Mancozeb Nortox SC
Nortox S.A. - Arapongas
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (600 g/L)
Informações
Número de Registro
10125
Marca Comercial
Mancozeb Nortox SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (600 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 10125
COMPOSIÇÃO:
(Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)........................................................................................600,0 g/L (60,00% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................683,12 g/L (68,12% m/v)
GRUPO M03 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida protetor e de contato, do grupo químico dos alquilenobis
(ditiocarbamatos).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 7616
LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Planta I)
31 Xintan Road, Industrial Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu, China.
MANCOZEB TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA Nº 22017
HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. (Planta I)
East Suburb, 052360 Xinji, Hebei, China.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL
Registro MAPA Nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road., Near Chitalsar, Manpada, Thane –
400607 – Índia Plot N7 - 1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Distr Bharuch Taluka Vagra,
Gujarat – 392130 – Índia.
FORMULADORES:
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Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do
Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
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HEBEI SHUANGJ CHEMICAL CO., LTD. (Planta I)
East Suburb, 052360 Xinji City, Hebei, China.
HEBEI SHUANGJ CHEMICAL CO., LTD. (Planta II)
Clean Chemical Park, Xinji City Hebei, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.
LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Planta I)
31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 Xinyi City, Jiangsu, China.
LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Planta II)
Economic Development Zone, Xinyi City, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MANCOZEB NORTOX SC é um fungicida protetor do grupo químico dos ditiocarbamatos,
possui ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fúngicas que causam danos
econômicos em várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos
no MID (Manejo de Integrado de Doenças).
1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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DOENÇA
Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM L/ha APLICAÇÕES (L/ha)
NOME CIENTÍFICO
Brusone 400 a 600 (terrestre)
Arroz 5,9 2
Pyricularia grisea 30 (aérea)
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DOENÇA
Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM L/ha APLICAÇÕES (L/ha)
NOME CIENTÍFICO
Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início
do aparecimento das panículas ou no início do florescimento.
Mal-de-sigatoka
2,4 a 3,1
Mycosphaerella musicola 15 L de água + 5 L de óleo
Banana 4
Sigatoka-negra (terrestre)
2,5 a 4,0
Mycosphaerella fijiensis
Iniciar as aplicações preventivamente, repetindo, se necessário em intervalos de 7 dias.
Pinta-preta
Alternaria solani
Batata 4,0 7 600 a 800 (terrestre)
Requeima
Phytophthora infestans
Iniciar as aplicações, preventivamente, aos 10-15 dias após a emergência (desenvolvimento vegetativo), ou
antes em condições favoráveis a ocorrência das doenças, repetindo, se necessário, em intervalos de 4 a 7
dias.
Ácaro-da-falsa-ferrugem 200 mL/100 L
Phyllocoptruta oleivora de água
Melanose 5 a 20 L de calda/planta*
Citros 4
267 a 334 (terrestre)
Diaporthe citri
mL/100 L de
Verrugose
água
Elsinoe australis
Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos,
as inspeções deverão ser semanais, a partir de dezembro.
Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros.
Para o controle de melanose e verrugose a primeira aplicação deve ser realizada no início do florescimento,
repetindo se necessário, em intervalo de 10 dias.
*Não deve ser ultrapassado densidade populacional de 700 plantas/ha.
Antracnose 400 a 1000 (terrestre)
Feijão 2,67 5
Colletotrichum lindemutianum 30 (aérea)
Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições
favoráveis a ocorrência da doença, repetindo, se necessário, em intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar o menor
intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças.
Sarna
Venturia inaequalis 267 mL/100 L
Maçã 7 0,5 a 2,0 L de calda/planta
Podridão-amarga de água
Colletotrichum gloeosporioides
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo, se necessário, em
intervalos de 7 dias.
*Não deve ser ultrapassado densidade populacional de 2500 plantas/ha.
Ferrugem-da-soja 150 (terrestre)
Soja 2,0 a 3,75 3
Phakopsora pachyrhizi 30 (aérea)
Iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento em cultivares de ciclo determinado),
ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo
2 pulverizações. Reaplicar em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação
diferentes. As maiores doses devem ser utilizadas com base no monitoramento da lavoura e do
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acompanhamento da evolução da doença da região.
Mancha-preta 267 mL/100 L
Rosa 12 200 a 1000 (terrestre)
Diplocarpon rosae de água
Iniciar as aplicações, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se
necessário, em intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença.
Tomate Pinta-preta 4,0 10 400 a 1000 (terrestre)
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DOENÇA
Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM L/ha APLICAÇÕES (L/ha)
NOME CIENTÍFICO
Alternaria solani
Requeima
Phytophthora infestans
Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetir, se necessário, em intervalos de 5 a 7
dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças.
Helmitosporiose
Bipolares sorokiniana 200 a 300 (terrestre)
Trigo 3,3 3
Brusone 30 (aérea)
Pyricularia grisea
Para controle de Helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações
deverão ser realizadas sempre que a severidade da doença atingir o índice de 5% da área foliar infectada.
Para controle da Brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetir, se necessário, em
intervalos de 10 dias.
350 a 450
Míldio
Uva mL/100 L de 4 1000 (terrestre)
Plasmopara viticola
água
Iniciar as aplicações, preventivamente, no início das brotações, repetir, se necessário, em intervalos de 7
dias.
Obs: 1 litro do produto comercial, contém 600 gramas de ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
MANCOZEB NORTOX SC é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações
terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), tratorizado
equipado com barras ou autopropelido, turbo atomizadores, estacionário com mangueiras e
pistolas. E as aplicações aéreas devem ser realizadas com aeronave agrícola registrada pelo
MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare,
devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das
plantas.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da
quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MANCOZEB NORTOX SC no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume o volume
agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve
ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de
gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura
possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e
aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 01 20.05.2025
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser equipamento costal (motorizado ou manual),
tratorizado equipado com barras ou autopropelido, turbo atomizadores, estacionário com
mangueiras e pistolas
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O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. No
caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de
pulverização das plantas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do arroz, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as
classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se
das seguintes opções:
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com
água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo
e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura
adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por
evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão
de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam
maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada
utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem
ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com
todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se
os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
- Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
VER 01 20.05.2025
- Evitar as condições de inversão térmica.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém
independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um
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dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve
ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos /
culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o
sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água
deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área
aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA
INTERVALO DE
CULTURA
SEGURANÇA (dias)
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva 7
Citros e Feijão 14
Soja 30
Arroz e Trigo 32
Rosa UNA – Uso não alimentar
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.
VER 01 20.05.2025
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. Informações sobre manejo de resistência a fungicidas:
MANCOZEB NORTOX SC é um fungicida multissítio de contato composto por Mancozebe,
classificado no grupo M03 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas). O mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que
age na inibição da produção de energia nas células fúngicas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-ASIÁTICA:
- O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da
resistência.
- Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis
ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
ação distintos do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo
de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
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- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
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- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula.
1.13. Informações sobre Manejo Integrado de Doenças:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que
permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação
sempre que possível.
2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
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Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
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Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
VER 01 20.05.2025
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PODE SER NOCIVO SE INALADO
ATENÇÃO
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato,
tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5. “INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB NORTOX SC”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Mancozebe .................. Morfolina
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
Vias de exposição Dérmica, Oral, Inalatória e Ocular.
Toxicocinética Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são
acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização. A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância
toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São
quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes
(71%) e urina (16%), e pequena quantidade na bile (2-9%). Estudos em
mamíferos demonstram que os ditiocarbamatos podem ser absorvidos pelo trato
gastrointestinal. Absorção pela pele e pulmões também é possível.
Toxicodinâmica As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato
respiratório e olhos.
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
Herbicidas e fungicidas são diferentes dos inseticidas carbamatos, porque NÃO
inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam sintomas
colinérgicos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos em humanos.
Clínicos As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
VER 01 20.05.2025
de experimentação tratados com a formulação à base de mancozebe.
Exposição oral: A substância teste quando administrada por via oral em ratos
fêmeas, não causou mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg/Kg de p.c. Nos
exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade. Os animais foram
submetidos a necropsia onde não apresentaram alterações macroscópicas ou
efeitos tóxicos. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de
peso corpóreo.
Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória
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“nose-only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na
atmosfera da câmara inalatória. Os animais foram expostos durante 4 horas e
observados durante 14 dias. Os animais não apresentaram sinais clínicos de
toxicidade durante a exposição e no período de observação. Não houve
mortalidade e não foram observados achados macroscópicos no exame de
necropsia. O peso corporal médio aumentou para ambos os sexos em todas as
pesagens pós-exposição, exceto na primeira pesagem pós-exposição para
machos e fêmeas. Todos os animais excederam seu peso corporal inicial ao fim
do período de observação de 14 dias.
Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal em ratos
fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c. e não causou mortalidade. Os animais não
apresentaram sinais clínicos. No exame de necrópsia não foram encontradas
alterações macroscópicas. Ao final do teste todos os animais apresentaram
ganho de peso corpóreo.
O produto é sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e
produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: hiperemia, reversível
em até 24 horas. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi notada durante o período de observação. Todos os animais
apresentaram ganho de peso corpóreo ao final do teste.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
confirmação laboratorial.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos
= 2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em >5 anos.
• Reação alérgica
1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β-agonistas via inalatória;
corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 ml de
solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 ml no máximo; pode-se repetir
VER 01 20.05.2025
em 20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG
e fluidos intravenosos.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
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potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
• Pacientes devem ser instruídos a não ingerir álcool durante 7 dias.
VER 01 20.05.2025
• Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
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gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
NÃO ADMINISTRAR ATROPINA.
O PACIENTE NÃO DEVE INGERIR ÁLCOOL DURANTE 7 DIAS.
Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês.
Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito do
Efeitos das
Mancozebe contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunística em
interações químicas
humanos e animais), mas não há evidências nos efeitos humanos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicodinâmica e Toxicocinética.
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram
observados eritema e edema.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimento (coelhos) apresentaram
hiperemia, reversível em até 1 hora. Não houve opacidade da córnea.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos: Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o
Mancozebe não oferece perigo de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou
desenvolvimento abaixo dos níveis que produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de
toxicidade sistêmica significante através da via dérmica. Não existe evidência de
bioacumulação. A exposição repetida a altas doses afeta a tireoide, fígado e sistema nervoso
em animais de laboratório. Os efeitos na tireoide e fígado são devidos à sua metabolização a
ETU, que interfere na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o
stress, o crescimento do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou
intermitente, porém, se prolongada, pode causar mudanças secundárias incluindo anemia e
tumores na tireoide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação
disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireoide e pituitária e indicam que
VER 01 20.05.2025
nenhum dos tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de
exposição humana.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
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-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
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no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
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medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, está embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
VER 01 20.05.2025
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
VER 01 20.05.2025
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