Hexazuron; Hexazinona + Diurom Agroimport;
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
diurom (uréia) (132 g/kg) + hexazinona (triazinona) (468 g/kg)

Informações

Número de Registro
27517
Marca Comercial
Hexazuron; Hexazinona + Diurom Agroimport;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (132 g/kg) + hexazinona (triazinona) (468 g/kg)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico/seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    HEXAZURON
                                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 27517
  COMPOSIÇÃO:
  3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ................................................................................................. .....468 g/Kg (46,8% m/m)
  3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4 (1H, 3H) –dione (HEXAZINONA) ................................... .....132 g/Kg (13,2% m/m)
  Outros ingredientes .................................................................................................................................................... ....400 g/Kg (40,0% m/m)


                         GRUPO                                                          C2                                                        HERBICIDA
                         GRUPO                                                          C1                                                        HERBICIDA


  PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
  CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
  GRUPO QUÍMICO: Diurom: Uréia substituída
                   Hexazinona: Triazinonas
  TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

  TITULAR DO REGISTRO(*):
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
  CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
  (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

  IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
  CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 –
  Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
  CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
  CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731
  – CDA/SP
  AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
  Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
  CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e Importadora:
  29242/2023 – INDEA/MT
  RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
  Av. Carlos Gomes, 258 – Salas 1103, 1104, 1105 e 1106 – Boa Vista – CEP: 90.480-000 - Porto Alegre/RS
  CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 1928/09 – DISA/DDA/SEAPA/RS
  RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
  Rua Fioravante Mancino, 1580 – Armazém 1G – Bairro Chácara Monte Alegre – CEP: 13.175-575 – Sumaré/SP
  CNPJ: 10.486.463/0004-01 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importadora: 4402 - CDA/SP
  RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
  Rua Industrial 01, s/nº - Parque Industrial – CEP: 85.525-000 - Mariópolis/PR
  CNPJ: 10.486.463/0003-20 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000322 - ADAPAR-PR
  RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
  Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José de Alencar –
  CEP: 74.993-530 – Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 10.486.463/0006-73 - Número de registro do estabelecimento no Estado:
  5139/2023 – AGRODEFESA/GO
  ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
  Rua Alexandre Dumas, 2220 - 7° Andar - Chácara Santo Antônio – CEP: 04.717-004 - São Paulo/SP
  CNPJ: 01.789.121/0001-27 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 385 - CDA/SP
  ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
  Rod BR 285, s/nº, KM 297, Armazém A1 e Armazém B1 – José Alexandre Zachia – CEP: 99.042-890 - Passo Fundo/RS
  CNPJ: 01.789.121/0007-12 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 90/17 - DISA/DDA/SEAPA/RS
  ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
  Av. Americo Ribeiro dos Santos, s/nº – Armazém 1G - Parque Bandeirantes I (Nova Veneza) – CEP: 13.181-715 – Sumaré/SP
  CNPJ: 01.789.121/0006-31 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 1292 - CDA/SP
  ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA
  Av. Basiléia, n° 590 – Manejo - CEP: 27521-210 – Resende/RJ
  CNPJ: 01.789.121/0004-70 – Número de registro do estabelecimento no Estado: LO N° IN034551 – INEA/RJ
  INTERFINA AGROQUÍMICA LTDA.
  Rua Domiciano Leite de Assis, 323 – Distrito Industrial Adib Rassi - CEP: 14.680-000 - Jardinópolis/SP
  CNPJ:12.846.660/0001-77 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 988 - CDA/SP



Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
                                                                                                                                                                                             29.02.2024
  AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
  Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
  CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
  AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
  Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
  CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT

  FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
  DIURON TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 07213
  ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
  Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, Anhui, 242235 – China
  DIUROM TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº 11615
  NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
  Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753401 – China
  DIUROM TÉCNICO HAILIR – Registro MAPA nº 5214
  JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
  Nº 2 Jiashe Road, Matang Town, Jiangsu - China
  HEXAZINONE TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 5013
  JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
  Nº 120, Xin’An Road, Xinyi, Jiangsu - China
  JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
  Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400 – China

  FORMULADOR:
  JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
  Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400 – China
  SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
  Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
  ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
  Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, Anhui, 242235 – China
  SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
  Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong - China
  NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
  Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753401 – China
  CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
  Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China
  PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
  Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu - China
  ANHUI JINTAI PESTICIDES CHEMICAL CO., LTD.
  Weisi Road, Hefei Circular Economy Demonstration Park, Feidong County, Hefei City, Anhui - China
  ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
  Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
  CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
  ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
  Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
  CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
  TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
  Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
  CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP


                                             No do lote ou partida :
                                              Data de fabricação :       VIDE EMBALAGEM
                                             Data de vencimento :



    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                         SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                   PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

HEXAZURON é um herbicida de ação sistêmica, seletivo, do grupo químico das uréias substituídas (diurom)
e triazinonas (hexazinona), indicado para o controle de plantas infestantes em pré e pós emergência inicial,
na época úmida e semi-úmida.
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas das plantas infestantes. O grau de controle varia
de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. Atuam inibindo o Fotossistema II
(hexazinona e diurom) e consequente interrupção da fotossíntese. Estes herbicidas atuam ligando-se à
proteína D1, no sítio onde se aclopa a plastoquinona “Qb”, interrompendo o fluxo de elétrons entre os
Fotossistemas. Quando emergem, as plantas daninhas apresentam cloroses entre as nervuras das folhas que
evoluem para necroses, ocasionando a morte das plantas.
É seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura e
das plantas infestantes. Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses
deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, sistema
cana planta e cana soca. Na pós-emergência da cana-de–açúcar e das plantas infestantes, deverá ser
observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Este herbicida possui efeito residual
prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas
durante o ano e o potencial do banco de sementes.

CULTURA, PLANTAS INFESTANTES, ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO DE APLICAÇÕES E DOSES:

 CULTURA: CANA -DE- AÇÚCAR
                   PLANTAS INFESTANTES                               ÉPOCA E
                                                                                         NÚMERO MÁXIMO DE
                                                                    VOLUME DE
          Nome comum                      Nome científico                                   APLICAÇÕES
                                                                    APLICAÇÃO
     Capim-amoroso; Capim-
                                        Cenchrus echinatus
     carrapicho, Capim-roseta

  Beldroega; Bredo-de-porco; Ora-
                                         Portulaca oleracea
             pro-nobis

  Apaga-fogo; Corrente; Periquito       Alternanthera tenella
   Bredo; Caruru-branco; Caruru-
                                       Amaranthus hybridus
               roxo
   Fura-capa; Picão; Picão-preto           Bidens pilosa
                                                                      Pré ou pós-
                                                                  emergência inicial
      Braquiária; Braquiária-                                         das plantas
                                       Brachiaria decumbens
   decumbens; Capim-braquiária                                     infestantes e pré
                                                                  ou pós da cana de
     Capim-marmelada; Capim-                                            açúcar
                                       Brachiaria plantaginea
      papuã; Capim-são-paulo
      Marianinha; Mata-brasil;                                       Aplicação
                                     Commelina benghalensis          Terrestre:
            Trapoeraba
                                                                   250 a 400L de                   1
  Capim-colchão; Capim-de-roça;                                   calda/ha em pré-
                                        Digitaria horizontalis
          Capim-milhã                                              emergência;
    Capim-da-cidade; Capim-de-                                     350 a 800L de
                                          Eleusine indica         calda/ha em pós-
    pomar; Capim-pé-de-galinha
                                                                    emergência.
    Bela-emilia; Falsa-derralha;
                                         Emilia sonchifolia
               Pincel                                                Aplicação
    Amarra-amarra; Campainha;                                         Aérea:
                                            Ipomoea nil             30 a 50 L/ha
          Corda-de-viola
    Campainha; Corda-de-viola;
                                         Ipomoea purpurea
             Corriola
      Capim-colonião; Capim-
                                        Panicum maximum
      coloninho; Capim-guiné
  Catinga-de-bode; Erva-de-São-
                                       Ageratum conyzoides
         João; Mentrasto

  Guanxuma; Mata-pasto; Relógio           Sida rhombifolia




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-00
Seguir as recomendações para cada tipo de solo:
                                                                               DOSE (Kg/ha)
          CULTURA                  TEXTURA DO SOLO
                                                                 PRÉ-EMERGÊNCIA        PÓS-EMERGÊNCIA
                                            Leve*                    1,8 – 2,0               2,5
     CANA-DE-AÇÚCAR                        Médio                     2,0 – 2,5               2,5
                                           Pesado                    2,5 – 3,0               2,5
(*) O produto não deve ser usado em Cana-planta em condições de Solos Leves.

HEXAZURON é recomendado para aplicações em pós ou pré-emergência, em cana planta (2,0 a 3,0 Kg/ha)
e em cana soca (1,8 a 3,0 Kg/ha). As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor
de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 1,8Kg/ha,
devem ser aplicadas em condições de solos arenosos em cana soca.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante.
A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até
antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições
de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram
chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas
e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de
perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas.
Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo,
recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita
quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, úmido e livre de torrões e restos de
culturas. HEXAZURON pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando
em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-
açúcar.
É igualmente indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes
recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré- emissão
de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar
uma calda com 1,0Kg de HEXAZURON por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por
planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação
deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas
infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de
21°C. Não aplicar HEXAZURON na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já
estabelecida de HEXAZURON a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as
plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando- se
atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com
pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização
conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.

Referência para classificação dos solos:

                       TEXTURA                                                 ARGILA (%)
                   ARENOSO (LEVE)                                                0-15
                        MÉDIO                                                    16-35
                  ARGILOSO (PESADO)                                               >36

MODO DE APLICAÇÃO:
HEXAZURON é aplicado sobre o solo bem preparado livre de torrões, resíduos, detritos e contendo um bom
teor de umidade para a sua melhor ação herbicida.
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das
plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade de calda,
boa cobertura, etc.) é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.




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PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim
o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação
deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária
de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum
imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque
do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

Nota: Antes da aplicação de HEXAZURON o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem
conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do
produto.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

APLICAÇÃO DIRIGIDA: Costal manual ou tratorizado
Para gramíneas, a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema (“olho”) da planta com o bico
praticamente encostado neste. Para folhas largas, aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas
infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação
sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).

APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL: Tratorizado
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado,
de acordo com o equipamento utilizado.

   Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/pol²).

 Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes.
  Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.

   Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou
    TurboFloodjet) e de jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet,
    Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.

   Volume de aplicação: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência
                        350 a 800L de calda/ha em pós-emergência

Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.


APLICAÇÃO AÉREA:

APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL
Antes da aplicação de HEXAZURON, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a
calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na
legislação pertinente.

   Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
   Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
   Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha.
   Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135°.
   Altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
   Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
    cobertura uniforme.




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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
    Temperatura: inferior a 25°C
    Umidade relativa: superior a 70%
    Velocidade do vento: inferior a 10 km/h
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
           FATORES                                         RECOMENDAÇÕES
                                A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de
                                        gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
                                APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE
     DIÂMETRO DE GOTA
                                 DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
                               MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVIES!
                                Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o
         TIPO DE BICO
                                                        uso de bicos de baixa deriva.
                                 Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma
     ALTURA DA BARRA            cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
        OU LANÇA                Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo e com o
                               mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
                                O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro
                                   de gotas e tipo de equipamentos determina o potencial de deriva a uma dada
                                 velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de
           VENTOS                            aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
                                    Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo
                                  aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles
                                                                   afetam a deriva.
       TEMPERATURA E           Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
          UMIDADE                           produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
                                    O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas
                                  diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
                                   suspensa que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
                               térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e
                                    são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
                                começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
     INVERSÃO TÉRMICA
                               seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto,
                                 se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da
                                fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
                                 camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica;
                                     enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
                                          ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.

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Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha
o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água,
nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2
vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes,
fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual
ou Municipal.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
                      Cultura                                     Intervalo de Segurança (dias)
                   Cana-de-açúcar                                              150

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-
   emergência, ou em jato dirigido, não ultrapassar os limites máximos de dose em Kg/ha recomendados nas
   instruções de uso.
 A cana-de-açúcar em que foi aplicado HEXAZURON não deve servir para alimentação animal.
 Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
 As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
 Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio
   para se evitar concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do assoreamento,
   obtendo-se assim maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
 Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
 A tolerância de novas variedades deve ser determinada antes de se adotar HEXAZURON como prática.
 Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à
   cultura, especialmente se aplicação for feita em solo seco.
 Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio de outras
   culturas.
 Não aplicar através de sistemas de irrigação.
 Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
 Não aplicar, exceto quando recomendado para uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de
   pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais
   onde o produto químico possa ser lavado ou posto em contato com as raízes das mesmas. Não usar em
   gramados, alamedas, parques ajardinados ou áreas similares. Evitar a deriva da pulverização sobre
   plantas úteis.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 e C2 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                 C2                                  HERBICIDA
              GRUPO                                 C1                                  HERBICIDA

HEXAZURON é um herbicida composto por diurom e hexazinona, que apresentam mecanismo de ação como
inibidores do fotossistema II, pertencentes aos grupos C2 e C1 segundo a classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas, avental impermeável, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
   segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.


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    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
     recomendados.
    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


                     ATENÇÃO                                        Pode ser nocivo se ingerido


    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

    INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
    o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-00
                                    - INTOXICAÇÕES POR HEXAZURON -

                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico             Diurom: Uréia substituída
                          Hexazinona: Triazinona
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição         Oral, dérmica e inalatória
Toxicocinética            Diurom: O diurom foi rápida e quase totalmente absorvido em ratos pela via
                          oral e pela via inalatória. Nas doses baixas, via oral, foi absorvido e excretado
                          dentro de 24 horas após o tratamento. Na dose mais alta, o diurom foi excretado
                          dentro de 48 horas. A biotransformação, após administração oral, ocorreu
                          extensivamente nos sistemas de mamíferos via N-demetilação e hidroxilação
                          do anel fenil. O principal metabólito na urina foi o 3,4- diclorofenilureia (DCPU);
                          também foi identificado, em pequenas quantidades, o 4,5-dicloro-2-
                          hidroxifenilureia tanto na forma de glicuronídeo, na forma de conjugados com
                          sulfatos ou na forma livre. Os hidroxi-compostos foram excretados tanto na
                          forma livre, como na forma conjugada com ácido glicurônico, ou, menos
                          comumente, conjugada com ácido sulfúrico. A excreção ocorreu principalmente
                          pela urina (80-91%) na qual foram identificados oito metabólitos, mas também
                          pelas fezes (8-15%), nas quais foram identificados quatro metabólitos e apenas
                          uma pequena quantidade de diurom excretado na forma inalterada (<1,6%). Já
                          após exposição inalatória, foram excretados o diurom inalterado, e os três
                          principais metabólitos na forma livre ou como conjugados: (N’-3,4-diclorofenil)-
                          N-metil ureia; (N’-3,4- diclorofenil)-ureia; e 3,4-dicloroanilina. Não há evidências
                          de bioacumulação desta substância nos tecidos.
                          Hexazinona: A hexazinona demonstra ser absorvida rapidamente pela via oral.
                          Estudos em ratos indicaram que níveis muito baixos da substância
                          (aproximadamente 0,2%) foram detectados no trato gastrointestinal, pele,
                          órgãos (coração, pulmões, fígado, baço, rins, cérebro, testículos e ovários),
                          músculos, tecido adiposo e sangue. A hexazinona é rapidamente
                          biotransformada por hidroxilação e desmetilação, e eliminada pelos animais
                          dentro de 3 a 6 dias do período de teste. Os principais metabólitos encontrados
                          foram 3-(4-hidroxicicloexil)-6-(dimetilamino)-1-metil-1,3,5- triazina-2,4(1H,3H)-
                          diona e 3-(4-hidroxicicloexil)-6-(metilamino)-1-metil-1,3,5- triazina-2,4(1H,3H)-
                          diona. Aproximadamente 77% da dose administrada é excretada via urina e
                          20% é excretada através das fezes. Praticamente toda a dose administrada é
                          eliminada dentro de 24 horas após o tratamento.
Mecanismos de             Os mecanismos de toxicidade de Diurom e Hexazinona em humanos ou
toxicidade                outros mamíferos não são conhecidos.
Sintomas e sinais         Em casos de exposição:
clínicos                  • INGESTÃO: podem ocorrer náusea/vômitos, cólicas, diarréia. Com base em
                          estudos com animais, Diurom parece ter baixa toxicidade sistêmica.
                          Metemoglobinemia poderá ser desencadeada após alta ingestão, sendo
                          possível perceber a aparência cianótica nos pacientes. Depressão do sistema
                          nervoso central e hipóxia podem ser percebidas caso metemoglobinemia
                          estiver presente. Alguns metabólitos resultantes podem ocasionar irritação do
                          trato urinário. Em ratos, altas doses de diuron demonstraram causar alterações
                          no baço e na medula óssea. Sinais como aumento da temperatura corporal
                          podem estar presentes como resultado da exposição à Hexazinona. A ingestão
                          de altas quantidades deste agente pode desencadear sonolência, tremores
                          musculares, tetania, ataxia, anorexia e salivação. Hipertireoidismo e
                          aumento dos níveis de T3 com níveis de tiroxina e TSH normais foram
                          observados em animais.




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                          • CUTÂNEA: O Diurom é irritante e pode levar em alguns casos ao
                          aparecimento de “rash” cutâneo, vermelhidão, coceira e escamação da pele. A
                          exposição ao Hexazinona também pode causar sinais de irritação dermal.
                          • OCULAR: em caso de exposição, pode resultar em irritação, desconforto,
                          lacrimejamento e visão turva após contato direto.
                          • RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias após contato
                          prolongado. Casos de dispneia foram relatados em estudos com animais. Nos
                          casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.
Diagnóstico               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                          ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento                ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                          especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                          estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
                          com o agente tóxico.

                          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                          suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                          Exposição oral:
                          - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                          - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                          - Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
                          Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
                          mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
                          crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                          - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
                          substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
                          realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                          - Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de
                          metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses
                          adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a 4 mg/kg. Nos casos
                          em que não há resposta ao azul de metileno ou quando o mesmo estiver
                          contraindicado (deficiência de G6PD) as seguintes medidas devem ser
                          consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação hiperbárica.
                          - Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
                          benzodiazepínicos.
                          - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de
                          fluido extracelular após vômito severo e diarreia.
                          - Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
                          consciência).
                          - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                          aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                          perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                          consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal
                          e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                          Exposição inalatória:
                          - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                          respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                          respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                          bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
                          conforme necessário.

                          Exposição ocular:
                          - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
                          à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                          lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                          tratamento específico.

                          Exposição dérmica:
                          - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                          com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                          encaminhado para tratamento específico.


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Contraindicações          Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                          Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                          Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                          Telefone de Emergência da empresa: (51) 3343-0388

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
 DL50 oral em ratos: >2000 - 5000 mg/Kg p.c. (DL50 cut off = 2500 mg/Kg p.c.)
 DL50 dérmica em ratos: > 2199 mg/Kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não
   causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
   tratamento foi observada durante o período de observação.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos
  produziu hiperemia conjuntival em 1 hora e quemose em 24 horas, retornando ao normal na leitura de 72
  horas para os animais testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento
  foi notada durante o período de observação.
 Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos).

Efeitos crônicos:
Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de Hexazinona produziu
hepatotoxicidade, com aumento na massa do fígado sem evidência de danos patológicos ao órgão. Foi
observado também hepatotoxicidade em altas doses com redução do ganho de peso corpóreo. Após a
ingestão repetida de altas doses de Diurom, em animais de laboratório, foram observadas alterações na
bioquímica sanguínea, aumento da mortalidade, retardo no crescimento e anemia. Altas doses podem ser
hepatotóxicas e nefrotóxicas. Em animais que foram expostos a doses baixas, não foram observadas reações
adversas.


DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

 Este produto é:
  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

        Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
        Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
        Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
        Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
        Não utilize equipamento com vazamento.
        Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
        Aplique somente as doses recomendadas.




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        Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
  Evite a contaminação da água.
        A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
        Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
  e vegetação suscetível a danos.
        Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe legislação estadual e municipal.

PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone
  de Emergência: (51) 3343-0388.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtro).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
  corpos d’água e siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
  empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima.
  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

      - LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

     TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
      Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
      esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
       -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
          posição vertical durante 30 segundos;

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        -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
        -    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
        -    Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
        -    Faça esta operação três vezes;
        -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    LAVAGEM SOB PRESSÃO:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
     -          Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     -        Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     -        Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     -        A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     -        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
       -      Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
          sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       -      Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
          direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       -      Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       -      Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-00
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-00
                                

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