Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Dinagro Agropecuária Ltda.
Acaricida/Inseticida
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)

Informações

Número de Registro
8613
Marca Comercial
Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico e contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abobrinha
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Abóbora
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Acelga
Frankliniella schultzei
Tripes
Acerola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Agrião
Frankliniella schultzei
Tripes
Alface
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Almeirão
Frankliniella schultzei
Tripes
Ameixa
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Brevipalpus phoenicis
ácaro plano
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Canola
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Caqui
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Carambola
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-Frutas-Sulamericana
Chicória
Frankliniella schultzei
Tripes
Chuchu
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Dendê
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Dendê
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Espinafre
Frankliniella schultzei
Tripes
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Framboesa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Gergelim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Girassol
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Girassol
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Goiaba
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Guaraná
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Jiló
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Lentilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lichia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Macadâmia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mamão
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Mamão
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Manga
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Maracujá
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maracujá
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mirtilo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nectarina
Grapholita molesta
mariposa oriental
Noz-pecã
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Pinhão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pitanga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pupunha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pupunha
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Quiabo
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Romã
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Rúcula
Frankliniella schultzei
Tripes
Seriguela
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana

Conteúdo da Bula

                                    BULA

                                    MATRINE, BIOPHORA, OXYMATRINE

              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08613

COMPOSIÇÃO:
Extrato etanólico de Sophora flavescens.................................................. 190,5 g/L (19,05% m/v)
Equivalente em Oximatrine............................................................................... 2,0 g/L (0,2% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................... 809,5 g/L (80,95% m/v)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e inseticida
GRUPO QUÍMICO: Alcalóides quinolizidínicos
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Dinagro Agropecuária Ltda.
Endereço: Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP –
CEP 14.097-142
C.N.P.J.: 55.991.921/0001-55
Tel. (016) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
(*) IMPORTADOR E MANIPULADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE/FORMULADOR:
Beijing Kingbo Biotech Co., Ltd. (Escritório)
F4, Shouze Building, nº 12, Beiwei Homestead, Beiyuan Street,
Chaoyang District, Beijing – China - 100012

Inner Mongolia Kingbo Biotech Co., Ltd. (Fábrica)
The east of Dengkou county fertilizer factory, Dengkou County, Inner Mongolia Autonomous
Region Province - China – 015200

Dinagro Agropecuária Ltda.
Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP – CEP
14.097-142
CNPJ: 55.991.921/0001-55 - Tel. (016) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049

Nantong Shenyu Green Medicine Co. Ltd.
No 29 Haibin Third Rd., Yangkou Chemical Industry Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu.Province, 226407, China

                            No do lote ou partida :
                             Data de fabricação :                 VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                             EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                     Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e
                     273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                           CAUSAR DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE IV –
                   POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: AZUL PMS Blue 293 C




INSTRUÇÕES DE USO:
MATRINE é um acaricida e inseticida de contato e sistêmico, indicado para aplicação em
abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, açaí, acelga, acerola, agrião, alface, algodão, almeirão,
amora, ameixa, amendoim, anonáceas, azeitona, batata, berinjela, cacau, caqui, castanha-do-
pará, café, canola, carambola, chicória, chuchu, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha,
espinafre, eucalipto, feijões, framboesa, gergelim, girassol, guaraná, goiaba, guaraná, jiló,
lentilha, lichia, macadâmia, macaúba, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, melancia,
melão, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, noz-pecã, pêra, pêssego, pimenta, pimentão,
pinhão, pitanga, pitaya, pupunha, quiabo, romã, rúcula, seriguela, soja, tomate e uva para o
controle de ácaros, lagartas e mosca-branca.


CULTURAS / PRAGAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                              Dose do                           Volume      Número      Intervalo
     Cultura            Alvo Biológico        produto            Época          de calda       de         (dias)
                                             comercial                           (L/ha)    Aplicações   Apl Seg
     Abóbora,                                                 Monitorar o
    Abobrinha,                                               cultivo/praga e
Berinjela, Chuchu,   Traça-do-tomateiro
                                            0,8 a 1,4L/ha   aplicar o produto     600          3        7     *
  Jiló, Pimenta,       (Tuta absoluta)
   Pimentão e                                                 no início da
      Quiabo                                                   infestação.
Abacate, Abacaxi,                                             No início da
Açaí, Anonáceas,                                               infestação.
Azeitona, Cacau,        Mosca-branca                         Utilizar maior
Castanha-do-pará,    (Bemisia tabaci raça   1 a 1,4 L/ha           dose           200          3        7     *
 Coco, Cupuaçu,
                              B)                             recomendada
Dendê, Guaraná,
      Lichia,                                               em caso de alta
   Macadâmia,                                                   infestação
Macaúba, Mamão,
Manga, Maracujá,
 Melancia, Melão,
Noz-pecã, Pinhão,
Pitaya, Pupunha, e
      Romã
                                                                    Monitorar o
                                                                  cultivo/praga e
                                                                 aplicar o produto
                                                                    no início da
                                                                     infestação.
  Acelga, Agrião,                                  0,2 a 0,3      Utilizar a maior
 Alface, Almeirão,             Tripes                                                500 a
                                                    L/100 L        dose em altas             3   7    *
Chicória, Espinafre   (Frankliniella schultzei)                                      1000
     e Rúcula                                        água¹        infestações ou
                                                                    em períodos
                                                                 climáticos muito
                                                                   favoráveis ao
                                                                 desenvolvimento
                                                                        da praga
                                                                     Quando for
                                                                  atingido o nível
                                                                   de controle no
                           Ácaro-branco                           campo, ou seja,
                      (Polyphagotarsonemus        1 a 1,2 L/ha                       400     4   20   *
                                                                    quando 40%
                              latus)
                                                                     das plantas
                                                                        estiverem
                                                                        atacadas.
     Algodão
                                                                    No início da
                                                                      infestação
                                                                        (quando
                        Lagarta-das-maçãs          0,8 a 1,4        encontradas
                                                                                     200     3   7    *
                       (Heliothis virescens)         L/ha               lagartas
                                                                  pequenas com
                                                                  até 1,0 cm em
                                                                 5% das plantas)
                                                                    No início da
                                                                      infestação.
                                                                    Utilizar maior
 Batata, Batata-           Pulgão-verde            0,4 a 1,6
                                                                          dose       400     3   14   *
      doce               (Myzus persicae)            L/ha
                                                                   recomendada
                                                                  em caso de alta
                                                                       infestação
                                                                       A partir da
                                                                 constatação dos
                                                                 primeiros ácaros
                         Ácaro-vermelho                          ou aparecimento
                          (Oligonychus             1,0 L/ha                          1.000   4   30   *
                                                                    de sintomas,
                              ilicis)
       Café                                                        principalmente
                                                                    em época de
                                                                        estiagem.
                           Ácaro-branco                                A partir da
                                                  1,0 a 1,25     constatação dos     1.000   4   30   *
                      (Polyphagotarsonemus
                                                     L/ha
                              latus)                                    primeiros
                                                                    ácaros,
                                                              principalmente
                                                                sobre ramos
                                                                   novos ou
                                                                ponteiros, ou
                                                               aparecimento
                                                               dos primeiros
                                                                   sintomas.
                                                                 Monitorar o
                                                              cultivo/praga e
                                                             aplicar o produto
                                                               quando forem
                                                              observadas as
                                                             primeiras minas
                                                                  nas folhas.
                        Bicho-mineiro          1,0 a 1,2                           200 a
                                                              Utilizar a maior                3   7    *
                    (Leocoptera coffeella)       L/ha¹                              400
                                                               dose em altas
                                                              infestações ou
                                                                em períodos
                                                             climáticos muito
                                                               favoráveis ao
                                                             desenvolvimento
                                                                   da praga
                                                                  No final da
                                                              florada quando
                                                                for atingido o
                                                             nível de controle
                                                               no campo: 5%
                                                              dos frutos com
  Citros, Açaí,
                                                               pelo menos 1
 Cacau, Dendê,        Ácaro-da-leprose        75 a 100        ácaro (quando
Guaraná, Mamão,         (Brevipalpus          mL/100 L                             1500       4   30   *
                                                                 não houver
Manga, Maracujá,         phoenicis)             água
                                                                 sintomas do
   Pupunha
                                                              ataque) e 10%
                                                              dos frutos com
                                                               pelo menos 1
                                                              ácaro (quando
                                                             houver sintomas
                                                                 do ataque).
                                                                  No final da
 Citros, Abacate,
                                                              florada quando
     Abacaxi,
                       Ácaro-da-falsa-                          for atingido o
Anonáceas,Cacau,
                          ferrugem           100 mL/100      nível de controle
     Cupuaçu,                                                                      1500       4   30   *
                       (Phyllocoptruta         L água           no campo: a
Guaraná, Mamão,           oleivora)                           20% dos frutos
Manga, Maracujá,
                                                                     com 5
      Romã
                                                                 ácaros/cm2.
                                                               Monitorar o       Terrestre:
                                                              cultivo/praga e      200 –
                    Lagarta-desfolhadora     0,9 a 1,5L/ha                       500 L/ha         3a
    Eucalipto                                                aplicar o produto                4        *
                     (Glena bipennaria)                                                           7
                                                               no início da       Aéreo:
                                                                infestação.       30 – 40
                                                              Utilizar a maior   L/ha
                                                               dose em altas
                                                              infestações ou
                                                                em períodos
                                                             climáticos muito
                                                               favoráveis ao
                                                             desenvolvimento
                                                                  da praga.
                                                             Manter a lavoura
                                                               monitorada e
                                                                   reaplicar
                                                                 conforme a
                                                               reinfestação.
                                                                No início da
 Maçã, Ameixa,                                                   infestação,
    Marmelo,                                  100 a 140             quando
                       Mariposa-oriental
   Nectarina,                                  ml/100L        encontrados no     1.000   3   7   *
                      (Grapholita molesta)
 Nêspera, Pêra e                                água              máximo 5
    Pêssego                                                      adultos por
                                                                 armadilha.
                                                                Monitorar o
                                                              cultivo/praga e
                                                             aplicar o produto
                                                                no início da
Acerola, Amora,
                                                                 infestação.
    Azeitona,
                                              0,15 a 0,3      Utilizar a maior
  Framboesa,              Ácaro-rajado                                           500 a
                                               L/100 L         dose em altas             4   7   *
Mirtilo, Morango,     (Tetranychus urticae)                                      1000
                                                água¹         infestações ou
    Pitanga e
                                                                em períodos
    Seriguela
                                                             climáticos muito
                                                               favoráveis ao
                                                             desenvolvimento
                                                                  da praga

                                                                  No início da
Soja, Amendoim,                                                   infestação.
                         Mosca-branca                           Utilizar maior
 Canola, Ervilha,                             1 a 1,2 L/ha                       200     4   7   *
                      (Bemisia tabaci raça
Feijões, Gergelim,                                                    dose
                               B)
Girassol, Lentilha                                              recomendada
                                                              em caso de alta
                                                                   infestação
                                                                    Quando
                                                              encontradas até
                                                              20 lagartas por
                                                              batida de pano
Soja, Amendoim,         Lagarta-da-soja                         menores que
                                               0,6 a 1,4
 Ervilha, Feijões,        (Anticarsia                         1,5cm, se antes    200     3   7   *
                                                 L/ha
Girassol e Lentilha      gemmatalis)                         do florescimento.
                                                                     Após o
                                                               florescimento,
                                                             considerar até 10
                                                                 lagartas por
                                                                     batida de pano
                                                                      menores que
                                                                            1,5cm
                                                                       No início da
                            Mosca-branca                                 infestação
                         (Bemisia tabaci raça       1,2 a 1,4L/ha         (quando
                                  B)                                  encontradas 2
                                                                       ninfas/folha)
      Tomate                                                                            600    3   7   *
                                                                       Monitorar o
                                                                     cultivo/praga e
                          Traça-do-tomateiro
                                                    0,8 a 1,4L/ha   aplicar o produto
                            (Tuta absoluta)
                                                                       no início da
                                                                        infestação.
                                                                       Monitorar o
                                                                     cultivo/praga e
   Uva, Caqui,            Mosca-das-frutas,           150 a 250     aplicar o produto
   Carambola e              (Anastrepha              mL/100L de        no início da     1000   3   7   *
     Goiaba                  fraterculus)               água        infestação (até 1
                                                                         adulto por
                                                                        armadilha)
¹Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante
*não determinado;



Observações:
Usar doses mais altas em caso de alta infestação ou condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da praga.

Algodão: O ataque de Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus), é facilmente observado
pela visualização da face inferior das folhas mais novas, que sob ataque do apresentarão uma
leve coloração cinza brilhante. Os ataques mais severos são de janeiro a março, favorecido por
temperatura elevadas e tempo chuvoso.

Citros: Os sintomas do ataque do Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) são
caracterizados por manchas marrons deprimidas circundadas por um halo amarelo. A
amostragem deve ser feita em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê
preferência aos frutos no interior das copas, com pelo menos 20 cm de comprimento. Para o
controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora), a amostragem deve ser feita
em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê preferência aos frutos no interior
das copas, visando apenas 1 cm2 dos frutos verdes). O número de aplicações varia de acordo
com a infestação da praga, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, e não devem ser
efetuadas mais do que 4 aplicações por safra da cultura.

PREPARO DE CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em
suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para não prejudicar a eficiência do produto. O
equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MATRINE deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de
sua capacidade, inserir a dose recomendada do MATRINE e completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno
ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que
interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de
ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita
cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar
para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.

Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de
abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para
que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e
mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes
com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim,
escorrimento e desperdício da calda.

Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra
com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da
barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura
das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de
gotas médias a grossas.

Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi
montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas
determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com
cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de
gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que
as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor
cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de
forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea: para as culturas de algodão, amendoim, citros, feijão, pastagem e soja.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas
de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão
(PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas
que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média
de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada). - Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma
cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições
diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. - Não
aplicar este produto utilizando sistema eletrostático - Para a aplicação aérea, a distância entre
as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.

INTERVALO DE SEGURANÇA: não determinado devido à natureza orgânica e biodegradável
dos ativos.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Após a secagem completa da calda (no mínimo 24 horas).

LIMITAÇÕES DE USO:
- Recomendações especiais: agite a embalagem com o produto antes do preparo da calda.
Use água limpa e com pH 6 - 7 para o preparo da calda. Use a calda no mesmo dia do seu
preparo. Não aplique a calda logo após a irrigação e não irrigue a cultura no prazo mínimo de
dois dias após a aplicação do produto.

- Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as
restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar.

A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha
dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a
critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas
do produto por evaporação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O uso repetido do Matrine ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Matrine como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com
        produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Aplicações sucessivas de Matrine podem ser feitas desde que o período residual
        total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
        alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
        permitidas.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Matrine ou outros produtos
        quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
        das pragas a serem controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
        como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
        sempre que disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
        produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
        aplicação de inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
        encaminhados para o IRAC-BR (WWW.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
        Agricultura e Pecuária (WWW.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle
biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento,
variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos
químicos com mecanismo de ação distinto.
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

            ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance das crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico P2 ou P3,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelentes com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
mantenha os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelentes com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.




                                   ATENÇÃO                Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a
pessoa para local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.


                               INTOXICAÇÕES POR MATRINE

                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico        Alcalóides quinolizidínicos
Classe               Categoria 5 - produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição    Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética       Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Mecanismos      de   Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Sintomas e sinais    Os estudos de toxicidade aguda realizados com animais de laboratório
clínicos             não apresentaram sinais clínicos ou sintomas.

Diagnóstico          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição
Tratamento           Tratamento deve ser sintomático e de suporte. Manter o paciente sob
                     observação.
                     Antídoto: Não há antídoto específico conhecido
Contra-indicações    A indução do vômito é contra-indicada em razão dos riscos de aspiração.
Efeitos sinérgicos   Efeitos não conhecidos.
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
ATENÇÂO                diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                                                         6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                              RENACIAT – ANVISA/MS
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                      e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                         Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no
                              Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                            Telefone de Emergência da empresa: (0XX16) 3629-1110

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral: superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea: superior a 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória: superior a máxima concentração de aerossol de 3,771 mg/L por 4 horas de
exposição.
Irritação ocular: não irritante para os olhos.
Irritação dérmica: Todos os animais apresentaram eritema grau 1 reversíveis em até 24h.
Sensibilidade dérmica: não sensibilizante para a pele de cobaias.
Mutagenicidade: o produto não apresentou efeito mutagênico para Salmonella typhimurium.

Efeitos crônicos:
Não foram realizados estudos crônicos com este produto. Não são conhecidos efeitos
cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.

                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
    PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
     - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
     - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
     - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).



      •   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
          inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
          água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
          mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
          suscetível a danos.
      •   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
          às atividades aeroagrícolas.

      •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      •   Não utilize equipamento com vazamento.
      •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais
          quentes.
      •   Aplique somente as doses recomendadas.
      •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
          corpos d´água. Evite a contaminação da água.
      •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
          contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
          pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
   E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

      •   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
      •   local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
          bebidas, rações ou outros materiais.
      •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      •   local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
          crianças.
      •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
          rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
      •   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
          da Associação Brasileira de Normas Técnicas – (ABNT)
      •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

  •   Isole e sinalize a área contaminada.
  •   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DINAGRO AGROPECUÁRIA
      LTDA.
  •   Telefone de Emergência: (0XX16) 3629-1110.
  •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
      de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
  •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
      bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
          -   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o
              material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
              devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
              consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
              destinação final.
          -   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
              contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
              devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
          -   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
              ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
              empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
              acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
              produto envolvido.
   •   Em caso de incêndio, use extintores Ex. de água em forma de neblina, de CO2 , pó
       químico, etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual, recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem ( lavagem manual) :

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
      mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
   • Adicione água limpa à embalagm até ¼ do seu volume.
   • Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos.
   • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
   • Faça essa operação 3 vezes.
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sobre pressão :

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos :

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado ao funil instalado no pulverizador.
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos.
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos :
   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
       invertida sobre a boca do tanque de pulverização em posição vertical durante 30
       segundos.
   •   Mantenha a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
       sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as partes internas da embalagem,
       por 30 segundos.Toda água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do
       pulverizador.
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   Após a realização da tríplice ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
       embalagens não lavadas.
   •   armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
       própio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • No prazo de um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local
     indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro
     de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
     após o término do prazo de validade.
  • usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
     prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   •  armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
      efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
      no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
    • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    • Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
      existente, separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
       vazia,com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
       local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
       de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
       após o término do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
       prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
       próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento onde
       foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
       comercial.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
     pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
     pelos órgãos competentes.

   •   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
       EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
       PRODUTO.
   •   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA                             DESTINAÇÃO
       INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.

   •   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
       ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
       a saúde das pessoas.

5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

   •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
       registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   •   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
       de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
       órgão ambiental competente.

6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições
estabelecidas.
                                

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