Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Dinagro Agropecuária Ltda.
Acaricida/Inseticida
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)
Informações
Número de Registro
8613
Marca Comercial
Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico e contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abobrinha
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Abóbora
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Acelga
Frankliniella schultzei
Tripes
Acerola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Agrião
Frankliniella schultzei
Tripes
Alface
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Almeirão
Frankliniella schultzei
Tripes
Ameixa
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Brevipalpus phoenicis
ácaro plano
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Canola
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Caqui
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Carambola
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-Frutas-Sulamericana
Chicória
Frankliniella schultzei
Tripes
Chuchu
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Dendê
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Dendê
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Espinafre
Frankliniella schultzei
Tripes
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Framboesa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Gergelim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Girassol
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Girassol
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Goiaba
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Guaraná
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Jiló
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Lentilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lichia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Macadâmia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mamão
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Mamão
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Manga
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Maracujá
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maracujá
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mirtilo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nectarina
Grapholita molesta
mariposa oriental
Noz-pecã
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Pinhão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pitanga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pupunha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pupunha
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Quiabo
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Romã
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Rúcula
Frankliniella schultzei
Tripes
Seriguela
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Conteúdo da Bula
BULA MATRINE, BIOPHORA, OXYMATRINE Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08613 COMPOSIÇÃO: Extrato etanólico de Sophora flavescens.................................................. 190,5 g/L (19,05% m/v) Equivalente em Oximatrine............................................................................... 2,0 g/L (0,2% m/v) Outros Ingredientes................................................................................... 809,5 g/L (80,95% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Acaricida e inseticida GRUPO QUÍMICO: Alcalóides quinolizidínicos TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): Dinagro Agropecuária Ltda. Endereço: Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP – CEP 14.097-142 C.N.P.J.: 55.991.921/0001-55 Tel. (016) 3629-1110 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049 (*) IMPORTADOR E MANIPULADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE/FORMULADOR: Beijing Kingbo Biotech Co., Ltd. (Escritório) F4, Shouze Building, nº 12, Beiwei Homestead, Beiyuan Street, Chaoyang District, Beijing – China - 100012 Inner Mongolia Kingbo Biotech Co., Ltd. (Fábrica) The east of Dengkou county fertilizer factory, Dengkou County, Inner Mongolia Autonomous Region Province - China – 015200 Dinagro Agropecuária Ltda. Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP – CEP 14.097-142 CNPJ: 55.991.921/0001-55 - Tel. (016) 3629-1110 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049 Nantong Shenyu Green Medicine Co. Ltd. No 29 Haibin Third Rd., Yangkou Chemical Industry Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu.Province, 226407, China No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: AZUL PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: MATRINE é um acaricida e inseticida de contato e sistêmico, indicado para aplicação em abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, açaí, acelga, acerola, agrião, alface, algodão, almeirão, amora, ameixa, amendoim, anonáceas, azeitona, batata, berinjela, cacau, caqui, castanha-do- pará, café, canola, carambola, chicória, chuchu, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha, espinafre, eucalipto, feijões, framboesa, gergelim, girassol, guaraná, goiaba, guaraná, jiló, lentilha, lichia, macadâmia, macaúba, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, melancia, melão, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, noz-pecã, pêra, pêssego, pimenta, pimentão, pinhão, pitanga, pitaya, pupunha, quiabo, romã, rúcula, seriguela, soja, tomate e uva para o controle de ácaros, lagartas e mosca-branca. CULTURAS / PRAGAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dose do Volume Número Intervalo Cultura Alvo Biológico produto Época de calda de (dias) comercial (L/ha) Aplicações Apl Seg Abóbora, Monitorar o Abobrinha, cultivo/praga e Berinjela, Chuchu, Traça-do-tomateiro 0,8 a 1,4L/ha aplicar o produto 600 3 7 * Jiló, Pimenta, (Tuta absoluta) Pimentão e no início da Quiabo infestação. Abacate, Abacaxi, No início da Açaí, Anonáceas, infestação. Azeitona, Cacau, Mosca-branca Utilizar maior Castanha-do-pará, (Bemisia tabaci raça 1 a 1,4 L/ha dose 200 3 7 * Coco, Cupuaçu, B) recomendada Dendê, Guaraná, Lichia, em caso de alta Macadâmia, infestação Macaúba, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Noz-pecã, Pinhão, Pitaya, Pupunha, e Romã Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Acelga, Agrião, 0,2 a 0,3 Utilizar a maior Alface, Almeirão, Tripes 500 a L/100 L dose em altas 3 7 * Chicória, Espinafre (Frankliniella schultzei) 1000 e Rúcula água¹ infestações ou em períodos climáticos muito favoráveis ao desenvolvimento da praga Quando for atingido o nível de controle no Ácaro-branco campo, ou seja, (Polyphagotarsonemus 1 a 1,2 L/ha 400 4 20 * quando 40% latus) das plantas estiverem atacadas. Algodão No início da infestação (quando Lagarta-das-maçãs 0,8 a 1,4 encontradas 200 3 7 * (Heliothis virescens) L/ha lagartas pequenas com até 1,0 cm em 5% das plantas) No início da infestação. Utilizar maior Batata, Batata- Pulgão-verde 0,4 a 1,6 dose 400 3 14 * doce (Myzus persicae) L/ha recomendada em caso de alta infestação A partir da constatação dos primeiros ácaros Ácaro-vermelho ou aparecimento (Oligonychus 1,0 L/ha 1.000 4 30 * de sintomas, ilicis) Café principalmente em época de estiagem. Ácaro-branco A partir da 1,0 a 1,25 constatação dos 1.000 4 30 * (Polyphagotarsonemus L/ha latus) primeiros ácaros, principalmente sobre ramos novos ou ponteiros, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas as primeiras minas nas folhas. Bicho-mineiro 1,0 a 1,2 200 a Utilizar a maior 3 7 * (Leocoptera coffeella) L/ha¹ 400 dose em altas infestações ou em períodos climáticos muito favoráveis ao desenvolvimento da praga No final da florada quando for atingido o nível de controle no campo: 5% dos frutos com Citros, Açaí, pelo menos 1 Cacau, Dendê, Ácaro-da-leprose 75 a 100 ácaro (quando Guaraná, Mamão, (Brevipalpus mL/100 L 1500 4 30 * não houver Manga, Maracujá, phoenicis) água sintomas do Pupunha ataque) e 10% dos frutos com pelo menos 1 ácaro (quando houver sintomas do ataque). No final da Citros, Abacate, florada quando Abacaxi, Ácaro-da-falsa- for atingido o Anonáceas,Cacau, ferrugem 100 mL/100 nível de controle Cupuaçu, 1500 4 30 * (Phyllocoptruta L água no campo: a Guaraná, Mamão, oleivora) 20% dos frutos Manga, Maracujá, com 5 Romã ácaros/cm2. Monitorar o Terrestre: cultivo/praga e 200 – Lagarta-desfolhadora 0,9 a 1,5L/ha 500 L/ha 3a Eucalipto aplicar o produto 4 * (Glena bipennaria) 7 no início da Aéreo: infestação. 30 – 40 Utilizar a maior L/ha dose em altas infestações ou em períodos climáticos muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. No início da Maçã, Ameixa, infestação, Marmelo, 100 a 140 quando Mariposa-oriental Nectarina, ml/100L encontrados no 1.000 3 7 * (Grapholita molesta) Nêspera, Pêra e água máximo 5 Pêssego adultos por armadilha. Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da Acerola, Amora, infestação. Azeitona, 0,15 a 0,3 Utilizar a maior Framboesa, Ácaro-rajado 500 a L/100 L dose em altas 4 7 * Mirtilo, Morango, (Tetranychus urticae) 1000 água¹ infestações ou Pitanga e em períodos Seriguela climáticos muito favoráveis ao desenvolvimento da praga No início da Soja, Amendoim, infestação. Mosca-branca Utilizar maior Canola, Ervilha, 1 a 1,2 L/ha 200 4 7 * (Bemisia tabaci raça Feijões, Gergelim, dose B) Girassol, Lentilha recomendada em caso de alta infestação Quando encontradas até 20 lagartas por batida de pano Soja, Amendoim, Lagarta-da-soja menores que 0,6 a 1,4 Ervilha, Feijões, (Anticarsia 1,5cm, se antes 200 3 7 * L/ha Girassol e Lentilha gemmatalis) do florescimento. Após o florescimento, considerar até 10 lagartas por batida de pano menores que 1,5cm No início da Mosca-branca infestação (Bemisia tabaci raça 1,2 a 1,4L/ha (quando B) encontradas 2 ninfas/folha) Tomate 600 3 7 * Monitorar o cultivo/praga e Traça-do-tomateiro 0,8 a 1,4L/ha aplicar o produto (Tuta absoluta) no início da infestação. Monitorar o cultivo/praga e Uva, Caqui, Mosca-das-frutas, 150 a 250 aplicar o produto Carambola e (Anastrepha mL/100L de no início da 1000 3 7 * Goiaba fraterculus) água infestação (até 1 adulto por armadilha) ¹Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante *não determinado; Observações: Usar doses mais altas em caso de alta infestação ou condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da praga. Algodão: O ataque de Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus), é facilmente observado pela visualização da face inferior das folhas mais novas, que sob ataque do apresentarão uma leve coloração cinza brilhante. Os ataques mais severos são de janeiro a março, favorecido por temperatura elevadas e tempo chuvoso. Citros: Os sintomas do ataque do Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) são caracterizados por manchas marrons deprimidas circundadas por um halo amarelo. A amostragem deve ser feita em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê preferência aos frutos no interior das copas, com pelo menos 20 cm de comprimento. Para o controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora), a amostragem deve ser feita em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê preferência aos frutos no interior das copas, visando apenas 1 cm2 dos frutos verdes). O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, e não devem ser efetuadas mais do que 4 aplicações por safra da cultura. PREPARO DE CALDA: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para não prejudicar a eficiência do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MATRINE deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do MATRINE e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda. Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aplicação Aérea: para as culturas de algodão, amendoim, citros, feijão, pastagem e soja. Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). - Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. - Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático - Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. INTERVALO DE SEGURANÇA: não determinado devido à natureza orgânica e biodegradável dos ativos. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Após a secagem completa da calda (no mínimo 24 horas). LIMITAÇÕES DE USO: - Recomendações especiais: agite a embalagem com o produto antes do preparo da calda. Use água limpa e com pH 6 - 7 para o preparo da calda. Use a calda no mesmo dia do seu preparo. Não aplique a calda logo após a irrigação e não irrigue a cultura no prazo mínimo de dois dias após a aplicação do produto. - Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS Vide Modo de aplicação DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do Matrine ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do Matrine como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Aplicações sucessivas de Matrine podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Matrine ou outros produtos quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (WWW.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (WWW.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance das crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelentes com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e mantenha os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelentes com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. ATENÇÃO Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR MATRINE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alcalóides quinolizidínicos Classe Categoria 5 - produto improvável de causar dano agudo toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. toxicidade Sintomas e sinais Os estudos de toxicidade aguda realizados com animais de laboratório clínicos não apresentaram sinais clínicos ou sintomas. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição Tratamento Tratamento deve ser sintomático e de suporte. Manter o paciente sob observação. Antídoto: Não há antídoto específico conhecido Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão dos riscos de aspiração. Efeitos sinérgicos Efeitos não conhecidos. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre ATENÇÂO diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: (0XX16) 3629-1110 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral: superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo. DL50 cutânea: superior a 4000 mg/kg de peso corpóreo. CL50 inalatória: superior a máxima concentração de aerossol de 3,771 mg/L por 4 horas de exposição. Irritação ocular: não irritante para os olhos. Irritação dérmica: Todos os animais apresentaram eritema grau 1 reversíveis em até 24h. Sensibilidade dérmica: não sensibilizante para a pele de cobaias. Mutagenicidade: o produto não apresentou efeito mutagênico para Salmonella typhimurium. Efeitos crônicos: Não foram realizados estudos crônicos com este produto. Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – (ABNT) • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DINAGRO AGROPECUÁRIA LTDA. • Telefone de Emergência: (0XX16) 3629-1110. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores Ex. de água em forma de neblina, de CO2 , pó químico, etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual, recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem ( lavagem manual) : Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos. • Adicione água limpa à embalagm até ¼ do seu volume. • Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos. • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. • Faça essa operação 3 vezes. • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - Lavagem sobre pressão : Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos : • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado ao funil instalado no pulverizador. • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos. • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador. • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos : • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização em posição vertical durante 30 segundos. • Mantenha a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos.Toda água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador. • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no própio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estabelecidas.