Mancobul 800 WP
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
0310
Marca Comercial
Mancobul 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phyllosticta phaseolina
Mancha-de-Phyllosticta; Queima-das-folhas
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
MANCOBUL 800 WP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 0310
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ....... 800 g/Kg (80% m/m)
Outros ingredientes ........................................................................................................................... 200 g/Kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
PROREGISTROS REGISTROS DE PRODUTOS LTDA.
Rua Santa Catarina, 40 – 502 – Santa Maria Goretti – Porto Alegre/RS – CEP 91030-330 – Fone: (51) 3342-0028
CNPJ: 05.617.846/0001-99 – Registro na Secretaria de Agricultura – DISA/DDA/SEAPA/RS nº 263/12
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGROVANT COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.Av. Jaime Ribeiro, 409 C – Santa Luzia – CEP 14883-
105 – Jaboticabal/SP CNPJ: 05.830.454/0001-03 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº 579 - SOLUS
INDUSTRIA QUÍMICA LTDA.Rodovia BR 369, Km 06 – Distrito Industrial – CEP 86900-000 – Jandaia do Sul/PR CNPJ:
21.203.489/0001-79 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 1007610 - ALBAUGH AGRO BRASIL
LTDA.Rua Alexandre Dumas, nº 2220 Cjs. 52 e 54 – Chácara Santo Antônio – CEP 04717-004 – São Paulo/SP CNPJ:
01.789.121/0001-27 – Cadastro Estadual – CDA/SP nº 385 Avenida Américo Ribeiro dos Santos, S/Nº, armazém 1 G –
CEP 13181-715 – Sumaré/SP CNPJ: 01.789.121/0006-31 – Cadastro Estadual – CDA/SP n° 1292 Avenida Basiléia, nº
590, Manejo – CEP 27521-210 – Resende/RJ CNPJ: 01.789.121/0004-70 – Cadastro Estadual – LO nº IN41296 - BR
285 S/Nº, Armazém A1 e B1 – CEP 99042-890 – Passo Fundo/RS CNPJ 01.789.121/0007-12 – Cadastro Estadual –
SEAPA nº 90/17 - AGROMAVE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.Avenida Idemar Riedi, 9762 – Bairro Industrial – CEP
78890-000 – Sorriso/MT - CNPJ: 07.534.739/0001-22 – Cadastro Estadual – INDEA/MT nº 083/2018 - AGROSEMA
COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA. Rua Regina Célia de Almeida Thoni, 20 – CEP 13350-000 – Elias Fausto/SP - CNPJ:
04.399.024/0001-16 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP no 1318 - CHDS DO BRASIL COMERCIO DE
INSUMOS AGRICOLAS LTDA - Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – CEP: 85877-000 –
São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30 – Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR
nº 004001 - Via Anel Viário, SN, Quadra Área Lote 05 B, Galpão 02, Modulo C – Jardim Paraiso Acréscimo – CEP:74984-
321 – Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 18.858.234/0006-44 – Número de Registro do Estabelecimento/Estado:
AGRODEFESA/GO n° 2183/2018 - Rodovia BR 230, Km 411,5, SN, Sala 03 – Zona Rural – CEP: 65800-000 – Balsas/MA
- CNPJ: 18.858.234/0005-63 – Número de Registro do Estabelecimento/Estado: AGED/MA n° 757 - Avenida Rotary
Internacional, n° 1.136-NE, Jardim Alvorada CEP: 78360- 000 - Campo Novo do Parecis/MT - CNPJ: 18.858.234/0003-
00 - Registro INDEA/MT nº 429/2018 - Rodovia BR 020, Km 207, SN, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da lagoa –
CEP:47850-000 – Luis Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82 – Número de Registro do
Estabelecimento/Estado: ADAB/BA n° 102518 - DISAM DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRICOLAS SUL AMERICA
LTDA. Avenida Iguaçu, 11 – Parque Industrial – CEP:85877-000 - São Miguel do Iguaçu/PR- CNPJ: 76.154.749/001-55
– Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 00734 - DALLGREE COMERCIO DE PRODUTOS AGRICOLA
EIRELI Rua Fernando Camargo, 162, Anexo Pav S7A12 - CEntro-CEP: 13465-020-Americana/SP CNPJ:
21.041.552/0001-18- CDA/SP nº 4750
FABRICANTE PRODUTO TÉCNICO:
FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose, 4.009 - Plovdiv – Bulgária.
FORMULADOR:
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose, 4.009 - Plovdiv – Bulgária.
IMASPRO RESOURCES SDN, BHD. - 37, Jalan 5, Kawasan 16, Taman Intan, 41.300 – Klang, Selangor – Malásia.
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. – Av. Roberto Simonsen, 1459 –
Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro na Secretaria de Agricultura – CDA/SP nº
477
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
País de Origem: Bulgária, Malásia
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
VERSÃO 26/05/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
MANCOBUL 800 WP é um acaricida e fungicida protetor que, através do seu ingrediente ativo
Mancozebe, bloqueia o metabolismo do patógeno no nível celular em várias etapas do ciclo de Krebs,
indicado para controle de doenças nas culturas de Abóbora, Alho, Amendoim, Arroz, Banana, Batata,
Berinjela, Beterraba, Brócolis, Café, Cenoura, Cevada, Citros, Couve, Couve-Flor, Ervilha, Feijão,
Feijão-Vagem, Figo, Fumo, Maçã, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Milho, Pepino, Pêra, Pêssego,
Pimentão, Repolho, Soja, Tomate, Trigo e Uva.
DOENÇA/ÁCARO/ALVO
DOSE DO
BIOLÓGICO VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA PRODUTO
Nome Comum CALDA APLICAÇÃO
COMERCIAL
(Nome Científico)
Sarna Iniciar as pulverizações antes do
(Cladosporium cucumerinum) surgimento dos primeiros sintomas, em
Antracnose 200g/100 L 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
ABÓBORA
(Colletotrichum orbiculare) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
intervalos de 7 dias, caso necessário.
Míldio
Realizar no máximo 3 aplicações.
(Pseudoperonospora cubensis)
Mancha-púrpura Iniciar as pulverizações antes do
(Alternaria porri) surgimento dos primeiros sintomas, em
Míldio 200g/100 L 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
ALHO
(Peronospora destructor) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Ferrugem intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Puccinia allii) Realizar no máximo 6 aplicações.
Mancha-castanha Iniciar as pulverizações antes do
(Cercospora arachidicola) surgimento dos primeiros sintomas, em
Mancha-barrenta 300 a 600 situações favoráveis ao desenvolvimento
AMENDOIM 1,0 a 2,0 kg/ha
(Phoma arachidicola) L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Verrugose intervalos de 10 dias, caso necessário.
(Sphaceloma arachidis) Realizar no máximo 3 aplicações.
Mancha-parda Iniciar as pulverizações antes do
2,0 kg/ha surgimento dos primeiros sintomas, na fase
(Bipolaris oryzae)
de elongação (final do emborrachamento)
Mancha-das-glumelas 400 a 600
ARROZ ou no início dos sintomas, caso esses
(Cercospora oryzae) L/ha
4,5 kg/ha ocorram antes da fase de elongação.
Brusone Repetir aplicação após 10 a 15 dias.
(Pyricularia grisea) Realizar no máximo 2 aplicações.
Sigatoka-negra Iniciar as pulverizações antes do
1,8 a 2,5 kg/ha surgimento dos primeiros sintomas, em
(Mycosphaerella fijiensis)
condições favoráveis ao desenvolvimento
BANANA 200 L/ha
Mal-de-sigatoka da doença. Repetir a aplicação em
2,0 kg/ha intervalos de 15 dias. Realizar no máximo
(Mycosphaerella musicola)
5 aplicações.
Mancha de alternaria Iniciar as pulverizações quando as plantas
Pinta-preta grande atingirem entre 5 a 20 cm de altura, ou no
(Alternaria solani) 200 a 400 surgimento dos primeiros sintomas.
BATATA 3 kg/ha
L/ha Realizar reaplicações em intervalos de 5 a
Mela, Requeima 10 dias, no caso de haver incidência das
(Phytophthora infestans) doenças. Realizar no máximo 4 aplicações.
Pinta-preta-grande
(Alternaria solani)
Antracnose Iniciar as pulverizações antes do
(Colletotrichum gloeosporioides) surgimento dos primeiros sintomas, em
Ferrugem 200g/100 L 600 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
BERINJELA
(Puccinia pampeana) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Septoriose intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Septoria lycopersici) Realizar no máximo 4 aplicações.
Mancha-de-stemphylium
(Stemphylium solani)
Iniciar as pulverizações antes do
surgimento dos primeiros sintomas, em
Mancha-de-cercospora 200g/100L 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
BETERRABA
(Cercospora beticola) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
intervalos de 10 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
Mancha-de-alternaria surgimento dos primeiros sintomas, em
(Alternaria brassicae) 200g/100 L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
BRÓCOLIS
água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Mildio intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Peronospora parasitica) Realizar no máximo 3 aplicações.
Mancha-de-olho-pardo Iniciar as pulverizações antes do
(Cercospora coffeicola) surgimento dos primeiros sintomas, em
CAFÉ 2,0 a 4,0 kg/ha 400 L/ha
Antracnose situações favoráveis ao desenvolvimento
(Colletotrichum coffeanum) da doença. Repetir a aplicação em
VERSÃO 26/05/2025
Ferrugem-do-cafeeiro intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário.
(Hemileia vastatrix) Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
Mancha-de-alternaria surgimento dos primeiros sintomas, em
(Alternaria dauci) situações favoráveis ao desenvolvimento
200g/100L 600 a 900
CENOURA da doença. Repetir a aplicação em
água L/ha
Mancha-de-cercospora intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário.
(Cercospora carotae) Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
surgimento dos primeiros sintomas, no final
do perfilhamento e repetir a aplicação no
Mancha-reticular início do espigamento. Em condições
CEVADA 2,5 kg/ha 250 L/ha
(Drechslera teres) favoráveis ao desenvolvimento da doença,
realizar a terceira aplicação no
florescimento. Realizar no máximo 3
aplicações.
Ácaro-da-mulata; Verrugose-da- - Ação acaricida: Iniciar as pulverizações
laranja-doce 150 g/100 L na constatação do ácaro (quando em 2%
(Phyllocoptruta oleivora) das folhas ou frutos examinados for
Verrugose-da-laranja-doce; observada infestação de pele menos um
verrugose ácaro da falsa ferrugem, através de
(Elsinoe australis) levantamentos semanais).
200 a 250 400 a 1000
CITROS Antracnose - Ação fungicida: Iniciar as pulverizações
g/100 L água L/ha
(Colletotrichum gloeosporioides) antes do surgimento dos primeiros
Melanose; podridão-peduncular sintomas, no início do florescimento ou em
(Diaporthe citri) condições favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Repetir a aplicação em
Mancha-preta 300 g/100L de intervalos de 10 dias.
(Phyllosticta citricarpa) água Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
Mancha-de-alternaria surgimento dos primeiros sintomas, em
(Alternaria brassicae) 200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
COUVE
água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Míldio (Peronospora parasitica) intervalos de 7 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
Mancha-de-alternaria surgimento dos primeiros sintomas, em
(Alternaria brassicae) 200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
COUVE-FLOR
água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Míldio intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Peronospora parasitica) Realizar no máximo 3 aplicações.
Mancha-de-ascochyta 300 a 500
(Ascochyta pisi) 2 kg/ha L/ha Iniciar as pulverizações antes do
(Ascochyta pinodes) surgimento dos primeiros sintomas, 20 dias
Antracnose após a emergência ou aos primeiros
ERVILHA (Colletotrichum pisi) sintomas. Repetir a aplicação em intervalos
Míldio 200g/100L de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar
(Peronospora pisi) água no máximo 5 aplicações.
Ferrugem
(Uromyces pisi-sativi)
Antracnose
(Colletotrichum lindemuthianum)
Mancha-angular Iniciar as pulverizações antes do
(Phaeoisariopsis griseola) 2 kg/ha surgimento dos primeiros sintomas, aos 25
Ferrugem dias após a emergência ou em situações
FEIJÃO (Uromyces appendiculatus) 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Murcha (Phytophthora phaseoli) Repetir a aplicação em intervalos de 5 a 10
200g/100L dias, caso necessário. Realizar no máximo
Míldio (Peronospora manshurica) 5 aplicações.
água
Mancha-de-alternaria
2,0 a 3,0 kg/ha
(Alternaria alternate)
Antracnose
(Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as pulverizações antes do
surgimento dos primeiros sintomas, em
Mildio (Perenospora manshurica)
FEIJÃO- 200g/100L 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
Mancha-angular
VAGEM água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
(Phaeoisariopsis griseola)
intervalos de 10 dias, caso necessário.
Ferrugem Realizar no máximo 4 aplicações.
(Uromyces appendiculatus)
Ferrugem Iniciar as pulverizações antes do
(Cerotelium fici) surgimento dos primeiros sintomas, no
200g/100L 0,5 a 2,0
FIGO início da brotação. Repetir a aplicação em
Antracnose água L/planta
intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário.
(Colletotrichum gloeosporioides) Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
surgimento dos primeiros sintomas, em
Mofo-azul 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
FUMO 1,5 a 3,0 kg/ha
(Peronospora tabacina) L/ha da doença. Repetir a aplicação em
intervalos de 7 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Entomosporiose Iniciar as pulverizações antes do
200g/100 L 400 a 1000
MAÇÃ (Entomosporium mespili) surgimento dos primeiros sintomas, no
água L/ha
Podridão-parda estádio de dormência (estádio fenológico C
VERSÃO 26/05/2025
(Monilinia fructicola) – pontas verdes). Repetir a aplicação em
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no
(Colletotrichum gloeosporioídes) máximo 4 aplicações.
Sarna-da-macieira
(Venturia inaequalis)
Sarna Iniciar as pulverizações antes do
(Asperisporium caricae) surgimento dos primeiros sintomas, em
200g/100 L 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
MAMÃO
Antracnose água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
(Colletotrichum gloeosporioides) intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as pulverizações antes do
surgimento dos primeiros sintomas, no
Antracnose 200g/100 L 400 a 1000
MANGA início da brotação. Repetir a aplicação em
(Colletotrichum gloeosporioides) água L/ha
intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Sarna Iniciar as pulverizações antes do
(Cladosporium cucumerinum) surgimento dos primeiros sintomas, em
Antracnose 200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
MELANCIA
(Colletotrichum orbiculare) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Míldio intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Pseudoperonospora cubensis) Realizar no máximo 3 aplicações.
Sarna Iniciar as pulverizações antes do
(Cladosporium cucumerinum) surgimento dos primeiros sintomas, em
Antracnose 200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
MELÃO
(Colletotrichum orbiculare) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Míldio intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Pseudoperonospora cubensis) Realizar no máximo 3 aplicações.
Iniciar as aplicações preventivamente no
estágio V8 a V10 ou no momento mais
adequado ao aparecimento da doença,
observando-se o desenvolvimento da
cultura em função da precocidade do
material utilizado. Reaplicar em intervalos
Mancha-phaeosphaeria 200 a 300
MILHO 1,4 a 2,8 kg/ha de 7 a 10 dias a fim de cobrir
(Phaeosphaeria maydis) L/ha
adequadamente o período de maior
suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior
dose e o menor intervalo quando
ocorrerem condições mais favoráveis para
a doença. Realizar no máximo 3
aplicações.
Sarna Iniciar as pulverizações antes do
(Cladosporium cucumerinum) surgimento dos primeiros sintomas, em
Antracnose 200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
PEPINO
(Colletotrichum orbiculare) água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Míldio intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Pseudoperonospora cubensis) Realizar no máximo 3 aplicações.
Entomosporiose Iniciar as pulverizações antes do
(Entomosporium mespili) surgimento dos primeiros sintomas, logo
Podridão-parda 200g/100L 400 a 1000 após a fase de dormência. Repetir a
PÊRA
(Monilinia fructicola) água L/ha aplicação em intervalos de 14 dias, caso
Sarna-da-macieira necessário. Realizar no máximo 4
(Venturia inaequalis) aplicações.
Podridão-parda Iniciar as pulverizações antes do
(Monilinia fructicola) surgimento dos primeiros sintomas, em
Crespeira situações favoráveis ao desenvolvimento
(Taphrina deformans) da doença. Repetir a aplicação em
200g/100L 400 a 1000
PÊSSEGO intervalos de 7 dias, caso necessário. Para
água L/ha
Ferrugem o controle de ferrugem, iniciar as
(Tranzschelia discolor) aplicações na primeira semana de
(Tranzschelia pruni- spinosae) dezembro, repetindo a aplicação a cada 15
dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Mancha-de-cercospora
2 kg/ha
(Cercospora capsici)
Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
Cercosporiose Iniciar as pulverizações antes do
(Cercospora melongenae) surgimento dos primeiros sintomas, em
Antracnose 400 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
PIMENTÃO
(Colletotrichum gloeosporioides) 200g/100L L/ha da doença. Repetir a aplicação em
Requeima água intervalos de 7 dias, caso necessário.
(Phytophthora capsici) Realizar no máximo 4 aplicações.
Ferrugem-do-pimentão
(Puccinia pampeana)
Mancha-de-stemphylium
(Stemphylium solani)
Mancha-de-alternaria Iniciar as pulverizações antes do
(Alternaria brassicae) surgimento dos primeiros sintomas, em
200g/100L 500 a 1000 situações favoráveis ao desenvolvimento
REPOLHO
Míldio água L/ha da doença. Repetir a aplicação em
(Peronospora parasitica) intervalos de 7 dias, caso necessário.
Realizar no máximo 3 aplicações.
VERSÃO 26/05/2025
Para o controle de ferrugem-asiática e
ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em
sequência sobre o topo da cultura, iniciando
a partir do estágio V11 (último nó com trifólio
antes da floração) até R1 (início da floração)
Ferrugem-asiática;
1,4 a 2,8 120 a 200 e seguindo as demais aplicações com
Ferrugem-da-soja
Kg/ha L/ha intervalos de 10 a 14 dias. Para uma melhor
(Phakopsora pachyrhizi)
eficiência no controle da ferrugem-da-soja,
recomenda-se a realização de aplicação
preventiva do produto em áreas com alta
incidência da doença. Realizar no máximo
3 aplicações.
SOJA Para o controle de crestamento-foliar-de-
Crestamento-foliar-de- cercospora cercospora, mancha-alvo e mancha-parda,
(Cercospora kikuchii) iniciar as aplicações a partir do estágio R2
(florescimento pleno) ou no momento mais
adequado ao aparecimento destas
Mancha-alvo doenças. Fazer as reaplicações em
200 a 300
(Corynespora cassiicola) 1,4 a 2,4 kg/ha intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a
L/ha
recomendação de manejo preconizado
para controle destes alvos na região.
Utilizar a maior dose e o menor intervalo
Mancha-parda quando ocorrerem condições mais
(Septoria glycines) favoráveis para a doença. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
(Colletotrichum coccodes) Iniciar as pulverizações antes do
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- surgimento dos primeiros sintomas, logo
grande (Alternaria solani) após o transplante e em situações
200 a 400 favoráveis ao desenvolvimento da doença.
TOMATE Requeima; Mela 3,0 kg/ha
L/ha Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10
(Phytophthora infestans)
Septoriose, Pinta-preta-pequena dias, caso necessário. Realizar no máximo
(Septoria lycopersici) 4 aplicações.
Mancha-de-Stemphylium
(Stemphylium solani)
Helmintosporiose Iniciar as pulverizações antes do
(Bipolaris sorokiniana) surgimento dos primeiros sintomas, na fase
Ferrugem-do-colmo de emborrachamento, repetindo a
(Puccinia graminis) aplicação após 10 a 15 dias. Para o
Ferrugem-da-folha controle de Helmintosporiose, iniciar as
200 a 300
TRIGO (Puccinia triticina) 2,5 kg/ha aplicações a partir do estádio de
L/ha
elongação. Para o controle de Brusone,
Brusone
iniciar a aplicação no início do
(Pyricularia grisea)
espigamento, repetindo a aplicação após
Mancha-salpicada 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3
(Septoria tritici) aplicações.
Antracnose
(Elsinoe ampelina)
Podridão-amarga
(Greeneria uvicola) Iniciar as pulverizações antes do
Míldio, Mofo 250g/100 L surgimento dos primeiros sintomas, antes
(Plasmopara viticola) água 400 a 1000 do florescimento. Repetir a aplicação em
UVA intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no
Escoriose L/ha
(Phomopsis viticola) máximo 4 aplicações.
Mofo-cinzento, Podridão-da-flor
(Botrytis cinerea)
Podridão-da-uva-madura 300 g/100 L
(Colletotrichum gloeosporioides) água
MODO DE APLICAÇÃO:
MANCOBUL 800 WP deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente
para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as
paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para aplicar MANCOBUL 800 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura.
Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para
micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e
10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição
efetiva: 15-20 cm.
VERSÃO 26/05/2025
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e
porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação
poderão ser alteradas.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOBUL 800 WP mantendo
o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A
agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da
calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Mamão 3 dias
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, 7 dias
couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino,
pimentão, tomate e uva
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pêra e 14 dias
repolho
Café, cevada, figo, manga, pêssego 21 dias
Milho e soja 30 dias
Arroz e trigo 32 dias
Fumo Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordalesa e calda
sulfocálcica.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
VERSÃO 26/05/2025
O produto fungicida MANCOBUL 800 WP é composto por Mancozebe, que apresenta atividade de
contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicida).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano,
comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes
grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de
Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
Pode ser perigoso se inalado
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure imediatamente um serviço médico de emergência.
VERSÃO 26/05/2025
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
classe P2 e P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
classe P2 e P3; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
VERSÃO 26/05/2025
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS – MANCOBUL 800 WP
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
O mancozebe é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, distribuído
pelos órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. A absorção
através da pele e mucosas é muito limitada.
Toxicocinética A etilenotiourea (ETU) é o principal metabólito. Após a administração de
mancozebe em animais menos de 1 ppm do metabólito ETU foi encontrado na
tireóide e no fígado. Após 24 horas, estes resíduos não foram detectados. O
metabólito etilenotiourea pode ser detectado na urina.
Mecanismos de Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente
toxicidade ativo.
O mancozebe apresenta baixa toxicidade para mamíferos. Sintomas relatados
em humanos foram: dor de cabeça, fraqueza, fadiga, sonolência, náusea e,
Sintomas e sinais em caso de contato, dermatites, sensibilização cutânea e rachaduras na pele.
clínicos Mancozebe pode causar irritação para os olhos e para o trato respiratório. Os
efeitos observados em animais foram dermatite de contato e a hiperplasia da
tireóide.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação
Diagnóstico em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material
biológico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
benzodiazepínicos.
- Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
extracelular após vômito severo e diarreia.
- Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
Tratamento
consciência).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
VERSÃO 26/05/2025
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos
Contraindicações reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3062-2848
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O mancozebe é
rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, distribuído pelos órgãos e excretado quase por
completo após 96 horas. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de
acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o
organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela
urina, e pela bile, em menor quantidade.
Efeitos Agudos para Animais de Laboratório:
• DL50 oral em ratos > 2000 mg/Kg p.c. (fêmeas)
• DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas)
• CL50 inalatória em ratos (4 h): Não foi determinada nas condições do teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto é considerado não irritante.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou
alterações leves nas conjuntivas. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 72
horas após o tratamento. Nenhuma outra alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi notada durante o período de observação.
• Sensibilização dérmica: O produto é considerado não sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto é considerado não mutagênico.
Efeitos crônicos para Animais de Laboratório:
Estudo em camundongos foram observadas pequenas alterações hormonais da tireóide e não foram
relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão.
Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embriofetotóxicos e teratogênicos.
Porém em outro estudo conduzido em ratas prenhas foram observadas anormalidades no
desenvolvimento corporal do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema músculo-esquelético.
Quando o mancozebe foi administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados
efeitos teratogênicos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
VERSÃO 26/05/2025
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa PROREGISTROS REGISTROS DE
PRODUTOS LTDA..
• Telefone da empresa: (51) 3342-0028
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
VERSÃO 26/05/2025
Tríplice Lavagem (lavagem manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão;
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
VERSÃO 26/05/2025
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
VERSÃO 26/05/2025
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (51) 3062-2848
VERSÃO 26/05/2025