Limuglufo
Agrolimuda do Brasil Ltda - Guarulhos/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
03722
Marca Comercial
Limuglufo
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Agrolimuda do Brasil Ltda - Guarulhos/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
LIMUGLUFO Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03722 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl) phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO)........................................................200,0 g/L (20,0 % m/v) Outros Ingredientes.........................................................................................................900,0 g/L (90,0 % m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação não sistêmica. GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): AGROLIMUDA DO BRASIL LTDA. Av. Salgado Filho, 2120 sala 505 C – Centro – CEP 07115-000 – Guarulhos/SP Tel.: (11) 2536-7538; CNPJ 53.404.736/0001-91 – Inscrição Estadual: 132748702114 CDA/SP nº 4474 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO : AGRICOLA ALVORADA S.A., Rua do Comércio n° 1549, Bairro Parque Industrial, CEP 78.850-000, Primavera do Leste/MT; CNPJ 04.854.422/0002-66, INDEA/MT nº 34301. AGRILEAN INPUTS S.A., Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 - Pavimento 36, Jardim Maria Cristina; CEP 06421-300 Barueri/SP; CNPJ 47.983.211/0004-06, CDA/SP nº 4378. AGRILEAN INPUTS S.A., Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural, CEP 78098- 970 Cuiabá/MT; CNPJ 47.983.211/0003-17; INDEA/MT nº 33070. AGRILEAN INPUTS S.A., Area Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães, CEP 47865-899 Luís Eduardo Magalhães/BA; CNPJ 47.983.211/0002-36; ADAB/BA nº 145723. AGROALLIANZ S.A., Rua Rua Avelino Silveira Franco, 149 - Campinas/SP; CNPJ 27.150.699/0001-22; CDA/SP nº 1280 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº; sala 5A – Bairro Boa Vista; CEP 99.500-000 - Carazinho/R; CNPJ 05.625.220/0009-81; SEAPA/RS nº 42/18. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia PR 090, Km 374, s/nº; Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto; CEP 86.200-000 - Ibiporã/PR; CNPJ 05.625.220/0005-58; ADAPAR/PR nº 1000021. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100; Km 30,5 – Módulo 2N; Jardim Maria Cristina; CEP 06.421-400 - Barueri/SP; CNPJ 05.625.220/0012-87; CDA/SP nº 4252. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA., Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 -Parque Industrial Vetorasso; CEP 78.746-055 - Rondonópolis/MT; CNPJ 05.625.220/0011-04; INDEA/MT nº 32257. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA., Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural. CEP 78098- 970 - Cuiabá/MT; CNPJ 77.294.254/0050-72; INDEA/MT nº 20435. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA., Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana. CEP 78890- 000 - Sorriso/MT; CNPJ 77.294.254/0077-92; INDEA/MT nº 22956. DEKALPAR BRASIL LTDA., Avenida Madre Leônia Milito, nº1500, Sala 1910 Andar 19, Bela Suiça; CEP 86.050-270 - Londrina/PR; CNPJ 53.476.996/0001-72; ADAPAR/PR nº 1008459. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 1 de 30 DKBR TRADING S.A., Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86050-460 - Londrina/PR; CNPJ 33.744.380/0001-28; ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR TRADING S.A., Avenida Miguel Sutil, 6.559 - Anexo A - Sala 3 - Alvorada – CEP 78048-000 - Cuiabá/MT; CNPJ 33.744.380/0002-09; INDEA/MT nº 22058. DKBR TRADING S.A., Rodovia SPA 008/457 - S/N - Sala 01 - km 500 – Zona Rural - CEP 19649-899 - Iepê/SP; CNPJ 33.744.380/0003-90; CDA/SP nº 4303. FIAGRIL LTDA., Av. da Produção, 2204-W-Quadra 14, Lote 11A, Sala 01 Parque Das Emas; CEP 78455- 000, Lucas Do Rio Verde /MT; CNPJ 02.734.023/0013-99; INDEA/MT nº 28047. GOPLAN S/A, Rua Antônio Lapa, 606 CEP 13025-241 - Campinas/SP; CNPJ 37.422.096/0001-96; CDA/SP nº 4296. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Av. Maria Elias Lisboa Santos – s/nº, Quadra 07 Lote 06- sala 05, Parque Industrial Vice-presidente José de Alencar; CEP 78.983-530 Aparecida de Goiânia /GO; CNPJ 47.067.525/0216-10; AGRODEFESA/GO nº 3380. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Rua. Z, Cambuí, nº 150 – Projetada Chácara São José sala A, Distrito Industrial, CEP 13.025-241 Cuiabá/MT; CNPJ 47.067.525/0214-58; INDEA/MT nº 28467. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Av. José Jorge Estevam, nº 100 CEP 19.707-090; Paraguaçu Paulista /SP; CNPJ 47.067.525/0081-92; CDA/SP nº 4315. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A., Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velha; CEP 83.206-392 Paranaguá/PR; CNPJ 47.067.525/0221-87; ADAPAR/PR nº 1008432. NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMERCIO LTDA, Rua Emília Garcia de Souza, 270, CEP 14096-120 – Ribeirão Preto/SP; CNPJ 48.054.057/0002-80; CDA/SP nº 4472. NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMERCIO LTDA, Rodovia BR-369 - KM 37.5 Sala 04, CEP: 86.380-000 - Andirá/PR; CNPJ 48.054.057/0001-08; ADAPAR/PR nº 1008435. PRENTISS QUÍMICA LTDA., Rodovia PR 423 S/N KM 24,5, CEP 83603-000 - Campo Largo/PR; CNPJ 00.729.422/0001-00; ADAPAR nº 002669. R.AGRO NEGÓCIOS AGRÍCOLAS LTDA., Rua Dr. Pedro de Toledo, 411, Várzea, CEP 13770-000 - Caconde/SP; CNPJ 48.938.877/0001-54; CDA/SP nº 4405. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 16º andar, salas 165 166 167 168 Edifício Torre Marechal, Centro CEP 85851-020 Foz do Iguaçú/PR; CNPJ 45.923.627/0001-52; ADAPAR nº 1008194. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rua Ronat Valter Sodre, nº 2800, Parque Industrial CEP 86.200-000 Ibiporã/PR; CNPJ 45.923.627/0003-14; ADAPAR nº 1008300. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rodovia do Imigrantes S/N, KM5 Galpão 1A Sala 7 Distrito Industrial CEP 78.098-325 Cuiabá/MT; CNPJ 45.923.627/0004-03; INDEA 328037. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Avenida Constante Pavan, nº 4633, Armazém 1-Z Betel CEP 13.148- 198 Paulínia/SP; CNPJ 45.923.627/0006-67; CDA nº 4495. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA., Rodovia MS 156, s/n, Km 7,5 SALA 5-B CEP 79.849-899 Dourados/MS; CNPJ 45.923.627/0008-29; IAGRO 2157. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua João Dias de Souza Nº48, sala 51, andar 5, Edif. Evolution Corporate, Bairro Parque Campolim, CEP 18.048-090, Sorocaba/SP; CNPJ 28.514.525/0001-64; CDA/SP nº 4285. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. Euripedes Menezes S/N, Quadra 4, Lote 14-17 – Armz 1N. Parque Industrial Vice-presidente José de Alencar. CEP 74.993-540. Aparecida de Goiânia/GO; CNPJ 28.514.525/0002-45; AGRODEFESA/GO nº 3421/2021. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP 78.099-899. Cuiabá/MT; CNPJ: 28.514.525/0006-79; INDEA/MT nº 27384. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto, CEP 99.500-000. Carazinho/RS; CNPJ: 28.514.525/0007-50; SEAPA/RS nº 54/21. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, PQ Industrial Nene Favoretto. CEP 86.200-000. Ibiporã/PR, CNPJ: 28.514.525/0005-98; ADAPAR/PR nº 1007991. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rua C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 2 de 30 CEP 47.850-000. Luis Eduardo Magalhães/BA; CNPJ: 28.514.525/0003-26; ADAB/BA nº 125921. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel. CEP 13.148- 198. Paulínia/SP; CNPJ: 28.514.525/0004-07; CDA/SP nº 4322; ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., ROD. BR 050, KM 185, Galpão 01, Sala 09A, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38.038-050. Uberaba/MG; CNPJ: 28.514.525/0009-11; IMA/MG nº 19523. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA., Rodovia MS 156, KM 7,5 – lado esquerdo, zona rural, s/n, sala 15, Bairro área Rural de Dourados. CEP 79.849-899. Dourados/MS; CNPJ: 28.514.525/0010-55; IAGRO/MS nº 2060/2024-R. FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO MILENIA - Registro MAPA nº 11515 YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369, Shangyu City, Zhejiang Province, China. GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 04919. SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China. GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO NGC - Registro MAPA nº 23619 INNER MONGOLIA JOIN DREAM FINE CHEMICALS CO., LTD. - Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, Wuhai, Inner Mongolia, 016000 – China GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA nº 42619 LIER CHEMICAL CO., LTD. - Economic and Technical Development Zone Mianyang, 621000 - China GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO ADAMA BRASIL BR - Registro MAPA nº 11319 Shijiazhuang Richem Co., Ltd. - N º 101 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang, Hebei - China FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR; CNPJ: 02.290.510/0001-76; Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS; CNPJ: 02.290.510/0004-19; Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS JINAN AGROLIMUDA Co. Ltd. - East of Daling Road and South of Huiyuan Street, Economic Development Zone, Shanghe County, Jinan City, Shandong Province – China ADAMA AGAN LTD. - P.O. Box 262, Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, Ashdod 77102 – Israel ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA - Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colombia No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 3 de 30 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 4 de 30 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: O LIMUGLUFO é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional (seletivo para algodão e milho geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão e milho convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações: Aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas de: soja e trigo. Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva. Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita de batata, feijão e soja. Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado. Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “crackingtiming” (rachamento do solo antes da emergência da cultura). CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface Picão-branco ou Fazendeiro com copinhos plásticos (sistema de (Galinsoga parviflora) copinhos), quando as plantas infestantes Erva-de-bicho 1,5 estiverem com 2 a 4 folhas. Alface (Polygonum aviculare) Serralha Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base (Sonchus oleraceus) de óleo mineral ou vegetal. Erva-de-passarinho (Stellaria media) Recomenda-se uma única aplicação Soliva por ciclo da cultura. 2,0 (Soliva anthemifolia) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Para controle das plantas infestantes, Caruru aplicar na entrelinha da cultura, quando (Amaranthus viridis) esta estiver com 40 cm de altura. Capim-colchão Para capim-pé-de-galinha, capim- (Digitaria sanguinalis) colchão, capim-marmelada, capim- Capim-marmelada ou Papuã massambará realizar a aplicação no (Brachiaria plantaginea) inicio de perfilhamento. Capim-massambará Para carrapicho-de-carneiro, (Sorghum halepense) trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, Algodão 2,0 caruru-rasteiro, picão-preto e Carrapicho-de-carneiro fedegoso, realizar a aplicação quando as (Acanthospermum hispidum) plantas infestantes estiverem com 2 a 4 Trapoeraba folhas. (Commelina benghalensis) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Caruru-rasteiro de óleo mineral ou vegetal. (Amaranthus deflexus) Fedegoso Recomenda-se uma única aplicação (Chenopodium album) por ciclo da cultura. Amendoim-bravo ou Leiteiro (Euphorbia heterophylla) BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 5 de 30 Picão-preto (Bidens pilosa) Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-carrapicho ou Timbetê PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: (Cenchrus echinatus) Realizar a aplicação do produto em pós- emergência da cultura, utilizando a dose Capim-marmelada ou Papuã de 3,0 a 3,5 L/ha. Aplicar o produto com (Brachiaria plantaginea) adição de 0,25% de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Observar Apaga-fogo sempre o estádio de desenvolvimento das (Alternanthera tenella) 2,0 a 2,5 plantas infestantes, conforme abaixo: Algodão Corda-de-viola Estádio de 2 a 4 perfilhos: Geneticamente (Ipomoea grandifolia) Plantas infestantes controladas: Modificado • Capim-marmelada (Brachiaria Carrapicho-de-carneiro plantaginea) (Acanthospermum hispidum) • Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Estádio de 4 a 8 folhas: Erva-quente Plantas infestantes controladas: 3,0 a 3,5 (Borrieria latifolia) • Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 6 de 30 • Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) • Apaga-fogo (Alternanthera tenella) • Erva-quente (Spermacoce latifolia) • Beldroega (Portulaca oleracea) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 2,0 a 2,5 L/ha, com intervalo de 14 dias. Aplicar o produto com adição de 0,25% de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação. Observar sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, conforme abaixo: Estádio de até 2 perfilhos: Beldroega Plantas infestantes controladas: (Portulaca oleracea) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) • Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Estádio de 2 a 4 folhas: Plantas infestantes controladas: • Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) • Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) • Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 7 de 30 Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-guaçú (Paspalum conspersum) Capim-pé-de-galinha Aplicar em jato dirigido ou na linha de (Eleusine indica) plantio quando as plantas infestantes de Quebra-pedra folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e (Phyllantus tenellus) as de folha estreita com até 1 perfilho. Crepis Banana 2,0 (Crepis japonica) Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base Macela-branca de óleo mineral ou vegetal. (Gnaphalium spicatum) Mentrasto Recomenda-se uma única aplicação (Ageratum conyzoides) por ciclo da cultura. Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) Erva-cará (Dioscorea batatas) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Para controle das plantas infestantes: realizar a aplicação na fase de Guanxuma “crackingtiming” (compreende a fase de (Sida rhombifolia) rachamento do solo, antes da emergência Beldroega da cultura), realizar a aplicação quando (Portulaca oleracea) as plantas infestantes estiverem com 4 folhas e as gramíneas até 1 perfilho. Nabo-bravo Para dessecação de “batata consumo”: (Raphanus raphanistrum) Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou Carrapicho-rasteiro mineral, sobre as ramas da cultura, 10 Batata 2,0 (Acanthospermum australe) dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto Erva-quente (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Spermacoce alata) (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo Capim-colchão produto, caso ocorram na área. (Digitaria sanguinalis) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Capim-carrapicho de óleo mineral ou vegetal. (Cenchrus echinatus) Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Batata (Solanum tuberosum) dessecação de pré-colheita BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 8 de 30 Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Trapoeraba Aplicar em cafeeiros adultos, em jato (Commelina benghalensis) dirigido na linha da cultura, no período de Picão-preto novembro a abril. (Bidens pilosa) Para o controle de trapoeraba, picão- Buva preto, buva, macela-branca, mentrasto, (Conyza bonariensis) caruru, beldroega, aplicar o produto Macela-branca 2,0 quando a planta infestante estiver com (Gnaphalium spicatum) até 4 folhas, e adicionar 0,2% v/v de Mentrasto adjuvante a base de óleo mineral ou (Ageratum conyzoides) vegetal. Caruru Em guanxuma aplicar com até 6 folhas e (Amaranthus viridis) adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base Café Beldroega de óleo mineral ou vegetal. (Portulaca oleracea) Em guanxuma-branca aplicar quando a planta estiver com 2 a 4 folhas e adicionar Guanxuma 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo 3,0 (Sida rhombifolia) mineral ou vegetal. Guanxuma-branca Em capim-marmelada e capim-colchão 2,0 (Sida glaziovii) aplicar quando estiverem com até 4 folhas Capim-marmelada ou Papuã e adicionar 0,4% v/v de adjuvante a base (Brachiaria plantaginea) de óleo mineral ou vegetal. 2,5 Capim-colchão Recomenda-se uma única aplicação (Digitaria horizontalis) por ciclo da cultura. Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim Amargoso Pode ser aplicado no sistema de (Digitaria Insularis) coroamento e na linha de plantio (jato Capim-carrapicho dirigido) sem atingir a cultura. As plantas (Cenchrus echinatus) infestantes devem estar em crescimento Capim-pé-de-galinha ativo. (Eleusine indica) Guanxuma Em capim-marmelada e capim-colchão, (Sida rhombifolia) aplicar quando a planta infestante estiver Carrapicho-de-carneiro com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- (Acanthospermum hispidum) galinha, capim-amargoso e capim- carrapicho, aplicar quando a planta Picão-preto infestante estiver com até 1 perfilho. (Bidens pilosa) Citros 2,0 Amendoim-bravo ou Leiteiro Em maria-gorda, guanxuma, falsa- (Euphorbia heterophylla) serralha, malva-branca, carrapicho-de- Trapoeraba carneiro, picão-preto, amendoim-bravo (Commelina benghalensis) e trapoeraba, aplicar com até 4 folhas. Maria-gorda (Talinum paniculatum) Falsa-serralha Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base (Emilia sonchifolia) de óleo mineral ou vegetal. Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Malva-branca (Sida cordifolia) BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 9 de 30 Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Samambaia 2,0 (Pteridium aquilinum) Capim-gordura (Melinis minutiflora) Erva-quente (Spermacoce alata) Cambara (Lantana camara) Guanxuma (Sida rhombifolia) Falsa-serralha Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas (Emilia sonchifolia) da cultura, em pós-emergência das Serralha plantas infestantes, quando estas (Sonchus oleraceus) estiverem em vegetação plena. Na dose Buva recomendada, fazer o controle das (Conyza bonariensis) plantas infestantes de folha estreita Eucalipto Unha-de-vaca quando estiverem com até 4 perfilhos, e (Bauhinia variegata) em folhas largas com até 8 folhas. Arranha gato 4,0 (Acacia plumosa) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Jurubeba de óleo mineral ou vegetal. (Solanum paniculatum) Capim-colonião Recomenda-se uma única aplicação (Panicum maximum) por ciclo da cultura. Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Gervão (Stachytarpheta cayennensis) Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para Phaseolus vulgaris sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, Feijão 1,8 – 2,0 Dessecação de pré-colheita somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 10 de 30 Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Azevém (Lolium multiflorum) Dirigir a aplicação na linha (jato dirigido) Língua-de-vaca da cultura adulta, sem atingi-la. (Rumex obtusifolius) Picão-preto Aplicar em poaia-branca, trevo, (Bidens pilosa) guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, Nabo-bravo losna-branca, beldroega, picão-branco, (Raphanus raphanistrum) picão-preto e língua-de-vaca quando as Serralha plantas infestantes estiverem de 5 a 10 (Sonchus oleraceus) cm. Maçã Losna-branca 2,0 (Parthenium hysterophorus) Em capim-colchão, azevém e capim- Beldroega marmelada, aplicar com até 1 perfilho. (Portulaca oleracea) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Picão-branco ou Fazendeiro de óleo mineral ou vegetal. (Galinsoga parviflora) Maria-mole Recomenda-se uma única aplicação (Senecio brasiliensis) por ciclo da cultura. Guanxuma (Sida rhombifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trevo (Oxalis oxyptera) Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Picão-preto Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da (Bidens pilosa) cultura. Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para Trapoeraba as demais plantas infestantes, aplicar (Commelina benghalensis) quando estas apresentarem de 4 a 8 Milho Carrapicho-de-carneiro 1,5 - 2,0 folhas. Utilizar a maior dose quando (Acanthospermum hispidum) houver maior incidência de gramíneas. Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Guanxuma de óleo mineral ou vegetal. (Sida rhombifolia) Corda-de-viola Recomenda-se uma única aplicação (Ipomoea aristolochiaefolia por ciclo da cultura. Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Beldroega (Portulaca oleracea) BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 11 de 30 Guanxuma ou malva-branca (Sida cordifolia) Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-pé-de-galinha PARA UMA ÚNICA APLICAÇÃO: (Eleusine indica) Realizar a aplicação do produto em pós- Capim-marmelada emergência da cultura, utilizando a dose Milho (Brachiaria plantaginea) de 2,5 a 3,0 L/ha. Observar sempre o Geneticamente 1,5 + 1,5 Leiteiro estádio de desenvolvimento das plantas Modificado (Euphorbia heterophylla) infestantes, conforme abaixo: Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Estádio mediano das plantas infestantes - BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 12 de 30 3 perfilhos: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Estádio mediano das plantas infestantes - 6 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) APLICAÇÃO SEQUENCIAL: Fazer a aplicação sequencial do produto em pós-emergência da cultura, utilizando a dose de 1,5 + 1,5 L/ha. Realizar a primeira aplicação quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação deve ser realizada quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Observar o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, Caruru conforme abaixo: (Amaranthus hibridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 2 folhas: Plantas infestantes controladas: • Leiteiro (Euphorbia heterophylla) • Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) • Caruru (Amaranthus hybridus) Estádio pós-precoce das plantas infestantes - 3 folhas: Plantas infestantes controladas: • Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) • Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-marmelada ou Papuã Aplicar em jato dirigido sem atingir a Nectarina/ (Brachiaria plantaginea) cultura. Pêssego 2,0 Realizar o controle do picão-preto, Capim-colchão guanxuma, caruru e picão-branco (Digitaria horizontalis) quando as plantas infestantes estiverem BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 13 de 30 Picão-preto com até 4 folhas. (Bidens pilosa) Para capim-colchão e capim- Guanxuma marmelada, fazer a aplicação do produto (Sida rhombifolia) quando as plantas infestantes estiverem com até 1 perfilho. Caruru-de-mancha Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base (Amaranthus viridis) de óleo mineral ou vegetal. Picão-branco ou Fazendeiro Recomenda-se uma única aplicação (Galinsoga parviflora) por ciclo da cultura. Picão-branco ou Fazendeiro Realizar a aplicação quando as plantas (Galinsoga parviflora) infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, Erva-de-passarinho em jato dirigido, sem atingir a cultura. (Stellaria media) Proteger a planta de repolho com 1,5 Erva-de-bicho copinhos plásticos (sistema de copinhos). Repolho (Polygonum persicaria) Serralha Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base (Sonchus oleraceus) de óleo mineral ou vegetal. Mastruço Recomenda-se uma única aplicação 2,0 (Coronopus didymus) por ciclo da cultura. Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Para aplicação no sistema de Plantio Capim-marmelada ou Papuã Direto (dessecação pré-plantio): (Brachiaria plantaginea) Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão Para o controle de capim-colchão e (Digitaria sanguinalis) capim-marmelada, realizar o controle Amendoim-bravo quando as plantas infestantes estiverem (Euphorbia heterophylla) com até 2 perfilhos. Nabo-bravo 2,5 Para o controle de amendoim-bravo, (Raphanus raphanistrum) nabo, picão-preto, poaia, caruru e Picão-preto beldroega, realizar a aplicação do (Bidens pilosa) produto quando as plantas infestantes Poaia-branca estiverem com até 6 folhas. Para o (Richardia brasiliensis) controle de trapoeraba, realizar o realizar Soja Caruru-de-mancha o controle quando a planta infestante (Amaranthus viridis) estiver com 2 a 4 folhas. Beldroega (Portulaca oleracea) Na buva, realizar aplicação quando a Trapoeraba planta infestante estiver com até 12 cm de (Commelina benghalensis) altura. Em carrapicho-de-carneiro, realizar Trigo aplicação do produto quando a planta (Triticum aestivum) infestante estiver com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a Aveia preta planta infestante estiver com até 8 folhas. (Avena sativa) Cevada 3,0 No controle de trigo, aveia, cevada, (Hordeum vulgare) centeio, triticale e azevém, realizar o Azevém controle quando as plantas infestantes (Lolium multiflorum) estiverem com até 2 perfilhos. Centeio (Secale cereale) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 14 de 30 de óleo mineral ou vegetal. Triticale (Triticum secale) Recomenda -se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação da cultura em pré- colheita: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de Soja adjuvante a base de óleo mineral ou (Glycine max) 2,0 vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dessecação de pré-colheita dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 15 de 30 Dose Cultura Plantas infestantes Época, número e intervalo de aplicação (L/ha) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Para aplicação no sistema de Plantio Capim-colchão Direto (dessecação pré-plantio): (Digitaria sanguinalis) Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, Arroz (Oryza sativa) em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do Picão-preto 2,0 produto. (Bidens pilosa) Guanxuma Para o caruru, guanxuma, picão-preto, Trigo (Sida cordifolia) erva-quente e soja, aplicar o produto Erva-quente quando as plantas infestantes estiverem (Spermacoce alata) com até 4 folhas. Soja (Glycine max) Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base Caruru de óleo mineral ou vegetal. (Amaranthus viridis) 1,75 Recomenda-se uma única aplicação Trigo + 0,25% por ciclo da cultura. (Triticum aestivum) v/v de óleo Dessecação vegetal ou mineral Capim-marmelada Aplicar em jato dirigido na linha da (Brachiaria plantaginea) cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-branco No controle de picão-preto, picão- (Galinsoga parviflora) branco e caruru, aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Para o controle de Caruru-de-mancha capim-marmelada, aplicar o produto Uva 2,0 (Amaranthus viridis) quando a planta infestante estiver com até 1 perfilho. Adicionar 0,2% v/v de adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal. Picão-preto (Bidens pilosa) Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do herbicida LIMUGLUFO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. Para as culturas da alface, algodão, algodão geneticamente modificado, banana, batata, café, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, milho geneticamente modificado, nectarina/pêssego, repolho, soja, trigo e uva, o herbicida LIMUGLUFO pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto LIMUGLUFO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC). Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra); Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra; BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 16 de 30 Volume de calda: • Alface, algodão, batata, citros, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina/pêssego, repolho, soja, trigo e uva: 350 L/ha; • Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado : 200 a 300 L/ha; • Banana: 500 L/ha. • Para a cultura do café, considerar o volume de calda de 350 - 450 L/ha, quando for realizar o controle de guanxuma, capim-marmelada e capim-colchão. Para as demais plantas infestantes utilizar o volume de calda de 350 L/ha. • Milho geneticamente modificado: 100 a 200 L/ha; - As pulverizações devem cobrir uniformemente as plantas infestantes, evitando escorrimentos, que causam perda e mau funcionamento do produto. - Deve-se sempre utilizar água limpa. - Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. APLICAÇÃO AÉREA: LIMUGLUFO pode ser aplicado via aérea no caso de aplicação em área total em pré-plantio (dessecação) das culturas do algodão geneticamente modificado, feijão, milho geneticamente modificado, soja e trigo. A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas. Para aplicação de LIMUGLUFO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo: - Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema. - Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva. - Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto. - Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. - Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. - Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto. Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de LIMUGLUFO. Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto LIMUGLUFO com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 17 de 30 Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. O profissional responsável que prescrever o uso do LIMUGLUFO deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: - Temperatura ambiente inferior a 30ºC; - Umidade relativa do ar superior a 55%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto LIMUGLUFO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto LIMUGLUFO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar. Não aplique o produto LIMUGLUFO, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto. Toda a pulverização com o produto LIMUGLUFO feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis. MODO DE PREPARO DA CALDA: Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar LIMUGLUFO e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda. LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com LIMUGLUFO. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA Alface, Maçã, Nectarina/Pêssego, Repolho e Uva 7 dias Algodão 28 dias Algodão Geneticamente Modificado 116 dias Banana, Batata e Soja 10 dias BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 18 de 30 Café 20 dias Citros 40 dias Eucalipto UNA Feijão 5 dias Milho Geneticamente Modificado 50 dias Milho e Trigo (1) Trigo (desseação pré-plantio) 15 dias (1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito herbicida. Algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado: - A recomendação de uso do produto é restrita para algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais. - O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. - O produto não deve ser utilizado em cultivares geneticamente modificadas que não sejam identificadas como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, especialmente na embalagem de suas sementes. - Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas. Outras restrições: - Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão, milho e soja não identificadas como tolerantes ao glufosinato-sal de amônio, pois podem ocorrer injúrias. - Certifique-se de usar sementes de boa procedência e identificadas como geneticamente modificadas. - Restos ou plantas “tiguera” de algodão geneticamente modificado e milho geneticamente modificado não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-DUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 19 de 30 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida LIMUGLUFO é composto pelo ingrediente ativo glufosinato sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da atividade da glutamina sintase (GS), pertencente ao Grupo H (homoalanina substituída), segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 20 de 30 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 21 de 30 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; Nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado Provoca moderada irritação a pele PERIGO Provoca lesões oculares graves Pode prejudicar a fertilidade ou o feto Pode provocar danos aos órgãos por exposição repetida e prolongada PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: ATENÇÃO: PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR LIMUGLUFO – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Glufosinato de amônio: Homoalanina substituída. Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser devida à contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas. Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 22 de 30 sido uma porção significante da síndrome. Toxicodinâmica O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO, 1991). Sintomas e Gastrointestinal: Náusea, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer logo sinais clínicos após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer. Sinais Vitais: Diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após ingestão. Sintomas neurológicos: Sintomas neurológicos, inclusive perturbações de consciência, ataques apopléticos e dificuldade respiratória podem desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer. Hepático: Elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de envenenamento. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e amnésia parcial. Hematológico: Leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais. Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante. Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar apara nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvi-mento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 23 de 30 5. Monitorar sinais vitais frequentemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluídos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg). 10. Considere fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após administração de 30 mg de diazepam Tratamento (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos). 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (em ADULTO: comece infusão com 0,5 a 1 mcg/min; em CRIANÇA: comece infusão a 0,1 mcg/kg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV. Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: (11) 2536-7538 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos para Animais de Laboratório: DL50 oral em ratos: 300 - 2000 mg/kg DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: >2,034 mg/L (4h) Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Provoca moderada irritação a pele. O animal 1 apresentou descamação cutânea moderada na avaliação de 7 dias e leve na avaliação de 14 dias; eritema grau 1 nas avaliações de 24h, 48h e 72 horas, com reversão em 7 dias. O animal 2 apresentou descamação cutânea leve na avaliação de 72 horas e 7 dias, com reversão em 14 dias; edema grau 1 nas avaliações de 24h e 48 horas, com reversão em 72 horas; eritema grau 1 na avaliação de 24 horas; e grau 2 nas avaliações de 48h e 72 horas, com reversão em 7 dias. O animal 3 apresentou eritema grau 1 na avaliação de 72 horas, com reversão em 7 dias. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 24 de 30 Corrosão/irritação ocular em coelhos: Provoca lesões oculares graves. As médias de leitura calculadas em 24, 48, 72 horas, para os animais 1, 2 e 3 foram, respectivamente 2,3; 1,3 e 1,3 para opacidade da córnea, 1,0; 1,0 e 1,0 para lesões na íris, 2,7; 2,0 e 2,0 para hiperemia e 1,0; 2,0 e 2,0 para quemose. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al., 1990). Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados (Ebert et al., 1990). BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 25 de 30 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (x) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: AGROLIMUDA DO BRASIL LTDA - Telefone da empresa: (11) 2536-7538 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 26 de 30 • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 , PÓ QUÍMICO, R R ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA- ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 27 de 30 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 28 de 30 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 29 de 30 - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019. Paraná: Restrição de uso no estado do Paraná para Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata e Stachytarpheta cayennensis em Eucalipto. BULA_LIMUGLUFO_03052025_v04 Página 30 de 30