Masterole; Esforza; Hampen;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Acaricida/Fungicida
metoxifenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
01320
Marca Comercial
Masterole; Esforza; Hampen;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metoxifenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Helicoverpa sp.
Helicoverpa
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    MASTEROLE
                                                                ESFORZA, HAMPEN

                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 01320



N-tert-butyl-N'-(3-methoxy-o-toluoyl)-3,5-xylohydrazide (METOXIFENOZIDA)...................240 g/L (24,0% m/v)
Etilenoglicol .... .....................................................................................................................53,0 g/L (5,3% m/v)
Outros ingredientes ..........................................................................................................767,0 g/L (76,7% m/v)
                    GRUPO                                                          18                                               INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida não sistêmico acelerador de ecdise
GRUPO QUÍMICO: Metoxifenozida: Diacilhidrazina
                    Etilenoglicol: Álcool
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOXIFENOZIDA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 19019)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

METHOXYFENOZIDE TÉCNICO SINO-AGRI (Registro MAPA nº TC00620)
JIANGSU HUIFENG AGROCHEMICAL CO., LTD.
Weier Road, South Area Of Ocean Economic Development Zone, 224145, Dafeng, Jiangsu, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ n° 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP




REV20240821
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 – Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4190 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 24946 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 11.975 IMA/MG
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR 285, km 7870 - Bairro José Alexandre Zachia - CEP: 99042-890 - Passo Fundo/RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000151 ADAPAR/PR
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4667 e 385 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basileia, 590, CEP: 27521-210 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210 CNPJ: 01.789.121/0004-70
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 70/2015 e 45738 INEA/RJ
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Pérola, 350 – Jardim Santa Esmeralda – Hortolândia/SP – CEP 13186-546,
CNPJ: 01.789.121/0006-31
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4460 E 1292 CDA/SP
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N - Setor 13, Anexo 1, Módulo R - Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz - CEP 99.500-000,
Carazinho/RS
CNPJ: 01.789.121/0007-12
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 90/17 SEAPA/RS
CCAB AGRO S.A.
Rua Alameda Santos, 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo / SP. CEP: 01419-100
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 820 CDA/SP
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Br 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis / MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 23776 INDEA/MT




REV20240821
CCAB AGRO S.A.
Rodovia BR 020 km 207, SN – Zona rural, Luiz Eduardo Magalhães / BA, Brasil. CEP: 47850-000
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 65709 ADAB/BA
CCAB AGRO S.A.
Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã / PR, Brasil. CEP: 86200-000
CNPJ: 08.938.255/0007-05
Nº do registro do estabelecimento no Estado: ADAPAR/PR
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria Cristina, Barueri / SP, CEP 06421-400
CNPJ: 08.938.255/011-83
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4680 CDA/SP)
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP
74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR.
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Bairro: Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/
MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 23445 INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 06421-400– Ibiporã/
PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Bairro: Jardim Maria Cristina, CEP: 86200-000 –
Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP:
99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 65/20 - SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407, Bairro: Petrópolis, CEP: 90.690-140, Porto Alegre/RS
CNPJ: 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Brasília n° 3100, sala 01, Bairro: Divinéia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, S/N, Bairro: Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR
CNPJ: 07.118.931/0003-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007936 – ADAPAR/PR




REV20240821
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Registro no órgão estadual n: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S. A
Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4303 CDA/SP
DKBR TRADING S. A
Av: Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22058 – INDEA/MT
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bairro Bandeirantes, CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio
Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 -
São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 –
Santa Helena de Goiás/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA
Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960, edifício Torre Marechal, salas 165, 166, 167 e 168, Centro, CEP: 85851-020,
Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008194 ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
AGROFAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José
São José do Rio Preto/SP - CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4305 CDA/SP




REV20240821
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO




REV20240821
                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                Produto Importado

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                      MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul intenso




REV20240821
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

MASTEROLE é um inseticida acelerador da ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que
age especificamente sobre as larvas de lepidópteros (lagartas). MASTEROLE atua ligando-se fortemente à proteína
receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do
MASTEROLE com o receptor da ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada
cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação.
Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos
naturais, predadores e parasitoides, MASTEROLE é especialmente recomendado para os programas de manejo
integrado de pragas. MASTEROLE é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, soja e trigo.

INSTRUÇÕES DE USO:
                                                                                                           Intervalo de
               Nome Comum e Nome                 Dose             Volume de Calda       Nº Máximo de
CULTURAS                                                                                                    Segurança
                    Científico                                         (L/ha)            Aplicações
                                                                                                              (dias)
                                                                     Costal - 200
                      Curuquerê
                                             60 a 90 mL/ha         Barra – 80 a 250
                 (Alabama argilácea)
                                                                   Aéreo – 10 a 12
                                                                     Costal - 200
                  Lagarta-das-maçãs
                                               625 mL/ha           Barra – 80 a 250
                 (Heliothis virescens)
                                                                   Aéreo – 10 a 12
ALGODÃO                                                                                        2                7
                                                                     Costal - 200
                 Lagarta Helicoverpa
                                            400 a 625 mL/ha        Barra – 80 a 250
                  (Helicoverpa spp.)
                                                                   Aéreo – 10 a 12
                                                                     Costal - 200
                Lagarta Helicoverpa
                                           500 – 625 mL/ha        Barra – 100 a 200
               (Helicoverpa armigera)
                                                                     Aéreo – 40
               Lagarta-falsa-medideira                            Costal – 100 a 200
 FEIJÃO            (Chrysodeixis           120 – 180 mL/ha        Barra – 100 a 200            2               14
                     includens)                                      Aéreo – 40
                                                                    Costal – 1000
                 Mariposa-Oriental         60 – 80 mL/100 L
 MAÇÃ                                                               Barra – 1000               4               14
                (Grapholita molesta)            de água
                                                                     Aéreo – 40
                    Lagarta-da-soja                                Barra – 80 a 250
                                             60 a 90 mL/ha
                (Anticarsia gemmatalis)                            Aéreo – 10 a 12
               Lagarta-falsa-medideira                                                         2
                                                                  Barra – 100 a 200
                    (Chrysodeixis          135 – 150 mL/ha
                                                                     Aéreo – 40
                      includens)
  SOJA           Lagarta Helicoverpa                              Barra – 100 a 200                             7
                                           400 a 600 mL/ha
               (Helicoverpa armigera)                                Aéreo – 40
                  Lagarta-das-maçãs
                                                                                               3
                 (Heliothis virescens)                            Barra – 100 a 200
                  Lagarta-das-vagens       400 a 500 mL/ha           Aéreo – 40
                (Spodoptera eridania)
                                           100 a 150 mL/ha        Costal – 100 a 200
                  Lagarta-do-trigo
 TRIGO                                                            Barra – 100 a 200            2               14
                (Pseudaletia sequax)
                                                                     Aéreo – 40

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALGODÃO
- Curuquerê-do-algodão: MASTEROLE deve ser aplicado no início da infestação até o estágio de floração. Do
florescimento em diante, aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta, não
ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
- Lagarta-da-maçã: MASTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, entre a ovoposição e a eclosão. Repetir a
aplicação se necessário, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
- Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa spp.): MASTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, quando os índices
preconizados pela EMBRAPA forem atingidos e as larvas se encontrarem nos primeiros estádios de desenvolvimento.
Repetir a aplicação se necessário, mediante avaliação de performance do produto e seguindo as boas práticas de
manejo integrado de pragas, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
- Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e o produto MASTEROLE deve ser
aplicado quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da
reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.

FEIJÃO
- Lagarta-falsa-medideira: Monitorar o cultivo/praga e o produto MASTEROLE deve ser aplicado quando o nível
de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não
ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.




REV20240821
MAÇA
- Mariposa-Oriental: Monitorar o cultivo/praga e o produto MASTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano
econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o
número máximo de 04 aplicações por ciclo da cultura.

SOJA
- Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Monitorar o cultivo/praga e o produto MASTEROLE deve ser aplicado no
início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior dose recomendada
quando o nível de infestação for maior (30 lagartas por batida de pano). Repetir aplicação se necessário, em função da
reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
- Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs e Lagarta-das-vagens: Monitorar o cultivo/praga e o produto
MASTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas
pequenas. Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior). Repetir aplicação, se
necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número máximo de 03 aplicações por ciclo da
cultura.

TRIGO
- Lagarta-do-trigo: Monitorar o cultivo/praga e o produto MASTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano
econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o
número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:

MASTEROLE, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de ser eficiente contra lagartas em
todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de
primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas
em um estágio de desenvolvimento mais avançado.


Equipamentos de aplicação e Volume de Calda:

MASTEROLE é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas.
O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma
cobertura completa e uniforme das plantas.

    a.   PULVERIZADORES COSTAIS
         Culturas: algodão, feijão, maçã e trigo
         Velocidade: 1 m/s
         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
         Pressão de trabalho: 40 – 60 psi
         Tipos de ponta: jato cônico – D2 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-
         se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm.

    b.   PULVERIZADORES TRATORIZADOS, DE BARRA OU ESPECÍFICOS:
    c.   Culturas: algodão, feijão, maçã, soja e trigo
         Velocidade do trator: 6 – 8 Km/h
         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
         Pressão do manômetro: 80 – 100 psi
         Tipos de pontas:
         - jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição
         mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm
         Altura/distância da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.

    d.   PULVERIZADORES AÉREOS:
         Culturas: algodão, feijão, maçã, soja e trigo
         Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2.
         Uso de barra com 40 – 42 bicos de jato cônico vazio.
         Pressão de trabalho: 15 – 30 psi
         Altura de voo: 4 – 5 metros em relação ao alvo de deposição
         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima)
Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h




REV20240821
Preparo da Calda:
A dose recomendada do MASTEROLE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre
ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando
recomendado, adicionar quantidade de óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100 litros de água e
promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na
quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes
ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras
maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.




REV20240821
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão...........................................................................................................................7 dias
Feijão..............................................................................................................................14 dias
Maçã................................................................................................................................14 dias
Soja................................................................................................................................ 7 dias
Trigo................................................................................................................................14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
para cada cultura.
• MASTEROLE não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com os usos e doses recomendados.
• Compatibilidade: Não há evidência da existência de problemas de incompatibilidade com outros pesticidas ou
fertilizantes normalmente utilizados.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                                                               DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
             GRUPO                                                                           18                                                INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida MASTEROLE pertence ao grupo 18 (Agonistas de receptores de ecdisteroides -Diacilhidrazinas) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MASTEROLE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
          • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 18. Sempre rotacionar com produtos de
             mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.




REV20240821
        •   Usar MASTEROLE ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
            aplicação” (janela), de acordo com a duração do ciclo de desenvolvimento da praga. Aplicações sucessivas
            de MASTEROLE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não
            exceda o período de uma geração da praga-alvo.
        •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
            do MASTEROLE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das
            diacilhidrazinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
            recomendadas na bula.
        •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MASTEROLE ou outros produtos do Grupo 18
            quando for necessário.
        •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
            controladas.
        •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
            controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
        •   Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
        •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
            o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
        •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
            IRAC-BR (www.irac-br.org ), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
            (www.agricultura.gov.br ).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS/DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas
(MIP) quando disponível e apropriado.

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




REV20240821
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                       Pode ser nocivo se ingerido
                     ATENÇÃO
                                                                 Pode ser nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                              INTOXICAÇÕES POR MASTEROLE, ESFORZA, HAMPEN

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico         Metoxifenozida: Diacilhidrazina
                         Etilenoglicol: Álcool
 Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição      Oral e dérmica
                         Metoxifenozida: Em estudos em ratos, Metoxifenozida foi rapidamente absorvida, distribuída,
                         metabolizada e quase completamente excretada em 48 horas. Aproximadamente 60 – 70% da
                         dose administrada pela via oral foi absorvida. O pico de concentração plasmática foi 30 minutos
                         após a administração oral. Foi observada circulação enterohepática. O metabolismo envolveu
                         demetilação, hidroxilação oxidativa e conjugação com ácido glicurônico. Este último processo é
    Toxicocinética       um mecanismo de detoxificação em mamíferos conduzindo a metabólitos facilmente
                         eliminados. Os metabólitos conjugados são, portanto, menos tóxicos. Os níveis tissulares foram
                         maiores no fígado, seguidas pelas adrenais, baço e sangue. A excreção foi realizada
                         principalmente pelas fezes (86,97%) e em menor proporção pela urina (5,13%). Após
                         exposição dérmica em ratos machos, apenas 3% foi absorvida e entre 3 – 10% permaneceram
                         na pele.
                         Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                         esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,



REV20240821
                      como todos os outros glicóis, é
                      rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações
                      máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas
                      etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de
                      espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a
                      cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se a
                      oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool desidrogenase, como
                      etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a eliminação após a
                      inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas
                      (assumindo função renal normal).
                      Metoxifenozida: O mecanismo de toxicidade do ingrediente ativo em humanos ainda
                      permanece desconhecido.
                      Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                      principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma
                      toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool
                      desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e
                      oxalato) acumulam-se após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de
                      aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar
  Toxicodinâmica      danos específicos ao órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou
                      anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do
                      etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos
                      túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                      hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A
                      acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta
                      a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a
                      função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
                      Metoxifenozida: Estudos conduzidos com animais, após exposição aguda ao metoxifenozida,
                      evidenciaram presença de sinais clínicos como irritação ocular leve, potencial irritabilidade das
                      vias aéreas superiores (nariz e faringe), náuseas e vômitos logo após a ingestão do produto,
                      além de cefaleia e fraqueza. Não foram observados sinais de irritação cutânea ou
                      sensibilização dermal. Exposições a quantidades significativas do produto podem desencadear
                      metahemoglobinemia. Em animais causa alterações hematológicas, hepáticas, nas adrenais e
                      no rim. Em raros casos pode causar sintomas neurológicos. Grupos de risco para agravamento
  Sintomas e sinais   da Metahemoglobinemia: indivíduos com doença pulmonar crônica, doença coronariana e
       clínicos       anemia (sensíveis a diminuição do oxigênio disponível).
                      Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                      quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente
                      absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia
                      começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em
                      compostos muito tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente
                      nas três etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas
                      após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e
                      hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os
                      metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                      hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido
                      glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte.
                      Os cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no
                      coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do
                      próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato
                      Metoxifenozida: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                      de quadro clínico compatível. Monitorar Metahemoglobinemia a cada 5 horas durante as
                      primeiras 24 horas após a exposição, quando presente.
                      Etilenoglicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades
                      do produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das
                      concentrações séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está
    Diagnóstico       amplamente disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são
                      utilizados em muitos laboratórios, mas podem levar a resultados falso-positivos (por exemplo,
                      de toxicidade grave de acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou
                      glicolato), por isso não são recomendados para a definição do diagnóstico. Pacientes com
                      envenenamento por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato,
                      devido à ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue
                      podem atuar como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol.
                      O exame da urina para detecção de cristais de oxalato é freqüentemente realizado em
                      pacientes com possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para
                      não utilizá-lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecífico e tardio,
                      considerando o tempo pós-intoxicação.




REV20240821
                        Tratamento sintomático, não há antídoto específico.
                        Exposição Oral
                        - No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão ativado na proporção
                        de 50 – 100g em adultos e 25 – 50g em crianças de 1 – 12 anos, e 1g/Kg em menores de 1
                        ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
                        Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, a
                        sintomas respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a lavagem
                        gástrica pode ser indicada.
                        Exposição Inalatória
                                  A) Inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações
                        respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato
                        respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme
     Tratamento         necessário.

                        Exposição Ocular
                                  A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água
                        corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                        persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                        Exposição Dérmica
                        Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
                        Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e
                        sabão.
                        Administrar oxigênio em casos de metahemoglobinemia e para aliviar sintomas de cefaleia e a
                        fraqueza. Administrar Azul de Metileno quando a metahemoglobinemia for maior que 10 –
                        20%.
                        Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
                        eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento
                        deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados clínicos iniciais,
                        incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a medição da
                        concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga,
                        por via intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida, seguida de
                        doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de álcool sejam
                        <30 mg/dL). Não há
                        necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol
                        previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol. Quando administrado antes do início
                        de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a necessidade de hemodiálise.
                        Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser fornecida para
                        compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são graves e com menor
                        ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É
                        tanto eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado durante a
                        gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de primeira linha para
                        intoxicações por etilenoglicol.
  Contra-indicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química
      Efeitos das       Não se conhecem efeitos sinérgicos deste produto
 interações químicas
                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                        para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO           Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                        no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Foram conduzidos estudos de laboratório para determinar a farmacocinética do metoxifenozida.
O composto foi rapidamente depurado e não houve evidências de bioacumulação em nenhum tecido. O
produto é pouco metabolizado e é excretado principalmente pelas fezes.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. (DL50 cut-off = 5000 mg/Kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (4 h): Não foi determinada nas condições do teste

Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou edema na pele dos animais
tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos (score 0,00 para eritema e edema). Nenhuma mortalidade,
sinal clínico ou achado patológico foram observados em todos os animais



REV20240821
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Não foram observadas lesões oculares nos animais tratados nos
testes inicial e confirmatório a 1, 24, 48 e 72 horas após a instilação da substância teste (score 0,00 para córnea, íris e
conjuntiva). Nenhuma mortalidade, sinal clínico ou achado patológico foram observados em todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.

Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células procariontes de Salmonella
enterica serovar Typhimurium) conduzido com a substância teste indicam que a mesma não apresenta potencial de
atividade mutagênica para as cepas estudadas. Um teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos foi
conduzido para avaliar o potencial mutagênico da substância teste para células eucarióticas e os resultados indicam que
a mesma não apresentou atividade mutagênica em camundongos

EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos de longo prazo realizados com o METOXIFENOZIDA demonstraram que o mesmo não apresenta características
teratogênicas ou carcinogênicas, nem tampouco efeitos sobre a reprodução. O composto também não apresenta
qualquer atividade mutagênica. Estudos crônicos conduzidos em ratos e coelhos mostram alterações hematológicas
(anemia), hepatotoxicidade, alterações histopatológicas na tireóide e incremento de peso das glândulas adrenais.



INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
    de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
    emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
    e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
    d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
    em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
    consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
    recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.




REV20240821
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
    mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
    proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
    para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
   durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
   de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
   jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.




REV20240821
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais.




REV20240821
                                

Compartilhar