Herbi D-480
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
1358490
Marca Comercial
Herbi D-480
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (480 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sitêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins

Conteúdo da Bula

                                    HERBI-D 480

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 01358410.

COMPOSIÇÃO:
(2,4-dichlorophenoxy)acetic acid (2,4-D)...........….............................................................480 g/L (48,0% m/v)
Equivalente ácido...............................................................................................................400 g/L (40,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................................604 g/L (60,4% m/v)

                   GRUPO                                                O                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida de ação sistêmica do grupo químico Ácido ariloxialcanóico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa - Londrina/PR, CEP: 86.031-610
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D ÁCIDO TÉCNICO MIL – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA
sob nº 10708.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085
Taquari/RS – CEP 95860-000
Tel. (51) 3653-9400 – Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 1047/99 – SEAPA/RS
ATUL LIMITED
Atul 396020, Valsad, Gujarat – Índia

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa - Londrina/PR, CEP: 86.031-610
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS, CEP 95.860-000
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS



                                                                         1
                                                                                                               BULA_HERB_D_480_20112012_v01
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla - Colômbia

CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, KM 38, PQ. Sta. Delfa
Franco da Rocha/SP, CEP 07809-105
Tel. (11) 4166-8034
CNPJ: 47.180.625/0021-90
Registro Estadual nº 678 – CDA/SP

                         No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                   EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                     CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




  Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                     2
                                                                                  BULA_HERB_D_480_20112012_v01
INSTRUÇÕES DE USO:

O HERBI-D 480 é um herbicida de pós-emergência indicado para o controle de diversas plantas infestantes
nas culturas de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja (Plantio Direto – aplicação de limpeza) e trigo.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                          Plantas infestantes                     Dose      Época, número e intervalo
Cultura
              Nome Comum               Nome Científico            (L/ha)    de aplicação
      Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla
      Beldroega                  Portulaca oleracea
      Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
      Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis
      Caruru-rasteiro            Amaranthus deflexus                         Fazer uma aplicação em
      Caruru-de-espinho          Amaranthus spinosus                         pós-emergência,       no
      Corda-de-viola             Ipomoea aristolochiaefolia                  intervalo   compreendido
      Corda-de-viola             Ipomoea purpúrea                            após o perfilhamento e
      Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum hispidum                     antes                 do
ARROZ
      Mentrasto                  Ageratum conyzoides                         emborrachamento       da
                                                                0,8 a 2,5
      Picão-preto                Bidens pilosa                               cultura. Não adicionar
TRIGO
      Rubim                      Leonorus sibiricus                          espalhante    adesivo  à
      Mastruz                    Lepidium virginicum                         calda do herbicida.
      Picão-branco               Galinsoga parviflora                        Realizar no máximo 1
      Poaia-branca               Richardia brasiliensis                      aplicação por ciclo da
      Serralha                   Sonchus oleraceus                           cultura.
      Trapoeraba                 Commelina benghalensis
      Nabo-bravo                 Raphanus raphanistrum
      Mostarda                   Brassica rapa
      Guanxuma                   Sida rhombifolia
       Amendoim-bravo            Euphorbia heterophylla
       Beldroega                 Portulaca oleracea
       Caruru-roxo               Amaranthus hybridus
       Caruru-de-mancha          Amaranthus viridis
       Caruru-rasteiro           Amaranthus deflexus
       Caruru-de-espinho         Amaranthus spinosus
       Corda-de-viola            Ipomoea aristolochiaefolia                  Aplicar na pós-emergência
       Corda-de-viola            Ipomoea purpúrea                            das plantas infestantes de
       Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum                     folhas largas quando a
 CANA-
       Mentrasto                 Ageratum conyzoides                         cultura estiver com 30 a 60
  DE-                                                           3,5 a 5,5
       Picão-preto               Bidens pilosa                               cm de altura.
AÇÚCAR
       Rubim                     Leonorus sibiricus                          Realizar no máximo 1
       Mastruz                   Lepidium virginicum                         aplicação por ciclo da
       Picão-branco              Galinsoga parviflora                        cultura.
       Poaia-branca              Richardia brasiliensis
       Serralha                  Sonchus oleraceus
       Trapoeraba                Commelina benghalensis
       Nabo-bravo                Raphanus raphanistrum
       Mostarda                  Brassica rapa
       Guanxuma                  Sida rhombifolia




                                                    3
                                                                               BULA_HERB_D_480_20112012_v01
                         Plantas infestantes                     Dose       Época, número e intervalo
Cultura
          Nome Comum               Nome Científico               (L/ha)     de aplicação
          Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
          Beldroega                Portulaca oleracea
          Caruru-roxo              Amaranthus hybridus
          Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
          Caruru-rasteiro          Amaranthus deflexus                      Aplicar para o controle em
          Caruru-de-espinho        Amaranthus spinosus                      pós-emergência das plantas
          Corda-de-viola           Ipomoea aristolochiaefolia               infestantes de folhas largas,
          Corda-de-viola           Ipomoea purpúrea                         quando        as     mesmas
          Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum                  atingirem 5 a 10 cm de
          Mentrasto                Ageratum conyzoides                      altura. A aplicação não deve
CAFÉ                                                            3,0 a 4,5
          Picão-preto              Bidens pilosa                            atingir as folhas da cultura.
          Rubim                    Leonorus sibiricus                       Não aplicar em culturas com
          Mastruz                  Lepidium virginicum                      menos de 2 anos.
          Picão-branco             Galinsoga parviflora                     Realizar no máximo 1
          Poaia-branca             Richardia brasiliensis                   aplicação por ciclo da
          Serralha                 Sonchus oleraceus)                       cultura.
          Trapoeraba               Commelina benghalensis
          Nabo-bravo               Raphanus raphanistrum
          Mostarda                 Brassica rapa
          Guanxuma                 Sida rhombifolia
      Amendoim-bravo               Euphorbia heterophylla
      Beldroega                    Portulaca oleracea
      Caruru-roxo                  Amaranthus hybridus
      Caruru-de-mancha             Amaranthus viridis
      Caruru-rasteiro              Amaranthus deflexus                      Pode-se       fazer    uma
      Caruru-de-espinho            Amaranthus spinosus                      aplicação       em     pós-
      Corda-de-viol                Ipomoea aristolochiaefolia               emergência      quando    a
      Corda-de-viola               Ipomoea purpúrea                         cultura estiver no estádio
      Carrapicho-de-carneiro       Acanthospermum hispidum                  entre a 3ª e a 6ª folha,
      Mentrasto                    Ageratum conyzoides                      medindo aproximadamente
MILHO                                                           0,8 a 3,0
      Picão-preto                  Bidens pilosa                            20 a 25 cm de altura. Não
      Rubim                        Leonorus sibiricus                       associar espalhante adesivo
      Mastruz                      Lepidium virginicum                      à calda do herbicida.
      Picão-branco                 Galinsoga parviflora                     Realizar no máximo 1
      Poaia-branca                 Richardia brasiliensis                   aplicação por ciclo da
      Serralha                     Sonchus oleraceus                        cultura.
      Trapoeraba                   Commelina benghalensis
      Nabo-bravo                   Raphanus raphanistrum
      Mostarda                     Brassica rapa
      Guanxuma                     Sida rhombifolia




                                                     4
                                                                               BULA_HERB_D_480_20112012_v01
                                 Plantas infestantes                  Dose       Época, número e intervalo
Cultura
               Nome Comum                    Nome Científico          (L/ha)     de aplicação
            Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla
                                                                                Plantio Direto
            Beldroega                  Portulaca oleracea
                                                                                Aplicação de limpeza: A
            Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
                                                                                aplicação deve ser feita 10 a
            Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis
                                                                                15 dias antes da semeadura
            Caruru-rasteiro            Amaranthus deflexus
                                                                                da soja (Plantio Direto),
            Caruru-de-espinho          Amaranthus spinosus
                                                                                visando o controle em pós-
            Corda-de-viola             Ipomoea aristolochiaefolia
                                                                                emergência das plantas
            Corda-de-viola             Ipomoea purpúrea
                                                                                infestantes de folhas largas
            Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum hispidum
                                                                                existentes na área.
            Mentrasto                  Ageratum conyzoides
 SOJA                                                               2,25 a 3,75 Tomar o máximo de cuidado
            Picão-preto                Bidens pilosa
                                                                                nessas aplicações com as
            Rubim                      Leonorus sibiricus
                                                                                culturas    sensíveis     nas
            Mastruz                    Lepidium virginicum
                                                                                proximidades        (algodão,
            Picão-branco               Galinsoga parviflora
                                                                                hortaliças,    uva,      etc),
            Poaia-branca               Richardia brasiliensis
                                                                                evitando qualquer tipo de
            Serralha                   Sonchus oleraceus
                                                                                deriva.
            Trapoeraba                 Commelina benghalensis
                                                                                Realizar no máximo 1
            Nabo-bravo                 Raphanus raphanistrum
                                                                                aplicação por ciclo da
            Mostarda                   Brassica rapa
                                                                                cultura.
            Guanxuma                   Sida rhombifolia

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida HERBI-D 480 deve ser efetuada através de pulverização terrestre.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de arroz, trigo, cana-de-açúcar, café, milho e soja, HERBI-D 480 deve ser aplicado
exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas
plantas infestantes.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de
deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.

Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.

Para o uso e aplicação do produto HERBI-D 480, observe as prescrições conforme a receita agronômica e
utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.

    •   Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
        U                         U




    •   Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
        U                    U




    •   Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição
        U                                                              U




        dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto
        para a altura da barra;
    •   Volume de calda: 250 a 400 L/ha.
        U                U




Somente aplique o produto HERBI-D 480 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo
do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do
responsável pela aplicação.

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico
(por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia
de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do
equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso
prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para
reduzir a possibilidade de deriva.


                                                         5
                                                                                    BULA_HERB_D_480_20112012_v01
O profissional que prescrever o uso do HERBI-D 480 deverá recomendar a especificação do equipamento
mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto
as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
condições meteorológicas:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBI-D 480, pois pode haver
risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBI-D 480, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto HERBI-D 480, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade
relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto HERBI-D 480 feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar HERBI-D 480 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação
da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação
do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBI-D 480. Esta
etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: algodão,
cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Arroz......................................................... (1)
 Café.......................................................... 30
 Cana-de-açúcar.........................................(2)
 Milho......................................................... (3)
 Soja........................................................... (4)
 Trigo......................................................... (1)

(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o
plantio ou corte.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que
expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a
cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o
agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

                                Modalidade de emprego                      Intervalo de reentrada*
    Cultura
                                (Aplicação)                                2h de atividades          8h de atividades
    Arroz                       Pré / Pós-emergência                       24 horas                  14 dias
    Café                        Pré / Pós-emergência                       24 horas                  24 horas
    Cana-de-açúcar              Pré / Pós-emergência                       13 dias                   31 dias
    (1)
    P




    Milho                       Pré / Pós-emergência                       24 horas                  18 dias
    Soja                        Pré-emergência                             24 horas                  18 dias
    Trigo                       Pré / Pós-emergência                       2 dias                    20 dias
*Caso necessite entrar na cultura em um período anterior ao do intervalo de reentrada, é necessário a utilização de
vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e de equipamentos de proteção individual (EPI’s –
macacão hidrorrepelente, botas e luvas).
(1)Após o intervalo de reentrada, é necessário que os trabalhadores utilizem vestimenta simples de trabalho (calça e blusa
P       P




de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI), para se realizar qualquer trabalho na cultura de
cana-de-açúcar, após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO HERBICIDA 2,4-D:
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de 2,4-D.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre
que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
metros do limite externo da plantação.
- Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de
placas de advertência com avisos sobre aplicação de 2,4-D).
P




LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não aplicar o produto quando for observadas condições operacionais e meteorológicas inadequadas que
resultam na formação de deriva e atingimento de cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
- Em aplicações próximas a culturas sensíveis, tais como, algodão, banana, batata, maçã, oliva, pepino,
tabaco, tomate, uva, entre outras, manter atenção redobrada com a tecnologia de aplicação, adotando as
práticas agrícolas recomendadas para o produto, para minimizar a possibilidade de deriva.
- A deriva de pequenas quantidades do produto HERBI-D 480 pode causar danos às culturas sensíveis.
- O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
- O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais (arroz e trigo), quando a aplicação é feita antes do
perfilhamento ou após o emborrachamento, e para milho, quando a aplicação é feita fora do período
recomendado.
- Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de semente a existência de cultivares
sensíveis ao 2,4-D.

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- Para uso no café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.
- Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio (dessecação).
- HERBI-D 480 não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso
diminui a seletividade do produto.
- Solo seco, estiagem prolongada e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do
produto.
- A eficiência do produto pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas após a aplicação.
- HERBI-D 480 não deve ser aplicado em pós-emergência da planta infestante, quando seu estádio de
desenvolvimento estiver maior que 10 folhas.
- HERBI-D 480 não deve ser aplicado com pulverizador costal (manuais, pressurizados ou motorizados) e
nem através de pulverização aérea.
- O pulverizador usado para a aplicação de HERBI-D 480 deve ser rigorosamente limpo e descontaminado,
realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização), antes da
aplicação de qualquer outro produto. Observar os detalhes no item Limpeza de Equipamento de Aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado ou logo após a aplicação do produto.
- Fica restrito a realização cumulativa das atividades de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-
D pelo mesmo indivíduo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
     quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
     para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                   O                               HERBICIDA

O produto herbicida HERBI-D 480 é composto pelo ingrediente ativo 2,4-D, que apresenta mecanismo de
ação dos mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).



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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão com tratamento hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
  proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

                                        Nocivo se ingerido
                                        Pode ser nocivo em contato com a pele
                                        Pode ser nocivo se inalado
                           PERIGO
                                        Provoca lesões oculares graves
                                        Pode provocar reações alérgicas na pele

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




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                               - INTOXICAÇÕES POR HERBI-D 480 -

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupos químicos             2,4-D: Ácido ariloxialcanóico
Classe toxicológica         CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição           Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética              Em estudos com ratos, mais de 94% das doses administradas foram eliminadas
                            em 48 horas após o tratamento: urina (85 a 94%) e fezes (2 a 11%). Molécula
                            radiomarcada 14 C-2,4-D foi rapidamente absorvida, com pico plasmático por
                                          PP   PP




                            volta de 4 horas após o tratamento. Baixo potencial de acumulação. Análises da
                            urina mostram que mais de 97% do 2,4-D marcado foi eliminado inalterado.
                            Dois metabólitos conjugados foram detectados na urina em proporções de 0,5 a
                            3,2% nas primeiras 12 horas.
Toxicodinâmica              Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para este
                            ingrediente ativo.
Sintomas e sinas clínicos   Contato direto – irritação dos olhos, nariz e boca, irritação da pele.
                            Inalação - bronquite e pneumonite química.
                            Ingestão - febre.
                            Cardiovascular        –    taquicardia,     bradicardia,    anormalidades     no
                            eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão.
                            Respiratório - em grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência
                            respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar.
                            Neurológico - dependendo do composto envolvido, pode-se ter:
                            a) Exposição a baixas doses: vertigem, cefaleia, mal-estar e parestesias.
                            b) Exposição a doses elevadas: contrações musculares, espasmos, astenia
                            intensa, rabdomiólise, polineurite e coma.
                            c) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas, redução dos reflexos
                            mio-tendinosos e incontinência urinária.
                            Foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais.
                            Gastrointestinal - náusea, vômito, diarreia e necrose da mucosa
                            gastrointestinal.
                            Hepático - elevação das enzimas lactatodesidrogenase, ASAT e ALAT.
                            Geniturinário - albuminúria e porfíria; falência renal devida à rabdomiólise.
                            Hidroeletrolítico - hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
                            Hematológico - trombocitopenia e leucopenia.
Diagnóstico                 O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                            exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento                  Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização
                            do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade
                            da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                            oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a
                            descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para
                            aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de
                            manutenção.
                            Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                            frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                            Estabelecer      via    endovenosa.       Atenção     especial    para    parada
                            cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na
                            hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado
                            de consciência do paciente.
                            Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
                            Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
                            necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                            comprometimento neurológico.
                            Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                            tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                            assistida.
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Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de
carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco
de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a
50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as
vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a
administração repetida de carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a
absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo
sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente
de lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante
e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos
da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam
processo inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol.
Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo
com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite
e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.

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                         Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                         Medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo:
                         Fluidos intravenosos: Administrar fluidos intravenosos (salina/dextrose)
                         para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O
                         fluxo urinário de 4-6 ml/minuto é desejável.
                         Atenção: Monitorar proteína urinária, ureia, creatina e eletrólitos séricos,
                         bem como a entrada e saída de fluidos cuidadosamente para assegurar que
                         a função renal permanece intacta e a sobrecarga de fluidos não ocorra.
                         Diurese: Diurese forçada e alcalinização da urina com bicarbonato de sódio
                         (44-88 mEq por litro) na solução intravenosa acelera a excreção de 2,4-D
                         dramaticamente e
                         deve ser considerada o mais cedo possível. O pH urinário deve ser mantido
                         entre 7,6 e 8,8. É importante monitorar eletrólitos séricos cuidadosamente,
                         especialmente potássio e cálcio.
                         Deve-se monitorar cuidadosamente a integridade da função renal e o balanço
                         de fluido administrado, pois a concentração urinária de 2,4-D elevada pode
                         ser tóxica aos rins. Falência renal pode ocorrer durante a diurese alcalina em
                         pacientes com severa intoxicação por 2,4-D.
                         Hemodiálise: Realizar hemodiálise se houver insuficiência renal ou quadros
                         graves (acidemia, coma, evolução desfavorável), apesar deste procedimento
                         apresentar pouco benefício.
                         Medidas sintomáticas e de manutenção: Realizar exame físico completo e
                         neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                         eletrólitos, mioglobinúria, função renal e função hepática. Corrigir distúrbios
                         hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e abdômen, ECG,
                         endoscopias digestivas conforme necessidade.
                         Convulsões: Indicado benzodiazepínicos intravenosos (IV): Diazepam
                         (adultos= 5-10 mg IV e repetido a cada 5-10 minutos até o máximo de 30 mg;
                         crianças = 0,2-0,5 mg/kg IV e repetir a cada 5 minutos ao máximo de 10 mg
                         em crianças >5 anos e de 5
                         mg em crianças <5 anos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg/dose IV ao longo
                         de 2-5 minutos, repetir se necessário ao máximo de 8 mg no período de 12h;
                         crianças até 12 anos: 0,05-0,1 mg/kg ao longo de 2-5 minutos, repetir se
                         necessário após 10-15 minutos após a primeira dose, com a dose máxima de
                         4 mg). Considerar fenobarbital ou propofol na recorrência das convulsões em
                         maiores de 5 anos.
                         Atenção: Esteja preparado para ventilação pulmonar mecânica e intubação
                         se depressão respiratória e laringoespasmo ocorrerem, e para mediar
                         reações hipotensivas e arritmias cardíacas. Avaliar também hipoglicemia,
                         distúrbios eletrolíticos e hipóxia.
                         Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                         sintomas.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                         EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                         produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                         (Ambu) para realizar o procedimento.
                         A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
                         avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contra-indicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
                         Não há contraindicações de medicamentos conhecidos.
Efeitos das interações   Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
químicas


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 Atenção                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                             e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
                             Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                             Agravos de Notificação Compulsória.
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                             Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 7,078 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Houve presença de eritema fraco e edema de muito fraco a
moderado.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Os animais apresentaram opacidade da córnea, irite e inflamação
das mucosas oculares entre outros sintomas.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto pode provocar reações alérgicas na pele.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos efeitos crônicos; estudos realizados com animais de laboratório, em níveis de dose e
tempo de exposição que excedem em muito os níveis a que seres humanos são expostos, não
evidenciaram nenhum efeito adverso a longo prazo.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 • Este produto é:
   ( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) – Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   ( ) – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
   atingir principalmente águas subterrâneas.
 • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 • Aplique somente as doses recomendadas.
 • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
   Evite a contaminação da água.
 • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
   água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
  • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
    materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
    o recolhimento de produtos vazados.
  • Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
  - Isole e sinalize a área contaminada.
  - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: Contate as autoridades locais competentes e
    a Empresa ADAMA BRASIL S/A - telefone de Emergência: 0800 400 7070.
  - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
    protetor e máscara com filtros).
  - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
    ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
        deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
        para sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em um recipiente lavrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        registrante conforme indicado acima.
    • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
        o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
        serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
        questão e da quantidade do produto envolvido.
  - Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS) ou CO2 ou neblina de água, ficando a
    favor do vento para evitar intoxicação.


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PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDAs LAVÁVEIS

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esva-
ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, dire-
   cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.

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Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada-
mente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adqui-
rido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBA-
LAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contami-
nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:

Rio Grande do Sul: a aplicação de agrotóxicos hormonais somente poderá ser realizada por aplicador
pessoa física devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos ou por pessoas
jurídicas com o registro ativo como prestador de serviço na aplicação de agrotóxicos junto à SEAPDR.




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