Mac-Beauveria
Mac-Café Biotecnologia Agrícola Ltda
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (10 ml/litro)
Informações
Número de Registro
30425
Marca Comercial
Mac-Beauveria
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (10 ml/litro)
Titular de Registro
Mac-Café Biotecnologia Agrícola Ltda
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
MAC-BEAUVERIA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 30425
COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 (1,1 x 109 UFC/ml ou Conídios/ml) ......................10ml/L (1 % v/v)
Outros Ingredientes...........................................................................................................990 ml/L (99% v/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)
CLASSE: Inseticida e Acaricida Microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
MAC-CAFÉ BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA.
R Professor José Vieira de Mendonça, 41
CEP: 31310-260, Cidade: Belo Horizonte/MG, Tel. (31) 982394871
C.N.P.J.: 35.683.459/0001-11
Número de Registro do Estabelecimento/Estado – 6445615
FABRICANTE/ FORMULADOR/ MANIPULADOR:
MAC-CAFÉ BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA.
R Professor José Vieira de Mendonça, 41
CEP: 31310-260, Cidade: Belo Horizonte/MG, Tel. (31) 982394871
C.N.P.J.: 35.683.459/0001-11
Número de Registro do Estabelecimento/Estado – 6445615
No. do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
VÁLIDO POR 90 DIAS À 27°C
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
INDÚSTRIA BRASILEIRA
Produto indicado para o controle da Bemisia tabaci raça B (Mosca-branca), Cosmopolites sordidus
(Moleque-da-bananeira), Tetranychus urticae (Ácaro rajado), Dalbulus maidis (Cigarrinha-do-milho),
Sphenophorus levis (Bicudo da cana-de açúcar) e Hypothenemus hampei (Broca-do-café)
EM TODAS AS CULTURAS COM OCORRÊNCIA DO ALVO BIOLÓGICO
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
Indicações e restrições de uso: Vide bula
Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municípios: Vide bula.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - Pouco Perigoso ao Meio
Ambiente
Faixa Branca
PRODUTO MICROBIOLÓGICO
Produto fitossanitário
com Uso Aprovado
para Agricultura
Orgânica
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA
INSTRUÇÕES DE USO:
MAC-BEAUVERIA (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) é um agente microbiológico indicado para o
controle de Bemisia tabaci raça B (Mosca-Branca), Cosmopolites sordidus (Moleque-da-bananeira),
Tetranychus urticae (Ácaro-rajado), Dalbulus maidis (Cigarrinha-do-Milho), Sphenophorus levis (Bicudo-da-
cana-de-açúcar) e Hypothenemus hampei (Broca-do-café), acordo com Especificação de Referência
publicada através da Portaria 784, de 19 de abril de 2023.
CULTURAS: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
INDICAÇÕES DE USO:
Cultura Alvo(s) Dose p.c. Intervalo, número e Época de aplicação
biológico(s) (L/ha)
Em todas as culturas A aplicação deve ser realizada com
com ocorrência do alvo Bemisia tabaci umidade relativa acima de 70%. Reaplicar
biológico. raça B (Mosca- 0,70 em intervalo de 14 dias. Não devem ser
Eficiência agronômica Branca) efetuadas mais do que 4 aplicações por
comprovada para as safra da cultura.
culturas de soja e
pepino.
Em todas as culturas A aplicação deve ser realizada: 100 iscas
com ocorrência do alvo Cosmopolites do tipo “telha”/ha; 50 mL de pasta
biológico. sordidus 4,50 fúngica/isca. Realizar 3 aplicações.
Eficiência agronômica (Moleque-da-
comprovada para a bananeira)
cultura da bananeira.
Em todas as culturas A aplicação deve ser realizada em baixas
com ocorrência do alvo Tetranychus infestações da praga, com umidade
biológico. urticae (Ácaro- 0,90 relativa elevada, em seis pulverizações a
Eficiência agronômica rajado) cada 3 a 4 dias, com o jato dirigido para a
comprovada para a face inferior das folhas. Utilizar 100L de
cultura do morango. calda/ha
Em todas as culturas
com ocorrência do alvo Dalbulus maidis Realizar mais de uma aplicação.
biológico. (Cigarrinha-do- 7,30
Eficiência agronômica Milho)
comprovada para a
cultura do milho
Em todas as culturas Na cultura da cana-de- açúcar aplicar 70%
com corrência do alvo Sphenophorus da calda no corte da soqueira (jato dirigido)
biológico. levis (Bicudo-da- 6,50 e 30% sobre as plantas, com bico leque.
Eficiência agronômica cana-de- açúcar) Umidade relativa acima de 46%. Única
comprovada para a aplicação após 1 mês da colheita da
cultura da cana-de- cultura, após constatada a presença de
açúcar. adultos da praga na área.
Em todas as culturas Iniciar as aplicações quando o resultado do
com ocorrência do alvo Hypothenemus monitoramento indicar nível de infestação
biológico. hampei entre 1 e 3,5% nos “focos” ou na área toda.
Eficiência agronômica (Broca-do-café) Para a escolha da dose, o número de
comprovada para a plantas por hectare deve ser levado em
cultura do café (Coffea consideração; se o nível de infestação
arabica, Coffea estiver em 3,5%, utilizar a maior dose
canefora). indicada na faixa.
plantas/ha
4 até 5.000
4a6 de 5.000 a 10.000
6a8 de 10.000 a 15.000
8a9 de 15.000 a 20.000
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde.
Em Bemisia tabaci B, aplicar em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica
comprovada para culturas de soja e pepino. A aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de
70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias, e não devem ser efetuados mais que 4 aplicações por safra da cultura.
Para Cosmopolites sordidus, deve ser aplicado em todas as culturas com ocorrência do alvo e, eficiência
comprovada para cultura da bananeira.
Para Tetranychus urticae a eficiência é comprovada para cultura do morango.
Para o alvo Dalbulus maidis, deve ser realizada mais de uma aplicação.
Para o alvo Sphenophorus levis, deve ser realizada uma aplicação.
Para o alvo Hypothenemus hampei, iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível
de infestação entre 1 e 3,5% nos “focos” ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a
30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à “saia” do cafeeiro: as demais devem ser em planta inteira,
com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em
dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer
horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar
o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que nível máximo de
infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser
levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
INFORMAÇÕES RELEVANTES
Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-
do-café́ ) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação
baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo
normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem
perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto);
c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos, cria
uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para
perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade
relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações no final da
tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias
após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes
disso.
A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café
robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos
remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e
para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta
razão, as práticas de repasse e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de
manejo sustentável da broca.
Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento, ele
tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2 metros.
Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início da infestação,
os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem se dissemine por
toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações
e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.
Monitoramento do alvo biológico:
1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma
mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos
seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de
trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na
área ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do
fungo, caso o nível de controle seja atingido nessas áreas.
2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por
fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região
e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e
estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento
também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em
estágio compatível com o ataque da broca.
3. Para o monitoramento, recomenda-se: - dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as
cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro
de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos
relevantes em cada cultivo; - iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou,
no máximo, entre os estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada).
Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo
nesta fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde
passou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da
nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição; - realizá-lo mensalmente até a colheita, mas
caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo com periodicidade quinzenal; - manter um
registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma infestação
mais acentuada.
4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e
ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
- com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
- limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos
vegetais;
- adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que
estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
- nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa
colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este
ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Entrar na área após secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar
antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante
à aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Nessas condições a
exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da
viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Aplicar fungicida
ou herbicida somente 1 semana após aplicação do produto.
Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições
microclimáticas, recomenda-se as seguintes práticas culturais:
• Usar a calda no mesmo dia do seu preparo;
• Aplicar com umidade relativa do ar acima de 65%;
• Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado;
• Nunca deixar o produto exposto ao sol;
• Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos; Não
aplicar em período de chuvas intensas;
• Não aplicar sob vento forte.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA
Não há relatos de desenvolvimento de resistência a fungos entomapatogênicos. Porém, para evitar o
surgimento de insetos com resistência, o Comitê Brasileiro de Resistência à Inseticidas - IRAC-BR -
recomenda algumas estratégias:
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado
em gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento das recomendações locais.
• Incluir outros métodos de controle de insetos (controle cultural por ex.) dentro do programa de manejo
integrado de pragas (MIP), quando disponíveis.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides),
controle microbiano, controle por comportamento, uso de cultivares resistentes e controle químico, sempre
alternando produtos de diferentes grupos químicos, com mecanismo de ação distinta.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS”
“PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE”
“INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO”
“PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO”
“PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO”
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental, óculos, máscara, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA
• Utilize equipamento de proteção individual: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção
lateral/viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos / dispersão de poeira. (Adequar conforme o
tipo de formulação: líquida ou sólida).
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Utilize equipamento de proteção individual: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral/
viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, na temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e animais.
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual, lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, máscara, avental, botas, macacão e luvas.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: luvas e óculos de proteção.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
PRIMEIROS SOCORROS
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo e bula do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Procure um serviço médico, levando a embalagem e bula do produto.
Pele: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure um médico, levando a embalagem e
bula do produto.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
RISCOS ASSOCIADOS AO MAC BEAUVERIA
Nome Científico Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
Classe Toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Beauveria bassiana é um fungo
entomopatogênico, facilmente encontrado na natureza, em especial no solo.
Efeitos registrados em Na literatura consultada, Beauveria bassiana é descrito como um raro
literatura associados à patógeno de vertebrados, mas há registros de casos de infecção pulmonar e
espécie Beauveria alveolite alérgica em pessoas imunossuprimidas que podem ser suscetíveis a
bassiana este fungo.
Sintomas e sinais Apesar de não representar uma ameaça como potencial causador de doenças
clínicos infecciosas em humanos, Beauveria bassiana é um fungo que pode apresentar
efeito alergênico e foi relacionado com a ocorrência de ceratite. Os dados
consultados na literatura se referem à espécie e não especialmente ao isolado
utilizado como ingrediente ativo deste produto comercial.
Diagnóstico O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o isolamento
e identificação microscópica, bioquímica ou molecular a partir de cultura
microbiana. Ao diagnóstico pode ser acrescentado o hemograma do paciente.
Sintomas Clínicos Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura
disponível para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao isolado
utilizado neste produto.
Tratamento o tratamento e sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o
caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido
em protocolos específicos para infecção fúngica. Deve haver monitoramento
para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de
suporte devem ser adotadas, se necessário.
Exposição Oral
Não há registro de reações associadas ao fungo Beauveria bassiana. O
tratamento é sintomático.
Exposição inalatória
institua tratamento sintomático. Caso seja verificada alguma sintomatologia do
trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para
ventilação, se necessário.
Exposição ocular
irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos. Assegure
que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Institua tratamento
sintomático. Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
Exposição Dérmica
Lave a pele exposta com água e sabão. Institua tratamento sintomático,
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção Ligue para o disque intoxicação 0800 722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede nacional de centros de informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa (31) 982394871
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais.
Os animais não apresentaram alterações clínicas e não foi observada mortalidade. Não foi verificada
irritação ou sensibilização dérmica nos testes realizados, mas há relatos na literatura de ocorrência de
sensibilização e deve ser considerado que microrganismos podem ter o potencial de provocar reações
dessa natureza.
A DL50 dérmica não foi estipulada.
Em teste em coelhos albinos, foi observada irritação da conjuntiva. Não foram observadas alterações na
córnea ou na íris. Os efeitos observados foram atribuídos à ação mecânica da formulação, pois a mesma
linhagem apresentou efeito ocular diferente conforme variação da forma de processamento do cereal
presente na formulação.
EXPOSIÇÃO CRÔNICA:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos.
Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com legislação vigente.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIOAMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa MAC CAFE BIOTECNOLIGIA AGRÍCOLA
LTDA. Tel: (31) 982394871- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável,
luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Para a desativação dos conídeos do fungo pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com autoclave
a 120ºC, pressão de 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte, pode ser depositado em aterros sanitários para
lixo urbano.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.