Manfil 800 WP
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
6313
Marca Comercial
Manfil 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Bipolaris oryzae
mancha parda
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Centeio
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Centeio
Pyricularia grisea
Brunose
Centeio
Septoria tritici
mancha salpicada
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phytophthora phaseoli
Murcha; Míldio
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijões
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Glomerella cingulata
Podridão amarga
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Bipolaris soraliniana
Helmintosporiose
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Triticale
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Triticale
Pyricularia grisea
Brunose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
MANFIL 800 WP Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06313 COMPOSIÇÃO: Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ..................................................................................................................... 800 g/kg (80% m/m) Outros ingredientes .............................................................................................................. 200 g/kg (20% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida e acaricida de contato GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias CEP: 04707-000 – São Paulo/SP - Tel.: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 Registro no CDA/SP nº 1283 (*) Importador do produto formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mancozeb Técnico Indofil – (Registro MAPA nº 11011) INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – India. Plot No. Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia Mancozeb Técnico – (Registro MAPA nº 1708498) CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo – CEP: 12321-150 Jacareí/SP – CNPJ: 47.180.625/0020-59 – Registro CDA/SP nº 679 Mancozeb Técnico Nortox – (Registro MAPA nº 7616) LIMIN CHEMICAL CO., LTD. 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu – 221400 – China Mancozeb Técnico Nortox II – (Registro MAPA nº 22017) HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. East Suburb, Xinji City, Hebei - China Mancozeb Técnico Sabero – (Registro MAPA nº 11109) COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. Plot nº 2102, G.I.D.C. – Sarigam – 396155, Valsad District – Gujarat State - Índia Bula Manfil rev20 FORMULADOR: INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia Plot No. Z-8, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, India Plot No. D2/CH12, GIDC Estate Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, Índia OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Bairro Pq Ind Carlos Tonanni – CEP 18120-970 – Jaboticabal/SP CNPJ 65.011.967/0001-14 - Registro CDA/SP nº 101 TECNOMYL S/A Parque Industrial Avay – Villeta – Paraguai KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ros, n°260, Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790, Indaiatuba/SP CNPJ 47.754.052/0001-17 - Registro CDA/SP nº 1248 ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro nº 003263 - ADAPAR/PR Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro nº 00001047/99 SEAPA/RS SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I – Maracanaú/CE. CEP: 61939-000 CNPJ:07.467.822/0001-26 – Registro SEMACE nº 358/2021 DICOP MICRO SERVICE INDUSTRIA QUIMICA LTDA Rua Minas Gerais, 300 – Compl. 310 e 326 – Bairro Canhema, CEP 09941-760, Diadema/SP CNPJ 43.352.558/0001-49 - Registro CDA/SP nº 79 INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N – Bairro Lot. Ind. Nova Roseira, CEP 12580-000, Roseira/SP CNPJ 48.284.749/0001-34 - Registro CDA/SP nº 266 FERSOL INDUSTRIA E COMERCIO S/A Rod Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5 - Bairro Olhos d'Água – CEP 18120-970 – Mairinque/SP CNPJ 47.226.493/0001-46 - Registro CDA/SP nº 31 MANIPULADOR: ADAMA BRASIL S.A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001 76 - Registro ADAPAR/PR nº 003263 Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro nº 00001047/99 SEAPA/RS SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Av. Wilson Camurça, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro nº 358/2021 DICOP KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ros, n°260, Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 - Indaiatuba/SP CNPJ 47.754.052/0001-17 - Registro CDA/SP nº 1248 IMPORTADOR ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro ADAPAR/PR nº 003263 Bula Manfil rev20 Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Bairro Colônia Vinte - CEP: 95860-000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro SEAPA/RS nº 00001047/99. AGRICOLA ALVORADA S.A. Rua do Comercio, Nº 1549. CEP: 78850-000. Parque Industrial Primavera do Leste/MT CNPJ sob n.º 04.854.422/0002-66 – Registro INDEA/MT Nº 20735 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXP. DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Avenida Manoel Genildo de Araújo, 188 – Centro – CEP: 78840-085 - Campo Verde/ MT CNPJ Nº 39.496.730/0001-60 – Registro INDEA/MT Nº 22402 Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N - Km 11 Galpão 09 - CEP: 13314-012 - Itu/SP CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410 Rua Ronat Walter Sodré, 2800 - Parque Industrial - CEP 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro ADAPAR nº 1008310 Rodovia dos Imigrantes, SN - Zona Rural - CEP 78099-899 - Cuiabá-MT CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro INDEA nº 29497 AGROVANT COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Jaime Ribeiro, 409-C, Bairro Santa Luzia - CEP 14883-105 - Jaboticabal/SP CNPJ 05.830.454/0001-03 - Registro CDA/SP nº 579 ALAMOS DO BRASIL LTDA. Av Senador Tarso Dutra, 565 - Sala 1407 Torre 2 – Bairro Petropolis - CEP: 90690-140 - Porto Alegre/RS CNPJ 07.118.931/0001-38 – Registro SEAPA/RS Nº 1788 Av Brasilia, 3100 - Sala 01 Fundos - Bairro Nova Divineia - Cep 89870-000 – Pinhalzinho/SC CNPJ 07.118.931/0002-19 – Registro CIDASC nº3208 R. Industrial 01, s/n - Bairro Parque Industrial – CEP 85525-000 - Mariópolis/PR CNPJ 07.118.931/0003-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1007936 BAYER S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor - CEP 26110-120 – Belford Roxo/RJ CNPJ 18.459.628/0033-00 – Registro INEA - LO º IN023132 CCAB AGRO S.A. Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – CEP: 04002-033 - São Paulo/SP CNPJ: 08.938.255/0001-01 – Registro CDA/SP nº 820 Rod. BR 020, Km 207 – Cond. Eldorado Agro Park, Lote 04, Armz 02, CEP: 47850-000 – Luis Eduardo Magalhães/BA - CNPJ 8.938.255/0008-88 - Registro ADAB/BA nº 65709 Rod. BR 163, Km 116 - Armazém 02, bairro Parque Industrial Vetorasso – Rondonópolis/MT CNPJ 8.938.255/0009-69 - Registro INDEA/MT nº 298 CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA. R. Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06 – CEP: 85877-000 – São Miguel do Iguaçu/PR CNPJ 18.858.234/0001-30 – Registro ADAPAR/PR no 004001 Rua I, nº 557, Distrito Industrial, Setor A, Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03 - CEP 78098-350 Cuiabá/MT CNPJ 18.858.234/0003-00 – Registro INDEA/MT no 18068. Rod. BR 020, Km 207, s/n, Alto da Lagoa, Armazém 01, sala 01, módulo F– CEP 47850-000 - Luís Eduardo Magalhães / BA. CNPJ 18.858.234/0004-82 - Registro ADAB/BA nº 102518. Rod. BR 230, Km 411,5, s/n, sala 03, Zona Rural - CEP 65800-000– Balsas/MA. CNPJ 18.858.234/0005-63 – Registro AGED/MA nº 757. Via Expressa Anel Viário, s/n, Lote 05 B, Galpão 02, Mód C, Jardim Paraíso Acréscimo Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ 18.858.234/0006-44 - Registro AGRODEFESA/GO nº 10.731.557-2. GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Mackenzie, 1835 – Sala 51 - CEP: 13092-523 - Campinas/SP CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Registro CDA/SP nº 234 Rodovia Castelo Branco, 11.100, km 30,5 – Mod.4, Bairro dos Altos. CEP: 06421-400 – Barueri/SP CNPJ: 67.148.692/0002-71 - Registro CDA/SP nº 4182 PRENTISS QUÍMICA LTDA. Bula Manfil rev20 Rodovia PR 423 s/n - km 24,5 – Campo Largo/PR - CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00 Registro ADAPAR/PR nº 002669 ROTAM DO BRASIL AGROQUÍMICA PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Siqueira Campos, 233 - Bairro Sousas - CEP: 13106-006 - Campinas/SP CNPJ: 05.772.606/0001-69 - Registro CDA/SP Nº 549. SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I – Maracanaú/CE. CEP: 61939-000 CNPJ:07.467.822/0001- 26 – Registro SEMACE nº 358/2021 DICOP Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, P-36 Km 30,5 - Jardim Maria Cristina - CEP: 06421-400 Barueri/SP. CNPJ: 07.467.822/0012-89. CDA/CFICS/SP nº 1296 SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. das Nações Unidas, 18.001, 2°andar, Santo Amaro, São Paulo - SP - CEP: 04795-900 CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Registro CDA/SP nº 001 TRÊS TENTOS AGROINDUSTRIAL S/A Av. Principal, 187, CP 41, Santa Bárbara do Sul – RS - CEP: 98240-000 CNPJ 94.813.102/0001-70 – Registro SEAPA/RS nº 248/96 LONGPING HIGH TECH BIOTECNOLOGIA LTDA Av. das Nações Unidas, 12901 – Bairro Brooklin Paulista - CEP: 04578-910 - São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Registro CDA/SP: 4316 Rod. MG 188, km 158 Distrito Industrial - CEP: 38600-972 - Paracatu/MG CNPJ: 08.864.422/0010-08 - Registro IMA/MG: 16657 V. Protestato Joaquim Bueno, km 3, sl 05, prédio 1 conj Longping, Zona Rural, Santa Helena de Goiás/GO, CEP: 75920-000. CNPJ: 08.864.422/0006-21 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira “Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010” CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: azul PMS blue 293 C. Bula Manfil rev20 Bula Manfil rev20 INSTRUÇÕES DE USO: MANFIL 800 WP é um fungicida composto por mancozebe, recomendado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas de abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citrus, couve, couve-flor, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pêssego, pimentão, plantas ornamentais, repolho, soja, tomate, trigo e uva. Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares. Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos. CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS DOSE DO NÚMERO, ÉPOCA E VOLUME DE CULTURAS PRODUTO INTERVALO DE CALDA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO COMERCIAL APLICAÇÃO Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo Colletotrichum Terrestre: 1000 Abacate Antracnose 200 g/100 L de água de 10 dias. gloeosporioides L/ha Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Colletotrichum As aplicações do produto Antracnose deverão ser preventivas orbiculare com reaplicações em Pseudoperonospora Terrestre: 400 - intervalos de 7-10 dias, caso Abóbora* Míldio 200 g/100 L de água cubensis 1000 L/ha necessário, com um número máximo de 3 aplicações por Cladosporium Sarna ciclo cucumerinum da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior Terrestre: dose e menor intervalo em 200 – 300 L/ha condições de maior pressão Algodão Ramularia Ramularia areola 1,4 - 2,8 kg/ha da doença (utilização de Aérea: 20 – 50 variedades mais L/ha suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem Puccinia allii As aplicações do produto deverão ser preventivas Terrestre: com reaplicações com Alho* Mancha-púrpura Alternaria porri 200 g/100 L de água 400 a 1000 intervalos de 7 dias, caso L/ha necessário, com um número Peronospora Míldio máximo de 6 aplicações. destructor Verrugose Sphaceloma arachidis As aplicações do produto deverão ser preventivas Terrestre: Cercospora com reaplicações com Amendoim Mancha-castanha 1,0 - 2,0 kg/ha 300 a 600 arachidicola intervalos de 10 dias, caso L/ha necessário, com um número Mancha-barrenta Phoma arachidicola máximo de 3 aplicações. Bula Manfil rev20 Mancha-parda 2,0 kg/ha Bipolaris oryzae Terrestre: As aplicações do produto 100 a 300 Brusone Pyricularia grisea deverão ser de caráter Arroz L/ha preventivo. Realizar no 4,5 kg/ha Aérea: 20 a máximo 2 aplicações. 50 L/ha Mancha-das-glumelas Cercospora oryzae Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da Mancha-marrom Bipolaris oryzae cultura, a segunda aplicação Terrestre: quando 50% das plantas 100 a 300 apresentarem a folha Aveia 2,5 kg/ha L/ha bandeira e a terceira no Aérea: 30 florescimento. L/ha Brusone: realizar a primeira aplicação no início do Brusone Pyricularia grisea espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar as pulverizações Mycosphaerella antes do surgimento dos Sigatoka-negra primeiros sintomas, em fijiensis Terrestre: condições favoráveis ao 200 L/ha Banana 2,0 kg/ha desenvolvimento da Aérea: 30 doença. Repetir a aplicação Mycosphaerella L/ha Mal-de-Sigatoka em intervalos de 15 dias. musicola Realizar no máximo 5 aplicações. As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a Phytophthora emergência das plantas, ou Requeima antes, dependendo da infestans Terrestre: 600 ocorrência das doenças. L/ha Reaplicar quando houver Batata 3,0 kg/ha condições favoráveis às Aérea: 20 – 50 doenças, sempre de L/ha maneira preventiva. Pinta-Preta Alternaria solani Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Pinta-Preta Alternaria solani Colletotrichum Antracnose As aplicações do produto gloeosporioides deverão ser preventivas Terrestre: Mancha-de- com reaplicações com Berinjela* Stemphylium solani 200 g/100 L de água 600 a 1000 Stemphylium intervalos de 7 dias, caso L/ha necessário, com um número Ferrugem Puccinia pampeana máximo de 4 aplicações. Septoriose Septoria lycopersici As aplicações do produto deverão ser preventivas Terrestre: Mancha-de- com reaplicações com Beterraba* Cercospora beticola 200 g/100 L de água 400 a 1000 Cercospora intervalos de 10 dias, caso L/ha necessário, com um número máximo de 4 aplicações. As aplicações do produto Peronospora Míldio deverão ser preventivas parasitica Terrestre: com reaplicações com Brócolis* 200 g/100 L de água 500 a 1000 intervalos de 7-10 dias, caso L/ha Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Colletotrichum As aplicações do produto Antracnose coffeanum deverão ser preventivas com reaplicações em Terrestre: Café Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix 2,0 - 4,0 kg/ha intervalos de 15 a 30 dias, 400 L/ha caso necessário, com um Mancha-de-olho- número máximo de 3 Cercospora coffeicola pardo aplicações. Bula Manfil rev20 Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das Mancha-púrpura Alternaria porri Terrestre: doenças, repetindo quando 400-1000 L/ha houver condições Cebola 2,5 - 3,0 kg/ha favoráveis às doenças, Aérea: 20 – 50 sempre de maneira Peronospora L/ha preventiva. Realizar no Míldio destructor máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. As aplicações do produto Mancha-de- deverão ser preventivas Cercospora carotae Cercospora com reaplicações com Cenoura** 200 g/100 L de água intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um Mancha-de-Alternaria Alternaria dauci Terrestre: número máximo de 3 600 a 900 L/ha aplicações. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Mancha-salpicada Septoria tritici Para controle das demais Terrestre: 100 a doenças iniciar as 300 L/ha Centeio 2,5 kg/ha aplicações a partir do Brusone Pyricularia grisea Aérea: 20 a 50 estádio de elongação. As L/ha reaplicações deverão ser realizadas sempre que Ferrugem-da-folha Puccinia triticina necessário para manter as doenças em baixos níveis Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do Terrestre: perfilhamento e a segunda 100 a 300 no início do espigamento. Cevada Mancha-reticular Drechslera teres 2,5 kg/ha L/ha Em condições favoráveis Aérea: 30 para a doença, realizar uma L/ha terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. Realizar as aplicações de forma preventiva no início Terrestre: 2000 do florescimento e com uma L/ha boa cobertura das folhas, Citros Melanose Diaporthe citri 250 g/100 L de água flores e botões florais. Aérea: 20 – 50 Realizar no máximo 3 L/ha aplicações com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de Peronospora semeadura nos canteiros e Míldio de transplante no campo, ou parasitica antes, no início do aparecimento dos primeiros Couve Terrestre: 500 a 2,0 - 3,0 kg/ha sintomas. Repetir as Couve-flor 1000 L/ha aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Colletotrichum pisi Antracnose As aplicações do produto Uromyces pisi-sativi deverão ser de caráter Ferrugem preventivo, repetindo a Terrestre: 300 a intervalos de 7-10 dias. Em Ervilha Peronospora pisi 2,0 kg/ha 600 L/ha condições favoráveis à Míldio doença, utilizar o menor Mancha-de- Ascochyta pisi intervalo. Realizar no Ascochyta máximo 5 aplicações. Mancha-de- Ascochyta pinodes Ascochyta Bula Manfil rev20 Colletotrichum Antracnose lindemuthianum Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência Mildio Phytophthora phaseoli antes do surgimento de Terrestre: 100 a sintomas das doenças. Uromyces 2,0 kg/ha 300 L/ha Reaplicar quando houver Feijões Ferrugem appendiculatus condições favoráveis às Phaeoisariopsis Aérea: 20 – 50 doenças, sempre de griseola L/ha maneira preventiva. Mancha-angular Realizar no máximo 5 Peronospora aplicações com intervalo de Míldio manshurica 14 dias. Alternaria alternata 2,0 - 3,0 kg/ha Mancha-de-Alternaria Iniciar as aplicações aos 25 Colletotrichum dias de emergência antes Antracnose do início do aparecimento lindemuthianum dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a Terrestre: intervalos de 10-15 dias, 300 – 1000 L/ha Uromyces num total de 3 a 5 Feijão-Vagem* Ferrugem 200 g/100 L de água appendiculatus aplicações. Utilizar a maior Aéreo: 20 a 50 dose e menor intervalo em L/ha condições favoráveis à doença. Peronospora Realizar no máximo 5 Míldio manshurica aplicações durante o ciclo da cultura. As aplicações do produto Ferrugem Cerotelium fici deverão ser preventivas logo no início da brotação. Terrestre: 0,5 a Figo* 200 g/100 L de água Reaplicar com intervalos de 2,0 L/planta Colletotrichum 10 a 15 dias, caso Antracnose necessário, com um número gloeosporioides máximo de 3 aplicações. Iniciar as aplicações de Terrestre: 500- forma preventiva já na fase 1000 L/ha de viveiro sobre as mudas e Fumo* Míldio Peronospora tabacina 200 g/ 100 L de água com uma boa cobertura das Aérea: 20 – 50 folhas. Realizar no máximo L/ha 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio Podridão-amarga Glomerella cingulata Terrestre: 1000- fenológico C – pontas 1500 L/ha verdes) e com uma boa Maçã 200 g/100 L de calda cobertura de brotos, folhas e Aérea: 20 – 50 galhos. Realizar no máximo Sarna-da-macieira Venturia inaequalis L/ha 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. Colletotrichum As aplicações do produto Antracnose deverão ser preventivas gloeosporioides Terrestre: 1000 com reaplicações com Mamão 200 g/100 L de água L/ha intervalos de 15 a 20 dias, Sarna Asperisporium caricae caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar Colletotrichum Terrestre: 3,0 a Manga Antracnose 200 g/100 L de água com intervalos de 10 a 15 gloeosporioides 15,0 L/planta. dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Colletotrichum As aplicações do produto Antracnose orbiculare deverão ser preventivas Melancia com reaplicações com Pseudoperonospora Terrestre: 500 a Míldio 200 g/100 L de água intervalos de 7-10 dias, caso Melão cubensis 1000 L/ha necessário, com um número Cladosporium máximo de 3 aplicações Sarna cucumerinum por ciclo da cultura. Bula Manfil rev20 Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de Terrestre: 200- 7 a 14 dias. Utilizar a maior 300 L/ha dose em condições Mancha-de- Phaeosphaeria Milho 1,4 a 2,8 kg/ha favoráveis à doença Phaeosphaeria maydis Aérea: 20 – 50 (utilização de híbridos mais L/ha suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Colletotrichum As aplicações do produto Antracnose orbiculare deverão ser preventivas Pseudoperonospora Terrestre: 500 a com reaplicações com Pepino* Mildio 200g/ 100L de água cubensis 1000 L/ha intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número Cladosporium máximo de 3 aplicações. Sarna cucumerinum As aplicações do produto Venturia inaequalis Sarna deverão ser preventivas logo após a fase de Entomosporium Terrestre: 400 a Pera* 200g/ 100L de água dormência. Reaplicar com Entomosporiose mespili 1000 L/ha. intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número Monilinia fructicola Podridão-parda máximo de 4 aplicações. Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento Crespeira Taphrina deformans das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na Ferrugem Tranzschelia discolor Terrestre: 1,0 a primeira semana de Pêssego 200g/ 100L de água 4,0 L/planta. dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações Podridão-parda Monilinia fructicola favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. Phytophthora capsici Requeima Mancha-de-Alternaria Alternaria solani Colletotrichum As aplicações do produto gloeosporioides deverão ser preventivas Antracnose Terrestre: 400 a com reaplicações com Pimentão* 200g/ 100L de água Mancha-de- Stemphylium solani 1000L/ha. intervalos de 7 dias, caso Stemphylium necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Ferrugem-do- Puccinia pampeana pimentão Cercospora Cercosporiose melongenae Bula Manfil rev20 Pinta-preta; mancha- Alternaria dianthi das-folhas Septoriose; mancha- Septoria dianthi de-septoria Ferrugem; ferrugem- Uromyces dianthi do-craveiro Mancha-de-folha Alternaria alternata Ferrugem; ferrugem- As aplicações do produto Puccinia chrysanthemi parda deverão ser preventivas com reaplicações com Plantas Mancha-de- Septoria Terrestre: 400- 200 g/100 L água intervalos de 7 a 10 dias, ornamentais* Septoria;septoriose chrysanthemella 1000 L/ha caso necessário, com um número máximo de 12 Crestamento; aplicações. Botrytis gladiolorum podridão-da-flor Mancha-parda-das- roseiras; mancha- Cercospora rosicola das-folhas Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella rosicola Mildio Peronospora sparsa Antracnose Sphaceloma rosarum Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e Peronospora de transplante das mudas Míldio parasitica no campo, antes do aparecimento dos primeiros Terrestre: 300 a sintomas. Repetir as Repolho 2,0 - 3,0 kg/ha 600 L/ha aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma Crestamento-foliar Cercospora kikuchii boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de Corynespora 7 dias. Utilizar a maior dose Mancha-alvo em condições favoráveis às cassiicola Terrestre: 100 - doenças (utilização de 200 L/ha variedades mais Soja 1,4 a 2,8 kg/ha suscetíveis, histórico da Aérea: 20 – 50 Mancha-parda Septoria glycines doença na região), L/ha associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem Phakopsora pachyrhizi Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a Terrestre: 600- emergência das plantas, ou Phytophthora 1000 L/ha antes, dependendo da Requeima infestans Aérea: 20 – 50 ocorrência das doenças. L/ha Reaplicar quando houver Tomate 3,0 kg/ha condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Terrestre: 400- Realizar no máximo 4 Pinta Preta Alternaria solani 1000 L/ha aplicações com intervalo de 7 dias. Bula Manfil rev20 Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis Realizar aplicações sempre que houver condições Mancha-salpicada Septoria tritici Terrestre: 100 a favoráveis à doença, com 300 L/ha intervalo de 7 dias. Utilizar o Trigo Brusone Pyricularia grisea 2,5 kg/ha menor intervalo de Aérea: 20 a 50 aplicação em condições Ferrugem-da-folha Puccinia triticina L/ha altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana 2 aplicações. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana intervalos de 10 dias. Para controle de Terrestre: 100 a helmintosporiose, iniciar as 300 L/ha Triticale 2,5 kg/ha aplicações a partir do Aérea: 20 a 50 estádio de elongação. As L/ha reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as Brusone Pyricularia grisea doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa Terrestre: 1000- cobertura dos brotos e 2000 L/ha folhas. Reaplicar quando Uva*** Míldio Plasmopara viticola 250 g/100 L de calda houver condições Aérea: 20 – 50 favoráveis às doenças. L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. *Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto ATENÇÃO: O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres. Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas. Aplicação terrestre: MANFIL 800 WP deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do Bula Manfil rev20 terreno. Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aplicação aérea: A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Recomendações específicas: Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções: 1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare. 2) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare. Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação: a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza. b. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação: 1. Água 2. PM / WP 3. WG / DF 4. SC / CS 5. SL 6. CE / EC 7. Adjuvantes 8. Fertilizantes foliares 9. Redutor de espuma. c. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação. d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização. e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado. f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa. g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia. Volume de calda Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO. Condições climáticas: Bula Manfil rev20 A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%. Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização: a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque; b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa; c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico; d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80; e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização; f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização; g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido; h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas; i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas; j. Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacate........................................................ 3 dias Feijão-vagem ........................................ 7 dias Abóbora ..................................................... 14 dias Figo ..................................................... 7 dias Algodão ...................................................... 30 dias Fumo .................................................... UNA* Alho ............................................................... 7 dias Maçã ..........................................................7 dias Amendoim .................................................... 14 dias Mamão ................................................... 3 dias Arroz............................................................. 32 dias Manga .................................................... 3 dias Aveia ................................................................ 30 dias Melancia ................................................. 7 dias Banana ......................................................... 7 dias Melão ................................................. 14 dias Batata ............................................................ 7 dias Milho .................................................. 30 dias Berinjela ........................................................ 7 dias Pepino .....................................................7 dias Plantas ornamentais...................................UNA* Beterraba ...................................................... 7 dias Pera..................................................... 14 dias Brócolis ......................................................... 7 dias Pêssego ............................................... 21 dias Café .............................................................. 21 dias Pimentão ................................................ 7 dias Cebola ............................................................ 7 dias Repolho ................................................ 14 dias Cenoura ......................................................... 7 dias Soja .................................................... 30 dias Centeio.............................................................. 30 dias Tomate ................................................... 7 dias Cevada ......................................................... 21 dias Trigo ..................................................... 30 dias Citros ............................................................ 14 dias Triticale.................................................... 30 dias Couve ........................................................... 14 dias Uva ............................................................ 7 dias Couve-flor ...................................................... 7 dias Ervilha .......................................................... .7 dias * UNA = uso não alimentar Feijões......................................................... 14 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas Bula Manfil rev20 após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas; Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, poderá reduzir sua eficácia, devido à lavagem. Aplicado nas doses recomendadas, MANFIL 800 WP não é fitotóxico às culturas indicadas. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidos ao nível internacional ou podem divergir em outros países, com relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação, verifique estas informações previamente à utilização do produto. Incompatível com formulações altamente alcalinas, como calda bordalesa e calda sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando à perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos Bula Manfil rev20 devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia SBF: www.sbfito.com.br, Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas FRAC-BR: www.frac-br.org, Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA: https://www.gov.br/agricultura/pt-br. O produto fungicida MANFIL 800 WP é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multisítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida). GRUPO M03 FUNGICIDA INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. Bula Manfil rev20 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Bula Manfil rev20 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Provoca irritação ocular grave. Pode ser nocivo se ingerido. ATENÇÃO: Pode ser nocivo em contato com a pele. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR MANFIL 800 WP INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alquilenobis (Ditiocarbamato). Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Bula Manfil rev20 Vias de Exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A Toxicocinética etilenotioureia ETU é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes 71% e urina 16%. Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a Toxicodinâmica dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, Sintomas e sinais faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. clínicos Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o Diagnóstico paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames específicos. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação Tratamento pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: • Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. • Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Bula Manfil rev20 • Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. • Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa Efeito das Não foram relatados efeitos de interações químicas. Interações Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT ANVISA/MS) As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141-149 Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br SAC: indofil.com.br/sac Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50 inalatória (ratos) (4h): > 2,73 mg/L Não determinado nas condições do teste Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos. Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjuntivas com reversão após 72 horas. Sensibilização cutânea: o produto é considerado sensibilizador cutâneo fraco (grau - I) em cobaias. Mutagenicidade: Não mutagênico. Efeitos crônicos: Bula Manfil rev20 A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico. Bula Manfil rev20 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) X Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos). • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA., pelo telefone de Emergência 0800-0141-149. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Bula Manfil rev20 • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d'água: interromper imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA Bula Manfil rev20 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente. • No estado do Paraná, há restrições para as seguintes culturas e alvos: abacate, cevada, mamão, pêra, Peronospora destructor em alho, Sphaceloma arachidis, Phoma arachidicola em amendoim, Cercospora oryzae em arroz, Mycosphaerella fijiensis em banana, Colletotrichum gloeosporioides, Stemphylium solani, Puccinia pampeana, Septoria lycopersici em berinjela, Colletotrichum coffeanum, Cercospora coffeicola em café, Cercospora carotae em cenoura, Puccinia graminis, Septoria tritici em centeio, Colletotrichum pisi, Uromyches pisi-sativi, Peronospora pisi em ervilha, Peronospora manshurica em Bula Manfil rev20 feijão-vagem, Colletotrichum gloeosporioides em figo, Cladosporium cucumerinum em melancia, Cladosporium cucumerinum, Pseudoperonospora cubensis em melão, Pseudoperonospora cubensis, Cladosporium cucumerinum em pepino, Alternaria alternata, Alternaria dianthi, Cercospora rosicola, Mycosphaerella rosicola, Peronospora sparsa, Septoria chrysanthemella, Septoria dianthi, Sphaceloma rosarum, Uromyces dianthi em plantas ornamentais, Taphrina deformans em pêssego, Alternaria solani, Colletotrichum gloeosporioides, Stemphylium solani, Puccinia pampeana em pimentão, Puccinia graminis e Septoria tritici em trigo. Bula Manfil rev20