Limuglufo
Agrolimuda do Brasil Ltda - Guarulhos/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
03722
Marca Comercial
Limuglufo
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Agrolimuda do Brasil Ltda - Guarulhos/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    LIMUGLUFO
                                                                Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03722

COMPOSIÇÃO:
ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)
phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO)........................................................200,0 g/L (20,0 % m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................................900,0 g/L (90,0 % m/v)

                 GRUPO                                                 H                                          HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação não sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AGROLIMUDA DO BRASIL LTDA.
Av. Salgado Filho, 2120 sala 505 C – Centro – CEP 07115-000 – Guarulhos/SP
Tel.: (11) 2536-7538; CNPJ 53.404.736/0001-91 – Inscrição Estadual: 132748702114
CDA/SP nº 4474
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO :
AGRICOLA ALVORADA S.A., Rua do Comércio n° 1549, Bairro Parque Industrial, CEP 78.850-000,
Primavera do Leste/MT; CNPJ 04.854.422/0002-66, INDEA/MT nº 34301.
AGRILEAN INPUTS S.A., Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 - Pavimento 36, Jardim
Maria Cristina; CEP 06421-300 Barueri/SP; CNPJ 47.983.211/0004-06, CDA/SP nº 4378.
AGRILEAN INPUTS S.A., Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural, CEP 78098-
970 Cuiabá/MT; CNPJ 47.983.211/0003-17; INDEA/MT nº 33070.
AGRILEAN INPUTS S.A., Area Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães,
CEP 47865-899 Luís Eduardo Magalhães/BA; CNPJ 47.983.211/0002-36; ADAB/BA nº 145723.
AGROALLIANZ S.A., Rua Rua Avelino Silveira Franco, 149 - Campinas/SP; CNPJ 27.150.699/0001-22;
CDA/SP nº 1280
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº; sala 5A – Bairro Boa Vista; CEP
99.500-000 - Carazinho/R; CNPJ 05.625.220/0009-81; SEAPA/RS nº 42/18.
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia PR 090, Km 374, s/nº; Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque
Industrial Nene Favoretto; CEP 86.200-000 - Ibiporã/PR; CNPJ 05.625.220/0005-58; ADAPAR/PR nº
1000021.
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100; Km 30,5 – Módulo 2N;
Jardim Maria Cristina; CEP 06.421-400 - Barueri/SP; CNPJ 05.625.220/0012-87; CDA/SP nº 4252.
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 -Parque Industrial
Vetorasso; CEP 78.746-055 - Rondonópolis/MT; CNPJ 05.625.220/0011-04; INDEA/MT nº 32257.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA., Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural. CEP 78098-
970 - Cuiabá/MT; CNPJ 77.294.254/0050-72; INDEA/MT nº 20435.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA., Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana. CEP 78890-
000 - Sorriso/MT; CNPJ 77.294.254/0077-92; INDEA/MT nº 22956.
DEKALPAR BRASIL LTDA., Avenida Madre Leônia Milito, nº1500, Sala 1910 Andar 19, Bela Suiça; CEP
86.050-270 - Londrina/PR; CNPJ 53.476.996/0001-72; ADAPAR/PR nº 1008459.

                                                                                                          BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                                                                 Página 1 de 30
DKBR TRADING S.A., Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 –
Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86050-460 - Londrina/PR; CNPJ 33.744.380/0001-28; ADAPAR/PR nº
1007743.
DKBR TRADING S.A., Avenida Miguel Sutil, 6.559 - Anexo A - Sala 3 - Alvorada – CEP 78048-000 -
Cuiabá/MT; CNPJ 33.744.380/0002-09; INDEA/MT nº 22058.
DKBR TRADING S.A., Rodovia SPA 008/457 - S/N - Sala 01 - km 500 – Zona Rural - CEP 19649-899 -
Iepê/SP; CNPJ 33.744.380/0003-90; CDA/SP nº 4303.
FIAGRIL LTDA., Av. da Produção, 2204-W-Quadra 14, Lote 11A, Sala 01 Parque Das Emas; CEP 78455-
000, Lucas Do Rio Verde /MT; CNPJ 02.734.023/0013-99; INDEA/MT nº 28047.
GOPLAN S/A, Rua Antônio Lapa, 606 CEP 13025-241 - Campinas/SP; CNPJ 37.422.096/0001-96;
CDA/SP nº 4296.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Av. Maria Elias Lisboa Santos – s/nº, Quadra 07 Lote 06- sala
05, Parque Industrial Vice-presidente José de Alencar; CEP 78.983-530 Aparecida de Goiânia /GO; CNPJ
47.067.525/0216-10; AGRODEFESA/GO nº 3380.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Rua. Z, Cambuí, nº 150 – Projetada Chácara São José sala A,
Distrito Industrial, CEP 13.025-241 Cuiabá/MT; CNPJ 47.067.525/0214-58; INDEA/MT nº 28467.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Av. José Jorge Estevam, nº 100 CEP 19.707-090; Paraguaçu
Paulista /SP; CNPJ 47.067.525/0081-92; CDA/SP nº 4315.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velha; CEP 83.206-392
Paranaguá/PR; CNPJ 47.067.525/0221-87; ADAPAR/PR nº 1008432.
NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMERCIO LTDA, Rua Emília Garcia de Souza, 270, CEP 14096-120 –
Ribeirão Preto/SP; CNPJ 48.054.057/0002-80; CDA/SP nº 4472.
NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMERCIO LTDA, Rodovia BR-369 - KM 37.5 Sala 04, CEP: 86.380-000 -
Andirá/PR; CNPJ 48.054.057/0001-08; ADAPAR/PR nº 1008435.
PRENTISS QUÍMICA LTDA., Rodovia PR 423 S/N KM 24,5, CEP 83603-000 - Campo Largo/PR; CNPJ
00.729.422/0001-00; ADAPAR nº 002669.
R.AGRO NEGÓCIOS AGRÍCOLAS LTDA., Rua Dr. Pedro de Toledo, 411, Várzea, CEP 13770-000 -
Caconde/SP; CNPJ 48.938.877/0001-54; CDA/SP nº 4405.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 16º andar, salas 165 166 167 168
Edifício Torre Marechal, Centro CEP 85851-020 Foz do Iguaçú/PR; CNPJ 45.923.627/0001-52; ADAPAR
nº 1008194.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rua Ronat Valter Sodre, nº 2800, Parque Industrial CEP 86.200-000
Ibiporã/PR; CNPJ 45.923.627/0003-14; ADAPAR nº 1008300.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rodovia do Imigrantes S/N, KM5 Galpão 1A Sala 7 Distrito Industrial
CEP 78.098-325 Cuiabá/MT; CNPJ 45.923.627/0004-03; INDEA 328037.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Avenida Constante Pavan, nº 4633, Armazém 1-Z Betel CEP 13.148-
198 Paulínia/SP; CNPJ 45.923.627/0006-67; CDA nº 4495.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rodovia MS 156, s/n, Km 7,5 SALA 5-B CEP 79.849-899
Dourados/MS; CNPJ 45.923.627/0008-29; IAGRO 2157.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua João Dias de Souza Nº48, sala 51, andar 5, Edif.
Evolution Corporate, Bairro Parque Campolim, CEP 18.048-090, Sorocaba/SP; CNPJ 28.514.525/0001-64;
CDA/SP nº 4285.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. Euripedes Menezes S/N, Quadra 4, Lote 14-17 – Armz
1N. Parque Industrial Vice-presidente José de Alencar. CEP 74.993-540. Aparecida de Goiânia/GO; CNPJ
28.514.525/0002-45; AGRODEFESA/GO nº 3421/2021.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá,
CEP 78.099-899. Cuiabá/MT; CNPJ: 28.514.525/0006-79; INDEA/MT nº 27384.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto, CEP
99.500-000. Carazinho/RS; CNPJ: 28.514.525/0007-50; SEAPA/RS nº 54/21.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, PQ Industrial Nene
Favoretto. CEP 86.200-000. Ibiporã/PR, CNPJ: 28.514.525/0005-98; ADAPAR/PR nº 1007991.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado.

                                                                         BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                        Página 2 de 30
CEP 47.850-000. Luis Eduardo Magalhães/BA; CNPJ: 28.514.525/0003-26; ADAB/BA nº 125921.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel. CEP 13.148-
198. Paulínia/SP; CNPJ: 28.514.525/0004-07; CDA/SP nº 4322;
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., ROD. BR 050, KM 185, Galpão 01, Sala 09A, Bairro Jardim
Santa Clara, CEP 38.038-050. Uberaba/MG; CNPJ: 28.514.525/0009-11; IMA/MG nº 19523.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rodovia MS 156, KM 7,5 – lado esquerdo, zona rural, s/n,
sala 15, Bairro área Rural de Dourados. CEP 79.849-899. Dourados/MS; CNPJ: 28.514.525/0010-55;
IAGRO/MS nº 2060/2024-R.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO MILENIA - Registro MAPA nº 11515
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone,
312369, Shangyu City, Zhejiang Province, China.

GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 04919.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area, Weifang,
Shandong, 262737, China.

GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO NGC - Registro MAPA nº 23619
INNER MONGOLIA JOIN DREAM FINE CHEMICALS CO., LTD. - Zhongcheng Road East, Wuda
Economic Development Zone, Wuhai, Inner Mongolia, 016000 – China

GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA nº 42619
LIER CHEMICAL CO., LTD. - Economic and Technical Development Zone Mianyang, 621000 - China

GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BRASIL BR - Registro MAPA nº 11319
Shijiazhuang Richem Co., Ltd. - N º 101 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang,
Hebei - China

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR; CNPJ: 02.290.510/0001-76; Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS; CNPJ:
02.290.510/0004-19; Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
JINAN AGROLIMUDA Co. Ltd. - East of Daling Road and South of Huiyuan Street, Economic Development
Zone, Shanghe County, Jinan City, Shandong Province – China
ADAMA AGAN LTD. - P.O. Box 262, Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, Ashdod 77102 – Israel
ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA - Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla –
Colombia

                        No do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                           E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                     PROTEJA-SE.

                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            Indústria Brasileira




                                                                            BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                            Página 3 de 30
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                    7.212, de 15 de junho de 2010)

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                    CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                              BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                              Página 4 de 30
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:

O LIMUGLUFO é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para
algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as
demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas
infestantes nas seguintes situações:
     Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
     Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as
        culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego,
        repolho e uva.
     Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita de batata, feijão e soja.
     Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado e
        milho geneticamente modificado.
     Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “crackingtiming”
        (rachamento do solo antes da emergência da cultura).

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                         Dose
   Cultura         Plantas infestantes           Época, número e intervalo de aplicação
                                         (L/ha)
             Caruru-de-mancha
             (Amaranthus viridis)                Aplicar em pós-emergência das plantas
                                                 infestantes, protegendo a planta de alface
             Picão-branco ou Fazendeiro
                                                 com copinhos plásticos (sistema de
             (Galinsoga parviflora)
                                                 copinhos), quando as plantas infestantes
             Erva-de-bicho                 1,5   estiverem com 2 a 4 folhas.
   Alface    (Polygonum aviculare)
             Serralha                            Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
             (Sonchus oleraceus)                 de óleo mineral ou vegetal.
             Erva-de-passarinho
             (Stellaria media)                   Recomenda-se uma única aplicação
             Soliva                              por ciclo da cultura.
                                           2,0
             (Soliva anthemifolia)
                 Capim-pé-de-galinha
                 (Eleusine indica)
                                                              Para controle das plantas infestantes,
                 Caruru                                       aplicar na entrelinha da cultura, quando
                 (Amaranthus viridis)                         esta estiver com 40 cm de altura.
                 Capim-colchão                                Para      capim-pé-de-galinha,      capim-
                 (Digitaria sanguinalis)                      colchão, capim-marmelada, capim-
                 Capim-marmelada ou Papuã                     massambará realizar a aplicação no
                 (Brachiaria plantaginea)                     inicio de perfilhamento.
                 Capim-massambará                             Para               carrapicho-de-carneiro,
                 (Sorghum halepense)                          trapoeraba, caruru, amendoim-bravo,
   Algodão                                           2,0
                                                              caruru-rasteiro,        picão-preto      e
                 Carrapicho-de-carneiro
                                                              fedegoso, realizar a aplicação quando as
                 (Acanthospermum hispidum)
                                                              plantas infestantes estiverem com 2 a 4
                 Trapoeraba                                   folhas.
                 (Commelina benghalensis)                     Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
                 Caruru-rasteiro                              de óleo mineral ou vegetal.
                 (Amaranthus deflexus)
                 Fedegoso                                     Recomenda-se uma única aplicação
                 (Chenopodium album)                          por ciclo da cultura.
                 Amendoim-bravo ou Leiteiro
                 (Euphorbia heterophylla)




                                                                           BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                           Página 5 de 30
                Picão-preto
                (Bidens pilosa)

                                               Dose
   Cultura            Plantas infestantes                 Época, número e intervalo de aplicação
                                               (L/ha)
                Capim-carrapicho ou Timbetê               PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO:
                (Cenchrus echinatus)                      Realizar a aplicação do produto em pós-
                                                          emergência da cultura, utilizando a dose
                Capim-marmelada ou Papuã                  de 3,0 a 3,5 L/ha. Aplicar o produto com
                (Brachiaria plantaginea)                  adição de 0,25% de óleo vegetal ou
                                                          mineral na calda de aplicação. Observar
                Apaga-fogo                                sempre o estádio de desenvolvimento das
                (Alternanthera tenella)       2,0 a 2,5   plantas infestantes, conforme abaixo:
  Algodão       Corda-de-viola                            Estádio de 2 a 4 perfilhos:
Geneticamente   (Ipomoea grandifolia)                     Plantas infestantes controladas:
 Modificado
                                                          •       Capim-marmelada (Brachiaria
                Carrapicho-de-carneiro                    plantaginea)
                (Acanthospermum hispidum)                 •       Capim-carrapicho       (Cenchrus
                                                          echinatus)

                                                          Estádio de 4 a 8 folhas:
                Erva-quente                               Plantas infestantes controladas:
                                              3,0 a 3,5
                (Borrieria latifolia)                     •       Corda-de-viola           (Ipomoea
                                                          grandifolia)




                                                                      BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                       Página 6 de 30
                       •        Carrapicho-de-carneiro
                       (Acanthospermum hispidum)
                       •        Apaga-fogo       (Alternanthera
                       tenella)
                       •        Erva-quente       (Spermacoce
                       latifolia)
                       •        Beldroega (Portulaca oleracea)

                       APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
                       Fazer a aplicação sequencial do produto
                       em pós-emergência da cultura, utilizando
                       a dose de 2,0 a 2,5 L/ha, com intervalo de
                       14 dias. Aplicar o produto com adição de
                       0,25% de óleo vegetal ou mineral na
                       calda de aplicação. Observar sempre o
                       estádio de desenvolvimento das plantas
                       infestantes, conforme abaixo:

                       Estádio de até 2 perfilhos:
Beldroega              Plantas infestantes controladas:
(Portulaca oleracea)   •       Capim-marmelada (Brachiaria
                       plantaginea)
                       •       Capim-carrapicho       (Cenchrus
                       echinatus)

                       Estádio de 2 a 4 folhas:
                       Plantas infestantes controladas:
                       •        Corda-de-viola          (Ipomoea
                       grandifolia)
                       •        Carrapicho-de-carneiro
                       (Acanthospermum hispidum)
                       •        Apaga-fogo         (Alternanthera
                       tenella)

                       Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base
                       de óleo mineral ou vegetal.

                       Realizar no máximo duas aplicações
                       por ciclo da cultura.




                                    BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                    Página 7 de 30
                                       Dose
Cultura        Plantas infestantes              Época, número e intervalo de aplicação
                                       (L/ha)
          Capim-colchão
          (Digitaria horizontalis)
          Capim-guaçú
          (Paspalum conspersum)
          Capim-pé-de-galinha                   Aplicar em jato dirigido ou na linha de
          (Eleusine indica)                     plantio quando as plantas infestantes de
          Quebra-pedra                          folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e
          (Phyllantus tenellus)                 as de folha estreita com até 1 perfilho.
          Crepis
Banana                                  2,0
          (Crepis japonica)                     Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base
          Macela-branca                         de óleo mineral ou vegetal.
          (Gnaphalium spicatum)
          Mentrasto                             Recomenda-se uma única aplicação
          (Ageratum conyzoides)                 por ciclo da cultura.
          Sete-sangrias
          (Cuphea carthagenensis)
          Erva-cará
          (Dioscorea batatas)

          Caruru-de-mancha
          (Amaranthus viridis)


          Picão-preto
          (Bidens pilosa)
                                                Para controle das plantas infestantes:
                                                realizar a aplicação na fase de
          Guanxuma
                                                “crackingtiming” (compreende a fase de
          (Sida rhombifolia)
                                                rachamento do solo, antes da emergência
          Beldroega                             da cultura), realizar a aplicação quando
          (Portulaca oleracea)                  as plantas infestantes estiverem com 4
                                                folhas e as gramíneas até 1 perfilho.

          Nabo-bravo                            Para dessecação de “batata consumo”:
          (Raphanus raphanistrum)               Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial +
                                                0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou
          Carrapicho-rasteiro                   mineral, sobre as ramas da cultura, 10
Batata                                  2,0
          (Acanthospermum australe)             dias antes da colheita. Trapoeraba
                                                (Commelina benghalensis), picão-preto
          Erva-quente                           (Bidens pilosa) e guanxuma-branca
          (Spermacoce alata)                    (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de
                                                altura, também são dessecadas pelo
          Capim-colchão                         produto, caso ocorram na área.
          (Digitaria sanguinalis)
                                                Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          Capim-carrapicho                      de óleo mineral ou vegetal.
          (Cenchrus echinatus)
                                                Recomenda-se uma única aplicação
                                                por ciclo da cultura.
          Batata
          (Solanum tuberosum)
          dessecação de pré-colheita




                                                            BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                             Página 8 de 30
                                       Dose
Cultura        Plantas infestantes              Época, número e intervalo de aplicação
                                       (L/ha)
          Trapoeraba                            Aplicar em cafeeiros adultos, em jato
          (Commelina benghalensis)              dirigido na linha da cultura, no período de
          Picão-preto                           novembro a abril.
          (Bidens pilosa)                       Para o controle de trapoeraba, picão-
          Buva                                  preto, buva, macela-branca, mentrasto,
          (Conyza bonariensis)                  caruru, beldroega, aplicar o produto
          Macela-branca                 2,0     quando a planta infestante estiver com
          (Gnaphalium spicatum)                 até 4 folhas, e adicionar 0,2% v/v de
          Mentrasto                             adjuvante a base de óleo mineral ou
          (Ageratum conyzoides)                 vegetal.
          Caruru                                Em guanxuma aplicar com até 6 folhas e
          (Amaranthus viridis)                  adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base
 Café
          Beldroega                             de óleo mineral ou vegetal.
          (Portulaca oleracea)                  Em guanxuma-branca aplicar quando a
                                                planta estiver com 2 a 4 folhas e adicionar
          Guanxuma                              0,25% v/v de adjuvante a base de óleo
                                        3,0
          (Sida rhombifolia)                    mineral ou vegetal.
          Guanxuma-branca                       Em capim-marmelada e capim-colchão
                                        2,0
          (Sida glaziovii)                      aplicar quando estiverem com até 4 folhas
          Capim-marmelada ou Papuã              e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base
          (Brachiaria plantaginea)              de óleo mineral ou vegetal.
                                        2,5
          Capim-colchão
                                                Recomenda-se uma única aplicação
          (Digitaria horizontalis)
                                                por ciclo da cultura.
          Capim-marmelada
          (Brachiaria plantaginea)
          Capim-colchão
          (Digitaria horizontalis)
          Capim Amargoso                        Pode ser aplicado no sistema de
          (Digitaria Insularis)                 coroamento e na linha de plantio (jato
          Capim-carrapicho                      dirigido) sem atingir a cultura. As plantas
          (Cenchrus echinatus)                  infestantes devem estar em crescimento
          Capim-pé-de-galinha                   ativo.
          (Eleusine indica)
          Guanxuma                              Em capim-marmelada e capim-colchão,
          (Sida rhombifolia)                    aplicar quando a planta infestante estiver
          Carrapicho-de-carneiro                com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-
          (Acanthospermum hispidum)             galinha, capim-amargoso e capim-
                                                carrapicho, aplicar quando a planta
          Picão-preto
                                                infestante estiver com até 1 perfilho.
          (Bidens pilosa)
Citros                                  2,0
          Amendoim-bravo ou Leiteiro
                                                Em maria-gorda, guanxuma, falsa-
          (Euphorbia heterophylla)
                                                serralha, malva-branca, carrapicho-de-
          Trapoeraba
                                                carneiro, picão-preto, amendoim-bravo
          (Commelina benghalensis)
                                                e trapoeraba, aplicar com até 4 folhas.
          Maria-gorda
          (Talinum paniculatum)
          Falsa-serralha                        Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          (Emilia sonchifolia)                  de óleo mineral ou vegetal.
          Capim-colchão
          (Digitaria sanguinalis)
                                                Recomenda-se uma única aplicação
                                                por ciclo da cultura.
          Malva-branca
          (Sida cordifolia)



                                                             BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                              Página 9 de 30
                                            Dose
Cultura         Plantas infestantes                    Época, número e intervalo de aplicação
                                            (L/ha)
            Samambaia
                                             2,0
            (Pteridium aquilinum)
            Capim-gordura
            (Melinis minutiflora)
            Erva-quente
            (Spermacoce alata)
            Cambara
            (Lantana camara)
            Guanxuma
            (Sida rhombifolia)
            Falsa-serralha                             Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas
            (Emilia sonchifolia)                       da cultura, em pós-emergência das
            Serralha                                   plantas    infestantes,   quando    estas
            (Sonchus oleraceus)                        estiverem em vegetação plena. Na dose
            Buva                                       recomendada, fazer o controle das
            (Conyza bonariensis)                       plantas infestantes de folha estreita
Eucalipto   Unha-de-vaca                               quando estiverem com até 4 perfilhos, e
            (Bauhinia variegata)                       em folhas largas com até 8 folhas.
            Arranha gato                     4,0
            (Acacia plumosa)                           Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
            Jurubeba                                   de óleo mineral ou vegetal.
            (Solanum paniculatum)
            Capim-colonião                             Recomenda-se uma única aplicação
            (Panicum maximum)                          por ciclo da cultura.
            Vassourinha-botão
            (Spermacoce verticillata)
            Trapoeraba
            (Commelina benghalensis)


            Gervão
            (Stachytarpheta cayennensis)




                                                       Para dessecação em feijão para
                                                       consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha,
                                                       quando     a     cultura  apresentar
                                                       aproximadamente 50% das vagens
                                                       secas.

                                                       Para dessecação em feijão para
            Phaseolus vulgaris                         sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha,
 Feijão                                    1,8 – 2,0
            Dessecação de pré-colheita                 somente quando a cultura apresentar
                                                       70% das vagens secas.

                                                       Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
                                                       de óleo mineral ou vegetal.

                                                       Recomenda-se uma única aplicação
                                                       por ciclo da cultura.




                                                                   BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                   Página 10 de 30
                                         Dose
Cultura        Plantas infestantes                  Época, número e intervalo de aplicação
                                         (L/ha)

          Capim-marmelada
          (Brachiaria plantaginea)
          Capim-colchão
          (Digitaria horizontalis)
          Azevém
          (Lolium multiflorum)                      Dirigir a aplicação na linha (jato dirigido)
          Língua-de-vaca                            da cultura adulta, sem atingi-la.
          (Rumex obtusifolius)
          Picão-preto                               Aplicar    em     poaia-branca,   trevo,
          (Bidens pilosa)                           guanxuma, maria-mole, nabo, serralha,
          Nabo-bravo                                losna-branca, beldroega, picão-branco,
          (Raphanus raphanistrum)                   picão-preto e língua-de-vaca quando as
          Serralha                                  plantas infestantes estiverem de 5 a 10
          (Sonchus oleraceus)                       cm.
 Maçã     Losna-branca                    2,0
          (Parthenium hysterophorus)                Em capim-colchão, azevém e capim-
          Beldroega                                 marmelada, aplicar com até 1 perfilho.
          (Portulaca oleracea)
                                                    Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          Picão-branco ou Fazendeiro                de óleo mineral ou vegetal.
          (Galinsoga parviflora)
          Maria-mole                                Recomenda-se uma única aplicação
          (Senecio brasiliensis)                    por ciclo da cultura.
          Guanxuma
          (Sida rhombifolia)
          Poaia-branca
          (Richardia brasiliensis)
          Trevo
          (Oxalis oxyptera)
          Capim-colchão
          (Digitaria sanguinalis)
          Capim-marmelada
          (Brachiaria plantaginea)
          Picão-preto                               Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da
          (Bidens pilosa)                           cultura.
          Amendoim-bravo
          (Euphorbia heterophylla)                  Aplicar no início do perfilhamento do
                                                    capim-colchão e capim-marmelada. Para
          Trapoeraba
                                                    as demais plantas infestantes, aplicar
          (Commelina benghalensis)
                                                    quando estas apresentarem de 4 a 8
Milho     Carrapicho-de-carneiro
                                        1,5 - 2,0   folhas. Utilizar a maior dose quando
          (Acanthospermum hispidum)
                                                    houver maior incidência de gramíneas.
          Caruru-de-mancha
          (Amaranthus viridis)
                                                    Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          Guanxuma                                  de óleo mineral ou vegetal.
          (Sida rhombifolia)
          Corda-de-viola                            Recomenda-se uma única aplicação
          (Ipomoea aristolochiaefolia               por ciclo da cultura.
          Carrapicho-rasteiro
          (Acanthospermum australe)
          Beldroega
          (Portulaca oleracea)




                                                                 BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                  Página 11 de 30
                Guanxuma ou malva-branca
                (Sida cordifolia)


                                            Dose
   Cultura           Plantas infestantes               Época, número e intervalo de aplicação
                                            (L/ha)
                Capim-pé-de-galinha                    PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO:
                (Eleusine indica)                      Realizar a aplicação do produto em pós-
                Capim-marmelada                        emergência da cultura, utilizando a dose
    Milho
                (Brachiaria plantaginea)               de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o
Geneticamente                              1,5 + 1,5
                Leiteiro                               estádio de desenvolvimento das plantas
 Modificado
                (Euphorbia heterophylla)               infestantes, conforme abaixo:
                Corda-de-viola
                (Ipomoea purpurea)                     Estádio mediano das plantas infestantes -




                                                                   BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                   Página 12 de 30
                                                 3 perfilhos:
                                                 Plantas infestantes controladas:
                                                 •        Capim-pé-de-galinha     (Eleusine
                                                 indica)
                                                 •        Capim-marmelada       (Brachiaria
                                                 plantaginea)

                                                 Estádio mediano das plantas infestantes -
                                                 6 folhas:
                                                 Plantas infestantes controladas:
                                                 •       Leiteiro (Euphorbia heterophylla)
                                                 •       Corda-de-viola           (Ipomoea
                                                 purpurea)
                                                 •       Caruru (Amaranthus hybridus)

                                                 APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
                                                 Fazer a aplicação sequencial do produto
                                                 em pós-emergência da cultura, utilizando
                                                 a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a
                                                 primeira aplicação quando o milho estiver
                                                 com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação
                                                 deve ser realizada quando o milho estiver
                                                 com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de
                                                 desenvolvimento das plantas infestantes,
             Caruru                              conforme abaixo:
             (Amaranthus hibridus)               Estádio     pós-precoce     das     plantas
                                                 infestantes - 2 folhas:
                                                 Plantas infestantes controladas:
                                                 •       Leiteiro              (Euphorbia
                                                 heterophylla)
                                                 •       Corda-de-viola           (Ipomoea
                                                 purpurea)
                                                 •       Caruru (Amaranthus hybridus)

                                                 Estádio     pós-precoce     das  plantas
                                                 infestantes - 3 folhas:
                                                 Plantas infestantes controladas:
                                                 •       Capim-pé-de-galinha (Eleusine
                                                 indica)
                                                 •       Capim-marmelada (Brachiaria
                                                 plantaginea)

                                                 Realizar no máximo 2 aplicações por
                                                 ciclo da cultura com intervalo de 10
                                                 dias.




                                        Dose
 Cultura          Plantas infestantes            Época, número e intervalo de aplicação
                                        (L/ha)

             Capim-marmelada ou Papuã            Aplicar em jato dirigido sem atingir a
Nectarina/   (Brachiaria plantaginea)            cultura.
 Pêssego                                 2,0     Realizar o controle do picão-preto,
             Capim-colchão                       guanxuma, caruru e picão-branco
             (Digitaria horizontalis)            quando as plantas infestantes estiverem


                                                              BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                              Página 13 de 30
          Picão-preto                           com até 4 folhas.
          (Bidens pilosa)
                                                Para    capim-colchão      e    capim-
          Guanxuma                              marmelada, fazer a aplicação do produto
          (Sida rhombifolia)                    quando as plantas infestantes estiverem
                                                com até 1 perfilho.
          Caruru-de-mancha                      Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          (Amaranthus viridis)                  de óleo mineral ou vegetal.
          Picão-branco ou Fazendeiro            Recomenda-se uma única aplicação
          (Galinsoga parviflora)                por ciclo da cultura.
          Picão-branco ou Fazendeiro            Realizar a aplicação quando as plantas
          (Galinsoga parviflora)                infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas,
          Erva-de-passarinho                    em jato dirigido, sem atingir a cultura.
          (Stellaria media)                     Proteger a planta de repolho com
                                        1,5
          Erva-de-bicho                         copinhos plásticos (sistema de copinhos).
Repolho   (Polygonum persicaria)
          Serralha                              Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
          (Sonchus oleraceus)                   de óleo mineral ou vegetal.
          Mastruço                              Recomenda-se uma única aplicação
                                        2,0
          (Coronopus didymus)                   por ciclo da cultura.
                                       Dose
Cultura        Plantas infestantes              Época, número e intervalo de aplicação
                                       (L/ha)
                                                Para aplicação no sistema de Plantio
          Capim-marmelada ou Papuã              Direto (dessecação pré-plantio):
          (Brachiaria plantaginea)              Aplicar na fase de pré-semeadura, em
                                                pós-emergência das plantas infestantes,
                                                em área total.
          Capim-colchão                         Para o controle de capim-colchão e
          (Digitaria sanguinalis)               capim-marmelada, realizar o controle
          Amendoim-bravo                        quando as plantas infestantes estiverem
          (Euphorbia heterophylla)              com até 2 perfilhos.
          Nabo-bravo
                                        2,5     Para o controle de amendoim-bravo,
          (Raphanus raphanistrum)
                                                nabo, picão-preto, poaia, caruru e
          Picão-preto
                                                beldroega, realizar a aplicação do
          (Bidens pilosa)
                                                produto quando as plantas infestantes
          Poaia-branca
                                                estiverem com até 6 folhas. Para o
          (Richardia brasiliensis)
                                                controle de trapoeraba, realizar o realizar
 Soja     Caruru-de-mancha                      o controle quando a planta infestante
          (Amaranthus viridis)                  estiver com 2 a 4 folhas.
          Beldroega
          (Portulaca oleracea)                  Na buva, realizar aplicação quando a
          Trapoeraba                            planta infestante estiver com até 12 cm de
          (Commelina benghalensis)              altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar
          Trigo                                 aplicação do produto quando a planta
          (Triticum aestivum)                   infestante estiver com até 4 folhas e para
                                                erva-quente, realizar o controle quando a
          Aveia preta
                                                planta infestante estiver com até 8 folhas.
          (Avena sativa)

          Cevada                        3,0     No controle de trigo, aveia, cevada,
          (Hordeum vulgare)                     centeio, triticale e azevém, realizar o
          Azevém                                controle quando as plantas infestantes
          (Lolium multiflorum)                  estiverem com até 2 perfilhos.
          Centeio
          (Secale cereale)                      Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base


                                                             BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                             Página 14 de 30
                                   de óleo mineral ou vegetal.
Triticale
(Triticum secale)                  Recomenda -se uma única aplicação
                                   por ciclo da cultura.




                                   Para dessecação da cultura em pré-
                                   colheita: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do
                                   produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de
Soja                               adjuvante a base de óleo mineral ou
(Glycine max)                2,0   vegetal, aplicado sobre a cultura, 10
dessecação de pré-colheita         dias antes da colheita.

                                   Recomenda-se uma única aplicação
                                   por ciclo da cultura.




                                                BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                 Página 15 de 30
                                                     Dose
   Cultura             Plantas infestantes                      Época, número e intervalo de aplicação
                                                     (L/ha)
                 Capim-carrapicho
                 (Cenchrus echinatus)
                 Capim-pé-de-galinha
                 (Eleusine indica)                              Para aplicação no sistema de Plantio
                 Capim-colchão                                  Direto (dessecação pré-plantio):
                 (Digitaria sanguinalis)                        Aplicar em pré-semeadura da cultura, em
                                                                pós-emergência das plantas infestantes,
                 Arroz
                 (Oryza sativa)                                 em área total. A cultura deve ser
                                                                semeada 7 dias após a aplicação do
                 Picão-preto
                                                      2,0       produto.
                 (Bidens pilosa)
                 Guanxuma
                                                                Para o caruru, guanxuma, picão-preto,
     Trigo       (Sida cordifolia)
                                                                erva-quente e soja, aplicar o produto
                 Erva-quente
                                                                quando as plantas infestantes estiverem
                 (Spermacoce alata)
                                                                com até 4 folhas.
                 Soja
                 (Glycine max)                                  Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
                 Caruru                                         de óleo mineral ou vegetal.
                 (Amaranthus viridis)
                                                      1,75      Recomenda-se uma única aplicação
                 Trigo                             + 0,25%      por ciclo da cultura.
                 (Triticum aestivum)              v/v de óleo
                 Dessecação                       vegetal ou
                                                    mineral
                 Capim-marmelada                                Aplicar em jato dirigido na linha da
                 (Brachiaria plantaginea)                       cultura, evitando atingir o caule da planta.
                 Picão-branco                                   No controle de picão-preto, picão-
                 (Galinsoga parviflora)                         branco e caruru, aplicar o produto
                                                                quando as plantas infestantes estiverem
                                                                com até 4 folhas. Para o controle de
                 Caruru-de-mancha                               capim-marmelada, aplicar o produto
     Uva                                              2,0
                 (Amaranthus viridis)                           quando a planta infestante estiver com
                                                                até 1 perfilho.

                                                                Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base
                                                                de óleo mineral ou vegetal.
                 Picão-preto
                 (Bidens pilosa)
                                                                Recomenda-se uma única aplicação
                                                                por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida LIMUGLUFO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

Para as culturas da alface, algodão, algodão geneticamente modificado, banana, batata, café, citros,
eucalipto, feijão, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina/pêssego, repolho, soja,
trigo e uva, o herbicida LIMUGLUFO pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal
pressurizado, tratorizado ou autopropelido.

Para o uso e aplicação do produto LIMUGLUFO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e
utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
       Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
       Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
       Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição
         dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto
         para a altura da barra;

                                                                             BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                              Página 16 de 30
     Volume de calda:
•       Alface, algodão, batata, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina/pêssego, repolho, soja, trigo
e uva: 350 L/ha;
•       Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado : 200 a 300 L/ha;
•       Banana: 500 L/ha.
• Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 350 - 450 L/ha, quando for realizar o controle de
guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de
calda de 350 L/ha.
• Milho geneticamente modificado: 100 a 200 L/ha;
-       As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que
causam perda e mau funcionamento do produto.
-       Deve-se sempre utilizar água limpa.
- Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com
copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto.

APLICAÇÃO AÉREA:
LIMUGLUFO pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das
culturas do algodão geneticamente modificado, feijão, milho geneticamente modificado, soja e trigo.

A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.

Para aplicação de LIMUGLUFO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do
alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:

- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a
disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que
resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo
desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de
deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma
boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de LIMUGLUFO.

Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto LIMUGLUFO com equipamentos de aplicação
tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a
recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.


                                                                                 BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                                  Página 17 de 30
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como,
as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.

O profissional responsável que prescrever o uso do LIMUGLUFO deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de
deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou
profissional responsável.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto LIMUGLUFO, pois pode haver
risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto LIMUGLUFO, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto LIMUGLUFO, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto LIMUGLUFO feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida,
adicionar LIMUGLUFO e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre
sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se
mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com LIMUGLUFO. Esta
etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 CULTURA                                              INTERVALO DE SEGURANÇA
 Alface, Maçã, Nectarina/Pêssego, Repolho e Uva                 7 dias
 Algodão                                                       28 dias
 Algodão Geneticamente Modificado                             116 dias
 Banana, Batata e Soja                                         10 dias
                                                                             BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                             Página 18 de 30
 Café                                                            20 dias
 Citros                                                          40 dias
 Eucalipto                                                        UNA
 Feijão                                                           5 dias
 Milho Geneticamente Modificado                                  50 dias
 Milho e Trigo                                                      (1)
 Trigo (desseação pré-plantio)                                   15 dias

(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu
efeito herbicida.

Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado:
- A recomendação de uso do produto é restrita para algodão geneticamente modificado e milho
   geneticamente modificado expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto
   nesta modalidade sobre cultivares convencionais.
- O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando
   o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas
   infestantes se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
- O produto não deve ser utilizado em cultivares geneticamente modificadas que não sejam identificadas
   como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, especialmente na embalagem de suas sementes.
- Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas.

Outras restrições:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão, milho e soja não
  identificadas como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, pois podem ocorrer injúrias.
- Certifique-se de usar sementes de boa procedência e identificadas como geneticamente modificadas.
- Restos ou plantas “tiguera” de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado não
  serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas
  seletivos convencionais.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-DUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


                                                                              BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                            Página 19 de 30
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo H (homoalanina substituída) para o
      controle do mesmo alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
      para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                H                              HERBICIDA

O produto herbicida LIMUGLUFO é composto pelo ingrediente ativo glufosinato sal de amônio, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores da atividade da glutamina sintase (GS), pertencente ao Grupo
H (homoalanina substituída), segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas).




                                                                            BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                           Página 20 de 30
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;

                                                                              BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                              Página 21 de 30
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

                                         Nocivo se ingerido
                                         Pode ser nocivo em contato com a pele
                                         Nocivo se inalado
                                         Provoca moderada irritação a pele
                            PERIGO       Provoca lesões oculares graves
                                         Pode prejudicar a fertilidade ou o feto
                                         Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida e
                                         prolongada

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                  - INTOXICAÇÕES POR LIMUGLUFO –

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          Glufosinato de amônio: Homoalanina substituída.
Classe Toxicológica    Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética         O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
                       aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato,
                       porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A
                       toxicidade pode ser devida à contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
                       presentes nestes herbicidas.
                       Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
                       atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
                       intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram
                       reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
                       colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem

                                                                               BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                               Página 22 de 30
                  sido uma porção significante da síndrome.
Toxicodinâmica    O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os
                  níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente
                  por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64
                  horas, através da urina, e principalmente das fezes.
                  Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
                  Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de
                  glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através
                  das fezes após 4 dias. (FAO, 1991).
Sintomas e        Gastrointestinal: Náusea, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer logo
sinais clínicos   após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
                  Sinais Vitais: Diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
                  sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode
                  desenvolver 8 a 24 horas após ingestão.
                  Sintomas neurológicos: Sintomas neurológicos, inclusive perturbações de
                  consciência, ataques apopléticos e dificuldade respiratória podem desenvolver 8 a
                  24 horas após o envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente
                  pode acontecer.
                  Hepático: Elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de
                  envenenamento.
                  Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
                  após ingestão de glufosinato de amônio.
                  Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral,
                  leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas
                  gástricas, e amnésia parcial.
                  Hematológico: Leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente
                  acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
Diagnóstico       O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
                  disponíveis.
                  Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue
                  arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios.
                  Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória,
                  hipotensão e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo
                  menos 24 horas.
                  Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
Tratamento        Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                  clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
                  suporte respiratório.
                  Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                  cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
                  endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
                  arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
                  Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
                  absorção e os efeitos locais.

                  1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
                  (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
                  sabão. Remover a vítima para local ventilado.
                  2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou
                  água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                  3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à
                  lavagem gástrica. Atentar apara nível de consciência e proteger vias aéreas do
                  risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
                  adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
                  diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                  4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
                  desenvolvi-mento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
                  positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
                                                                         BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                         Página 23 de 30
                      5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
                      6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
                      intubação endotraqueal.
                      7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
                      8. Monitore fluídos e eletrólitos.
                      9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAM (ADULTO: 5
                      A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5
                      mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4
                      mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg).
                      10. Considere fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente
                      após administração de 30 mg de diazepam Tratamento (em adultos) ou 10 mg (em
                      crianças maiores de 5 anos).
                      11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se hipotensão
                      persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (em ADULTO:
                      comece infusão com 0,5 a 1 mcg/min; em CRIANÇA: comece infusão a 0,1
                      mcg/kg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
                      Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                      acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                      Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                      respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                      equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                      durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                      como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                      contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                      conteúdo gástrico.
Efeitos das           Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                      Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: (11) 2536-7538

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: 300 - 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: >2,034 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Provoca moderada irritação a pele. O animal 1 apresentou
descamação cutânea moderada na avaliação de 7 dias e leve na avaliação de 14 dias; eritema grau 1 nas
avaliações de 24h, 48h e 72 horas, com reversão em 7 dias. O animal 2 apresentou descamação cutânea
leve na avaliação de 72 horas e 7 dias, com reversão em 14 dias; edema grau 1 nas avaliações de 24h e 48
horas, com reversão em 72 horas; eritema grau 1 na avaliação de 24 horas; e grau 2 nas avaliações de 48h
e 72 horas, com reversão em 7 dias. O animal 3 apresentou eritema grau 1 na avaliação de 72 horas, com
reversão em 7 dias.


                                                                            BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                           Página 24 de 30
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Provoca lesões oculares graves. As médias de leitura calculadas
em 24, 48, 72 horas, para os animais 1, 2 e 3 foram, respectivamente 2,3; 1,3 e 1,3 para opacidade da
córnea, 1,0; 1,0 e 1,0 para lesões na íris, 2,7; 2,0 e 2,0 para hiperemia e 1,0; 2,0 e 2,0 para quemose.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e
redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50
a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias
vaginais (Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução
no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados
(Ebert et al., 1990).




                                                                            BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                            Página 25 de 30
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
     ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     ( ) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
     (x) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
     ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a
     contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
     água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
     metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
     (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
     vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

-   Isole e sinalize a área contaminada.
-   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: AGROLIMUDA DO BRASIL LTDA - Telefone
    da empresa: (11) 2536-7538
-   Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetores e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:


                                                                             BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                             Página 26 de 30
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
    pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
    ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
    devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
    e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.

-   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 , PÓ QUÍMICO,  R   R




    ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA-
ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
-
Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento        independente     para   lavagem    sob   pressão,   adotar           os   seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


                                                                               BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                                     Página 27 de 30
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

-   Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
   armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

-    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
    um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

-    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
   transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

-    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo

                                                                               BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                               Página 28 de 30
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

-   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:




                                                                           BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                           Página 29 de 30
-   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.
Paraná: Restrição de uso no estado do Paraná para Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara,
Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata
e Stachytarpheta cayennensis em Eucalipto.




                                                                           BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04

                                                                                          Página 30 de 30
                                

Compartilhar