Kasan 800 WP
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
10419
Marca Comercial
Kasan 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetor.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 10419 COMPOSIÇÃO: Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ................ 800,0 g/kg (80,0% m/m) Outros Ingredientes................................................................................................................................... 200,0 g/kg (20,0% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida e acaricida protetor e de contato GRUPOS QUÍMICOS: alquilenobis(ditiocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*) CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO • AGRÍCOLA ALVORADA S.A. – Rua do Comércio, Nº 1549 – CEP 78.850-000, Parque Industrial, Primavera do Leste/MT CNPJ: 04.854.422/0002-66. • DKBR Trading S.A. – Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 – Condomínio Torre Siena Andar 17 – Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 – Londrina/PR – Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento no estado: 1007743 – ADAPAR/PR. • DKBR Trading S.A. – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT – Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT. • DKBR Trading S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural – CEP: 19640-000 – Iepê/SP – Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento no estado: 4303 – CDA/SP. • FIAGRIL LTDA – Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das Emas, - CEP 78466- 551 Lucas do Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no Estado: 28047 INDEA/MT. • FIAGRIL LTDA – Avenida Miguel Sutil, 6556, Anexo A, Bairro Alvorada, Cuiabá/MT – Inscrita no CNPJ sob o n.º 02.734.023/0001-55. FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: MANCOZEBE TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA nº 5516 LIMIN CHEMICAL CO., LTD. Nº 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 Xinyi, Jiangsu, China. MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA nº 007707 SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED. Plot Nº 750, G.I.D.C, Jhagadia – 393110, District – Bharuch, State – Gujarat, Índia. MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 11011 INDOFIL INDUSTRIES LIMITED. Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130, Índia. INDOFIL INDUSTRIES LIMITED. Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat – 392 130, Índia. INDOFIL INDUSTRIES LIMITED. Azad Nagar, Sandoz Baug P.O.. Off Ghodbunder RD, Near Chitalsar, 400607 Thane, Manpada, Índia. MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro MAPA nº 11109 COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. Plot Nº 2102, GIDC – Sarigam – 396 155 – Valsad District Gujarat – 396 155, Índia. FORMULADOR: • AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China. • BEIJING YOLOO BIO TECHNOLOGY - Derenwu Village Yongledian Town, Tongzhou District, China. 1 • COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED - Plot No. 2102, GIDC, Sarigam Valsad District, Gujarat 396155, Índia. • INDOFIL INDUSTRIES LIMITED - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar, Manpada, Thane 400607, Índia. • INDOFIL INDUSTRIES LIMITED - Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr Bharuch, Gujarat 392130, Índia. • JIANGSU CORECHEM CO., LTD. - 18, Shilian Avenue, Huain City 223000, Jiangsu, China. • LAONG YOLOO BIO TECHNOLOGY CO., LTD. – Nº A 3 Tianjin Road Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, China. • LIMIN CHEMICAL CO., LTD. – 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu 221400 – China. • LIMIN CHEMICAL CO., LTD. - Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu 221400, China. • M/S. PRISM CROP SCIENCE PVT LTD - Sy No. 280/A, Maikapur Village, Choutuppal Mandal, Yadadri Dist, 508252, Índia. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III Faixa Azul 2 INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS: KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva. DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES: Pulverização em culturas: VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do Míldio 400 a 1.000 L/ha aparecimento dos primeiros sintomas da (Pseudoperonospora 2,0 kg/ha Dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias. cubensis) porte das plantas Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. ABÓBORA Sarna Iniciar as aplicações antes do surgimento (Cladosporium dos primeiros sintomas em situações cucumerinum) 400 a 1.000 L/ha, favoráveis ao desenvolvimento da doença. 200 g/100 litros dependendo do Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, de água porte das caso necessário. Antracnose plantas. (Colletotrichum Realizar no máximo 3 aplicações durante o orbiculare) ciclo da cultura. Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do Ramulária 1,5 a 3,0 kg/ha aparecimento dos primeiros sintomas da ALGODÃO 200 L/ha (Ramularia areola) doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as pulverizações quando Mancha-púrpura aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem (Alternaria porri) 400 a 1.000 L/ha, observados sintomas de doenças. Repetir dependendo do 2,5 a 3,0 kg/ha as aplicações a intervalos de 7 dias. porte das Ferrugem plantas. Fazer no máximo 10 aplicações durante o (Puccinia allii) ciclo da cultura. ALHO Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações 400 a 1.000 L/ha, favoráveis ao desenvolvimento da doença. Míldio 200 g/100 litros dependendo do Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, (Peronospora de água porte das caso necessário. destructor) plantas. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. 3 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, 300 a 600 L/ha, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num Cercosporiose ou dependendo do total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor mancha castanha 2,0 kg/ha. porte das intervalo em condições altamente (Cercospora plantas. favoráveis à doença. arachidiola) Realizar no máximo 3 aplicações durante o AMENDOIM ciclo da cultura. Iniciar as aplicações antes do surgimento Mancha-barrenta dos primeiros sintomas em situações (Phoma arachidicola) favoráveis ao desenvolvimento da doença. 300 a 600 L/ha, Repetir a aplicação em intervalos de 10 1,0 a 2,0 kg/ha dependendo do dias, caso necessário. Verrugose porte das plantas (Sphaceloma Realizar no máximo 3 aplicações durante o arachidis) ciclo da cultura. Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do Mancha-parda 2,0 kg/ha. porte das (Bipolaris oryzae) plantas. Iniciar as pulverizações no estádio de Aérea: 20 a 50 emborrachamento, repetindo no início do L/ha aparecimento das panículas ARROZ Terrestre: 200 a 300 L/ha, Brusone Realizar no máximo 2 aplicações, durante o dependendo do (Pyricularia grisae) ciclo da cultura. 4,5 kg/ha porte das plantas. Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) Aérea: 20 a 50 L/ha Sigatoka-negra Iniciar as pulverizações antes do (Mycosphaerella surgimento dos primeiros sintomas, em fijensis) Terrestre: 200 condições favoráveis ao desenvolvimento BANANA 2,0 kg/ha L/há da doença. Sigatoka-amarela Aérea: 30 L/ha (Mycosphaerella Repetir a aplicação em intervalos de 15 musicola) dias. Realizar no máximo 5 aplicações Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a Mela, requeima emergência ou antes, em condições muito (Phytophthora favoráveis para as doenças, repetindo a infestans) 400 a 1.000 L/ha, intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo dependendo do menor em condições altamente favoráveis BATATA 3,0 kg/ha porte das às doenças. As aplicações devem ser plantas. sempre preventivas. Pinta-preta (Alternaria solani) Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do 600 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas, Pinta-preta-grande dependendo do repetindo a intervalos de 7 dias. 3,0 kg/ha (Alternaria solani) porte das plantas. Realizar no máximo 5 aplicações durante o BERINJELA ciclo da cultura. Antracnose 600 a 1.000 L/ha, (Colletotrichum 200 g/100 litros dependendo do Iniciar as pulverizações antes do gloeosporioides) de água porte das surgimento dos primeiros sintomas, em plantas. situações favoráveis ao desenvolvimento Ferrugem 4 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO (Puccinia pampeana) da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Septoriose (Septoria lycopersici) Realizar no máximo 4 aplicações. Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, Mancha-das-folhas ou 400 a 1.000 L/ha, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar mancha-de- dependendo do BETERRABA 2,0 a 3,0 kg/ha o intervalo menor em condições mais cercospora porte das favoráveis à doença. (Cercospora beticola) plantas. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e Míldio de transplante das mudas no campo, ou (Peronospora antes, no início do aparecimento dos parasitica) 500 a 1.000 L/ha, primeiros sintomas. Repetir as aplicações a dependendo do BRÓCOLIS 2,0 a 3,0 kg/ha intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos porte das menores e dose maior em condições Mancha-de-alternária plantas. favoráveis às doenças. (Alternaria brassicae) Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a Ferrugem-do- cafeeiro 4,0 a 5,0 kg/ha 400 L/ha intervalos mensais. (Hemileia vastatrix) Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. CAFÉ Iniciar as pulverizações antes do Mancha-do-olho-pardo surgimento dos primeiros sintomas em (Cercospora situações favoráveis ao desenvolvimento coffeicola) da doença. 2,0 a 4,0 kg/ha 400 L/ha Antracnose Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 (Colletotrichum dias, caso necessário. Realizar no máximo coffeeanum) 3 aplicações. Mancha-púrpura Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 (Alternaria porri) folhas ou antes, no início do aparecimento 600 a 1.000 L/ha, dos primeiros sintomas das doenças, CEBOLA 2,5 a 3,0 kg/ha dependendo do Cinza, Míldio repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no porte das plantas (Peronospora máximo 12 aplicações durante o ciclo da destructor) cultura. Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do Mancha-das-folhas ou 600 a 900 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-de-alternária 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em (Alternaria dauci) porte das plantas condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações CENOURA durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em Mancha-de- 600 a 900 L/ha, 200 g/100 L de situações favoráveis ao desenvolvimento cercóspora dependendo do água da doença. Repetir a aplicação em (Cercospora carotae) porte das plantas intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a Terrestre: 250 segundo no início do espigamento. Em Mancha-reticular CEVADA 2,5 kg/ha l/ha condições favoráveis para a doença, (Drechslera teres) Aérea: 30 L/ha realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. 5 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as Ácaro-da-falsa- 5 a 15 L/planta, inspeções deverão ser semanais já a partir ferrugem 150 g/ 100 L de dependendo do de dezembro. Aplicar quando em 2% das (Phyllocoptruta água porte da planta folhas e/ou frutos for observada infestação oleivora) de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Iniciar as aplicações no início do 200 a 250 5 a 15 L/planta, florescimento, repetindo a intervalos de 10 CITROS Verrugose g/100 L de dependendo do dias. Realizar no máximo 4 aplicações (Elsinoe fawceti) água porte da planta durante a safra da cultura. Melanose (Diaporthe citri) Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no 5 a 15 L/planta, início do florescimento, ou em situações Mancha-preta 300 g/100 L de dependendo do favoráveis ao desenvolvimento da doença. (Phyllosticta citricarpa) água porte da planta Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e Míldio de transplante no campo, ou antes, no início (Peronospora 500 a 800 L/ha, do aparecimento dos primeiros sintomas. COUVE, parasitica) 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 COUVE-FLOR porte da planta dias, utilizando a maior dose e o menor Mancha-de-alternária intervalo em condições favoráveis à (Alternaria brassicae) doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos 200 a 1.000 L/ha, Ferrugem 200 g/100 L de primeiros sintomas da doença, repetindo-se CRAVO dependendo do (Uromyces dianthi) água semanalmente. Realizar no máximo 12 porte da planta aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos Ferrugem 200 a 1.000 L/ha, 200 g/100 L de primeiros sintomas da doença, repetindo-se (Puccinia dependendo do CRISÂNTEMO água semanalmente. Realizar no máximo 12 chrisanthemi) porte da planta aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-ascoquita 300 a 500 L/ha, (Ascochyta pisi e 2,0 kg/ha dependendo do Ascochyta pinodes) porte da planta Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do Antracnose aparecimento dos primeiros sintomas, ERVILHA (Colletotrichum pisi) repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em 300 a 500 L/ha, condições favoráveis à doença, realizar no Míldio 200 g/100 litros máximo 5 aplicações durante o ciclo da dependendo do (Peronospora pisi) de água cultura. porte da planta Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Iniciar as aplicações aos 25 dias de Terrestre: 400 a emergência ou antes, no início do Antracnose 800 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas das (Colletotrichum dependendo do doenças, repetindo a intervalos de 10-15 lindemuthianum) FEIJÃO 2,0 a 3,0 kg/ha porte das plantas dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em Mancha-angular Aérea: 25 a 50 condições favoráveis à doença. (Phaeoisariopsis L/ha Realizar no máximo 5 aplicações durante o griseola) ciclo da cultura. Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) 6 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Terrestre: 400 a 800 L/ha, Murcha dependendo do (Phythophthora 2 kg/ha porte das phaseoli) plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha Terrestre: 400 a 800 L/ha, Míldio 200 g/100 litros dependendo do (Peronospora de água porte das plantas manshurica) Aérea: 25 a 50 L/ha Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do Ferrugem aparecimento dos primeiros sintomas, (Uromyces repetindo a intervalos de 10-15 dias, num appendiculatus) 400 a 1.000 L/ha, 200 g/100 litros total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor FEIJÃO-VAGEM dependendo do de água intervalo em condições favoráveis à Mancha angular porte das plantas doença. (Phaeoisariopsis griseola) Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Míldio (Peronospora manshurica) Ferrugem Iniciar as aplicações no início da brotação, (Cerotelium fici) 0,5 a 2,0 repetindo a intervalos de 15 dias. 200 g/100 litros L/planta, FIGO Antracnose de água dependendo do Realizar no máximo 3 aplicações durante a (Colletotrichum porte das plantas safra da cultura. gloeosporioides) Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a Mofo-azul emergência, repetindo a intervalos de 7 200 g/100 litros FUMO (Peronospora 400 a 1.000 L/há dias. de água tabacina) Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se 400 a 1.000 L/ha, Podridão-da-flor 200 g/100 L de semanalmente. GLADÍOLO dependendo do (Botrytis gladiolorum) água porte da planta Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga Iniciar as aplicações no estádio fenológico (Colletotrichum 0,5 a 2,0 C (pontas verdes), repetindo a intervalos de gloeosporioides) 200 g/100 L de L/planta, 7 dias. MAÇÃ água dependendo do Entomosporiose porte da planta Realizar no máximo 7 aplicações durante a (Entomosporium safra da cultura. mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) 7 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose Iniciar as aplicações no florescimento, antes (Colletotrichum do surgimento dos primeiros sintomas, em gloeosporioides) 400 a 1.000 L/ha, situações favoráveis ao aparecimento da 200 g/100 L de MAMÃO dependendo do doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 água Sarna porte da planta dias. (Asperisporium caricae) Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações no florescimento, Antracnose 3 a 15 L/planta, 200 g/100 L de repetindo-se a intervalos de 15 dias. MANGA (Colletotrichum dependendo do água Realizar no máximo 3 aplicações durante a gloeosporioides) porte da planta safra da cultura. Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do Míldio 500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da 200 g/100 L de MELANCIA (Pseudoperonospora dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias. água cubensis) porte das plantas Realizar no máximo 5 aplicações durante o Sarna ciclo da cultura. (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do Míldio 500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da 200 g/100 L de MELÃO (Pseudoperonospora dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias. água cubensis) porte das plantas Realizar no máximo 4 aplicações durante o Sarna ciclo da cultura. (Cladosporium cucumerinum) Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, Mancha-de- observando-se o desenvolvimento da Phaeosphaeria cultura em função da precocidade do MILHO 1,5 a 3,0 kg/ha 250 L/ha (Phaeosphaeria material utilizado. Reaplicar em intervalos maydis) de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do Míldio 500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da PEPINO (Pseudoperonospora 2,5 a 3,0 kg/ha dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias. cubensis) porte das plantas Realizar no máximo 3 aplicações durante o Sarna ciclo da cultura. (Cladosporium cucumerinum) 8 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Entomosporiose (Entomosporium Iniciar as pulverizações antes do mespilli) surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. 200 g/100 L de PERA Podridão-parda 400 a 1.000 L/ha água (Monilinia fructicola) Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo Sarna-da-macieira 4 aplicações. (Venturia inaequalis) Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no Ferrugem botão rosado, pleno florescimento, queda (Tranzchelia discolor) das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira 1 a 4 L/planta, Podridão-parda 200 g/100 L de semana de dezembro, seguidas de mais PÊSSEGO dependendo do (Monilinia fructicola) água três aplicações, a intervalos quinzenais. porte da planta Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações Crespeira favoráveis ao aparecimento da doença e (Taphrina deformans) repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose 2,0 kg/ha (Colletotrichum gloesporioides) Iniciar as aplicações no florescimento/início Cercóspora da formação dos frutos, repetindo a (Cercospora capsici) intervalos de 7 dias, até a completa Mancha-de-alternária 400 a 600 L/ha, formação dos frutos, respeitando o intervalo PIMENTÃO (Alternaria solani) dependendo do de segurança. porte das plantas Ferrugem-do-pimentão Realizar no máximo 6 aplicações durante o (Puccinia pampeana) ciclo da cultura. 200 g/100 L de Mancha-de- água stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) 9 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e Mancha-de-alternária de transplante das mudas no campo, ou ou pinta-preta antes, no início do aparecimento dos (Alternaria brassicae) 400 a 1.000 L/ha, primeiros sintomas. Repetir as aplicações a REPOLHO 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo Míldio porte das plantas menor e dose maior em condições (Peronospora altamente favoráveis para as doenças. parasítica) Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se 200 g/100 L de 400 a 1.000 L/ha, Mancha-das-folhas semanalmente. ROSA água dependendo do (Diplocarpon rosae) porte da planta Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-soja ou Iniciar as aplicações a partir do Estádio Ferrugem-asiática Fenológico 69 da escala BBCH (final da (Phakopsora floração, com as primeiras vagens visíveis), pachyrhizi) ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as 1,5 a 3,0 kg/ha Mancha-parda reaplicações em intervalos de 7 dias ou (Septoria glycines) seguir a recomendação de manejo Terrestre: 200 preconizado para o controle desses alvos SOJA Crestamento-foliar L/ha na região. Utilizar a maior dose quando (Cercospora kikuchii) Aérea: 50 L/ha ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Mancha-alvo Realizar no máximo 3 aplicações para (Corynespora 1,0 a 2,0 Kg/ha Mancha-parda, Mancha-alvo e cassiicola) Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Iniciar as aplicações logo após o Septoriose ou transplante, repetindo a intervalos de 5-7 Mancha-septória 800 a 1.200 L/ha, dias, utilizando o menor intervalo em (Septoria lycopersici) 3,0 kg/ha TOMATE dependendo do condições altamente favoráveis às porte das plantas doenças. As aplicações devem ser sempre Antracnose preventivas. Fazer no máximo 12 (Colletotrichum aplicações durante o ciclo da cultura. gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Brusone Para controle de ferrugem, iniciar as (Pyricularia grisea) aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de Terrestre: 200 a Ferrugem-da-folha helmintosporiose, iniciar as aplicações a 300 L/ha (Puccinia triticina) 2,5 kg/ha partir do estádio de elongação. Repetir as TRIGO aplicações sempre que a doença atingir o Aérea: 25 a 50 Helmintosporiose índice de traços a 5% de área foliar L/ha (Bipolaris sorokiniana) infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para Ferrugem-do-colmo manter as doenças em baixos níveis de 10 VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOENÇA DOSE CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO (Puccinia graminis) infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do Mancha-salpicada espigamento, repetindo mais 2 aplicações (Septoria tritici) com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Iniciar as aplicações no início da brotação, 600 a 2.000 L/ha, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar Mofo-cinzento ou 250 a 350 g/ dependendo do a maior dose e o menor intervalo de UVA podridão-da-flor 100 L de água porte das plantas aplicação, em condições mais favoráveis (Botrytris cinerea) e o sistema de para as doenças. Realizar no máximo 8 condução Escoriose aplicações durante a safra da cultura. (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) OBSERVAÇÕES: • Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e seguir a recomendação do fabricante. • Por ser um fungicida e acaricida de contato, KASAN 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. • Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas. MODO DE APLICAÇÃO: Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare. As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula. a. Banana: Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha. Aplicação terrestre: Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Aplicação aérea: Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada. Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. b. Soja: Aplicação terrestre: Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. 11 Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora. Aplicação aérea: Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora. c. Culturas anuais rasteiras: Pulverizadores de barra acoplados a tratores: Deve-se observar os seguintes parâmetros: - Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora - Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2 - Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica). Pulverizadores de mangueira: Deve-se observar os seguintes parâmetros: - RPM na tomada de força: 540 rpm - Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2 - Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h d. Culturas arbóreas: Pulverizadores com pistola: Deve-se observar os seguintes parâmetros: - Velocidade do trator: 1,8 km/hora - RPM do trator: 1.400 rpm - Marcha do trator: 1ª reduzida - Pressão: 300 – 350 lb/pol2 - Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10 - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h Atomizadores (turbo atomizadores): Deve-se observar os seguintes parâmetros: - Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora - RPM na tomada de força: 540 rpm - Marcha do trator: 1ª reduzida - Pressão: 160 – 300 lb/pol2 - Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h e. Abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, tomate, trigo e uva: Pulverizadores costais: Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba. 12 f. Arroz, cevada, feijão e trigo: Aplicação aérea: Deve-se observar os seguintes parâmetros: - Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D - Volume de aplicação: 30 litros/ha - Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra - Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2 - Altura de voo: 2 a 3 metros - Largura da faixa: 12 -16 metros - Pressão: 30 – 45 lb/pol2 - Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h - Umidade relativa do ar: mínimo de 55% OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas. Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de KASAN 800 WP. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. Gerenciamento de deriva: Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva. Chuva: KASAN 800 WP age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência. Armazenamento: O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis. INTERVALOS DE SEGURANÇA: Mamão 3 dias Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, 7 dias couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho 14 dias Manga 20 dias Café, cevada, figo e pêssego 21 dias Algodão, milho e soja 30 dias Arroz e trigo 32 dias Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa Uso Não Alimentar 13 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivo para culturas agrícolas. • Não utilizar o produto deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes. • O produto só é efetivo quando aplicado preventivamente antes da infecção. • O produto não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação. • O produto não deve ser usado em plantas ornamentais. • O produto não deve ser utilizado em desacordo as instruções do rótulo e bula. • O produto não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca, excesso de água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores. • O produto não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA. KASAN 800 WP é um fungicida de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia nas células fúngicas. O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M03 FUNGICIDA 14 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: • Utilizar sementes sadias. • Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis. • Realizar rotação de culturas. • Realizar manejo adequado de adubação. • Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida. • Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. 15 PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. − Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara. − A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. 1° Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO 2° Pode ser nocivo se inalado 3º Provoca Irritação Ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 16 - INTOXICAÇÕES POR KASAN 800 WP (Mancozebe) - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato) Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição É rapidamente absorvido por cia respiratória e cutânea e pouco absorvido por via oral. Toxicocinética Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) e distribuído para o fígado, rins e tireoide, mas não se acumulou devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. Os picos sanguíneos aparecerem entre 3-6 horas após a administração. A etileno tioureia (ETU) foi o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. A excreção quase completa ocorreu em 96 horas, através das fezes (71%) e urina (16%) e pequena quantidade na bile (2-9%). Pode ser absorvido pela pele. Mecanismos de Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. toxicidade Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas carbamatos porque não inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam sintomas colinérgicos. Sintomas e sinais Exposição Dérmica: clínicos Pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema, síndrome parkinsoniana (manganismo). Exposição Respiratória: Pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Exposição Ocular: Pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição Oral: Pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, dores abdominais, diarreia, náuseas, vômitos e diarreia, além de anorexia, cefaleia, tonturas, vertigem, visão borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e coma. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo Ie função renal, dosagem do manganês do sangue e na urina (níveis normais 20 a 80 μg/Le 1 a 8 μg/Lna urina) para o diagnóstico de intoxicação por mancozebe. Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1.Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3.Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger via aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado em 240 ml de água. 4.Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de entubação oro - traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTAcálcio-sódio acelera a eliminação do manganês. Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito de Mancozebe contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunística em humanos e animais), mas não há evidências nos efeitos em humanos. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 17 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEBE é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos > 2.000 mg/kg de p.c. • DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg de p.c. • CL50 inalatória em ratos > 10,987 mg/L (4h) • Irritação Dérmica: os animais testados apresentaram eritema e edema reversíveis em 48 horas • Irritação Ocular: os animais testados apresentaram opacidade de córnea, hiperemia e edema reversíveis em 21 dias • Sensibilização cutânea: Não sensibilizante. Efeitos crônicos: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico. DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas). • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. 18 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. – telefone de Emergência: (51) 3342-1300. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:. Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. 19 Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 20 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Este produto possui restrição de uso no estado do Paraná para os alvos biológicos: Drechslera teres em cevada; Alternaria alternata em feijão; Pseudoperonospora cubensis em melão e pepino; Colletotrichum gloeosporioides em pimentão; Peronospora destructor no alho; Phoma arachidicola e Sphaceloma arachidis em amendoim; Cercospora oryzae em arroz; Mycosphaerella fijensis em banana; Colletotrichum gloeosporioides, Puccinia pampeana, Septoria lycopersici e Stemphylium solani em berinjela; Cercospora coffeicola e Colletotrichum coffeeanum em café; Cercospora dauci em cenoura; Phyllosticta citricarpa em citros; Colletotrichum pisi, Peronospora pisi e Uromyces pisi-sativi em ervilha; Phythophthora phaseoli e Peronospora manshurica em feijão; Phaeoisariopsis griseola e Peronospora manshurica em feijão-vagem; Colletotrichum gloeosporioides em figo; Entomosporium mespilli e Monillinia fructicola em maçã; Cladosporium cucumerinum em melancia; Cladosporium cucumerinum em melão; Cladosporium cucumerinum em pepino; Traphrina deformans em pêssego; Alternaria solani, Puccinia pampena e Stemphylium solari em pimentão; Corynespora cassiicola em soja; Colletotrichum gloeosporioides, Colletotrichum coccodes e Stemphylum solani no tomate; Puccinia graminis e Septoria tritici no trigo; Phomopsis viticola e Colletotrichum gloeosporioides na uva; Asperisporium caricae e Colletotrichum gloeosporioides no mamão; Entomosporium mespilli, Monilinia fruticola e Venturia inaequalis na pêra. TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300 21