Kasan 800 WP
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
10419
Marca Comercial
Kasan 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e protetor.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 10419

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ................ 800,0 g/kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................................................... 200,0 g/kg (20,0% m/m)

                            GRUPO                                                        M03                                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida protetor e de contato
GRUPOS QUÍMICOS: alquilenobis(ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054
– Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
• AGRÍCOLA ALVORADA S.A. – Rua do Comércio, Nº 1549 – CEP 78.850-000, Parque Industrial, Primavera do
Leste/MT CNPJ: 04.854.422/0002-66.
• DKBR Trading S.A. – Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 – Condomínio Torre Siena Andar 17 – Sala 1704 –
Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 – Londrina/PR – Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento no estado: 1007743 – ADAPAR/PR.
• DKBR Trading S.A. – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT
– Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento no estado: 22058 –
INDEA/MT.
• DKBR Trading S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural – CEP: 19640-000 –
Iepê/SP – Inscrita no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento no estado: 4303
– CDA/SP.
• FIAGRIL LTDA – Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das Emas, - CEP 78466-
551 Lucas do Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no Estado:
28047 INDEA/MT.
• FIAGRIL LTDA – Avenida Miguel Sutil, 6556, Anexo A, Bairro Alvorada, Cuiabá/MT – Inscrita no CNPJ sob o n.º
02.734.023/0001-55.

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
MANCOZEBE TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA nº 5516
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 Xinyi, Jiangsu, China.

MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA nº 007707
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED.
Plot Nº 750, G.I.D.C, Jhagadia – 393110, District – Bharuch, State – Gujarat, Índia.

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130, Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat – 392 130, Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O.. Off Ghodbunder RD, Near Chitalsar, 400607 Thane, Manpada, Índia.

MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro MAPA nº 11109
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED.
Plot Nº 2102, GIDC – Sarigam – 396 155 – Valsad District Gujarat – 396 155, Índia.

FORMULADOR:
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry
  Park, Xieji Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China.
• BEIJING YOLOO BIO TECHNOLOGY - Derenwu Village Yongledian Town, Tongzhou District, China.

                                                                                                                                                                           1
• COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED - Plot No. 2102, GIDC, Sarigam Valsad District, Gujarat 396155,
  Índia.
• INDOFIL INDUSTRIES LIMITED - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar,
  Manpada, Thane 400607, Índia.
• INDOFIL INDUSTRIES LIMITED - Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr Bharuch,
  Gujarat 392130, Índia.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD. - 18, Shilian Avenue, Huain City 223000, Jiangsu, China.
• LAONG YOLOO BIO TECHNOLOGY CO., LTD. – Nº A 3 Tianjin Road Laoting Economic Development Zone,
  Hebei Province, China.
• LIMIN CHEMICAL CO., LTD. – 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu 221400 –
  China.
• LIMIN CHEMICAL CO., LTD. - Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu 221400, China.
• M/S. PRISM CROP SCIENCE PVT LTD - Sy No. 280/A, Maikapur Village, Choutuppal Mandal, Yadadri Dist,
  508252, Índia.

                            No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                           no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                          AMBIENTE – CLASSE III




Faixa Azul




                                                                                                          2
INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS:
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso
em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças
por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora,
algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura,
cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo,
maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja,
tomate, trigo e uva.

DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES:
Pulverização em culturas:

                                                          VOLUME DE                 NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA             DOENÇA                DOSE
                                                            CALDA               INTERVALO DE APLICAÇÃO

                                                                          Iniciar as aplicações duas semanas após a
                                                                          semeadura, ou antes, no início do
                      Míldio                            400 a 1.000 L/ha aparecimento dos primeiros sintomas da
               (Pseudoperonospora       2,0 kg/ha       Dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
                    cubensis)                           porte das plantas
                                                                          Realizar no máximo 4 aplicações durante o
                                                                          ciclo da cultura.

ABÓBORA
                      Sarna                                              Iniciar as aplicações antes do surgimento
                  (Cladosporium                                          dos primeiros sintomas em situações
                  cucumerinum)                         400 a 1.000 L/ha, favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                      200 g/100 litros dependendo do Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias,
                                         de água          porte das      caso necessário.
                   Antracnose                              plantas.
                 (Colletotrichum                                         Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                   orbiculare)                                           ciclo da cultura.


                                                                          Iniciar as aplicações duas semanas após a
                                                                          semeadura, ou antes do início do
                   Ramulária          1,5 a 3,0 kg/ha                     aparecimento dos primeiros sintomas da
ALGODÃO                                                     200 L/ha
                (Ramularia areola)                                        doença, repetindo a intervalos de 7 dias.

                                                                          Realizar no máximo 4 aplicações.


                                                                          Iniciar    as     pulverizações      quando
                 Mancha-púrpura
                                                                          aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem
                 (Alternaria porri)                     400 a 1.000 L/ha,
                                                                          observados sintomas de doenças. Repetir
                                                         dependendo do
                                      2,5 a 3,0 kg/ha                     as aplicações a intervalos de 7 dias.
                                                           porte das
                    Ferrugem                                plantas.
                                                                          Fazer no máximo 10 aplicações durante o
                  (Puccinia allii)
                                                                          ciclo da cultura.

 ALHO
                                                                         Iniciar as aplicações antes do surgimento
                                                                         dos primeiros sintomas em situações
                                                       400 a 1.000 L/ha, favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                     Míldio           200 g/100 litros
                                                        dependendo do Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias,
                  (Peronospora           de água
                                                          porte das      caso necessário.
                   destructor)
                                                           plantas.
                                                                         Realizar no máximo 6 aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.




                                                                                                             3
                                                         VOLUME DE                   NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA          DOENÇA                 DOSE
                                                           CALDA                 INTERVALO DE APLICAÇÃO

                                                                           Iniciar as aplicações aos 25 dias da
                                                                           emergência ou antes, no início do
                                                                           aparecimento dos primeiros sintomas,
                                                       300 a 600 L/ha,     repetindo a intervalo de 10-15 dias, num
             Cercosporiose ou
                                                       dependendo do       total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor
             mancha castanha          2,0 kg/ha.
                                                         porte das         intervalo    em    condições     altamente
               (Cercospora
                                                          plantas.         favoráveis à doença.
                arachidiola)
                                                                           Realizar no máximo 3 aplicações durante o
AMENDOIM                                                                   ciclo da cultura.


                                                                           Iniciar as aplicações antes do surgimento
              Mancha-barrenta
                                                                           dos primeiros sintomas em situações
            (Phoma arachidicola)
                                                                           favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                        300 a 600 L/ha,
                                                                           Repetir a aplicação em intervalos de 10
                                    1,0 a 2,0 kg/ha     dependendo do
                                                                           dias, caso necessário.
                Verrugose                              porte das plantas
               (Sphaceloma
                                                                           Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                 arachidis)
                                                                           ciclo da cultura.

                                                       Terrestre: 200 a
                                                          300 L/ha,
                                                       dependendo do
               Mancha-parda           2,0 kg/ha.
                                                          porte das
             (Bipolaris oryzae)
                                                           plantas.
                                                                           Iniciar as pulverizações no estádio de
                                                       Aérea: 20 a 50
                                                                           emborrachamento, repetindo no início do
                                                             L/ha
                                                                           aparecimento das panículas
 ARROZ                                                 Terrestre: 200 a
                                                          300 L/ha,
                  Brusone                                                  Realizar no máximo 2 aplicações, durante o
                                                       dependendo do
             (Pyricularia grisae)                                          ciclo da cultura.
                                       4,5 kg/ha          porte das
                                                           plantas.
            Mancha-das-glumelas
            (Cercospora oryzae)
                                                        Aérea: 20 a 50
                                                            L/ha
               Sigatoka-negra                                              Iniciar as pulverizações antes do
              (Mycosphaerella                                              surgimento dos primeiros sintomas, em
                  fijensis)                             Terrestre: 200     condições favoráveis ao desenvolvimento
 BANANA                                2,0 kg/ha             L/há          da doença.
             Sigatoka-amarela                           Aérea: 30 L/ha
             (Mycosphaerella                                               Repetir a aplicação em intervalos de 15
                 musicola)                                                 dias. Realizar no máximo 5 aplicações


                                                                         Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a
              Mela, requeima                                             emergência ou antes, em condições muito
              (Phytophthora                                              favoráveis para as doenças, repetindo a
                infestans)                             400 a 1.000 L/ha, intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo
                                                        dependendo do menor em condições altamente favoráveis
 BATATA
                                       3,0 kg/ha          porte das      às doenças. As aplicações devem ser
                                                           plantas.      sempre preventivas.
                 Pinta-preta
             (Alternaria solani)                                           Fazer no máximo 12 aplicações durante o
                                                                           ciclo da cultura.

                                                                         Iniciar as aplicações no início do
                                                       600 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas,
             Pinta-preta-grande                         dependendo do repetindo a intervalos de 7 dias.
                                       3,0 kg/ha
             (Alternaria solani)                          porte das
                                                           plantas.      Realizar no máximo 5 aplicações durante o
BERINJELA                                                                ciclo da cultura.
                 Antracnose
                                                       600 a 1.000 L/ha,
               (Colletotrichum
                                    200 g/100 litros    dependendo do Iniciar as pulverizações antes do
              gloeosporioides)
                                       de água            porte das      surgimento dos primeiros sintomas, em
                                                           plantas.      situações favoráveis ao desenvolvimento
                 Ferrugem
                                                                                                            4
                                                         VOLUME DE                   NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA           DOENÇA                 DOSE
                                                           CALDA                 INTERVALO DE APLICAÇÃO
            (Puccinia pampeana)                                            da doença. Repetir a aplicação           em
                                                                           intervalos de 7 dias, caso necessário.
                 Septoriose
            (Septoria lycopersici)                                         Realizar no máximo 4 aplicações.

                Mancha-de-
                stemphylium
            (Stemphylium solani)
                                                                         Iniciar a aplicações 20 dias após o
                                                                         transplante das mudas ou antes, no início
                                                                         do aparecimento dos primeiros sintomas,
            Mancha-das-folhas ou                       400 a 1.000 L/ha,
                                                                         repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar
                mancha-de-                              dependendo do
BETERRABA                            2,0 a 3,0 kg/ha                     o intervalo menor em condições mais
                 cercospora                               porte das
                                                                         favoráveis à doença.
            (Cercospora beticola)                          plantas.
                                                                         Realizar no máximo 4 aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações 10 dias após as
                                                                         operações de semeadura nos canteiros e
                    Míldio
                                                                         de transplante das mudas no campo, ou
                (Peronospora
                                                                         antes, no início do aparecimento dos
                  parasitica)                          500 a 1.000 L/ha,
                                                                         primeiros sintomas. Repetir as aplicações a
                                                        dependendo do
BRÓCOLIS                             2,0 a 3,0 kg/ha                     intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos
                                                          porte das
                                                                         menores e dose maior em condições
            Mancha-de-alternária                           plantas.
                                                                         favoráveis às doenças.
            (Alternaria brassicae)
                                                                           Realizar no máximo 4 aplicações durante o
                                                                           ciclo da cultura.
                                                                           Para controle preventivo da doença em
                                                                           cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar
                                                                           aplicações de novembro a março a
            Ferrugem-do- cafeeiro
                                     4,0 a 5,0 kg/ha       400 L/ha        intervalos mensais.
             (Hemileia vastatrix)
                                                                           Realizar no máximo 3 aplicações durante a
                                                                           safra da cultura.
  CAFÉ                                                                     Iniciar as pulverizações antes do
            Mancha-do-olho-pardo
                                                                           surgimento dos primeiros sintomas em
                (Cercospora
                                                                           situações favoráveis ao desenvolvimento
                 coffeicola)
                                                                           da doença.
                                     2,0 a 4,0 kg/ha       400 L/ha
                 Antracnose
                                                                           Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30
               (Colletotrichum
                                                                           dias, caso necessário. Realizar no máximo
                coffeeanum)
                                                                           3 aplicações.
              Mancha-púrpura                                               Iniciar as aplicações no estádio de 4-6
              (Alternaria porri)                                           folhas ou antes, no início do aparecimento
                                                       600 a 1.000 L/ha,
                                                                           dos primeiros sintomas das doenças,
 CEBOLA                              2,5 a 3,0 kg/ha    dependendo do
                Cinza, Míldio                                              repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no
                                                       porte das plantas
                (Peronospora                                               máximo 12 aplicações durante o ciclo da
                 destructor)                                               cultura.
                                                                           Iniciar a as aplicações 30 dias após a
                                                                           semeadura, ou antes, no início do
            Mancha-das-folhas ou
                                                        600 a 900 L/ha,    aparecimento dos primeiros sintomas da
            mancha-de-alternária
                                     2,0 a 3,0 kg/ha    dependendo do      doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em
              (Alternaria dauci)
                                                       porte das plantas   condições favoráveis à doença, utilizar a
                                                                           maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações
CENOURA                                                                    durante o ciclo da cultura.
                                                                           Iniciar as pulverizações antes do
                                                                           surgimento dos primeiros sintomas, em
                Mancha-de-                              600 a 900 L/ha,
                                     200 g/100 L de                        situações favoráveis ao desenvolvimento
                 cercóspora                             dependendo do
                                         água                              da doença. Repetir a aplicação em
            (Cercospora carotae)                       porte das plantas
                                                                           intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário.
                                                                           Realizar no máximo 3 aplicações.
                                                                           Realizar 2 aplicações normais, sendo a
                                                                           primeira no final do perfilhamento e a
                                                        Terrestre: 250     segundo no início do espigamento. Em
               Mancha-reticular
 CEVADA                                2,5 kg/ha             l/ha          condições favoráveis para a doença,
              (Drechslera teres)
                                                        Aérea: 30 L/ha     realizar uma terceira aplicação no
                                                                           florescimento. Realizar no máximo 3
                                                                           aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                                                                              5
                                                              VOLUME DE                   NÚMERO, ÉPOCA E
 CULTURA            DOENÇA                   DOSE
                                                                CALDA                 INTERVALO DE APLICAÇÃO
                                                                                Realizar inspeções frequentes nas folhas e
                                                                                frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as
                 Ácaro-da-falsa-
                                                            5 a 15 L/planta,    inspeções deverão ser semanais já a partir
                    ferrugem             150 g/ 100 L de
                                                            dependendo do       de dezembro. Aplicar quando em 2% das
                 (Phyllocoptruta              água
                                                            porte da planta     folhas e/ou frutos for observada infestação
                    oleivora)
                                                                                de um ou ácaros. Realizar no máximo 4
                                                                                aplicações durante a safra da cultura.
                   Antracnose
                 (Colletotrichum
                 gloesporioides)
                                                                                Iniciar as aplicações no início do
                                           200 a 250        5 a 15 L/planta,
                                                                                florescimento, repetindo a intervalos de 10
  CITROS           Verrugose               g/100 L de       dependendo do
                                                                                dias. Realizar no máximo 4 aplicações
                (Elsinoe fawceti)             água          porte da planta
                                                                                durante a safra da cultura.
                    Melanose
                 (Diaporthe citri)
                                                                              Iniciar as pulverizações antes do
                                                                              surgimento dos primeiros sintomas, no
                                                             5 a 15 L/planta, início do florescimento, ou em situações
                 Mancha-preta            300 g/100 L de
                                                             dependendo do favoráveis ao desenvolvimento da doença.
             (Phyllosticta citricarpa)       água
                                                             porte da planta Repetir a aplicação em intervalos de 10
                                                                              dias. Realizar no máximo 3 aplicações
                                                                              durante o ciclo da cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações 10 dias após as
                                                                              operações de semeadura nos canteiros e
                     Míldio
                                                                              de transplante no campo, ou antes, no início
                 (Peronospora
                                                             500 a 800 L/ha, do aparecimento dos primeiros sintomas.
  COUVE,           parasitica)
                                         2,0 a 3,0 kg/ha     dependendo do Repetir as aplicações a intervalos de 7-10
COUVE-FLOR
                                                             porte da planta dias, utilizando a maior dose e o menor
             Mancha-de-alternária
                                                                              intervalo em condições favoráveis à
             (Alternaria brassicae)
                                                                              doença. Realizar no máximo 4 aplicações
                                                                              durante o ciclo da cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações no aparecimento dos
                                                            200 a 1.000 L/ha,
                   Ferrugem              200 g/100 L de                       primeiros sintomas da doença, repetindo-se
  CRAVO                                                      dependendo do
               (Uromyces dianthi)            água                             semanalmente. Realizar no máximo 12
                                                             porte da planta
                                                                              aplicações por ciclo da cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações no aparecimento dos
                    Ferrugem                                200 a 1.000 L/ha,
                                         200 g/100 L de                       primeiros sintomas da doença, repetindo-se
                    (Puccinia                                dependendo do
CRISÂNTEMO                                   água                             semanalmente. Realizar no máximo 12
                  chrisanthemi)                              porte da planta
                                                                              aplicações por ciclo da cultura.

             Mancha-de-ascoquita                            300 a 500 L/ha,
               (Ascochyta pisi e            2,0 kg/ha       dependendo do
              Ascochyta pinodes)                            porte da planta     Iniciar as aplicações aos 20 dias após a
                                                                                emergência ou antes, no início do
                  Antracnose                                                    aparecimento dos primeiros sintomas,
 ERVILHA      (Colletotrichum pisi)                                             repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em
                                                            300 a 500 L/ha,     condições favoráveis à doença, realizar no
                     Míldio              200 g/100 litros                       máximo 5 aplicações durante o ciclo da
                                                            dependendo do
               (Peronospora pisi)           de água                             cultura.
                                                            porte da planta
                   Ferrugem
             (Uromyces pisi-sativi)
                   Ferrugem
                  (Uromyces
                appendiculatus)
                                                                                Iniciar as aplicações aos 25 dias de
                                                             Terrestre: 400 a   emergência ou antes, no início do
                   Antracnose
                                                                800 L/ha,       aparecimento dos primeiros sintomas das
                 (Colletotrichum
                                                             dependendo do      doenças, repetindo a intervalos de 10-15
                lindemuthianum)
  FEIJÃO                                 2,0 a 3,0 kg/ha    porte das plantas   dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar
                                                                                a maior dose e menor intervalo em
                Mancha-angular
                                                             Aérea: 25 a 50     condições favoráveis à doença.
                (Phaeoisariopsis
                                                                 L/ha           Realizar no máximo 5 aplicações durante o
                   griseola)
                                                                                ciclo da cultura.
             Mancha-de-alternária
             (Alternaria alternata)



                                                                                                                    6
                                                             VOLUME DE                   NÚMERO, ÉPOCA E
  CULTURA           DOENÇA                  DOSE
                                                               CALDA                 INTERVALO DE APLICAÇÃO
                                                            Terrestre: 400 a
                                                               800 L/ha,
                      Murcha                                dependendo do
                  (Phythophthora            2 kg/ha            porte das
                     phaseoli)                                  plantas.
                                                            Aérea: 25 a 50
                                                                  L/ha
                                                            Terrestre: 400 a
                                                               800 L/ha,
                     Míldio
                                        200 g/100 litros    dependendo do
                  (Peronospora
                                           de água         porte das plantas
                   manshurica)
                                                            Aérea: 25 a 50
                                                                  L/ha
                    Antracnose
                  (Colletotrichum
                 lindemuthianum)
                                                                           Iniciar as aplicações duas semanas aos 25
                                                                           dias da emergência, ou antes, no início do
                    Ferrugem
                                                                           aparecimento dos primeiros sintomas,
                   (Uromyces
                                                                           repetindo a intervalos de 10-15 dias, num
                 appendiculatus)                         400 a 1.000 L/ha,
                                        200 g/100 litros                   total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor
FEIJÃO-VAGEM                                              dependendo do
                                           de água                         intervalo em condições favoráveis à
                 Mancha angular                          porte das plantas
                                                                           doença.
                 (Phaeoisariopsis
                    griseola)
                                                                               Realizar no máximo 5 aplicações durante o
                                                                               ciclo da cultura.
                     Míldio
                  (Peronospora
                   manshurica)
                    Ferrugem
                                                                             Iniciar as aplicações no início da brotação,
                 (Cerotelium fici)                             0,5 a 2,0
                                                                             repetindo a intervalos de 15 dias.
                                        200 g/100 litros       L/planta,
    FIGO
                    Antracnose             de água          dependendo do
                                                                             Realizar no máximo 3 aplicações durante a
                  (Colletotrichum                          porte das plantas
                                                                             safra da cultura.
                 gloeosporioides)

                                                                            Para controle preventivo em canteiros de
                                                                            mudas, iniciar as aplicações logo após a
                    Mofo-azul                                               emergência, repetindo a intervalos de 7
                                        200 g/100 litros
   FUMO           (Peronospora                             400 a 1.000 L/há dias.
                                           de água
                    tabacina)
                                                                               Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                                                                               ciclo da cultura.


                                                                             Iniciar as aplicações no aparecimento dos
                                                                             primeiros sintomas da doença, repetindo-se
                                                           400 a 1.000 L/ha,
                 Podridão-da-flor       200 g/100 L de                       semanalmente.
 GLADÍOLO                                                   dependendo do
               (Botrytis gladiolorum)       água
                                                            porte da planta
                                                                             Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo
                                                                             da cultura.

                      Sarna
               (Venturia inaequalis)

                  Antacnose ou
                Podridão-amarga                                                Iniciar as aplicações no estádio fenológico
                 (Colletotrichum                              0,5 a 2,0        C (pontas verdes), repetindo a intervalos de
                gloeosporioides)        200 g/100 L de        L/planta,        7 dias.
   MAÇÃ
                                            água           dependendo do
                 Entomosporiose                            porte da planta     Realizar no máximo 7 aplicações durante a
                 (Entomosporium                                                safra da cultura.
                     mespilli)

                 Podridão-parda
               (Monilinia fructicola)




                                                                                                                  7
                                                    VOLUME DE                  NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA        DOENÇA               DOSE
                                                      CALDA                INTERVALO DE APLICAÇÃO

               Antracnose                                           Iniciar as aplicações no florescimento, antes
             (Colletotrichum                                        do surgimento dos primeiros sintomas, em
            gloeosporioides)                      400 a 1.000 L/ha, situações favoráveis ao aparecimento da
                                200 g/100 L de
 MAMÃO                                             dependendo do doença, repetindo a intervalos de 15 a 20
                                    água
                 Sarna                             porte da planta dias.
             (Asperisporium
                caricae)                                             Realizar no máximo 4 aplicações.
                                                                     Iniciar as aplicações no florescimento,
               Antracnose                         3 a 15 L/planta,
                                200 g/100 L de                       repetindo-se a intervalos de 15 dias.
 MANGA       (Colletotrichum                      dependendo do
                                    água                             Realizar no máximo 3 aplicações durante a
            gloeosporioides)                      porte da planta
                                                                     safra da cultura.
               Antracnose
             (Colletotrichum
               orbiculare)                                          Iniciar as aplicações duas semanas após a
                                                                    semeadura ou antes, no início do
                  Míldio                          500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da
                                200 g/100 L de
MELANCIA   (Pseudoperonospora                      dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
                                    água
                cubensis)                         porte das plantas
                                                                    Realizar no máximo 5 aplicações durante o
                  Sarna                                             ciclo da cultura.
             (Cladosporium
              cucumerinum)
               Antracnose
             (Colletotrichum
                orbiculare)                                         Iniciar as aplicações duas semanas após a
                                                                    semeadura ou antes, no início do
                  Míldio                          500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da
                                200 g/100 L de
 MELÃO     (Pseudoperonospora                      dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
                                    água
                cubensis)                         porte das plantas
                                                                    Realizar no máximo 4 aplicações durante o
                 Sarna                                              ciclo da cultura.
             (Cladosporium
             cucumerinum)



                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente com
                                                                     a cultura no Estádio Fenológico 34
                                                                     conforme a Escala BBCH (4 nós
                                                                     detectáveis) ou no momento mais
                                                                     adequado ao aparecimento da doença,
               Mancha-de-                                            observando-se o desenvolvimento da
              Phaeosphaeria                                          cultura em função da precocidade do
 MILHO                          1,5 a 3,0 kg/ha       250 L/ha
             (Phaeosphaeria                                          material utilizado. Reaplicar em intervalos
                 maydis)                                             de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o
                                                                     período de maior suscetibilidade da cultura.
                                                                     Utilizar a maior dose quando ocorrerem
                                                                     condições mais favoráveis para a doença.

                                                                     Realizar no máximo 3 aplicações.



               Antracnose
             (Colletotrichum
               orbiculare)                                          Iniciar as aplicações duas semanas após a
                                                                    semeadura ou antes, no início do
                  Míldio                          500 a 1.000 L/ha, aparecimento dos primeiros sintomas da
 PEPINO    (Pseudoperonospora   2,5 a 3,0 kg/ha    dependendo do doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
                cubensis)                         porte das plantas
                                                                    Realizar no máximo 3 aplicações durante o
                 Sarna                                              ciclo da cultura.
             (Cladosporium
             cucumerinum)




                                                                                                        8
                                                       VOLUME DE                    NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA          DOENÇA                  DOSE
                                                         CALDA                  INTERVALO DE APLICAÇÃO

              Entomosporiose
              (Entomosporium                                              Iniciar as pulverizações antes do
                  mespilli)                                               surgimento dos primeiros sintomas, logo
                                                                          após a fase de dormência.
                                     200 g/100 L de
 PERA         Podridão-parda                          400 a 1.000 L/ha
                                          água
            (Monilinia fructicola)                                        Repetir a aplicação em intervalos de 14
                                                                          dias, caso necessário. Realizar no máximo
             Sarna-da-macieira                                            4 aplicações.
            (Venturia inaequalis)



                                                                          Para controle preventivo da podridão-parda,
                                                                          iniciar as aplicações no estádio fenológico
                                                                          de enchimento das gemas, repetindo no
                Ferrugem                                                  botão rosado, pleno florescimento, queda
           (Tranzchelia discolor)                                         das pétalas, separação das sépalas,
                                                                          semanalmente, respeitando o intervalo de
                                                                          segurança. Para controle preventivo da
                                                                          ferrugem, iniciar as aplicações na primeira
                                                       1 a 4 L/planta,
              Podridão-parda         200 g/100 L de                       semana de dezembro, seguidas de mais
PÊSSEGO                                               dependendo do
            (Monilinia fructicola)       água                             três aplicações, a intervalos quinzenais.
                                                      porte da planta
                                                                          Para o controle da crespeira, iniciar as
                                                                          pulverizações antes do aparecimento dos
                                                                          primeiros      sintomas,    em     situações
                Crespeira                                                 favoráveis ao aparecimento da doença e
           (Taphrina deformans)                                           repetir a cada 7 dias.

                                                                          Realizar no máximo 5 aplicações durante a
                                                                          safra da cultura.



               Requeima-do-
                 pimentão
           (Phytophthora capsici)

                Antracnose
                                       2,0 kg/ha
              (Colletotrichum
              gloesporioides)
                                                                          Iniciar as aplicações no florescimento/início
               Cercóspora
                                                                          da formação dos frutos, repetindo a
           (Cercospora capsici)
                                                                          intervalos de 7 dias, até a completa
           Mancha-de-alternária                        400 a 600 L/ha,
                                                                          formação dos frutos, respeitando o intervalo
PIMENTÃO    (Alternaria solani)                        dependendo do
                                                                          de segurança.
                                                      porte das plantas
           Ferrugem-do-pimentão                                           Realizar no máximo 6 aplicações durante o
            (Puccinia pampeana)                                           ciclo da cultura.
                                     200 g/100 L de
               Mancha-de-
                                         água
               stemphylium
           (Stemphylium solani)

               Cercosporiose
                (Cercospora
               melongenae)




                                                                                                              9
                                                        VOLUME DE                  NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA         DOENÇA                  DOSE
                                                          CALDA                INTERVALO DE APLICAÇÃO


                                                                        Iniciar as aplicações 10 dias após as
                                                                        operações de semeadura nos canteiros e
          Mancha-de-alternária                                          de transplante das mudas no campo, ou
              ou pinta-preta                                            antes, no início do aparecimento dos
          (Alternaria brassicae)                      400 a 1.000 L/ha, primeiros sintomas. Repetir as aplicações a
REPOLHO                             2,0 a 3,0 kg/ha    dependendo do intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo
                  Míldio                              porte das plantas menor e dose maior em condições
              (Peronospora                                              altamente favoráveis para as doenças.
                parasítica)
                                                                         Realizar no máximo 4 aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.



                                                                        Iniciar as aplicações no aparecimento dos
                                                                        primeiros sintomas da doença, repetindo-se
                                    200 g/100 L de    400 a 1.000 L/ha,
           Mancha-das-folhas                                            semanalmente.
 ROSA                                   água           dependendo do
           (Diplocarpon rosae)
                                                       porte da planta
                                                                        Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo
                                                                        da cultura.

          Ferrugem-da-soja ou                                            Iniciar as aplicações a partir do Estádio
           Ferrugem-asiática                                             Fenológico 69 da escala BBCH (final da
              (Phakopsora                                                floração, com as primeiras vagens visíveis),
               pachyrhizi)                                               ou no momento mais adequado ao
                                                                         aparecimento dessas doenças. Fazer as
                                    1,5 a 3,0 kg/ha
             Mancha-parda                                                reaplicações em intervalos de 7 dias ou
           (Septoria glycines)                                           seguir a recomendação de manejo
                                                       Terrestre: 200    preconizado para o controle desses alvos
 SOJA      Crestamento-foliar                               L/ha         na região. Utilizar a maior dose quando
          (Cercospora kikuchii)                        Aérea: 50 L/ha    ocorrerem condições mais favoráveis para
                                                                         a doença.

               Mancha-alvo                                               Realizar no máximo 3 aplicações para
              (Corynespora          1,0 a 2,0 Kg/ha                      Mancha-parda,       Mancha-alvo         e
                cassiicola)                                              Crestamento-foliar e no máximo 2
                                                                         aplicações no mesmo ciclo da cultura para
                                                                         a Ferrugem-da-soja.
            Mela ou requeima
             (Phytophthora
               infestans)

                Pinta-preta
            (Alternaria solani)
                                                                        Iniciar as aplicações logo após o
             Septoriose ou
                                                                        transplante, repetindo a intervalos de 5-7
            Mancha-septória
                                                      800 a 1.200 L/ha, dias, utilizando o menor intervalo em
          (Septoria lycopersici)      3,0 kg/ha
TOMATE                                                 dependendo do condições        altamente     favoráveis  às
                                                      porte das plantas doenças. As aplicações devem ser sempre
               Antracnose
                                                                        preventivas. Fazer no máximo 12
             (Colletotrichum
                                                                        aplicações durante o ciclo da cultura.
            gloeosporioides e
              Colletotrichum
               coccodes))

              Mancha-de-
              stemphylium
          (Stemphylium solani)
                Brusone                                                  Para controle de ferrugem, iniciar as
           (Pyricularia grisea)                                          aplicações no aparecimento das primeiras
                                                                         pústulas (traços a 5%) e para controle de
                                                      Terrestre: 200 a
           Ferrugem-da-folha                                             helmintosporiose, iniciar as aplicações a
                                                         300 L/ha
           (Puccinia triticina)       2,5 kg/ha                          partir do estádio de elongação. Repetir as
 TRIGO
                                                                         aplicações sempre que a doença atingir o
                                                       Aérea: 25 a 50
            Helmintosporiose                                             índice de traços a 5% de área foliar
                                                           L/ha
          (Bipolaris sorokiniana)                                        infectada. As reaplicações deverão ser
                                                                         realizadas sempre que necessário para
           Ferrugem-do-colmo                                             manter as doenças em baixos níveis de
                                                                                                           10
                                                         VOLUME DE                   NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA              DOENÇA                DOSE
                                                           CALDA                 INTERVALO DE APLICAÇÃO
                (Puccinia graminis)                                        infecção. Para controle da brusone, realizar
                                                                           a primeira aplicação no início do
                Mancha-salpicada                                           espigamento, repetindo mais 2 aplicações
                 (Septoria tritici)                                        com intervalos de 10 dias. Realizar no
                                                                           máximo 3 aplicações durante o ciclo da
                                                                           cultura.
                   Míldio, mofo
               (Plasmopara viticola)
                    Antracnose
                (Elsinoe ampelina)
                 Podridão-amarga
                (Greeneria uvicola)                                        Iniciar as aplicações no início da brotação,
                                                       600 a 2.000 L/ha,
                                                                           repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar
                 Mofo-cinzento ou       250 a 350 g/    dependendo do
                                                                           a maior dose e o menor intervalo de
  UVA             podridão-da-flor     100 L de água   porte das plantas
                                                                           aplicação, em condições mais favoráveis
                 (Botrytris cinerea)                    e o sistema de
                                                                           para as doenças. Realizar no máximo 8
                                                           condução
                   Escoriose                                               aplicações durante a safra da cultura.
               (Phomopsis viticola)
                  Podridão-da-uva-
                      madura
                   (Colletotrichum
                  gloeosporioides)
OBSERVAÇÕES: • Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, registrado no Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e seguir a recomendação do fabricante. • Por ser um fungicida e acaricida de contato,
KASAN 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para
uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. • Os volumes de aplicação são variáveis em
função do porte e arquitetura das plantas.

MODO DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água
suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser
feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras,
turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura
e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta
bula.

a. Banana:
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral
equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2%
do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros,
totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação terrestre:
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma
cobertura total das folhas.
Aplicação aérea:
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco
(core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A
largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0
metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações
transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores.
Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa,
para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida
por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a
tabela do fabricante.

b. Soja:
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
                                                                                                      11
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.

c. Culturas anuais rasteiras:
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
- Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar
equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este
intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h

d. Culturas arbóreas:
Pulverizadores com pistola:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 1,8 km/hora
- RPM do trator: 1.400 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 300 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h

Atomizadores (turbo atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 160 – 300 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-
   se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h

e. Abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura,
   cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo,
   gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão,
   repolho, rosa, tomate, trigo e uva:
Pulverizadores costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado
depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo
considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia
conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba,
combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma
vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos
de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito
pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.

                                                                                                    12
f. Arroz, cevada, feijão e trigo:
Aplicação aérea:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
- Volume de aplicação: 30 litros/ha
- Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
- Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
- Altura de voo: 2 a 3 metros
- Largura da faixa: 12 -16 metros
- Pressão: 30 – 45 lb/pol2
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.

Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da
água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente,
deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de KASAN 800 WP.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá
ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa
limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se
tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com
o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15
minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área
tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o
material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias
durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva: Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da
pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz
o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob
condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à
aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
Chuva: KASAN 800 WP age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior
cobertura e permanência.
Armazenamento: O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou
umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada,
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com
umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua
eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:
 Mamão                                                                       3 dias
 Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura,      7 dias
 couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão,
 tomate e uva
 Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho             14 dias
 Manga                                                                       20 dias
 Café, cevada, figo e pêssego                                                21 dias
 Algodão, milho e soja                                                       30 dias
 Arroz e trigo                                                               32 dias
 Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa                                   Uso Não Alimentar


                                                                                                     13
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse
período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não utilizar o produto deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos
   ou outros recipientes.
• O produto só é efetivo quando aplicado preventivamente antes da infecção.
• O produto não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
• O produto não deve ser usado em plantas ornamentais.
• O produto não deve ser utilizado em desacordo as instruções do rótulo e bula.
• O produto não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca,
   excesso de água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
• O produto não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda
   bordalesa ou sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro
   agrotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após
a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA.
KASAN 800 WP é um fungicida de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo M03,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O
mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia
nas células fúngicas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do
    mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
    tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
    disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

               GRUPO                                M03                          FUNGICIDA
                                                                                                   14
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
• Utilizar sementes sadias.
• Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
• Realizar rotação de culturas.
• Realizar manejo adequado de adubação.
• Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
   bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
• Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que
   possível.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
  habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
  punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
  borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
  óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
  óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.


                                                                                                  15
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
  algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
  das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de
  carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
  de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                           1° Pode ser nocivo se ingerido
                                          ATENÇÃO          2° Pode ser nocivo se inalado
                                                           3º Provoca Irritação Ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho
e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                                                                                                    16
                              - INTOXICAÇÕES POR KASAN 800 WP (Mancozebe) -

                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico              Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica        CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição          É rapidamente absorvido por cia respiratória e cutânea e pouco absorvido por via oral.
Toxicocinética              Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) e distribuído para o fígado, rins e tireoide, mas
                            não se acumulou devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização.
                            Os picos sanguíneos aparecerem entre 3-6 horas após a administração. A etileno tioureia
                            (ETU) foi o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um
                            metabólito de menor importância. A excreção quase completa ocorreu em 96 horas,
                            através das fezes (71%) e urina (16%) e pequena quantidade na bile (2-9%). Pode ser
                            absorvido pela pele.
Mecanismos           de    Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
toxicidade                 Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas carbamatos porque não
                           inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam sintomas
                           colinérgicos.
Sintomas      e   sinais   Exposição Dérmica:
clínicos                   Pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica,
                           sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema, síndrome parkinsoniana (manganismo).
                           Exposição Respiratória:
                           Pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
                           traqueobronquite), síndrome parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaleia, visão borrada
                           e náuseas.
                           Exposição Ocular:
                           Pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras.
                           Exposição Oral:
                           Pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, dores abdominais, diarreia,
                           náuseas, vômitos e diarreia, além de anorexia, cefaleia, tonturas, vertigem, visão borrada,
                           fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e
                           coma.
Diagnóstico                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                           compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
                           paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                           laboratorial.
                           Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de
                           eletrólitos, exame de urina tipo Ie função renal, dosagem do manganês do sangue e na
                           urina (níveis normais 20 a 80 μg/Le 1 a 8 μg/Lna urina) para o diagnóstico de intoxicação
                           por mancozebe.
Tratamento                  As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                           oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                           medicamentoso e à descontaminação.
                           Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                           1.Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                               cabelos, com água fria abundante e sabão.
                           2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
                               mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                           3.Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
                               consciência e proteger via aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
                               proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em
                               menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado em 240 ml
                               de água.
                           4.Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, se
                               necessário através de entubação oro - traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção
                               especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina,
                               hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
                               necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar
                               pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24
                               horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTAcálcio-sódio
                               acelera a eliminação do manganês.
Contra-indicações          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                           química.
Efeitos sinérgicos         Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito de Mancozebe
                           contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunística em humanos e animais), mas não
                           há evidências nos efeitos em humanos.
                             Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                             informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             RENACIAT – ANVISA/MS
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                             Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
                                                                                                                    17
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEBE é parcialmente
absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e
complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a
etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do
plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes
quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos > 2.000 mg/kg de p.c.
• DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg de p.c.
• CL50 inalatória em ratos > 10,987 mg/L (4h)
• Irritação Dérmica: os animais testados apresentaram eritema e edema reversíveis em 48 horas
• Irritação Ocular: os animais testados apresentaram opacidade de córnea, hiperemia e edema
   reversíveis em 21 dias
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em
ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a
queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O
Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
• Este produto é




• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
  Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

                                                                                                    18
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. – telefone de
   Emergência: (51) 3342-1300.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:.
   Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
   a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
   Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
   serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
   questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
    as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio desta embalagem.
    Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
    de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
    as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
                                                                                                   19
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
    qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
    de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
    nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-   TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

-   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.

-   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
    OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
    A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
    causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

-   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
    através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
    competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
    inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
    agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
    outros materiais.




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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Este produto possui restrição de uso no estado do Paraná para os alvos biológicos:
Drechslera teres em cevada; Alternaria alternata em feijão; Pseudoperonospora cubensis em melão e
pepino; Colletotrichum gloeosporioides em pimentão; Peronospora destructor no alho; Phoma
arachidicola e Sphaceloma arachidis em amendoim; Cercospora oryzae em arroz; Mycosphaerella
fijensis em banana; Colletotrichum gloeosporioides, Puccinia pampeana, Septoria lycopersici e
Stemphylium solani em berinjela; Cercospora coffeicola e Colletotrichum coffeeanum em café;
Cercospora dauci em cenoura; Phyllosticta citricarpa em citros; Colletotrichum pisi, Peronospora pisi e
Uromyces pisi-sativi em ervilha; Phythophthora phaseoli e Peronospora manshurica em feijão;
Phaeoisariopsis griseola e Peronospora manshurica em feijão-vagem; Colletotrichum gloeosporioides
em figo; Entomosporium mespilli e Monillinia fructicola em maçã; Cladosporium cucumerinum em
melancia; Cladosporium cucumerinum em melão; Cladosporium cucumerinum em pepino; Traphrina
deformans em pêssego; Alternaria solani, Puccinia pampena e Stemphylium solari em pimentão;
Corynespora cassiicola em soja; Colletotrichum gloeosporioides, Colletotrichum coccodes e
Stemphylum solani no tomate; Puccinia graminis e Septoria tritici no trigo; Phomopsis viticola e
Colletotrichum gloeosporioides na uva; Asperisporium caricae e Colletotrichum gloeosporioides no
mamão; Entomosporium mespilli, Monilinia fruticola e Venturia inaequalis na pêra.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300




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