Kanopus
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Acaricida/Inseticida
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
13725
Marca Comercial
Kanopus
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Eucalipto
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Thrips palmi
Tripes
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Morango
Lobiopa insularis
Broca-do-morango
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit_Junho/2025 KANOPUS® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13725 COMPOSIÇÃO: 4-bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-ethoxymethyl-5-(trifluoromethyl) pyrrole-3-carbonitrile (CLORFENAPIR).................................................................................................. 240,0 g/L (24,0% m/v) Monobutil éter........................................................................................................12,0 g/L (1,2% m/v) Outros ingredientes ........................................................................................... 868,0 g/L (86,8% m/v) GRUPO 13 INSETICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Inseticida e acaricida do grupo químico arilpirrol (clorfenapir) e éteres de glicol (monobutil éter) TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspenção Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO(*) HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA. Rua Verbo Divino, nº 2001, 2° andar, conj. 21 – Torre A - CEP: 04719-002 São Paulo/SP - CNPJ: 47.176.755/0001-05 Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado nº 317 CDA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO PRODUTO TÉCNICO: Chlorfenapyr S Técnico Helm – Registro MAPA Nº 37319 SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City Shandong – China Chlorfenapyr Técnico CT – Registro MAPA nº TC08625 YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, Shangyu, Zhejiang, 312369 – China FORMULADOR: SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, 271033, Shandong - China. SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City Shandong - China TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 – Paulínia-SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 CDA/SP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. Bula Agrofit_Junho/2025 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSE TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: Cultura Alvo Dose Época de Aplicação Aplicar quando houver 10 a 12% de Lagarta-das-maçãs botões florais ou maçãs atacadas por 1,0 - 1,5 L/ha (Heliothis virescens) lagartas, repetir sempre que a infestação atingir a estes níveis. Iniciar as aplicações preventivamente Lagarta-armigera repetindo-se em intervalos médios 0,8 - 1,2 L/ha (Helicoverpa armigera) variando de cinco (5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga. Ácaro-branco Aplicar quando atingir o nível econômico 1,25 L/ha (Polyphagotarsonemus latus) de dano. Repetir se necessário. Procurar Algodão obter uma cobertura uniforme de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) pulverização. 1,0 L/ha Aplicar assim que observado eclosão de Lagarta-do-cartucho ovos nos botões florais, reaplicando a (Spodoptera frugiperda) cada cinco (5) dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha 50 - 100 Iniciar as aplicações no início da Tripes mL/100L de infestação da praga em questão, reaplicar (Thrips tabaci) água caso haja reinfestação. Alho Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) Iniciar as aplicações no início da Vaquinha-verde-amarela 0,50 - 0,75 Batata infestação da praga em questão, reaplicar (Diabrotica speciosa) L/ha caso haja reinfestação. Tripes (Thrips tabaci) Bula Agrofit_Junho/2025 Larva-minadora 0,75 L/ha (Lyriomyza huidobrensis) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha Iniciar as aplicações no início da Tripes 0,50 - 0,75 infestação da praga em questão, reaplicar (Thrips tabaci) L/ha caso haja reinfestação. Cebola Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha Quando em 3% dos frutos ou ramos Ácaro-da-Leprose 62,5 mL/100 L examinados forem observados a presença (Brevipalpus phoenicis) de água do ácaro. Repetir quando ocorrer nova infestação. Frutos para mercado “in natura”: quando em 20% dos frutos ou folhas examinadas 31,25 – 50,0 forem observadas a presença do ácaro. Ácaro-da-falsa-ferrugem mL/100 L de Frutos para indústria: quando em 30% dos (Phyllocoptruta oleivora) água frutos ou folhas examinadas forem Citros observadas a presença do ácaro. Repetir quando ocorrer nova infestação. Iniciar o controle assim que constatada Ácaro-branco 31,25 mL/100 sua presença nas plantas. Repetir quando (Polyphagotarsonemus latus) L de água ocorrer nova infestação. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha 50 - 100 Iniciar as aplicações no início da Curuquerê-da-couve mL/100 L de infestação da praga em questão, reaplicar (Ascia monuste orseis) água caso haja reinfestação. Couve Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Ácaro-rajado Iniciar as aplicações no início da (Tetranychus urticae) infestação da praga em questão. Sugere- 30 - 50 mL/100 se 3 aplicações, alternando produtos de Tripes L de água modo de ação distintos. Não realizar Crisântemo (Thrips tabaci) aplicações sucessivas do mesmo produto. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha A aplicação deve ser feita no início da 100 - 150 infestação em viveiro. Sugere-se 3 Ácaro-rajado mL/100 L de aplicações no viveiro, alternando produtos (Tetranychus urticae) água de modo de ação distintos. Não realizar Eucalipto aplicações sucessivas do mesmo produto. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 500 L/ha Mosca-branca Feijão 1,0 L/ha (Bemisia tabaci raça B) Bula Agrofit_Junho/2025 Tripes (Thrips palmi) Iniciar as aplicações no início da 0,50 - 0,75 infestação da praga. Repetir a aplicação Vaquinha-verde-amarela L/ha em caso de reinfestação. (Diabrotica speciosa) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Iniciar as aplicações no início da Ácaro-branco 30 - 50 mL/100 infestação da praga. Repetir a aplicação (Polyphagotarsonemus latus) L de água em caso de reinfestação. Mamão Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Iniciar as aplicações no início da Lagarta-do-maracujazeiro 30 - 50 mL/100 infestação da praga. Repetir a aplicação (Dione juno juno) L de água em caso de reinfestação. Maracujá Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha 50 - 100 Iniciar as aplicações no início da Tripes mL/100 L de infestação da praga. Repetir a aplicação (Thrips palmi) água em caso de reinfestação. Melão Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha 50 - 100 Iniciar as aplicações no início da Tripes mL/100 L de infestação da praga. Repetir a aplicação (Thrips palmi) água em caso de reinfestação. Melancia Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Iniciar as aplicações no início da Lagarta-do-cartucho 0,50 - 0,75 infestação da praga. Repetir a aplicação (Spodoptera frugiperda) L/ha em caso de reinfestação. Milho Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) Iniciar as aplicações no início da Broca-do-morango 100 mL/100L infestação da praga. Repetir a aplicação (Lobiopa insularis) de água em caso de reinfestação. Morango Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Iniciar as aplicações no início da Vaquinha-verde-amarela 30 mL/100 L Pimentão infestação da praga. Repetir a aplicação (Diabrotica speciosa) de água em caso de reinfestação. Bula Agrofit_Junho/2025 Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Traça-das-crucíferas 100 mL/100L (Plutella xylostella) de água Iniciar as aplicações no início da 50 - 100 infestação da praga. Repetir a aplicação Pulgão mL/100 L de em caso de reinfestação. Repolho (Brevicorine brassicae) água Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Iniciar as aplicações no início da Ácaro-rajado 30 - 50 mL/100 infestação da praga em questão. Sugere- (Tetranychus urticae) L de água se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Não realizar Rosa aplicações sucessivas do mesmo produto. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha Lagarta-das-maçãs 0,50 - 1,2 L/ha (Heliothis virescens) Tripes 0,25 - 1,2 L/ha (Frankliniella schultzei) Iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo-se em Helicoverpa intervalos médios variando de cinco (5) a (Helicoverpa armigera) sete (7) dias, dependendo da evolução da Soja Lagarta-falsa-medideira praga. 0,60 - 1,2 L/ha (Chrysodeixis includens) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Iniciar aplicação assim que observadas a Traça-do-tomateiro presença de mariposas ao redor da (Tuta absoluta) cultura, principalmente no período de 25 - 50 mL/100 floração. Ácaro-do-bronzeamento L de água (Aculops lycopersici) Aplicar o produto assim que for observada Tomate infestação, devendo ser reaplicado em Ácaro-rajado caso de reinfestação. (Tetranychus urticae) Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Obs.: KANOPUS® é um produto que apresenta ação específica sobre as ninfas ou formas jovens dos insetos da classe Hemiptera. Desta forma as aplicações com KANOPUS® devem ser iniciadas quando for constatada a presença das primeiras ninfas ou formas jovens das pragas nas culturas indicadas. No controle da mosca-branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas onde se encontram as ninfas. Se a presença de adultos for alta, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os adultos e em seguida aplicar KANOPUS®. Recomenda-se um programa de Bula Agrofit_Junho/2025 manejo com a associação de inseticidas de diferentes modos de ação (organofosforados, neonicotinóides e piretróides). MODO DE APLICAÇÃO: Preparo da calda: Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. EQUIPAMENTOS: Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto: • Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC. • Umidade relativa do ar acima de 50%. • Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo. Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado. Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. 2. Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Bula Agrofit_Junho/2025 Importância do diâmetro de gota: O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva. Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula. Tipo de ponta de pulverização: Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva. Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante. Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento. Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra. Velocidade da pulverização: Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e derivas. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos. Ventos: O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral Bula Agrofit_Junho/2025 indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Algodão 21 Alho 14 Batata 7 Cebola 14 Citros 14 Couve 14 Crisantêmo U.N.A. Eucalipto U.N.A. Feijão 14 Mamão 14 Maracujá 14 Melancia 14 Melão 14 Milho 45 Morango 7 Pimentão 14 Repolho 7 Rosa U.N.A. Soja 30 Tomate 7 U.N.A. = Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). LIMITAÇÕES DE USO: - Não aplicar em presença de ventos fortes. - Chuvas após a aplicação podem lavar o produto e pode ocorrer a necessidade de nova aplicação (verificar o comportamento das pragas). - Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 7 dias após a aplicação do produto. - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. - Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. - Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e culturas nas proximidades da área a ser tratada. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). Bula Agrofit_Junho/2025 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 13 INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida KANOPUS pertence ao grupo 13 (desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do KANOPUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 13. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar KANOPUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de KANOPUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do KANOPUS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KANOPUS ou outros produtos do Grupo 13 quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Bula Agrofit_Junho/2025 • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes de pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 e P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Bula Agrofit_Junho/2025 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 e P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. “Nocivo se ingerido” “Pode ser nocivo em contato com a pele” ATENÇÃO “Nocivo se inalado” “Pode provocar danos (pulmões) por exposição repetida ou prolongada (via inalatória)” PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Bula Agrofit_Junho/2025 INTOXICAÇÕES POR KANOPUS INFORMAÇÕES MÉDICAS Clorfenapir: Arilpirrol Grupo químico Monobutil éter: Éteres de glicol, polieteres Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Clorfenapir: Dérmica, inalatória Vias de exposição Monobutil éter: Oral, respiratória e cutânea Clorfenapir: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Clorfenapir. Diaforese, tontura, fraqueza, febre e paralisia foram observadas em humanos após intoxicação com produtos formulados contendo Clorfenapir. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade moderada pela via oral e inalatória, e Toxicocinética baixa toxicidade pela via dérmica. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias. Monobutil éter: Como classe, os éteres de propileno glicol são rapidamente absorvidos e distribuídos pelo corpo após exposição oral e inalatória. As principais vias de excreção são pela urina e pelo ar expirado; uma pequena quantidade é excretada nas fezes. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Clorfenapir e Toxicodinâmica monobutil éter para humanos. Clorfenapir: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do Clorfenapir. Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Diaforese, tontura, fraqueza, febre e paralisia foram observadas em humanos após intoxicação com produtos formulados contendo Clorfenapir. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade moderada Sintomas e sinais pela via oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Não foi clínicos observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias. Monobutil éter: Atualmente, não há registros disponíveis na literatura sobre casos documentados de toxicidade humana associada à substância. No que se refere aos efeitos irritativos locais e aos efeitos tóxicos sistêmicos, as evidências indicam que a exposição aguda a esta substância, em condições moderadas, não apresenta risco significativo à saúde humana. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente Diagnóstico imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, Tratamento utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Bula Agrofit_Junho/2025 Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT - ANVISA/MS As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185-4099 Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas) Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: EFEITOS AGUDOS: - DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg p.c. - DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c. - CL50 inalatória em ratos > 2,03 mg/L/4h - Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O item de teste não induziu reações dérmicas ou qualquer sinal de toxicidade nos animais avaliados. - Corrosão/irritação ocular em coelhos: As córneas, íris e conjuntivas não foram afetadas pela instilação do item de teste. - Sensibilização cutânea em camundongos: produto não sensibilizante a pele. - Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de experimentação. - Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois experimentos específicos e com ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos. EFEITOS CRÔNICOS: Clorfenapir: Após exposição subcrônica e crônica, foi observada redução do consumo de ração e do ganho de peso corpóreo em ratos, camundongos e cães. Aumento do peso do fígado associado com hipertrofia hepatocelular e vacuolização no cérebro e medula espinhal foram observados em roedores. Não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo ou carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Monobutil éter: a exposição subaguda por inalação apresentou, no grupo de maior dose, aumento do peso dos rins e alterações nos parâmetros sanguíneos. Não há evidências de cacinogenicidade, teratogenicidade, neurotoxicidade ou efeitos endócrinos. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não se tratar de produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos. SINTOMAS DE ALARME: Não específicos. Bula Agrofit_Junho/2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Evite a contaminação ambiental - preserve a natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA. pelos telefones de emergência (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas). - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Bula Agrofit_Junho/2025 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇAO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Bula Agrofit_Junho/2025 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Bula Agrofit_Junho/2025 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM E DESTINAÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES: A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.