERBICIDA



     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA.
     USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

     PRECAUÇÕES GERAIS:
     • Produto para uso exclusivamente agrícola.
     • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
     • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
     • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
        boca.
     • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
        fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
        de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
     • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
        socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
        alcance de crianças e animais.
     • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

     PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
     • Utilize equipamento de proteção individual – EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
        com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
        botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
        segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
     • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
        recomendados.
     • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

     PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
     • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
     • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
        tempo entre a última aplicação e a colheita).
     • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
        sendo aplicado do produto.
     • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
        melhores condições climáticas para cada região.
     • Verifique a direção do vendo e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
        também entrem em contato com a névoa do produto.
     • Utilize equipamento de proteção individual - EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
        com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
        botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
        lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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     PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
     • Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
       até o final do período de reentrada.
     • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
       antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados para o uso durante a aplicação.
     • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
     • NÃO DEIXAR ANIMAIS RUMINANTES PASTAREM EM ÁREAS RECENTEMENTE TRATADAS OU
       FORNECER-LHES FORRAGEM DAÍ RETIRADA POR UM PERÍODO DE 21 DIAS.
     • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
       tempo entre a última aplicação e a colheita).
     • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
       contaminação.
     • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
       família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
     • Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
     • Não reutilizar a embalagem vazia.
     • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPIs: macacão de algodão com
       tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
     • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
       touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
     • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                                                       Nocivo se ingerido
                                                    ATENÇÃO                         Pode ser nocivo se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
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                                          - INTOXICAÇÕES POR MEGATRAZ -

                                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

              Grupo Químico        Atrazina: Triazina; Etilenoglicol: Álcool
            Classe Toxicológica    CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
            Vias de Exposição      Oral, dérmica e inalatória
                                   Atrazina: A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a atrazina di-
                                   dealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados dealquilados e
                                   derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via menor
                                   de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos
                                   a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina
                                   marcada com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em
                                   amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168
                                   horas, apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose
                                   baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação
                                   urinária ocorreu em 24- 48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
                                   Etilenoglicol: Baseado em estudos envolvendo administração oral de doses únicas por
                                   gavagem, a absorção é rápida e completa, com picos de concentrações de plasma
                                   aumentando linearmente com as doses. Através de exposição inalatória,
                                   aproximadamente 60% do ativo foi absorvido por 17 minutos no sistema circulatório. As
                                   concentrações máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O
                                   metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase
                                   conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de
                                   tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada
                                   entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de
              Toxicocinética       álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o
                                   etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal, com
                                   uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal). O etilenoglicol é oxidado
                                   em animais experimentais e em humanos em etapas sucessivas, primeiramente a
                                   glicoaldeído ( reação catalisada por dehidrogenase alcoolica), então a ácido glicólico,
                                   ácido glioxilico e ácido oxaláico. Acido glioxilico é metabolizado em um metabolismo
                                   intermediário a matato, formato e glicina. Etilenoglicol, ácido glicólico, oxalato de cálcio e
                                   glicina (e seu conjugado hipurato) são excretados na urina. Os metabólitos do etilenoglicol
                                   que são tipicamente detectados são dióxido de carbono, ácido glicólico e ácido oxalaico.
                                   Informações quantitativas de absorção de etilenoglicol inalado por humanos não foram
                                   identificadas, estudos realizados demonstraram que o etilenoglicol foi considerado ser
                                   pobremente absorvido pelo trato respiratório, baseado na comparação de dados e
                                   parâmetros hematopatológicos e clínicos onde mostraram que os teores na urina e sangue
                                   foram similares nos animais tratados e não tratados.
                                   Informações quantitativas confiáveis sobre a absorção do etilenoglicol após exposição via
                                   cutânea em humanos in vivo ou in vitro não foram encontradas. No entanto é provável que
                                   este composto seja absorvido através da pele, com base nas suas propriedades físico-
                                   químicas e nos estudos de resultados de permeabilidade in vitro realizados com amostras
                                   de pele humana. Quanto a comparação, estudos indicaram que o etilenoglicol é absorvido
                                   de forma mais devagar por contato dérmico do que por vias orais.
                                   Atrazina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
                                   aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase
                                   tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico da
                                   hipófise mediado pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece ser responsável pela
                                   indução de câncer tireoideano em animais tratados com altas doses de aminotriazol.
                                   Etilenoglicol: O etilenoglicol é metabolizado via dehidrogenase alcoolica a seus
                                   metabólitos. O etilenoglicol é metabolizado a glicoaldeído que é rapidamente
                                   metabolizado a glicolato, o metabólito principal responsável pela acidose metabólica na
             Mecanismos de         intoxicação por etilenoglicol. Glicolato é metabolizado em várias rotas incluindo uma a
                Toxicidade         oxalato, que é rapidamente precipitada a cálcio em vários tecidos e urina. A toxicidade do
                                   etilenoglicol é complexa e não completamente entendida, mas acontece principalmente
                                   devido a acidose metabólica severa causada pela precipitação de glicolato a oxalato de
                                   cálcio. O curso clínico é inicialmente caracterizado pelo desenvolvimento de acidose
                                   metabólica seguido por um período latente. As vítimas de intoxicações desenvolvem
                                   falência renal e cardiopulmonar.
                                   Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes
                                   ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de
                                   etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final, como o
     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003


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                                   rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal
                                   aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-
                                   se principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos
                                   túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em
                                   intoxicações por etileno glicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose
                                   metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a
                                   capacidade dos metabolitos tóxicos
                                   para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora
                                   no quadro de hipoxia e acidose.
                                    Atrazina: Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito, irritação
                                    ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares,
                                    ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
                                    quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica
                                    aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram
                                    sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros,
                                    hipotermia...) e sintomas respiratórios.
                                    Etilenoglicol: Efeitos de curto prazo (menos de 8 horas) de exposição. Os efeitos
                                    adversos iniciais à saúde causados pela intoxicação por etilenoglicol incluem depressão
                                    do sistema nervoso central, intoxicação, euforia, estupor e depressão respiratória,
                                    náuseas vômitos que podem ocorrer devido a resultados de irritação gastrointestinal.
                                    Toxicidade grave pode resultar em coma, perda de reflexos, convulsões, irritação dos
                                    tecidos que envolvem o cérebro. Os subprodutos tóxicos do metabolismo do etilenoglicol
                                    causam acúmulo de ácido no sangue, estas substâncias tóxicas também afetam o
                                    sistema cardiopulmonar e podem causar insuficiência renal. A acidose metabólica ocorre
                                    após a intoxicação, mas a ausência não exclui a toxicidade. O envenenamento não
                                    tratado pode ser fatal.
                                    Exposição oral: Após a ingestão o etilenoglicol é rapidamente absorvido (entre 1-4
                                    horas) através do estômago. Após a absorção 80% ou mais do etilenoglicol é
                                    quimicamente convertido no corpo a componentes tóxicos sinais como estado mental
                                    alterado e a taquipneia começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado
                                    sucessivamente em compostos muito tóxicos. Os principais sintomas são: dor de
                                    garganta, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, sonolência e inconsciência. A
                                    progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três etapas
                                    seguintes, embora a sobreposição seja possível.
                                    Média a moderada, estágio 1 (estagio neurológico, 30 minutos a 12 horas após a
                                    ingestão): Sintomas: nível de consciência reduzido (depressão do sistema nervoso
                                    central), euforia, fraqueza, dor de cabeça, fala arrastada, sonolência, desorientação,
                                    ataxia, irritação, inquietação, movimentos oculares involuntários, náusea e vômito.
                                    Leve a moderado estágio 2 (estágio cardiopulmonar, 12-24 horas após a ingestão:
                                    Sintomas: aumento da frequência cardíaca (taquicardia), ritmos cardíacos anormais ou
            Sintomas e Sinais
                                    desordenados, aumento da pressão arterial e acúmulo de degradação tóxica na corrente
                  Clínicos
                                    sanguínea, resultando em aumento da taxa e profundidade de respiração.
                                    Estágio 3 (estágio renal, ocorre entre 24-72 horas após a ingestão) e são os mesmos
                                    causados pelo estágio 2. E na sequência os estágios de gravidade. Grave estágio 1:
                                    diminuição das respostas reflexivas, convulsões, perda de consciência e coma.
                                    Grave estágio 2: Acumulo mais severo de produtos de degradação tóxica na corrente
                                    sanguínea, resultando em aumento da taxa de profundidade da respiração, dano
                                    cardíaco, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, acúmulo de água nos pulmões,
                                    síndrome dos desconforto respiratório e diminuição no suprimento de oxigênio ao corpo,
                                    falência de órgãos multi sistêmicos e morte.
                                    Grave estágio 3: Excreção urinária reduzida, ausência de excreção urinária, insuficiência
                                    renal, acumulo de substâncias tóxicas, desequilíbrios químicos na corrente sanguínea.
                                    Doses de 1000 a 2000 mg/Kg p.c são letais em humanos.
                                    Efeitos de curto prazo ( menos de 8 horas) de exposição. Os efeitos adversos iniciais à
                                    saúde causados pela intoxicação por etilenoglicol incluem depressão do sistema nervoso
                                    central, intoxicação, euforia, estupor e depressão respiratória, náuseas vômitos que
                                    podem ocorrer devido a resultados de irritação gastrointestinal. Toxicidade grave pode
                                    resultar em coma, perda de reflexos, convulsões, irritação dos tecidos que envolvem o
                                    cérebro. Os subprodutos tóxicos do metabolismo do etilenoglicol causam acúmulo de
                                    ácido no sangue, estas substâncias tóxicas também afetam o sistema cardiopulmonar e
                                    podem causar insuficiência renal. A acidose metabólica ocorre após a intoxicação, mas
                                    a ausência não exclui a toxicidade. O envenenamento não tratado pode ser fatal.
                                    Exposição ocular: A exposição oculares pode levar efeitos adversos à saúde ocular,
                                    mas é pouco provável que resulte em toxicidade sistêmica. Os principais sintomas são:
                                    vermelhidão e dor. A exposição a vapores pode causar irritação ocular. A exposição a
                                    líquidos pode resultar em inchaço na pálpebra e ao redor da mesma e inchaço na córnea.
                                    Além de inflamação na conjuntiva e da íris, lesão conjuntival ou da córnea.
                                    Exposição dérmica: O etilenoglicol é pouco absorvido pela pele e, portanto, a toxicidade
                                    sistêmica por esta via é pouco provável. Os principais sintomas são vermelhidão e
                                    irritação.
                                    Exposição respiratória: a respiração de vapores de etilenoglicol pode causar irritação
                                    ocular e do trato respiratório, mas é improvável que cause toxicidade sistêmica. Os
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                                    principais sintomas causados pela inalação são tosse, tontura e dor de cabeça. A
                                    exposição a níveis muito altos de vapores de etilenoglicol causa irritação das mucosas
                                    do trato respiratório superior. Exposições a concentrações maiores que 80 ppm resulta
                                    em desconforto respiratório intolerável e tosse.
                                    Organismos alvos durante o desenvolvimento são os rins (sistema urinário ou rins).
                                     Atrazina: Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia.
                                     Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser
                                     efetuada pesquisa de atrazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de
                                     confirmação de contato do paciente         com     o     pesticida.   Confirmação      de
                                     envenenamento          humano relacionado à recente contato ocupacional, acidental ou
                                     ingestão deliberada.
                                     Etilenoglicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas
                                     quantidades do produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas
                Diagnóstico
                                     medições das concentrações séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa.Pacientes
                                     com envenenamento por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração sérica
                                     de lactato, devido à ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de
                                     lactato no sangue podem atuar como complementação para definir o diagnóstico de
                                     intoxicação por etilenoglicol. O exame da urina para detecção de cristais de oxalato é
                                     freqüentemente realizado em pacientes com possível envenenamento com etilenoglicol,
                                     porém é importante ter cautela para não utilizá-lo como único método diagnóstico, haja
                                     visto que é um achado inespecífico e tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.
                                    Atrazina: O tratamento é sintomático e depende da via de exposição e dos sintomas
                                    observados. Não há um antídoto específico, tratamento sintomático. Em caso de
                                    exposição oral, a lavagem gástrica, na maioria dos casos não é necessária. Considere
                                    logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias
                                    aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                                    endotraqueal. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                    alteração da consciência em pacientes não intubados; corrosivos ou hidrocarbonetos;
                                    risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal. Carvão Ativado: se liga à maioria dos
                                    agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                                    ingestão (1h). Dose: 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg
                                    em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para
                                    240 mL de água. Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
                                    evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Em caso de exposição
                                    por contato, realizar a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas dando
                                    atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto
                                    (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do trato
                Tratamento          respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
                                    Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um
                                    antídoto eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O
                                    tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados
                                    clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a
                                    medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15
                                    mg/Kg de carga, por via intravenosa ou oral, independente da concentração de
                                    substância ingerida, seguida de doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que
                                    as concentrações de álcool sejam <30 mg/dL). Não há necessidade de monitorar as
                                    concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal
                                    relacionada ao etilenoglicol. Quando administrado antes do início de acidose significativa
                                    ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a necessidade de hemodiálise. Quando a diálise
                                    é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser fornecida para compensar sua
                                    eliminação. Os efeitos secundários raramente são graves e com menor ocorrência do
                                    que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto
                                    eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado durante a
                                    gravidez.
             Contraindicações       Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                                   ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
                 Atenção           As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                   Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                   (SINAN/MS)
                                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                   Telefone de Emergência da Empresa: (51) 3343-0388




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     Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
     Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” do quadro acima.

     Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
     Efeitos Agudos:

     •    DL50 oral em ratos entre 300 - 2000 mg/Kg p.c. (> 300 – 2000 mg/Kg p.c.)
     •    DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg p.c.
     •    CL50 inalatória aguda em ratos (4 h): Não determinada nas condições do teste
     •    Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum sinal de irritação cutânea foi observado nos animais de
          experimentação e o ensaio foi finalizado após 72 horas. Nenhuma mortalidade, sinal clínico ou achado
          patológico foram observados em todos os animais.
     •    Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia e secreção.
          A irritação foi reversível em 24 horas. Não houve opacidade da córnea.
     •    Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é não sensibilizante
     •    Mutagenicidade: O produto é não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)

     Efeitos crônicos para animais de laboratório:
     40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com sinais de
     sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas foram observadas no
     cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de
     atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5
     mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do
     fígado. Com a administração de 75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos
     e no ganho de peso, aumento do peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores
     ocasionais.

     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
     1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
        AMBIENTE:

     • Este produto é:
           - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
           - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
          - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
          - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

     •    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     •    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
     •    Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
     •    Não utilize equipamento com vazamentos.
     •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     •    Aplique somente as doses recomendadas.
     •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
     contaminação da água.
     •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
     do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
     •    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
     metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
     cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
     a danos.
     •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aeroagrícolas.

     2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
        CONTRA ACIDENTES:
     • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
        materiais.

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003


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     • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
     • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
       recolhimento de produtos vazados.
     • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
       de Normas Técnicas - ABNT.
     • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

     3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
     • Isole e sinalize a área contaminada.
     • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone de
        Emergência: (51) 3343-0388.
     • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
        protetor e máscara com filtro).
     • Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
        d’água e siga as instruções abaixo:
             Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
             pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
             ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
             devolução e destinação final.
             Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
             e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
             indicado acima.
             Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
             órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
             adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
             quantidade do produto envolvido.
     • Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando
        a favor do vento para evitar intoxicação.

     4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
        DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
        DESUSO:

         EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

         LAVAGEM DA EMBALAGEM
         Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
         Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

         TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
         Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
         esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
         - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
         vertical durante 30 segundos;
         - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
         - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
         - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
         - Faça esta operação três vezes;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

         LAVAGEM SOB PRESSÃO:
         Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
         procedimentos:
         - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
         - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
         - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
         - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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        Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
        - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
        do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
        - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
        direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
        - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
        com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
        embalagens cheias.

        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
        usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
        da compra.
        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
        será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
        O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
        ano após a devolução da embalagem vazia.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
        animais e pessoas.

        EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

        ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
        embalagens cheias.

        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
        ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
        animais e pessoas.

        DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
        A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
        pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

        É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
        FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

        EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
        EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
        A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
        contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
        Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
        do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
        A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
        equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003


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     5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
        O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
        acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
        ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

     6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
        MUNICIPAL:
        Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
        atividades agrícolas.




     Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003


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