Kitter
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Fungicida
tebuconazol (triazol) (430 g/L)

Informações

Número de Registro
30121
Marca Comercial
Kitter
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (430 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    KITTER
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 30121

COMPOSIÇÃO:
(RS) -1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOLE).................................................................................430 g/L (43,0% m/v)
Outros Ingredientes ...............................................................................664g/L (66,4% m/v)

           GRUPO                                     G1                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001
CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS - CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de Registro do Estabelecimento no estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUCONAZOLE TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 33117
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da – Du District, Taichung City, 43245 – Taiwan, R.O.C China

Sinon Chemical (China) Co., Ltd.
No. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China

Zhejiang Udragon Bioscience Co., Ltd
No. 1, Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone – China

TEBUCONAZOL TÉCNICO PILARQUIM – Registro MAPA nº38619
Pilarquim (Shangai) Co., Ltd.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District Shangai – China

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Beihai Road 1165, Ningbo Chemical Industry Zone 315040 Xiepu Town, Zhenhai – China

FORMULADOR:
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da – Du District, Taichung City, 43245 – Taiwan, R.O.C China

Sinon Chemical (China) Co., Ltd.
No. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China

IMPORTADOR:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Cristóvão Colombo n° 2948, salas 1001/1003, Floresta
Porto Alegre/RS – CEP: 90560-002, Brasil
CNPJ: 10.486.463/0001-69 - SEAPA/RS – nº 1928/09


                                                SINON DO BRASIL LTD.
                  Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
          Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Industrial, nº 1, Parque Industrial
Mariópolis/PR – CEP: 85.525-000, Brasil
CNPJ: 10.486.463/0003-20 - ADAPAR/PR – nº 1000322

FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01, Bairro Bandeirantes
Lucas do Rio Verde/SP, CEP: 78.455-000
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, S/Nº, Sala 1 Km 500 Metros, Zona Rural –
Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, andar 17 – Sala 1704,
Gleba Fazenda Palhano – Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09

                          N° do Lote ou da partida:
                            Data de Fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                           Data de Vencimento:


      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – Produto Pouco Tóxico
  CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
           CLASSE II – Produto MUITO PERIGOSO ao Meio Ambiente




                                         SINON DO BRASIL LTD.
                Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
        Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

INSTRUÇÕES DE USO: KITTER é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado
para o controle de doenças nas culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia,
banana, batata, berinjela, beterraba, café, cebola, centeio, cevada, crisântemo, feijão, figo,
gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milheto, milho, morango,
pepino, pêssego, pimentão, roseira, soja, sorgo, trigo, tomate, triticale e uva com ação
preventiva e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:

                                                      Modalidade                           Número
                                                      de Emprego         Volume de
 Cultura                    Pragas                                                        máximo de
                                                                           Calda
                                                       Dose p.c.                          aplicações
                                                         Foliar
                          Fusariose                                      800 – 1000
 Abacaxi                                              47 mL/100L                                4
                   (Fusarium subglutinans)                                  L/ha
                                                        de água
                          Ramulária                     Foliar
                         Falso-oídio
                     (Ramularia areola)              250 mL/ha (*)
                                                                          200 - 300
 Algodão                                                                                        3
                          Ramulose                                          L/ha
                                                         Foliar
                (Colletotrichum gossypii var.
                     cephalosporioides)                400 mL/ha
                          Ferrugem
                        (Puccinia allii)                 Foliar          500 – 1000
   Alho                                                                                         4
                       Mancha-púrpura                  470 mL/ha            L/ha
                       (Alternaria porri)
                Mancha-preta; Mancha-foliar             Foliar            200 - 300
Amendoim                                                                                        4
               (Pseudocercospora personata)          250 mL/ha (*)          L/ha
                Mancha-parda; Mancha-foliar
                    (Bipolaris oryzae)
                           Brusone                      Foliar            200 - 300
  Arroz                                                                                         2
                      (Pyricularia grisea)           350 mL/ha (*)          L/ha
                      Helmintosporiose
                     (Drechslera avenae)
                     Helmintosporiose
                    (Drechslera avenae)                  Foliar           200 - 300
  Aveia              Ferrugem-da-folha                                                          3
                                                       350 mL/ha            L/ha
                   (Puccinia coronata var.
                          avenae)
                      Mal-de-sigatoka
                 (Mycosphaerella musicola)
                                                         Foliar         15 L de óleo
 Banana                                                                                         5
                      Sigatoka-negra                   230 mL/ha        mineral (**)
                  (Mycosphaerella fijensis)

                                                      Modalidade                           Número
                                                      de Emprego         Volume de
 Cultura                    Pragas                                                        máximo de
                                                                           Calda
                                                       Dose p.c.                          aplicações



                                           SINON DO BRASIL LTD.
                Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
        Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                                                        Foliar
                         Pinta-preta                                        500
  Batata                                              500 – 800                                4
                     (Alternaria solani)                                    L/ha
                                                        mL/ha

                         Pinta-preta                    Foliar           800-1000
 Berinjela                                                                                     4
                     (Alternaria solani)              470 mL/ha            L/ha

                  Mancha-de-cercospora                  Foliar           500-1000
Beterraba                                                                                      4
                  (Cercospora beticola)               470 mL/ha            L/ha

                   Ferrugem-do-cafeeiro;               Foliar
                         Ferrugem                                                              5
                    (Hemileia vastatrix)            450 mL/ha (*)

                   Mancha-de-ascochyta
                    (Ascochyta coffeae)
                                                                         250 - 500
   Café
                                                                           L/ha
                     Seca-de-ponteiros                  Foliar
                                                                                               4
                   (Phoma costaricensis)              470 mL/ha

                      Cercosporiose
                  (Cercospora coffeicola)

                      Mancha-púrpura                    Foliar          500 - 1000
 Cebola                                                                                        4
                      (Alternaria porri)              470 mL/ha            L/ha

                    Ferrugem-do-colmo                   Foliar           200 - 300
 Centeio                                                                                       3
                    (Puccinia graminis)               350 mL/ha            L/ha

                          Oídio
             (Blumeria graminis f.sp. Hordei)

                Mancha-marrom; Podridão-
                      comum-da-raiz
                  (Bipolaris sorokiniana)
                                                        Foliar           200 - 300
 Cevada                                                                                        3
                     Ferrugem-da-folha                350 mL/ha            L/ha
                      (Puccinia hordei)


                     Mancha-reticular
                     (Drechslera teres)

                                                     Modalidade                           Número
                                                     de Emprego         Volume de
 Cultura                   Pragas                                                        máximo de
                                                                          Calda
                                                      Dose p.c.                          aplicações
                                                        Foliar
                     Ferrugem-branca                                     800-1000
Crisântemo                                           35 mL/100 L                               4
                     (Puccinia horiana)                                    L/ha
                                                       de água




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                    Mancha-angular                    Foliar            200 - 300
                                                                                              3
                (Phaeoisariopsis griseola)         450 mL/ha (*)          L/ha

                      Ferrugem                         Foliar
 Feijão
               (Uromyces appendiculatus)             350 mL/ha
                                                                        200 - 300
                                                                                              3
                                                                          L/ha
                  Mancha-de-alternaria                 Foliar
                  (Alternaria alternata)             470 mL/ha
                                                       Foliar
                       Ferrugem                                         800-1000
  Figo                                              35 mL/100 L                               4
                     (Cerotelium fici)                                    L/ha
                                                      de água
                                                       Foliar
                      Ferrugem                                          800-1000
Gladíolo                                            35 mL/100 L                               4
                (Uromyces transversalis)                                  L/ha
                                                      de água
                                                       Foliar
                        Ferrugem                                        800-1000
Goiaba                                              35 mL/100 L                               3
                     (Puccinia psidii)                                    L/ha
                                                      de água
                        Antracnose                     Foliar              1000
Mamão                                                                                         6
             (Colletotrichum gloesporioides)         470 mL/ha             L/ha
                          Oídio
                   (Oidium mangiferae)                  Foliar
                                                                       1000 - 2000
 Manga                  Antracnose                    460 - 920                               3
                                                                          L/ha
                     (Colletotrichum                   mL/ha
                    gloeosporioides)
                        Antracnose
             (Colletotrichum gloesporioides)           Foliar
                                                                        800-1000
Maracujá                                            47 mL/100 L                               3
                        Verrugose                                         L/ha
                                                      de água
                (Cladosporium herbarum)
                          Oídio
                (Sphaerotheca fuliginea)
             Crestamento-gomoso-do-caule
                  (Didymella bryoniae)
                                                       Foliar          500 - 1000
Melancia                                                                                      4
                                                     460 mL/ha            L/ha
                       Antracnose
               (Colletotrichum orbiculare)


                                                    Modalidade                           Número
                                                    de Emprego         Volume de
Cultura                   Pragas                                                        máximo de
                                                                         Calda
                                                     Dose p.c.                          aplicações
                        Oídio
                (Sphaerotheca fuliginea)
                                                       Foliar          500 - 1000
 Melão                                                                                        3
             Crestamento-gomoso-do-caule             460 mL/ha            L/ha
                  (Didymella bryoniae)




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                           Ferrugem                       Foliar           200 - 300
Milheto                                                                                          3
                         (Puccinia spp)                 450 mL/ha            L/ha
                 Ferrugem-polisora; Ferrugem             Foliar
                      (Puccinia polysora)             450 mL/ha (*)
                       Ferrugem-comum
                       (Puccinia sorghi)                                   200 - 300
 Milho                                                                                           3
                       Helmintosporiose                   Foliar             L/ha
                     (Exserohilum turcicum)             470 mL/ha
                    Mancha-de-cercospora
                   (Cercospora zeaemaydis)
                                                          Foliar
                       Mancha-foliar                                       800-1000
Morango                                                35 mL/100 L                               3
                  (Mycosphaerella fragariae)                                 L/ha
                                                         de água
                             Oídio
                   (Sphaerotheca fuliginea)               Foliar           500-1000
 Pepino                                                                                          4
                        Mancha-zonada                   470 mL/ha            L/ha
                    (Leandria momordicae)
                          Ferrugem
                     (Tranzchelia discolor)               Foliar
                                                                           800-1000
Pêssego                                                47 mL/100 L                               3
                        Podridão-parda                                       L/ha
                                                         de água
                      (Monilinia fructicola)
                    Mancha-de-cercospora                 Foliar            800-1000
Pimentão                                                                                         4
                  (Cercospora melongenae)              470 mL/ha             L/ha
                                                         Foliar
                        Mancha-negra                                       800-1000
Roseira                                               35 mL/100 L                                4
                      (Diplocarpon roase)                                    L/ha
                                                        de água
                        Mancha-parda                     Foliar
                      (Septoria glycines)             340 mL/ha (*)
                             Oídio                       Foliar            200 - 300
  Soja                                                                                           3
                     (Microsphaera difusa)            230 mL/ha (*)          L/ha
                       Crestamento foliar                Foliar
                     (Cercospora kikuchii)            300 mL/ha (*)
                      Helmintosporiose
                                                                                                 3
                    (Exserohilum turcicum)                Foliar           200 - 300
 Sorgo
                             Ergot                      450 mL/ha            L/ha
                                                                                                 1
                      (Claviceps africana)
                                                       Modalidade                           Número
                                                       de Emprego         Volume de
Cultura                      Pragas                                                        máximo de
                                                                            Calda
                                                        Dose p.c.                          aplicações
                           Pinta-preta                    Foliar
                       (Alternaria solani)              460 mL/ha
                                                                          500 - 1000
Tomate                                                                                           5
                          Septoriose                      Foliar             L/ha
                     (Septoria lycopersici)             470 mL/ha
                     Ferrugem-da-folha                    Foliar           200 - 300
 Trigo            (Puccinia triticina/Puccinia                                                   3
                                                        280 mL/ha            L/ha
                          recondita)


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                        Mancha-salpicada                   Foliar
                         (Septoria tritici)              350 mL/ha
                             Oídio
                 (Blumeria graminis f.sp. tritici)         Foliar
                       Ferrugem-do-colmo                 280 mL/ha
                       (Puccinia graminis)
                      Mancha-das-glumas
                    (Stagonospora nodorum)
                            Giberela
                    (Fusarium graminearum)
                        Helmintosporiose                   Foliar
                      (Bipolaris sorokiniana)            350 mL/ha
                       Mancha-amarela
                   (Drechslera tritici repentis)
                             Brusone
                        (Pyricularia grisea)
                              Oídio
                 (Blumeria graminis f.sp. hordei)
                   Mancha-marrom; Podridão-                 Foliar
                                                                            200 - 300
 Triticale               comum-da-raiz                                                            3
                                                                              L/ha
                     (Bipolaris sorokiniana)             350 mL/ha
                       Ferrugem-da-folha
                        (Puccinia hordei)
                              Oídio
                       (Uncinula necator)                   Foliar
                    Podridão-da-uva-madura                350 - 460
                         (Colletotrichum                   mL/ha           800 - 1000
    Uva                 gloeosporioides)                                                          4
                                                                              L/ha
                                                          Foliar
                       Ferrugem-da-videira               35 – 47
                       (Phakopsora euvitis)             mL/100L de
                                                          água
(*) Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
(**) Em aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ABACAXI: Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o
fechamento total das flores.

ALGODÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar o controle
preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros
sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em
condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Adicionar óleo na proporção de
0,5% v/v na calda de pulverização.

ALHO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

AMENDOIM:

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Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a
cada 7-10 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

ARROZ:
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Fazer a primeira aplicação no
início do emborrachamento e uma segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem
emergidas. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.

AVEIA: Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada
pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da
doença e se o nível crítico for atingido novamente.

BANANA:
Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações no início da estação chuvosa quando as condições
climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias,
até o final do período crítico.
Sigatoka-negra: Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e
reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da
cultura.

BATATA: O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do
desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do
desenvolvimento dos tubérculos.

BERINJELA: A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente
ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias.

BETERRABA: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
as mesmas a cada 7 dias.

CAFÉ:
Ferrugem-do-cafeeiro: Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura.
Recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% e fazer uma segunda
aplicação 30 dias após. Caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações
com intervalo de 30 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Mancha-de-ascochyta: A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros
sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca-de-ponteiros: O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada
(flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à
doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período
das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Cercosporiose: Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de
duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.

CEBOLA: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

CENTEIO: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter
a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente.

CEVADA:
Oídio e Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz: Começar o monitoramento das doenças
a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter


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a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15
dias entre as aplicações.
Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no
máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for
atingido novamente.

CRISÂNTEMO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
as mesmas a cada 7 dias.

FEIJÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar as aplicações a partir
do começo do florescimento, no início da infecção, podendo ser feitas mais uma ou duas
aplicações com intervalo de 15-20 dias. Adicionar óleo na proporção de 0,5% v/v na calda
de pulverização.

FIGO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

GLADÍOLO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as
mesmas a cada 7 dias.

GOIABA: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas.

MAMÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário,
fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias.

MANGA:
Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos
quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de
produção.

MARACUJÁ: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

MELANCIA:
Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com
intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

MELÃO:
Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a
cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

MILHETO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença.

MILHO:
Ferrugem-polisora; Ferrugem-comum e Helmintosporiose: Realizar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura. Recomenda-se fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias
após a emergência da cultura, estádio vegetativo V8 no aparecimento dos primeiros
sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. Adicionar óleo na
proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
Mancha-de-cercospora: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase
de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora
nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário.


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MORANGO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as
mesmas a cada 7 dias.

PEPINO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

PÊSSEGO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras
pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda,
que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e
fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde
a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-
colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando
aos 30 dias antes da colheita.

PIMENTÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros
sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as
aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.

ROSEIRA: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.

SOJA:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. A primeira aplicação é feita na
fase compreendida entre o início do florescimento à formação da vagem e as demais
aplicações com intervalo de 21 dias. Aplicar a dose indicada utilizando um volume de calda
suficiente para uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas. Adicionar óleo na
proporção de 0,5% v/v na calda de pulverização.
SORGO:
Helmintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas,
reaplicando com intervalos de 15 dias.
Ergot: Realizar uma única aplicação na florada.

TOMATE:
O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos
primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5
aplicações por ciclo da cultura.

TRIGO:
Ferrugem-da-folha e Mancha-salpicada: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura. Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como
alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de
incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido
novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de
Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de
afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos
primeiros sintomas da doença.
Oídio: O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de
afilhamento situar-se entre 10-15%.
Ferrugem-do-colmo e Mancha-das-glumas: Iniciar o controle a partir do estádio de
alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de
incidência
Giberela: Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se
observar o maior número de flores abertas.
Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento,
quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.

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Brusone: Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do
espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.

TRITICALE: Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar
quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura
monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as
Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um
constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a
aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença.

UVA:
Oídio e Podridão-da-uva-madura: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos
primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por
ciclo da cultura.
Ferrugem-da-videira: Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas.
Repetir a aplicação a cada 7 dias.

Nota: De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa
de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento;
sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros
sintomas da doença.


MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, através de
equipamentos terrestres ou aeronaves agrícolas.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Usar pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização e bicos cônicos (D2),
com pressão de trabalho de 80 a 100 lb/pol² e densidade de gotas acima de 200 gotas/cm².

Recomenda-se uma vazão total de 200 a 300 L de calda/ha.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 a 500 L de
calda/ha.
Na cultura da uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha.
Em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de
calda/ha.
Nas culturas de melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade
relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda
aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação,
tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em
temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar
(menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora,
considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de
ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e
não valores instantâneos.


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- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são
as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.

APLICAÇÃO AÉREA:
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro
“Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.

Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série D6 a D12 ou similar, altura de
 voo de 3 a 5m acima do alvo, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol². A vazão deve de ser de 10
a 20 L/ha pra micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de
disposição de 15 a 18 m, e com densidade mínima de 80 gotas/cm².
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo
uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme da folhagem das plantas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-
se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: Mínimo 55%
- Velocidade do vento: Mínimo - 2 km/hora; Máximo - 10 km/hora.
- Para aplicação em Ultrabaixo-Volume: Velocidade do vento máxima de 15 km/hora.
- Temperatura: Abaixo de 32 ºC
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém,
deve ser evitada aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a
presença de orvalho na cultura.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são
as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na
aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo
responsável.

LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO:
A largura de deposição adequada escolhida será determinada em função do tipo de
aeronave, das pontas utilizadas, e das condições climáticas do momento da aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento
utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”,
descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento
próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

PREPARO DA CALDA:
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com
água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando
por fim o volume do tanque com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último
produto a ser adicionado a calda.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.


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PRECAUÇÕES GERAIS COM O EQUIPAMENTO APLICADOR:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem
conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao
aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou
danificados.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da
calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a
sobreposição durante a aplicação.

CUIDADOS COM A INVERSÃO TÉRMICA:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de
pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim,
o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a
aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante
uma inversão térmica.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Considerar todos os fatores de interação relativos a equipamento de pulverização e de
clima, que determinam o potencial de deriva, para a tomada de decisão de realizar a
pulverização. Siga as restrições existentes na legislação. Evite que a deriva proveniente da
aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.

IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA:
Gotas finas ou mais leves: Demonstram de modo geral, depositarem melhor e mais
facilmente nos alvos ou superfícies de deposição verticais e estreitas; penetrando melhor no
interior das culturas. São mais sujeitas a deriva e perdas por evaporação. Os bicos que
melhor proporcionam este tipo de gota são os bicos ou pontas de jato cônico vazio. Gotas
grossas ou mais pesadas: Demonstram de modo geral, depositarem melhor em área
posicionadas mais horizontalmente e planas. Apresentam uma maior facilidade de
deposição na parte externa das plantas e uma grande dificuldade de penetração para o
interior das culturas e/plantas.
Apresentam uma menor perda por evaporação e pela deriva, mas apresentam grandes
riscos de perda por escorrimento. Os bicos que melhor proporcionam este tipo de gota são
os bicos ou pontas de jato plano.

DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DE GOTAS:
Técnica de aplicação: Para se obter gotas de diâmetro pequeno, leves ou mais finas,
recomenda-se a aplicação com bicos de orifícios finos sob altas pressões. Inversamente a
este processo, com a utilização de bicos com orifícios maiores e pressões baixas, apresenta
a tendência de se obter gotas de diâmetro maiores e mais pesadas e/ou grossas.

ALTURA DA BARRA PARA APLICAÇÃO:
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos. Quando utilizados bicos cônicos vazios em aplicação
terrestre, em pós-emergência, usar o espaçamento de 50 cm entre bicos na barra, a uma
altura de no mínimo 50 cm de altura em relação ao topo das plantas.
Na pulverização aérea, a altura do voo não deve passar dos 4 m para evitar problemas com
a deriva. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão
possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo orientados de maneira que o jato

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esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Os bicos utilizados devem ser
do tipo jato cheio. O comprimento da barra deve ser de no máximo 3/4 do comprimento da
asa da aeronave.

FATORES AMBIENTAIS:
VENTOS:
A velocidade dos ventos influência o potencial de deriva. Evitar aplicar o produto em
condições de calmaria, ou seja, com velocidade do vento inferior a 2 km/h e acima de 10
km/hora em aplicação terrestre e 15 km/hora em aplicação aérea.

UMIDADADE RELATIVA DO AR E TEMPERATURA:
A umidade relativa do ar determina a velocidade de evaporação de uma gota,
consequentemente influencia no volume de aplicação atuando diretamente no rendimento.
Em condições ambientais de seca, recomenda-se obter um diâmetro de gotas grandes. Já
temperaturas muito elevada associada a uma evapotranspiração muito elevada, causam a
formação de correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção) que prejudicam a
deposição adequada das gotas. Nessas condições, evitar realizar a aplicação.
Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões. Evitar aplicações
com máquinas terrestres nas mesmas condições (orvalho).

LIMITAÇÕES DE USO:
Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, uso exclusivamente agrícola.
Aplicar somente as doses recomendadas.
Fitotoxicidade para a cultura indicada: ausente se aplicado de acordo com as
recomendações.
Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes de outro
uso.
Na ocorrência de chuvas após a aplicação, e dependendo da sua intensidade, pode ocorrer
diminuição da ação do produto.
Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                    Culturas                   Dias
                                     Abacaxi                    14
                                     Algodão                    30
                                       Alho                     14
                                   Amendoim                     30
                                      Arroz                     35
                                      Aveia                     35
                                     Banana                     05
                                      Batata                    30
                                    Berinjela                    7
                                    Beterraba                    7
                                       Café                     30
                                     Cebola                     14
                                     Centeio                    35
                                     Cevada                     30
                                   Crisântemo                  UNA
                                      Feijão                    14
                                       Figo                     14
                                     Gladíolo                  UNA
                                     Manga                      20
                                    Maracujá                     7

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                                   Melancia                    14
                                     Melão                     14
                                    Milheto                    15
                                     Milho                     15
                                   Morango                      5
                                    Pepino                      5
                                   Pêssego                      7
                                   Pimentão                     7
                                     Rosa                     UNA
                                      Soja                     30
                                     Sorgo                     15
                                    Tomate                     07
                                     Trigo                     35
                                    Triticale                  35
                                      Uva                      14
UNA = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;


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• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

        GRUPO                                G1                            FUNGICIDA

O produto fungicida KITTER é composto por Tebuconazole, que apresenta mecanismo de
ação da C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo
G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).




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        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

              ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
         USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•Produto para uso exclusivamente agrícola.
•Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
•Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
•Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos.
•Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
•O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
•Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
•Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
•Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
•Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); touca árabe; óculos de
proteção com proteção lateral e luvas de nitrila.
•Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
•Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
•Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Não
aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou avião),
aplique o produto contra o vento.
•Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima

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das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos; touca árabe e luvas de nitrila.
•Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA” e
mantenha os avisos até o final do período de reentrada.
•Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso
durante a aplicação.
•Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas vestidas para
evitar contaminação.
•Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
•Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
•Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
•Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
•Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
•Não utilizar a embalagem vazia.
•No descarte de embalagem utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
•Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
•Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
•Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo o serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito.              Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.




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                                                       - Nocivo se ingerido
                                     ATENÇÃO           - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                       - Pode ser nocivo se inalado



               - INTOXICAÇÕES POR TEBUCONAZOL (TEBUCONAZOLE) -
                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo Químico         Triazol
Classe toxicológica     Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição       Oral, dérmica e inalatória
                        Após administração oral de tebuconazol a ratos, 65-80% da dose
                        foi eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação
                        urinária contabilizou em torno de 16-35%.
  Toxicocinética
                        Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultado em
                        metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como
                        conjugados (por exemplo, o triazol).
 Toxicodinâmica         Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                        Em humanos há irritação dérmica leve e não há evidência de
                        toxicidade sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após exposição
Sintomas e Sinais
                        ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do
     Clínicos
                        ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos
                        seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino dos olhos.
                        O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
   Diagnóstico
                        ocorrência de quadro clínico compatível.
                        Remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
                        vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de
                        suporte.
                        Exposição Oral: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é
                        necessário. Considere logo após ingestão de uma grande
                        quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em
                        posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
                        intubação endotraqueal.
   Tratamento           Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial.
                        Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                        desaparecimento dos sintomas.
                        Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode
                        diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                        ingestão (1 hora) Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de
                        carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-
                        12 anos e 1 g/kg em < 1 ano.
                        Antídoto: Não há antídoto específico.
                        Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
                        evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                        Perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
Contraindicações
                        consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
                        hidrocarbonetos;      risco   de    hemorragia       ou     perfuração
                        gastrointestinal.
                         Ligue para DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 para notificar
                          o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
     Atenção
                         tratamento. Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência
                                        Toxicológica RENACIT- ANVISA/MS


                                       SINON DO BRASIL LTD.
              Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
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                           Centro de Informações Toxicológicas: 0800-410148 (PR) / (19)
                                                      3289-3128
                            Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                                                     (SINAN/MS)
                          Telefone de Emergência da Empresa: TOXICLIN 0800 0141 149

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
O Tebuconazole é absorvido por via oral, dérmica e inalatória. Após administração oral, o
produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando concentração
máxima no plasma em menos de duas horas.
No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação dos órgãos e
tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/fecal e pela urinária.
Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no
organismo, sendo eliminado em até 72 horas.
Via dérmica, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma
hora e, em seguida, declinando durante 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas
concentrações do produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do
produto absorvida pela pele atinge o sangue.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:
Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais – Produto Formulado):
DL50 Oral em ratos (mg/kg): > 2000
DL50 Dérmica em ratos (mg/kg): > 2000
CL50 (mg/L) em ratos: > 5,266
Corrosão/Irritação Dérmica em coelhos: Não irritante
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: Levemente irritante
Sensibilização Cutânea: Não sensibilizante
Mutagênicidade: Não mutagênico

Efeitos Crônicos:
Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose
máxima testada (100 ppm), uma leva influência no consumo de ração e água, bem como um
retardamento no crescimento dos animais. Para os demais parâmetros requeridos neste tipo
de estudo, não foi observado nenhuma anormalidade ou efeito significativos. O produto não
foi mutagênico, carcinogênico ou embriofetotóxico para os animais testados. A dose sem
efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas.




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     INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                               RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA, pelo
telefone (51) 3023 8181.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de BORRACHA, óculos protetores e máscaras com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:



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               Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
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• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto
que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição de uso para as culturas de amendoim e trigo e para os alvos biológicos Oidium
mangiferae em manga, Colletotrichum orbiculare e Sphaerotheca fuliginea em melancia e
Colletotrichum gloeosporioides em uva no estado do Paraná.




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