Mancozeb Nortox 800 WP
Nortox S.A. - Arapongas
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
11619
Marca Comercial
Mancozeb Nortox 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil MANCOZEB NORTOX 800 WP Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 11619 COMPOSIÇÃO: ● Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ................................................................................................800,0 g/kg (80,0% m/m) ● Outros Ingredientes .......................................................................................200,0 g/kg (20,0% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida e Acaricida protetor e de contato, do grupo químico dos alquilenobis (ditiocarbamatos). TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável - WP TITULAR DO REGISTRO (*): NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. *IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: MANCOZEB TÉCNICO NORTOX Registro MAPA Nº 7616 LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Planta I) 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 Xinyi, Jiangsu, China. MANCOZEB TÉCNICO NORTOX II Registro MAPA Nº 22017 HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. (Planta I) East Suburb, 052360 Xinji City, Hebei, China. MANCOZEB TÉCNICO SABERO Registro MAPA N° 11109 COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. Plot Nº 2102, G.I.D.C., Dist. Bulsar, 395155 Sarigam, Gujarat, Índia. MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL Registro MAPA N° 011011 INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P. O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607, Índia. Plot N7 - 1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Distr. Bharuch Taluka Vagra, Gujarat, 392130, Índia. MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS Registro MAPA Nº 03701 CEREXAGRI B.V VER 07 06.12.2024 Tankhoofd 10 – 3196 KE Vondelingenplaat, Harbour 3255, Rotterdam, Holanda. MANCOZEB TÉCNICO UPL UPL LIMITED Plot 750, GIDC Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia. 1 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil MANCOZEB TÉCNICO UPL BR Registro MAPA Nº 05716 UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED. Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia. FORMULADORES: NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR. CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED Plot Nº 2102, G.I.D.C., Dist. Bulsar, Sarigam, 395155, Gujarat, Índia. HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO. LTD. (PLANTA I). East Suburb, Xinji, Hebei 052360, China. HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO. LTD. (PLANTA II). Clean Chemical Park, Xinji, Hebei, China. INDOFIL INDUSTRIES LTD., (UNIT 1). Plot Nº Z-8, SEZ-1, Taluka Vagra, Distr. Bharuc, Dahej, Gujarat, 392130, India. INDOFIL INDUSTRIES LTD., (UNIT 3). Plot Nº D-2/Ch-12, GIDC Estate, Dahej, Taluka Vagra, Distr. Bharuch, Taluka Vagra, Distr. Bharuch, 392130, India. JIANGSU CORECHEM CO., LTD 18, Shilian Avenue, 223000, Huaian City, China. LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Planta I) 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 Xinyi, Jiangsu, China. LIMIN CHEMICAL CO. LTD. (PLANTA II). Economic Development Zone, Xinyi City, Jiangsu China. UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED. Via 40 Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia. UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP. Plot nº 3210/3201-A, GIDC Estate, Ankleshwar, Distr. Bharuch, Gujarat, 393002, India. UPL LIMITED. Unit-3, Plot nº 3101/02, GIDC Estate, Ankleshwar, Distr. Bharuch, Gujarat, 393002, India. Unit-5, Plot nº 746&750, Jhagadia GIDC, Distr. Bharuch, Gujarat, 393110, India. WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD. 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China. VER 07 06.12.2024 No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: 2 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C [Capture a atenção do leitor com uma ótima citação do 1 -documento INSTRUÇÕES ou DE USO DO PRODUTO: use este MANCOZEB espaço para NORTOX 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contado, do grupo químico dosenfatizar alquilenobis um (ditiocarbamatos), com amplo espectro de ação contra os alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de abóbora, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, soja, tomate, trigo e uva. 1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM kg/ha APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO Míldio Abóbora 2,0 4 400 a 1000 Pseudoperonospora cubensis Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-púrpura Alternaria porri Alho 2,5 a 3,0 10 400 a 1000 Ferrugem Puccinia allii Iniciar as aplicações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Cercosporiose Amendoim 2,0 3 300 a 600 Cercospora arachidicola Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Mancha-parda 2,0 200 a 300 (terrestre) VER 07 06.12.2024 Bipolaris oryzae Arroz 2 Brusone 30 (aérea) 4,5 Pyricularia grisea Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. 3 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM kg/ha APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO Sigatoka-negra 1,8 a 2,5 Mycosphaerella fijiensis Banana 5 200 Mal-de-sigatoka 2,0 Mycosphaerella musicola Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Pinta-preta Alternaria solani Batata 3,0 12 400 a 1000 Requeima Phytophthora infestans Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Pinta-preta Berinjela 3,0 5 600 a 1000 Alternaria solani Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-das-folhas Beterraba 2,0 a 3,0 4 400 a 1000 Cercospora beticola Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Míldio Brócolis 2,0 a 3,0 4 500 a 1000 Peronospora parasitica Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Ferrugem-do-cafeeiro Café 4,0 a 5,0 3 400 Hemileia vastatrix Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-púrpura Alternaria porri Cebola 2,5 a 3,0 12 600 a 1000 Míldio Peronospora destructor Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das VER 07 06.12.2024 doenças, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-das-folhas Cenoura 2,0 a 3,0 10 600 a 900 Alternaria dauci 4 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM kg/ha APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Mancha-reticular Cevada 2,5 3 250 Drechslera teres Sob condições normais, realizar duas e aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae Couve 2,0 a 3,0 4 500 a 800 Couve-flor Mildio Peronospora parasitica Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-de-Ascochyta Ervilha Ascochyta pinodes e 2,0 5 300 a 500 Ascochyta pisi Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. Antracnose Colletotrichum lindemuthianum Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata Feijão 2,0 a 3,0 5 400 a 800 Ferrugem Uromyces appendiculatus Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. 200 a 300 (terrestre) Mancha-phaeosphaeria Milho 1,4 a 2,8 3 Phaeosphaeria maydis 20 a 30 (aérea) VER 07 06.12.2024 Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. 5 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM kg/ha APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO Antracnose Colletotrichum orbiculare Pepino 2,5 a 3,0 3 500 a 1000 Míldio Pseudoperonospora cubensis Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Cercosporiose Pimentão 2,0 6 400 a 1000 Cercospora capsici Requeima-do-pimentão Phytophthora capsici Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae Repolho 2,0 a 3,0 4 400 a 1000 Míldio Peronospora parasitica Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Ferrugem-asiática; 120 a 200 (terrestre Ferrugem-da-soja 1,4 a 2,8 3 Phakopsora pachyrhizi 20 a 30 (aérea) Crestamento-foliar-de- cercospora Soja Cercospora kikuchii Mancha-alvo 1,4 a 2,4 3 200 a 300 Corynespora cassiicola Mancha-parda Septoria glycines Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as VER 07 06.12.2024 reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Pinta-preta Tomate 3,0 12 800 a 1200 Alternaria solani 6 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM kg/ha APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO Requeima Phytophthora infestans Septoriose Septoria lycopersici Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana Ferrugem-da-folha 300 (tratorizada) Trigo 2,5 2 Puccinia triticina 30 (aérea) Brusone Pyricularia grisea Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helminthosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb. Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM g/100 L APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO de água Ácaro-da-falsa-ferrugem 150 Phyllocoptruta oleivora Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Citros 4 5 a 15 L planta Melanose 200 a 250 Diaporthe citri Verrugose Elsinoe fawcetti Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Antracnose VER 07 06.12.2024 Colletotrichum lindemuthianum Feijão- Ferrugem 200 4 400 a 800 vagem Uromyces appendiculatus Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. 7 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM g/100 L APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO de água Ferrugem Figo 200 3 0,5 a 2 L/planta Cerotelium fici Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. Míldio Fumo 200 3 400 a 1000 Peronospora tabacina Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides Maçã 200 7 0,5 a 2 L/planta Sarna Venturia inaequalis Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. Sarna Asperisporium caricae Mamão 200 4 400 a 1000 Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário . Antracnose Manga 200 3 3 a 15 L/planta Colletotrichum gloeosporioides Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. Antracnose Colletotrichum orbiculare Melancia 200 5 500 a 1000 Míldio Pseudoperonospora cubensis Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Antracnose Colletotrichum orbiculare Melão 200 4 500 a 1000 Míldio Pseudoperonospora cubensis Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. VER 07 06.12.2024 Entomosporiose Entomosporium mespili Podridão-parda Pera 200 4 400 a 1.000 Monilinia fructicola Sarna-da-macieira Venturia inaequalis 8 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA Dose NÚMERO DE VOLUME DE CALDA CULTURA NOME COMUM g/100 L APLICAÇÕES (L/ha) NOME CIENTÍFICO de água Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Ferrugem Tranzschelia discolor Pêssego 200 5 500 a 1000 Podridão-parda Monilinia fructicola Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas por hectare e com o porte das plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. Antracnose Elsinoe ampelina Mofo-cinzento Botrytis cinerea Uva 250 a 350 8 600 a 2000 Míldio Plasmopara viticola Podridão-amarga Greeneria uvicola Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por hectare irá variar com o porte das plantas e do sistema de condução. Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb. Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. 1.2 - MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: MANCOZEB NORTOX 800 WP pode ser aplicado por via terrestre (pulverizadores manuais, tratorizados e com pistola) e por via aérea. 1.2.1 - PREPARO DA CALDA Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. VER 07 06.12.2024 Informações sobre o uso de adjuvante: Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral. Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por 9 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta. Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral. APLICAÇÃO TERRESTRE: Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada. Recomendações específicas: Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aplicação aérea: Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão, milho, soja e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, VER 07 06.12.2024 evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. 10 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA: As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são: - Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%; - Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora; - Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal; - Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas; - Evitar as condições de inversão térmica. RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO Evitar as condições de inversão térmica. Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Limpeza de tanque: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. 1.3 – INTERVALO DE SEGURANÇA: INTERVALO DE CULTURA SEGURANÇA (dias) Mamão 3 Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, 7 Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva. Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, 14 VER 07 06.12.2024 Pera e Repolho Manga 20 Café, Cevada, Figo e Pêssego 21 Milho e Soja 30 Arroz e Trigo 32 Fumo UNA – Uso não alimentar 11 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil 1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. 1.5 - LIMITAÇÕES DE USO: - MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes. - MANCOZEB NORTOX 800 WP é efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes da infecção da doença. - MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação. - MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser usado em plantas ornamentais. - MANCOZEB NORTOX 800 WP deve ser utilizado sementas nas doses e culturas indicados no rótulo e bula. - MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao estresse resultante da seca, excesso de água, deficiência nutricional ou ataque de pragas, ou outros fatores. - MANCOZEB NORTOX 800 WP não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico. - MANCOZEB NORTOX 800 WP quando aplicado nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico. 1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide itens Precauções Gerais, Precauções Durante o Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto. 1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. 1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1.11. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: MANCOZEB NORTOX 800 WP é um fungicida multissítio de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo M03 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia nas células fúngicas. O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse VER 07 06.12.2024 mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; 12 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). 1.12 Recomendações para o manejo de resistência a fungicidas para a ferrugem-asiática: - O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. - Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos dos Grupos M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; - Realizar o monitoramento da doença na cultura; - Adotar estratégia de aplicação preventiva; - Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; - Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; 1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças (MID), envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. - Utilizar sementes sadias. - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis. - Realizar rotação de culturas. - Realizar manejo adequado de adubação. - Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida. - Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível. VER 07 06.12.2024 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. 13 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil 2.1. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. 2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. 2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. VER 07 06.12.2024 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. 14 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PODE SER NOCIVO SE INGERIDO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULARE GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente, por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 2.5 - INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB NORTOX 800 WP - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Ocular, Dérmica, Oral e Inalatória. VER 07 06.12.2024 Toxicocinética Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%), e pequena quantidade na bile (2-9%). Estudos em 15 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil mamíferos demonstram que os ditiocarbamatos podem ser absorvidos pelo trato gastrointestinal. Absorção pela pele e pulmões também é possível. Toxicodinâmica As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato respiratório e olhos. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Herbicidas e fungicidas são diferentes dos inseticidas carbamatos, porque NÃO inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam sintomas colinérgicos. Sintomas e sinais Não são conhecidos em humanos. clínicos As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de mancozebe: Exposição oral: animais tratados com doses de 2000 mg/kg p.c não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante a exposição e período de observação, com exceção de uma fêmea, que veio a óbito no dia do tratamento. Todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only” apresentaram cifose, piloereção, apatia e dispneia, uma morte foi relatada durante o período de observação do estudo. Os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Foram observadas alterações macroscópicas - congestão pulmonar e hepática. Exposição cutânea: animais tratados com doses de 2000 mg/kg p.c não apresentaram nenhum sinal clínico de toxicidade durante e após a exposição. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado, exceto três fêmeas na primeira semana do período de observação. Os animais tratados no estudo de irritação dérmica apresentaram eritema e edema, reversíveis em 48 horas após a exposição. O produto não é considerado sensibilizante dérmico. Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade da córnea, hiperemia, secreção conjuntivais e quemose. Irite (hiperemia pericorneana e dobras acima do normal) reversíveis em 21 dias. Foram ainda observadas alterações oculares adicionais: neovasculrização corneada e blefarite. Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e cromossômicas não demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos, podem ser feitos: eletrólitos, urina I, função renal. Nas exposições ao Mancozebe, doseamento do manganês no sangue e na urina (níveis normais 20 a 80 µg/L no sangue e 1 a 8 µg/L na urina). • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o VER 07 06.12.2024 estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. 16 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos = 2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. • Reação alérgica 1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β-agonistas via inalatória; corticosteroides ou epinefrina via parenteral. 2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 ml de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 ml no máximo; pode-se repetir em 20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG e fluidos intravenosos. Exposição oral: - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico. - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff. - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas. Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas. Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou VER 07 06.12.2024 dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário. Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias 17 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. • Pacientes devem ser instruídos a não ingerir álcool durante 7 dias. • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Contra-indicação A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. NÃO ADMINISTRAR ATROPINA. O PACIENTE NÃO DEVE INGERIR ÁLCOOL DURANTE 7 DIAS. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês. Efeitos das Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito do interações químicas Mancozebe contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunística em humanos e animais), mas não há evidências nos efeitos humanos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de notificação compulsória. Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244. Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585. Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br 2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o Mancozebe é metabolizado nos tecidos de mamíferos a ETU - etileno tioureia, composto de significância toxicológica, cuja eliminação se dá em 4-5 horas; biodisponibilidade de 6,8% p/p. Absorção oral de 50% em um período de 3 - 6 horas. Pico de concentração de 1 a 2 horas; metabolismo extenso e rápida excreção (90% em 24 horas); nenhum potencial para bioacumulação. Concentração encontrada nos tecidos: < 4% da dose (principal órgão: tireoide). Via de eliminação: urina e fezes (50 / 50%). A maior parte da dose radiomarcada nas fezes não foi absorvida, uma vez que apenas 2 - 8% foi encontrada na bile. VER 07 06.12.2024 2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. CL50 inalatória em ratos: > 10,99 mg/L (4h). 18 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: os animais testados apresentaram eritema e edema leve reversíveis em 48 horas. Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: os animais testados apresentaram opacidade da córnea, hiperemia, secreção conjuntivais e quemose. Irite (hiperemia pericorneana e dobras acima do normal) reversíveis em 21 dias. Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. Sensibilização respiratória: não disponível. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece perigo de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis que produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante através da via dérmica. Não existe evidência de bioacumulação. A exposição repetida a altas doses afeta a tireoide, fígado e sistema nervoso em animais de laboratório. Os efeitos na tireoide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o stress, o crescimento do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou intermitente, porém, se prolongada, pode causar mudanças secundárias incluindo anemia e tumores na tireoide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireoide e pituitária e indicam que nenhum dos tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de exposição humana. 3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). ( ) - Muito perigoso ao meio ambiente (classe II). (X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos). - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. VER 07 06.12.2024 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. 19 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência: (43) 3274-8585. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3). -Em caso de derrame siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa Registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: -EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes; VER 07 06.12.2024 -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; 20 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL -ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das lavadas. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. VER 07 06.12.2024 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. 21 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lavre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser VER 07 06.12.2024 realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. -É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. -EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: 22 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas. -PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. VER 07 06.12.2024 23