Kumulus DF
Basf S.A. São Paulo
Acaricida/Fungicida
enxofre (inorgânico) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
2418592
Marca Comercial
Kumulus DF
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
enxofre (inorgânico) (800 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Oidium mangiferae
Oídio
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Oidium mangiferae
Oídio
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acerola
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Acerola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amendoim
Tetranychus telarius
Ácaro-vermelho
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Oidium mangiferae
Oídio
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Aveia
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Aceria guerreronis
Ácaro do coqueiro
Açaí
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Berinjela
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Cacau
Oidium mangiferae
Oídio
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Caju
Erysiphe polygoni
Oídio; Oídio-do-cajueiro
Caju
Oidium anacardii
Cinza-do-cajueiro
Canola
Oidium balsamii
Oídio
Caqui
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Castanha-do-pará
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Centeio
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Cevada
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Cupuaçu
Oidium mangiferae
Oídio
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Dendê
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Figo
Eriophyes ficus
Eriofídeo
Framboesa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Grão-de-bico
Erysiphe polygoni
Oídio
Guaraná
Oidium mangiferae
Oídio
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Jiló
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Kiwi
Oidium mangiferae
Oídio
Kiwi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Lentilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Lichia
Aceria litchii
acaro-da-lichia
Linhaça
Erysiphe polygoni
Oídio
Macadâmia
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Mamona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Oidium mangiferae
Oídio
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Marmelo
Monilinia fructicola
Podridão dos frutos ; Podridão parda
Marmelo
Podosphaera leucotricha
Oídio
Marmelo
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Maxixe
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Melancia
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melancia
Tetranychus telarius
Ácaro-vermelho
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Tetranychus telarius
Ácaro-do-morangueiro; Ácaro-vermelho
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Milheto
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Mirtilo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Morango
Sphaeroteca macularis
Oídium
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Nêspera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Podosphaera leucotricha
Oídio
Pessego
Aculus cornutus
Ácaro-prateado
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimenta
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento ; Oídio
Pimentão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento ; Oídio
Pinhão
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Pitanga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Plantas Ornamentais
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Plantas Ornamentais
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Pupunha
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Quiabo
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento ; Oídio
Romã
Oidium mangiferae
Oídio
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Seriguela
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Sorgo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Triticale
Blumeria graminis f.sp. tritici
Oídio
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
KUMULUS® DF
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 02418592
COMPOSIÇÃO:
Sulfur (ENXOFRE) .................................................................................................... 800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................................... 200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M02 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA
CLASSE: Acaricida/Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Enxofre: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES:
Petrobras Distribuidora S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 143 - Jd. Diamante - CEP 12223-900 - São
José dos Campos/SP - CNPJ: 34.274.233/0280-23
Petrobras Distribuidora S.A. - Avenida Joaquim Miguel Couto, 1985 - Vila Couto - CEP 11500-000 -
Cubatão/SP - CNPJ: 34.274.233/0101-67
Petrobras Distribuidora S.A. - Rodovia SP 332, km 132 - Cascata - CEP 13140-000 - Paulínia/SP -
CNPJ: 34.274.233/0065-69
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha
Aglobis GmbH - Friedrichstrasse 47 – 45128 – Essen – Alemanha
Shell GmbH - Suhrenkamp 71-77 – 22335 - Hamburg – Alemanha
Solvadis GmbH - Königsberger Str.1 – 60487 - Frankfurt – Alemanha
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 – Ludwigshafen - Alemanha
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Combustível, corrosivo para metais na presença de umidade.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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CATEGORIA DE PERIGO 5 - IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Kumulus® DF é uma formulação de grânulos dispersíveis em água, devendo ser aplicado por
pulverização. Caracteriza-se por uma rápida ação inicial e curta persistência. É efetivo contra diversas
espécies de ácaros e contra fungos patogênicos de desenvolvimento externo, também apresenta efeito
desalojante sobre pragas de difícil atingimento, conforme especificados.
CULTURAS, PRAGAS, DOENÇAS E DOSES:
Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Abacate - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora -
Abacaxi 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Oídio
Abóbora - 200 1000
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Abobrinha - 200 1000
Sphaerotheca fuliginea
Ácaro da necrose
Açaí - 300 - 500 2000
Eriophyes guerreonis
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus
Acerola latus - 200 - 400 500 - 1000
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Podridão-parda
Ameixa - 300 - 600 1000
Monilia fructicola
Ácaro-vermelho
Tetranychus telarius
Amendoim - 300 400 - 500
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amora - 200 - 400 500 - 1000
Tetranychus urticae
Ácaro-da-falsa-
ferrugem
Anonáceas Phyllocoptruta oleivora 300 1000
-
Oídio
Oidium mangiferae
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Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Oídio
Aveia Blumeria graminis 3,0 - 250 - 300
f.sp.tritici
Ácaro-rajado
Azeitona - 200 - 400 500 - 1000
Tetranychus urticae
Sigatoka negra
Banana 3,0 - 4,0 - 20
Mycosphaerella fijiensis
Oídio
Berinjela - 200 1000
Sphaerotheca fuliginea
Acaro-da-falsa-
ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Cacau - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Oídio-do-cajueiro
Oidium anacardii
Caju - 500 - 600 800 - 1000
Cinza-do-cajueiro
Erysiphe polygoni
Oídio
Canola - 300 400 - 500
Oidium balsamii
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus
Caqui - 200 - 400 500 - 1000
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Carambola - 200 - 400 500 - 1000
Tetranychus urticae
Castanha-do- Ácaro da necrose
- 300 - 500 2000
Pará Eriophyes guerreonis
Oídio
Centeio 3,0 - 250 - 300
Blumeria graminis f.sp.tritici
Oídio
Cevada 3,0 - 250 - 300
Blumeria graminis f.sp.tritici
Ácaro-da-leprose
500
Brevipalpus phoenicis
Acaro-da-falsa-ferrugem
Citros - 300 2000
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus 500
Oídio
Chuchu Sphaerotheca fuliginea - 200 1000
Coco Ácaro da necrose - 300 - 500 2000
Eriophyes guerreronis
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Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Cupuaçu - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Ácaro da necrose
Dendê Eriophyes guerreonis - 300 - 500 2000
Oídio
Ervilha Erysiphe polygoni - 300 400 - 500
Oídio
Erysiphe polygoni
Feijões - 300 400 - 500
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus
Eriofiídeo-da-figueira
Figo - 200 - 400 500 - 1000
Eriophyes ficus
Ácaro-rajado
Framboesa Tetranychus urticae - 200 - 400 500 - 1000
Oídio
Gergelim Sphaerotheca fuliginea - 300 400 - 500
Oídio
Girassol Erysiphe cichoracearum - 300 400 - 500
Ácaro-branco
Goiaba Polyphagotarsonemus latus - 200 - 400 500 - 1000
Oídio
Grão-de-bico Erysiphe polygoni - 300 400 - 500
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Guaraná - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Oídio
Jiló Sphaerotheca fuliginea - 200 1000
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Kiwi - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Oídio
Lentilha Erysiphe polygoni - 300 400 - 500
Ácaro-da-lichia
Lichia (Aceria litchii) - 300 1000
Oídio
Linhaça Erysiphe polygoni - 300 400 - 500
Ácaro da necrose
Macadâmia Eriophyes guerreonis - 300 - 500 2000
Oídio
Maçã Podosphaera leucotricha - 300 - 600 1000
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Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Oídio
Oidium caricae
Mamão - 400 1000
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-rajado
Mamona Tetranychus urticae - 300 400 - 500
Oídio
Manga Oidium mangiferae - 300 1000
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Maracujá - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Ácaro-vermelho
Tetranychus evansi
Oídio
Marmelo Podosphaera leucotricha - 300 - 600 1000
Podridão-parda
Monilia fructicola
Oídio
Maxixe Sphaerotheca fuliginea - 200 1000
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-vermelho
Tetranychus telarius
Melancia - 300 - 500 150 - 1000
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Oídio
Sphaerotheca fuliginea
Ácaro-branco
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-vermelho
Tetranychus telarius
Melão - 300 - 500 150 - 1000
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Oídio
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Milheto Blumeria graminis f.sp.tritici 3,0 - 250 - 300
Ácaro-rajado
Mirtilo Tetranychus urticae - 200 - 400 500 - 1000
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Morango - 200 - 400 500 - 1000
Oídio
Sphareoteca macularis
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Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Podridão-parda
Nectarina Monilia fructicola - 300 - 600 1000
Podridão-parda
Nêspera Monilia fructicola - 300 - 600 1000
Ácaro da leprose
Brevipalpus phoenics - 500
Plantas
500 - 1000
Ornamentais Ácaro branco
Polyphagotarsonemus latus - 300 - 500
Oídio
Pepino Sphaerotheca fuliginea - 200 1000
Podridão-parda
Monilia fructicola
Pêra Oídio - 300 - 600 1000
Podosphaera
leucotricha
Ácaro-prateado
Aculus cornutus
Pêssego - 300 - 600 1000
Podridão-parda
Monilia fructicola
Oídio
Pimenta Sphaerotheca - 200 1000
fuliginea
Oídio
Pimentão Sphaerotheca - 200 1000
fuliginea
Ácaro da necrose
Pinhão Eriophyes guerreonis - 300 - 500 2000
Ácaro-rajado
Pitanga Tetranychus urticae - 200 - 400 500 - 1000
Ácaro da necrose
Pupunha Eriophyes guerreonis - 300 - 500 2000
Oídio
Quiabo Sphaerotheca fuliginea - 200 1000
Ácaro-da-falsa-ferrugem
Phyllocoptruta oleivora
Romã - 300 1000
Oídio
Oidium mangiferae
Ácaro-rajado
Seriguela Tetranychus urticae - 200 - 400 500 - 1000
Oídio
Soja Microsphaera diffusa 2,5 - 300 - 500
Oídio
Sorgo Blumeria graminis f.sp.tritici 3,0 - 250 - 300
Oídio
Trigo Blumeria graminis f.sp.tritici 3,0 - 250 - 300
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Alvo biológico Dose* Volume de
Cultura Nome comum g p.c./100 L calda
/científico kg p.c./ha (L/ha)
d’água
Oídio
Triticale Blumeria graminis f.sp.tritici 3,0 - 250 - 300
Oídio
Uva Uncinula necator - 200 - 400 500 - 1000
p.c. = produto comercial (1 kg de Kumulus® DF equivale a 800 g i.a. de Enxofre) i.a.= ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou doença e/ou para se conseguir um
maior período de controle.
EFEITO DESALOJANTE:
Foi observado em diversos trabalhos de pesquisa no Brasil e a nível mundial, que o produto Kumulus®
DF, promove maior mobilidade das pragas, incrementando a ação, dos inseticidas recomendados para
o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) na cultura do algodão e da Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda) na cultura do milho, se utilizado conforme descrito abaixo:
kg
OBSERVAÇÃO
p.c./ha
Kumulus® DF é um produto que possuí efeito desalojante através da liberação de gases
sulfídricos, proporcionados pela reação do ingrediente ativo de Kumulus® DF com o ar,
os quais são irritantes aos insetos, resultando em maior movimentação dos mesmos,
1,0
fazendo com que eles abandonem seus “habitats” e entrem em contato mais
rapidamente, com o inseticida aplicado. A utilização de Kumulus® DF, incrementa o
controle das pragas pelos inseticidas recomendados, dentro de um programa de manejo.
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Abacate, abacaxi, anonáceas, cacau, cupuaçu, guaraná, kiwi, lichia, manga, maracujá e romã:
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaros tratar
no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Abóbora, abobrinha, chuchu e maxixe:
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade.
Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não
aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
Açaí, castanha-do-Pará, coco, dendê, macadâmia, pinhão e pupunha:
Ácaro-da-necrose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta.
Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por
cm2. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Acerola, amora, azeitona, caqui, carambola, figo, framboesa, goiaba, mirtilo, morango, pitanga
e seriguela:
Ácaros: para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a
necessidade.
Banana:
Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. A
utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições
meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Para melhor efetividade do produto recomenda-se a utilização de óleo mineral com sulfonação mínima
de 90% e surfactante foliar. Adicionar a dose de Kumulus DF recomendada em bula + 5 L de óleo
mineral de uso agrícola+ surfactante foliar de acordo com as recomendações do fabricante.
Uva:
Oídio: em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 200 g/100 L de água (160 g de i.a./100 L água).
Em variedades sensíveis ao oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de
comprimento. Repetir sempre que haja o início da infecção.
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Amendoim, canola, ervilha, feijões, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça e mamona:
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaros, tratar
somente quando observada a presença dos mesmos. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Berinjela, jiló, pimenta, pimentão e quiabo: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da
infecção. Repetir conforme a necessidade. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa
ultrapassar os 25 °C.
Caju: para controle de oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação
para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias
até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na
presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de
pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação.
Citros: Efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e 15 dias no inverno.
Observar frutos, folhas e ramos, utilizando uma lupa com 10 a 12 aumentos. Tratar os talhões com
níveis de infestação como os indicados, imediatamente após a constatação:
• Ácaro-da-falsa-ferrugem: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da
planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais
ácaros por cm2.
• Ácaro-da-Ieprose: inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta.
Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm2, efetuar o tratamento.
• Ácaro-branco: inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar
o tratamento. Não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base
de óleos.
Maçã:
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de
água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de
i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos
frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
Mamão:
Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção. Para o controle de ácaro-
branco, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Melancia e Melão:
Para o controle de ácaros e oídio, efetuar inspeções periódicas quanto a presença inicial dos mesmos,
uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, efetuar o tratamento em intervalos de 7 a
10 dias. Kumulus® DF deve ser utilizado no manejo de ácaros e oídios como complementação a
acaricidas específicos ou fungicidas específicos para controle de oídios. Dependendo de sintomas de
bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno
de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período
de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C.
Pepino:
Iniciar as aplicações preventivamente ou no início da infecção. Repetir conforme a necessidade.
Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não
aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25°C.
Ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra e pêssego:
Para controle de podridão-parda, tratar preventivamente ou no início da infecção.
• Ácaros: Para o controle de ácaros, tratar no início da infestação. Repetir a aplicação conforme
a necessidade.
• Oídio: Para controle de oídio, tratar preventivamente ou no início da infecção.
No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100
L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água
(240 g de i.a./100 L de água). Repetir a aplicação conforme a necessidade.
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Soja:
Realizar a aplicação no início dos sintomas, evitar aplicações após o estádio fenológico R6 (final de
enchimento de vagens).
Aveia, centeio, cevada, milheto, sorgo, trigo e triticale:
Tratar no início da infecção. Repetir a aplicação conforme a necessidade.
Plantas Ornamentais:
Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação, quando as condições
ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros. Repetir caso necessário com
intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da infestação. Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições de alta infestação (clima muito
favorável, início de surgimento de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da
planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto
em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4
de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em
recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M) das plantas hospedeiras conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
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de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
Em citricultura, para o controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem e do Ácaro-branco, utilizar o equipamento
turbo-atomizador. Para o controle do Ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas
aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar
pulverizadores costais, manuais ou motorizados.
• Aplicação Aérea: É permitida a aplicação aérea desse produto somente para a cultura da soja,
seguindo as seguintes recomendações;
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas
menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
A altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (considerar como limite a temperatura de 30ºC, porém observar as particularidades de
cada cultura conforme citado no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO). Não aplicar
o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte
em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação
acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra
pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes
e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando
esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia.
• Não realizar aplicações durante a florada.
• Citros: não realizar aplicações 30 dias antes ou após a utilização de óleos ou produtos à base de
óleos.
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• Maçã: não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas
como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos d o Grupo M02 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas
tais como, rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M02 FUNGICIDA
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O produto fungicida Kumulus® DF é composto por Enxofre, que apresenta mecanismo de ação da
atividade de contato multisítio, pertencente ao Grupo M02, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa
com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço
médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e óculos com proteção lateral (ou respirador com filtro mecânico classe
P2 e viseira facial e), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável), e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante
PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Pode ser nocivo se inalado”
ATENÇÃO
“Pode provocar reações alérgicas na pele”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a
roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico Enxofre: Inorgânico
Potenciais vias de
Dérmica e Inalatória
exposição
Estudos em humanos mostraram que o Enxofre é bem absorvido em baixas
Toxicocinética doses e uniformemente distribuído. Não apresenta potencial de
bioacumulação e é extensamente metabolizado em sulfatos e sulfitos.
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Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Não são
conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou animais de
Toxicodinâmica experimentação. O enxofre é um elemento essencial, necessário em altas
doses, e considerado seguro para humanos. Está naturalmente presente e
abundante em diversos alimentos.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
Sintomas e sinais disponíveis para o monitoramento do efeito do enxofre. Sintomas
clínicos inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição à poeira contendo
enxofre podem ocorrer como irritação dos olhos e da pele, indisposição,
rinite crônica, tosse, irritação e coceira na garganta, dor de cabeça e náusea.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente,
Diagnóstico
não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve
Tratamento estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações
devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento
de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
Contraindicações
ser evitado.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 oral em ratos: > 2200 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: > 5,4 mg/L (4h).
Corrosão/irritação ocular em coelhos: considerado não irritante. Em olhos de coelhos foram observados
vermelhidão da conjuntiva, leve edema e secreção, reversíveis em até 72 horas.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: considerado não irritante. Na pele de coelhos foi observado
eritema reversível em até 8 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: produto sensibilizante na pele de cobaias.
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Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Enxofre: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade, toxicidade para a reprodução e para o
desenvolvimento pré-natal não foram considerados necessários, uma vez que o Enxofre é um elemento
essencial no metabolismo de todos os organismos vivos e, portanto, considerado seguro para
humanos. Não apresentou efeitos sistêmicos após exposição oral subaguda e subcrônica e cutânea
subaguda e não foi genotóxico, conforme demonstrado em bateria de testes de mutagenicidade in vivo
e in vitro.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos de solo.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
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Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPls -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador mantendo na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização datríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZlA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINACÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZACÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
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