Mansi
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
13619
Marca Comercial
Mansi
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetor.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria spp.
Mancha-de-Alternaria; Mancha-de-folha
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
1/18 MANSI Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuåria (MAPA) sob o n 0 13619 COMPOSIÇÄO: Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) 800 g/kg (80% m/m) Outros ingredientes 200 g/kg (20% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA CONTEÜDO: vide rötulo CLASSE: Fungicida e acaricida de contato GRUPO QUiMlCO: Alquilenobis (di ocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: PO molhåvel (WP) TITULAR DO REGISTRO ( Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos Ltda. Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ: 11.426.444/0001-00 São Paulo/SP – CEP: 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129 7423 Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mancozeb Técnico Indofil - Registro MAPA n o 11011 Indofil Industries Limited Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607, India Plot No. Z7-1/ZB, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat 392130, India Mancozeb Técnico Uniphos - Registro MAPA no 03701 Ceraxagri B.V. Tankhoofd 10-3196 KE, Vondelingenplaat, Ro erdam, Holanda. Mancozeb Técnico UPL BR - Registro MAPA no 5716 Uniphos Colombia Plant Limited Via 40, N O 85-85, Bananquilla Atlån co, Colömbia. Mancozebe Técnico UPL - Registro MAPA no 07707 United Phosphorus Ltd. - Unit. 5 Plot N O 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, india. FORMULADOR: Indofil Industries Limited Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607- India BULA 2/18 Plot No. Z7-1/ZB, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat — 392130 - India Tagma Brasil Indüstria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Påssaros, Paulinia, SP. CEP 13148-030. CNPJ n o 03.855.423/0001-00 NP do lote ou ar da Data de fabrica ão . VIDE EMBALAGEM Data de vencimento ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÓMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira "(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.40 e 2730 do Decreto no 7.212, de 15 de junho de 2010)" CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: MANSI um fungicida composto por Mancozebe, que apresente mecanismo de ação de contato mul ssí o, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Recomendado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas de abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, Citrus, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão- vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, trigo, tomate e uva. BULA 3/18 CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES/ VOLUME DE CALDA/ NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS Número Dose de Volume de calda Cultura máximo de Nome comum Nome cien fico aplicação (L/ha) aplicações Abóbora Míldio Pseudoperonospora cubensis 2,0 kg lha Terrestre: 400 - 1000 4 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preven vamente ao a aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 dias. AIgodão Ramularia Ramularia areola 1,4 a 2.8 Kglha Terrestre: 200 - 300 L/ha 3 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preven va e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 10 dias.U lizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (u lização de híbridos mais suscep veis, histórico da doença na região associado as condições climá cas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem Puccinia allii Alho 2,5 a 3,0 kg/ha Terrestre: 400- 1000 L/ha 10 Mancha- púrpura Alternaria porri ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preven vamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. Amendoim Cercosporiose Cercospora arachidicola 2,0 kg/ha Terrestre: 300 - 600 L/ha 3 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preven vamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. U lizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar até 3a lica ões com intervalos de 10 a 15 dias. Brusone Pyricularia grisea 4,5 kg lha Terrestre: 200 - 300 Arroz 2 Mancha- arda Bipolaris oryzae 2,0 kg lha L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repe ndo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar até 2 aplicações entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. Requeima Phytophothora infestans Terrestre:400 - 1000 Batata 3,0 kg/ha 12 Pinta Preta Alternaria solani L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações deem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preven va. Realizar até 12 aplicaçõs com intervalos de 7 dias. Beringela Pinta- reta Alternaria solani 3,0 kglha Terrestre:600 - 1000 5 L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 dias. Beterraba Mancha-das-folhas Cercospora be cola 2,0 - 3,0 kglha Terrestre: 400- 1000 4 L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preven vamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, u lizar a maior dose. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. U lizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Brócolis Míldio Peronospora parasi ca 2,0 - 3,0 kglha Terrestre: 500- 1000 4 L/ha BULA 4/18 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com Intervalos de 7 - 10 dias, u lizando a maior dose e o menor Intervalo em condições favoráveis para a doença. Café Ferrugem Hemileia vastatrix 4,0 – 5,0 kg lha Terrestre: 400 L/ha 3 EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preven vo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 30 dias, u lizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha- púrpura Alternaria porri Terrestre: 600- 1000 Cebola 2,5 – 3,0 Kg/ha 12 Míldio Peronospora destructor L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a par r dos primeiros sintomas da doença, repe ndo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preven va. U lizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 12 aplicações com intervalos de 7 dias. Cenoura Mancha-das-folhas Alternaria dauci 2,5 – 3,0 kg lha Terrestre: 600 - 900 10 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, u lizar a maior dose. Realizar até 10 aplicações com intervalos de 7 dias. Cevada Mancha re cular Drechslera teres 2,5 kg lha Terrestre: 250 L/ha 3 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repe r a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. Melanose Diaporthe citri Colletotrichum gloeosporioides 200 -250 g/100 Antracnose L d'água - Citros Verrugose Elsinoe fawce 4 150 g/100 L Ácaro-da-falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora d'água EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repe ndo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias, u lizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 14 dias. Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a par r de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas elou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 10 dias. Míldio Peronospora parasi ca Couve Mancha-de-alternária ou 2,0 – 3,0 kg/ha Terrestre: 500 - 800 L/ha 4 Alternaria brassicae mancha reta EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, u lizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Míldio Peronospora parasi ca Couve-flor Mancha-de-alternária ou 2,0 – 3,0 kg/ha Terrestre: 500- 1000 L/ha 4 Alternaria brassicae mancha reta EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, u lizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis ara a doença. Pinta- preta Alternaria dianthi Terrestre: 400 - 1000 L/ha BULA 5/18 Cravo Septoriose Septoria dianthi 200 g/ 100 litros 12 Ferrugem Uromyces dianthi de água EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações deverão ser preven vas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. Mancha-de-folha Alternaria sp Septoria 200 g/ 100 litros Crisântemo Septoriose Terrestre: 400 - 1000 L/ha 12 chrysanthemella de água Ferrugem Puccinia chrysanthemi ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preven vas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi Ervilha 2,0 kg/ha Terrestre: 300 - 500 L/ha 5 Mancha-de-ascochyta Ascochyta pinodes ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Realizar até 5 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias. Mancha-de-alternaria Alternaria alternata Colletotrichum Antracnose Feijão lindemuthianum 2,0-3,0 kg/ha Terrestre: 400 - 800 L/ha 5 Phaeoisariopsis Mancha-angular griseola ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repe ndo em intervalo de 10 a 15 dias. U lizar o intervalo menor e dose maior em condi ções favoráveis à doença. Feijão 200 g/ 100 L Terrestre: 400- 1000 Antracnose Colletotrichum lindemuthianum d'agua* 5 vagem L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações aos 25 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repe ndo em intervalo de 10 a 15 dias. U lizar o intervalo menor e dose maior em condições favoráveis à doença.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/há. 200 g/ 100 L Figo Ferrugem Cerotelium fici 3 d'agua* EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas.Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. 200 g/ 100 L de Terrestre: 400- 1000 Fumo Mofo azul Peronospora tabacina 3 calda L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preven vo, iniciar aplicações no viveiro, sobre as mudas, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. 200 g/ 100 L Terrestre: 400 - 1000 Gladíolo Podridão-da-flor Botry s gladiolorum 12 d'agua L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preven vas (antes do aparecimento dos sintomas) reaplicando em Intervalo de 7a 10 dias, caso necessário. Antracnose Colletotrichum 200 g/ 100 L de - Maçã gloeosporioides 7 calda Sarna-da-macieira Venturia inaequalis EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar pulverizações durante o ciclo vegeta vo, a par r do início da brotação, reaplicando quando houver condições favoráveis à doença. Realizar até 7 pulverizações com intervalos de 7 dias. BULA 6/18 Sarna ou varíola Asperisporium caricae 200 g/ 100 - Mamão Antracnose ou podridão-de- Colletotrichum 4 L * d'agua pós colheita gloeosporioides EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser de caráter preven vo (antes do florescimento dos sintomas), caso necessário, reaplicar em intervalo de 15 a 20 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. Colletotrichum 200 g/ 100 L Terrestre: Manga Antracnose 3 gloeosporioides d'agua 3,0 - 15,0L/ planta ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 15 dias. Antracnose ou podridão Colletotrichum orbiculare amarga 200 g/ 100 Terrestre: Melancia 5 Pseudoperonospora cubensis L * d'agua 500 - 1000 L/ha Míldio ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.Realizar até 5 pulverizações com intervalos de 7 dias.* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. Antracnose Colletotrichum orbiculare 200 g/ 100 L Terrestre: 500 - 1000 Melão d'agua* 4 Míldio Pseudoperonospora cubensis L/ha EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações com intervalos de 7 dias. * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha. Milho Mancha-de-Phaeophaeria Phaeophaeria maydis 1,4-2,8 kg lha Terrestre: 200 - 300 L/ha 3 EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preven va e com uma boa cobertura das folhas. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 - 14 dias.U lizar a dose maior em condições mais favoráveis a doença (u lização de híbridos mais suscep veis, histórico da doença na região associado as condições climá cas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Antracnose Colletotrichum orbiculare Pepino Míldio Pseudoperonospora cubensis 2,5 – 3,0 kg/ha Terrestre: 500- 1000 L/ha 3 EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 aplicações com Intervalos de 7 dias. Podridão- parda Monilinia fruc cola 200 g/ 100 L Terrestre: 7 Pêssego d'agua* Ferrugem Tranzschelia prunispinosae 1,0 - 4,0L/planta 5 EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle preven vo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repe ndo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Realizar até 7 aplicações com intervalos de 7 dias.Para controle preven vo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança.Realizar até 5 aplicações com intervalos de 15 dias.* Manter a dose mínima de 2 k de roduto formulado/ha. Cercosporiose Cercospora capsici Antracnose Colletotrichum Terrestre: Pimentão 2,0 kg/ha 6 gloeosporioides 400- 1000 L/ha Requeima Phytophthora capsici BULA 7/18 EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repe ndo em intervalo de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 a licações. Míldio Peronospora parasi ca Terrestre: Repolho 2,0-3,0 kg/ha 4 Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae 400 - 1000 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar até 4 aplicações com intervalos de 7 - 10 dias, u lizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. Antracnose Sphaceloma rosarum Mancha-das-folhas Cercospora rosicola 200 g/ 100 L Terrestre: Rosa Mancha-negra Diplocarpon rosae 12 d'agua 400 - 1000 L/ha Mancha-de-mycoshaerella Mycosphaerella rosicola Míldio Peronospora sparsa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações deverão ser preven vas (antes do aparecimento dos sintomas) rea licando em intervalo de 7 a 10 dias, caso necessário. Crestamento foliar Cercospora kikuchii Mancha-alvo Corynespora cassiicola Terrestre: Soja 1,4 – 2,8 kg/ha 200 - 300 L/ha 3 Mancha- arda Septoria glycines Ferrupem Phakopsora pachyrhizi EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 3 pulverizações com intervalos de 7 dias. Pinta- reta Alternaria solani Terrestre: Tomate Requeima Phytophthora infestans 3,0 kg/ha 12 800 - 1000 L/ha Septoriose Septoria Iycopersici EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repe ndo em intervalos de 5 a 7 dias. U lizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. As aplicações dever ser preven vas. Realizar até 12 aplicações. Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana Terrestre: Trigo Ferrugem-da-folha Puccinia tri cina 2,5 kg/ha 200 — 300 L/ha 3 Brusone Pyricularia risea EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a par r do estádio de elongação. Repe r as aplicações sempre que a doença a ngir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repe ndo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Míldio Plasmopara vi cola Antracnose Elsinoe am elina 250 - 350 g/ Terrestre: Uva Podridão amarga Greeneria uvicola 100 L de calda 600 - 2000 L/ha 8 Mofo cinzento ou podridão- Botry s cinerea da-flor ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a par r da brotação. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preven va. Realizar até 8 aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. BULA 8/18 MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, preven vamente, ou seja, antes da infecção. Por ser um produto de contato, MANSI deve ser aplicado com volume da água suficiente para Cobertura completa e uniforme das plantas. Aplicação terrestre: Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais Motorizados com bomba centrífuga. - Bicos: cone, como XH4 ou D2-13 - Altura da barra: deve permi r boa cobertura da parte aérea. - Volume de aplicação: conforme instruções de uso. Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola da aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/p012 , bico po cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar Cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento. Observação: No Caso de se u lizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas. Volume da calda: Para aplicação aérea: 30 a 50L/ha. Para aplicação terrestre: vide NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz ................................. 32 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café ............................... 21 dias BULA Cebola 7 dias Cenoura 7 dias 9/18 Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Cravo UNA* Crisântemo UNA* Ervilha 7 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 7 dias Figo 21 dias Fumo UNA* Gladíolo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 10 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Rosa UNA* Soja 30 dias Trigo 32 dias Tomate 7 dias Uva 7 dias (*) Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, u lize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente para culturas agrícolas. BULA 10/18 Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula. Aplicado nas doses recomendadas, MANSI não é fitotóxico às culturas indicadas. Incompa vel com formulações altamente alcalinas, como calda bordolesa e calda sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde HumanaANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo da ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda da eficiência do produto a consequente prejuízo. Como prá cas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismo de ação dis ntos do Grupo M03 para controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras prá cas de redução da população de patógenos, seguindo as boas prá cas agrícolas, tais corno rotação de culturas, cul vares com gene de resistência quando, disponíveis, etc.; • U lizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de BULA 11/18 Fitopatologia (SBF: www.abfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC- BR: www.frac.br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto fungicida MANSI é composto por Mancozebe, que apresenta A vidade de contato mul sí o, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação Internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras prá cas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do melo ambiente. As tá cas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio a vo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser ves dos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Não u lize Equipamento de Proteção Individual (EPI) danificados; - Não u lize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, ori cios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência, - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo evitar dispersão de poeira. U lize Equipamento da Proteção Individual EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas a as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luva de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto a ven lado. BULA 12/18 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente na dose recomendadas e observe o Intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a úl ma aplicação a colheita). - U lize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo da reentrada, u lize os Equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de re rar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda ves das para evitar contaminação. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser re rados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas u lizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reu lizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens u lize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. BULA 13/18 PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula elou receituário agronômico do produto. Ingestão: Em caso de ingestão acidental, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, re a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ven lado INTOXICAÇÕES POR MANSI (mancozebe) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico AIquilenobis ( di ocarbamato ) Classe Toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Mecanismos de Oral, inalatória, ocular e dérmica. toxicidade Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, derma te de contato, derma te alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo a eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaléia, visão borrada Sintomas e sinais e náusea. clínicos Exposição Ocular pode causar ardência ocular, conjun vite e inflamação das pálpebras. Exposição Oral pode causar Irritação da mucosa do trato gastrointes nal, cefaléia, dores abdominais, diarreia, náusea e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. Após absorção, são distribuídos para gado, rins e reoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo gado, através da Metabolismo e glicuronização. A e leno oureia (ETU) é o principal metabólito de Toxicociné ca importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, princi- palmente através das fezes 71% e urina 16% As formulações_contendo mancozebe tem ação irritante para pele, trato respiratório e olhos. O diagnós co é estabelecido pela confirmação da Diagnós co exposição e de quadro clínico compa vel. Em se apresentando sinais e sintomas indica vos de intoxicação trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não BULA 14/18 existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina po I e função renal. As medidas abaixo relacionadas, especificamente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. U lizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupa e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e ori cios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar Tratamento para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão a vado na proporção de 50-100 g em adultos, e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão a vado para 240 ml de água. 4. Emergência, suporte a tratamento sintomá co: Manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação orotraqueal aspirar secreções e oxigenar. Adotar medidas de assistência ven latória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco em razão do Contraindicações risco de as ira ão ulmonar. As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de No ficação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnós co e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMA ÕES MÉDICAS. Disque-intoxicação: 0800-722-8001 ATENÇÃO Rede Nacional de Centro Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Sharda do Brasil Ltda Telefone de emergência: (11 3129-7423 BULA 15/18 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente a vo. O mancozebe é rapidamente absorvido peio trato gastrointes nal, distribuído pelos órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é e leno ureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quan dade na reoide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quan dade. Estudos efetuados com animais de laboratório demostram que o mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a e leno oureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quan dade na reoide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quan dade Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DI-50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) DI-50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50 inalatória (ratos) (4h): > 2,73 mg/L Como não foi observada morte de nenhum animal, a CL50 inalatória não foi determinada e o estudo não será u lizado para fins de classificação toxicológica. Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos. Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjun vas com reversão após 72 horas. Sensibilização dérmica: o produto é considerado sensibilizador cutâneo fraco (grau - l) em cobaias. Efeitos crônicos: Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas pequenas alterações hormonais na reoide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão. Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogênicos. Porém em outro estudo conduzido com ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal, do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema musculoesquelé co. Quando o mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados efeitos teratogênicos. BULA 16/18 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE l). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquá cos (algas e microcrustáceos) -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não u lize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A des nação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscep vel a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às a vidades aero agrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES. - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combus vel. - O local deve ser ven lado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES. - Isole e sinalize a área contaminada. BULA 17/18 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sharda do Brasil Ltda Telefone de Emergência: 3129-7423 - U lize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: - Piso Pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e iden ficado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser u lizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e des nação final. - Solo: re re as camadas de terra contaminada até a ngir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente iden ficado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d'água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das caracterís cas do corpo hídrico em questão e da quan dade do produto envolvido; - Em caso de incêndio, use ex ntores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, C02 ou pó QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXiVEL ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ven lado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plás co transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente iden ficado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emi da no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente u lizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. BULA 18/18 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plás co transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente iden ficado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ven lado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emi da pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A des nação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para u lização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e des nação final. A desa vação do produto é feita através de incineração em fornos des nados para este po de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. BULA