Granary
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Cupinicida/Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
3414
Marca Comercial
Granary
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alface
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Café
Chiromyza vittata
Berne-das-raízes; Mosca-das-raízes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Quesada gigas
Cigarra-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cana-de-açúcar
Thrips tabaci
Piolho
Citros
Chrysomphalus ficus
Cochonilha-cabeça-de-prego; Cochonilha-com-carapaça
Citros
Coccus viridis
Cochonilha-verde; Cochonilha-verde-do-cafeeiro
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    Granary_BL_2025-01-15




                                                               GRANARY
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03414

COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine (IMIDACLOPRIDO)................700 g/kg (70 % m/m)
Outros Ingredientes........................................…………………….........................................................300 g/kg (30% m/m)
                   GRUPO                                               4A                                        INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Appalus Técnico - Registro MAPA nº 12808
Hebei Yetian Agrochemical Co., Ltd. - Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China.
Jiangsu Suhua Group Co., Ltd. - 1 Nanmen Road, Canglang District Suzhou City, Jiangsu - China.
Imidacloprido Técnico Agristar - Registro MAPA nº 41419 - Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Wanggang Town,
Dafeng City, 224145 -Jiangsu, China.
Imidacloprido Técnico Consagro - Registro MAPA nº 07410
Nanjing Suyan Kechuang Agrochemical Co., Ltd. - Tongshan Town, Jiangning District, Nanjing, Jiangsu, China.
Nanjing Red Sun Co., Ltd. - nº 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, Nanjing 211303, Jiangsu, China.
Imidacloprido Técnico Hailir - Registro MAPA nº 40318 - Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial
Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP 27.521-210 -CNPJ: 01.789.121/0004-70 Cadastro
no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
FMC (Suzjou) Crop Care Co. Ltd. - 99 Jiepu Road, Shengpu Suzhou Industrial Park - Jiang Su, PRC 215126 - China.
Hebei Yetian Agrochemicals Co., Ltd. - Industrial Zone, South of Yuanshi Country, Shijiazhuang, Hebei - China
Jiangsu Rotam Chemistry Co., Ltd. - No. 88 Rotam Rd., ETDZ, Kunshan, Jiangsu, 215301 - China.
Qingdao Rainbow Chemical - Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong - China.
Shandong Hailir Chemical CO. Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong
- China.
SML Limited - 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State-Gujarat, India.
SML Limited - Plot nº2, G.I.D.C. Panoli Dist. - Bharuch, State - Gujarat, India.
SML Limited - 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State Gujarat, India.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 21
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SML Limited - Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, State- Gujarat, India.
Zhejiang Tide Cropscience Co., Ltd. - Nº 11 Linhai Road, Paojiang Industrial Zone Shaoxing (312071) - China.

                                  Nº de lote ou da partida:
                                    Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)
                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GRANARY é um inseticida com modo de ação sistêmico do grupo químico neonicotinóide, usado em aplicação de
solo e foliar para controle de pragas, nas culturas de alface, algodão, café, cana-de-açúcar, citros, fumo, melancia e
melão, conforme quadro abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                           PRAGAS
                                                             DOSE                    Nº MÁXIMO DE          VOLUME DE
  CULTURAS              Nome comum
                                                       produto comercial              APLICAÇÕES           CALDA (L/ha)
                       (Nome científico)
                        Mosca-branca                                                                           FOLIAR
                    (Bemisia tabaci raça B)                                                                  600 - 1200
                                                                                                              BANDEJA
                                                               300
                                                                                             01              250 ml de
                            Pulgão                             g/ha
                                                                                                           calda/bandeja
                      (Dactinotus sonchi)
                                                                                                               de 200
                                                                                                              alvéolos
    ALFACE        ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de
                  24 horas antes do transplante definitivo no campo.
                  Pulverização Foliar: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas
                  sendo que as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo
                  foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento.
                  A colheita deve ocorrer antes do florescimento.
                  Proibido o uso destinado à produção de sementes botânicas.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 21
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                           PRAGAS
                                                           DOSE                Nº MÁXIMO DE         VOLUME DE
  CULTURAS              Nome comum
                                                   produto comercial             APLICAÇÕES         CALDA (L/ha)
                      (Nome científico)
                    Pulgão-do-algodoeiro                     70
                       (Aphis gossypii)                    g/ha                                        FOLIAR
                                                                                      01
                            Tripes                          100                                       200-300
                   (Frankliniella schultzei)               g/ha
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: A aplicação deverá ser realizada quando em 7 das 10
                  plantas examinadas estiverem com as folhas com sinas de ataque (encarquilhamemo e/ou
   ALGODÃO        fumagina) ou existirem pulgões vivos. É importante o controle das plantas até 50-60 dias após no
                  período de emergência.
                  Para controle de Tripes: Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. As aplicações
                  devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos) e, no
                  máximo, em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha
                  correspondente fechados).
                  Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais.
                        Mosca-das-raízes                     ≤ 4000       1,0                            JATO
                                               Estádio
                       (Chiromyza vittata)               plantas/ha* kg/ha                           DIRIGIDO/
                                                  da
                    Bicho-mineiro-do-café                 4000 - 6000     1,2                        ESGUICHO
                                              cultura:
                     (Leucoptera coffeella)                plantas/ha kg/ha                            (drench)
                                                 ≥2
                       Cigarra-do-cafeeiro                   ≥ 6000       1,3                          100-150
                                                anos
                         (Quesada gigas)                   plantas/ha kg/ha            01            mL/planta
                                                                                                         JATO
                                                 Estádio da                                          DIRIGIDO/
                    Bicho-mineiro-do-café
                                                  cultura:       0,05 g/planta                       ESGUICHO
                     (Leucoptera coffeella)
                                                  ≤ 2 anos                                             (drench)
     CAFÉ
                                                                                                   15-50 ml/muda
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas ou no início de
                  frutificação em estádio de chumbinho, no máximo até BBCH 75.
                  Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões
                  florais em formação e durante florescimento.
                  Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g
                  i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto.
                  * Limitado a densidade mínima de 1800 plantas/ha, não podendo exceder a dose máxima de 0,39
                  g i.a/planta.
                             Cupim                                                                    SULCO DE
                    (Heterotermes tennuis)                                                             PLANTIO
                                                              400
                                                                                                        (CANA
                          Broca-da-cana                      g/ha
                                                                                                       PLANTA)
                       (Migdolus fryanus)
                                                                                       01              200-400
                     Cigarrinha-das-raízes
   CANA-DE-                                                                                         SOQUEIRA DE
                  (Mahanarva fimbriolata)                 300 - 400
    AÇÚCAR                                                                                               CANA
                         Bicudo da Cana                      g/ha
                                                                                                       100-200
                      (Sphenophorus levis)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  - Cupim e Broca da cana: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de
                  pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou


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                                                                                                               Página 3 de 21
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                             PRAGAS
                                                             DOSE                 Nº MÁXIMO DE          VOLUME DE
  CULTURAS               Nome comum
                                                       produto comercial            APLICAÇÕES          CALDA (L/ha)
                        (Nome científico)
                  plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas
                  onde a amostragem prévia identifica a presença da praga.
                  - Bicudo da cana e Cigarrinha das raízes: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de
   CANA-DE-
                        pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte,
    AÇÚCAR
                       abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo,
                   utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de
                     calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte.
                     Minadora-das-folhas
                     (Phyllocnistis citrella)
                          Pulgão-preto
                      (Toxoptera citricida)
                       Cigarrinha-da-cvc
                                                          5 g/ 100L de
                    (Oncometopia facialis)
                                                              água
                     Cochonilha-orthezia
                     (Orthezia praelonga)
                     Cochonilha-pardinha                                                                  FOLIAR*
                          (Selenespidus                                                  01            VIA TRONCO**
                           articulatus)                                                                     2000
                     Cochonilha-escama-
                             farinha
                    (Pinnaspis aspidistrae)
                   Cochonilha-cabeça-de-                 10 g/ 100L de
    CITROS                    prego                           água
                    (Chrysomphalus fícus)
                     Cochonillha-verde
                         (Coccus viridis)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Minadora-das-folhas: Realizar monitoramento e realizar as aplicações quando
                  50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento
                  (1° e 2° instar).
                  Para controle de Pulgão-preto: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas
                  apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina.
                  Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta.
                  Para controle de Cigarrinha-da-cvc: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da
                  infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença
                  do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos
                  primeiros sintomas ou presença da praga.




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                                                                                                               Página 4 de 21
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                           PRAGAS
                                                           DOSE                  Nº MÁXIMO DE         VOLUME DE
  CULTURAS              Nome comum
                                                    produto comercial             APLICAÇÕES          CALDA (L/ha)
                      (Nome científico)
                  Para controle de Cochonilha-orthezia: Realizar monitoramento e realizar as aplicações no início
                  da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do
                  ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da
                  planta em aplicação dirigida.
                  Para controle das Cochonilhas: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da
    CITROS
                  infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando
                  atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação
                  dirigida.
                  (*) Aplicação em área total restrita aos pomares com idade acima de 3 anos.
                  (**) Aplicação no tronco restrita a mudas e pomares em formação (abaixo de 3 anos).
                       Broca-do-fumo                                                                   REGA DO
                      (Faustinus cubae)                                                             CANTEIRO   DE
                                                        15 g/ 50 m2                     02              MUDAS
                        Pulgão-verde                                                                40 L de água/
                      (Myzus persiscae)                                                                  50 m2
     FUMO         ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para o controle no canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações, sendo a primeira logo após a
                  semeadura e a segunda após 45 dias.
                  As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à
                  produção de sementes.
                       Broca-do-fumo
                                                                                                   ESGUICHO
                      (Faustinus cubae)                    360
                                                                                       01           (drench)
                        Pulgão-verde                       g/ha
                                                                                                    200-500
                      (Myzus persiscae)
     FUMO         ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para o controle na lavoura, deverá ser realizada apenas uma aplicação, logo após o transplante
                  com jato dirigido, de forma que o produto atinja o caule o escorra até o solo.
                  As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à
                  produção de sementes.
                        Mosca-branca                       300
                   (Bemisia tabaci raça B)                 g/ha
                                                                                                    ESGUICHO
                         Pulgão-das-
                                                                                                     (drench)
                       inflorescências                                              01
                                                           200                                         10-15
                       (Aphis gossypii)
                                                           g/ha                                     ml/planta
                            Tripes
  MELANCIA              (Thrips palmi)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Realizar uma única aplicação via esguicho logo após a germinação no campo ou transplante das
                  mudas, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal).
                  Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
                  Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento.
                                                                                                   ESGUICHO
                       Mosca-branca                       300                                      (drench) e
    MELÃO                                                                           01
                   (Bemisia tabaci raça B)                g/ha                                  GOTEJAMENTO
                                                                                                     (drip)


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                           PRAGAS
                                                          DOSE               Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
  CULTURAS              Nome comum
                                                  produto comercial            APLICAÇÕES      CALDA (L/ha)
                      (Nome científico)
                         Pulgão-das-
                       inflorescências
                                                           200                                    10-15
                       (Aphis gossypii)                                              01
                                                           g/ha                                 ml/planta
                            Tripes
                        (Thrips palmi)
    MELÃO         ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Realizar uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no
                  máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal).
                  Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
                  Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação
ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

MODO DE APLICAÇÃO:
“ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.”

GRANARY pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual ou tratorizado, conforme
recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o
Engenheiro Agrônomo responsável.

RESTRIÇÕES DE USO PARA PULVERIZAÇÃO TERRESTRE EM ÁREA TOTAL:
                                                                  DOSE DE PRODUTO           ZONA DE NÃO APLICAÇÃO
     CULTURA                   MODO DE APLICAÇÃO
                                                                     COMERCIAL               ATÉ A BORDADURA (m)
                        Aplicação terrestre com barra baixa
       Alface                                                           300 g/ha                         120
                         e gostas médias a médias/grossas

                        Aplicação terrestre com barra baixa              70 g/ha                          19
      Algodão
                         e gotas médias a médias/grossas
                                                                        100 g/ha                          30
                           Aplicação terrestre com turbo                100 g/ha                          42
       Citros               pulverizador e gotas média a
                                  médias/grossas                        200 g/ha                          68
                        Aplicação terrestre com barra baixa             200 g/ha                          2
       Melão
                         e gostas médias a médias/grossas               300 g/ha                          3

PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser
utilizado para a aplicação do Granary deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça
uma pré-diluição do Granary em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose
recomendada para cada cultivo do Granary em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a
pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na
formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de
preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.


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                                                                                                               Página 6 de 21
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Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua
preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação.

EQUIPAMENTOS COSTAIS (MANUAIS/ MOTORIZADOS):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) que permita aplicar volume
de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita
cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de
calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento
de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições
e orientações de uso descritas para cada cultura.

EQUIPAMENTO ESTACIONÁRIO MANUAL (PISTOLA):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica.
Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o volume
de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda
em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

PULVERIZADORES DE BARRA:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização com indução de ar,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das
pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

HIDROPNEUMÁTICOS (TURBO-ATOMIZADORES):
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo
de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre
grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do
ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da
cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel
da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

JATO DIRIGIDO (específico para cana-de-açúcar):
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao
sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.


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Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser
regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente
após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda,
dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite
sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.

JATO DIRIGIDO (ESGUICHO/DRENCH):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador
manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções
do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta
regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos depende do cálculo correto de
variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto
a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos
operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção,
esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada
corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo.
Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos
equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

BANDEJA:
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto
a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser
transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do
produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja
feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o
equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PULVERIZAÇÃO:
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura
superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique
quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou
correntes convectivas).
                                    Temperatura        Umidade do ar        Velocidade média do vento
                                    Inferior a 30°C    Superior a 55%       Entre 3 e 10 km


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INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES:
− Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
    fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
− Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
− O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
    (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
    importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
− O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
− A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a
   grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
− A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
   estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
   gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
   deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
− Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
   necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
− Pressão: Use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro
   de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
   necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
− Tipo de Ponta: Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
   ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as
   pontas com indução de ar por exemplo.
− O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
   vazamentos.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
 − Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
 − Umidade relativa do ar: acima de 55%;
 − Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
 − Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
    evaporação.

Inversão térmica e correntes convectivas:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança,
sem comprometer sua eficácia.


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O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas
não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação
deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco
de contaminação de áreas adjacentes.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
                     CULTURAS                             INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                     Alface                               14
                     Algodão                              30
                     Café                                 45
                     Citros                               21
                     Cana-de-açúcar                       (1)
                     Fumo                                 UNA
                     Melancia                             40
                     Melão                                14
                    UNA: Uso não alimentar
                    (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no
Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.

PROIBIDO A APLICAÇÃO AÉREA.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do GRANARY como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 4A para o controle da mesma praga alvo,
  quando apropriado.
− Usar GRANARY ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
  (janelas) de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de GRANARY podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
  aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
  GRANARY o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinóides e
  Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
  bula.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GRANARY ou outros produtos do Grupo 4A quando for
  necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
  controladas;
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas,
  controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
− Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados
  para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da
  Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                        4A                                  INSETICIDA

O inseticida GRANARY pertence ao Grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina -
Neonicotinóides), Imidacloprido, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio
do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
   nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.



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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
  máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
   trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
   óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                 - Nocivo se ingerido.
                                              ATENÇÃO            - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                                 - Nocivo se inalado.




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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

                                             INTOXICAÇÕES POR GRANARY
                                               -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
    Grupo químico          Neonicotinóide
  Classe toxicológica      Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
  Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica
                           Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de 95% do
                           Imidacloprido
                           administrado foi absorvido e distribuído rapidamente por todos os órgãos e tecidos do
     Toxicocinética        organismo, sendo excretado quase completamente em 48 horas (aproximadamente 96%
                           da dose administrada), principalmente pela via urinária (75%). A concentração plasmática
                           máxima foi atingida entre 1,1 e 2,5 horas após a administração. A biotransformação do
                           Imidacloprido ocorre principalmente no fígado pelas seguintes vias de degradação:
                           desmetilação oxidativa resultando na formação do ácido 6-cloronicotínico e seus
                           derivados, além de hidroxilação do anel imidazolidine seguido pela conjugação ou
                           remoção da água para formar o metabólito correspondente olefin.
                           Os inseticidas neonicotinoides promovem a ativação dos receptores nicotinícos (nAChR),
                           encontrados no sistema nervoso central de insetos, induzindo o fluxo de íons através da
                           membrana celular resultando em desbalanço iônico. São relativamente pouco tóxicos
                           para humanos porque interagem menos com os receptores nicotínicos humanos quando
                           comparado aos dos insetos, e não atravessam prontamente a barreira hematoencefálica.
    Toxicodinâmica         Devido à pouca penetração através da barreira hematoencefálica, os efeitos mediados
                           pelo sistema nervoso central não são esperados em baixos níveis de exposição. A
                           toxicidade aguda dos diversos neonicotinoides em mamíferos está predominantemente
                           relacionada ao receptor nicotínico do subtipo 7-alfa, seguido dos subtipos 4-alfa, 2-beta,
                           3-alfa e 1-alfa. Ações nestes receptores envolvem uma combinação de efeitos agonistas
                           e antagonistas.




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                           As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                           experimentação tratados com a formulação à base de imidacloprido, Granary:
                           Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação a dose 2000
                           mg/kg de peso corpóreo causou três mortes e não foram observadas alterações clínicas
                           ou comportamentais. A dose de 300 mg/kg não causou mortes, alterações clínicas ou
                           comportamentais.
                           Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de
                           experimentação, foram observados sinais sistêmicos de cifose. Esse sinal iniciou no dia 0
                           e reverteu no dia 2 de observação. Nenhuma mortalidade foi observada entre os
   Sintomas e sinais       animais expostos à atmosfera contendo a substância teste durante 4 horas.
        clínicos           Exposição cutânea: em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação,
                           não houve óbitos. Foram registrados diarreia e eritema. Não foram observadas alterações
                           macroscópicas na necropsia. Em estudo de irritação cutânea o produto causou eritema e
                           edema. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 24 horas após o
                           tratamento. Não foram observadas alterações comportamentais ou clínicas. O produto
                           não é considerado sensibilizante cutâneo pelo teste com método de Buehler.
                           Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação
                           apresentaram hiperemia, edema e secreção conjuntivais, tendo todos os sinais de
                           irritação retornado ao normal na leitura de 48 horas após o tratamento.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
      Diagnóstico
                           clínico compatível.
                           Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Realizar tratamento
                           sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
                           manutenção dos sinais vitais.
                           Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e diluição
                           podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a descontaminação
                           gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis. A emese não é recomendada,
                           contudo o vômito espontâneo pode ocorrer.
                           Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado). Dose
                           usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                           em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação via oral devem ser
                           observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no
                           esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação
                           ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
      Tratamento           Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarréia.
                           Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado. Cheque as
                           alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
                           irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                           ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
                           corticosteroides via oral ou parenteral.
                           Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades copiosas
                           de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
                           irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                           encaminhado para tratamento específico.
                           Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área
                           exposta com água e sabão.
                           O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                           impermeáveis.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o vômito
   Contraindicações
                           ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.



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      Efeitos das
                           Não são conhecidos.
 interações químicas
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                           (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
       ATENÇÃO
                           Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                           Notificação (SINAN/MS).
                           Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                           Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                           Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral aguda em ratos: 500 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: > 2,043 mg/L.
Irritação cutânea em coelhos: Nas condições do teste o produto causou eritema e edema. Todos os sinais de irritação
voltaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento.
Irritação ocular em coelhos: Nas condições do teste o produto produziu efeitos de hiperemia, edema e secreção.
Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em ratos, no estudo de doses repetidas foi observada mineralização da substância coloide nos folículos tireoidianos.
As concentrações plasmáticas de TSH, T3 e T4 permaneceram inalteradas excluindo a possibilidade de alteração na
função da tireoide. Houve decréscimo no ganho de peso, no fígado e tireoide. Houve redução no peso corporal e
aumento na incidência de retardos de calcificação dos ossos. Com relação aos demais parâmetros requeridos neste
tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. Não há evidências de
carcinogenicidade, mutagenicidade e teratogenicidade.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos.
− Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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−     Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
−     Não utilize equipamento com vazamento.
−     Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
−     Aplique somente as doses recomendadas.
−     Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
−     Evite a contaminação da água.
−     A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
      prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Este produto é toxico para abelhas. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA. A pulverização não dirigida em área
total deve obedecer às recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em
época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na
cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem
prejuízo de outras responsabilidades.

INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA POLINIZADORES:
    RESTRIÇÃO QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
    Este produto apresenta restrições de aplicação por risco a abelhas e outros insetos polinizadores.
    Siga as instruções de aplicação e recomendações para proteção de polinizadores.

    RESTRIÇÕES DE APLICAÇÃO PARA PROTEGER POLINIZADORES:
    − Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. Não aplique o produto no período floração das culturas
      ou plantas invasoras.
    − As abelhas e outros insetos polinizadores podem ser expostos a este produto da seguinte forma:
    − Contato direto durante aplicações foliares ou contato com resíduos presentes na superfície das plantas após
      aplicações foliares.
    − Ingestão de resíduos no néctar e/ou pólen quando o produto for aplicado como tratamento de semente, solo
      e/ou aplicação foliar.
    − A deriva deste produto para áreas adjacentes as culturas tratadas podem causar danos a polinizadores e ou
      insetos não alvo.
    − Nas aplicações terrestres utilizar somente gotas de tamanho médio, médio para grosso e grosso respeitando
      as distâncias de segurança conforme descrito na parte de recomendação de uso desta bula.
    − NUNCA utilizar gotas finas ou finas para média nas aplicações.
    − NUNCA utilizar ultrabaixo volume (UBV) nas aplicações.
    − Não aplicar o produto próximo ou sobre as colmeias, assim como no horário de maior forrageamento de
      abelhas e insetos polinizadores.
    − Antes da aplicação, informar devidamente os apicultores num raio de 3 km ao redor da propriedade para que
      o apicultor possa tomar medidas necessárias de proteção as colmeias.
    − Aplicar sempre seguindo a recomendação de bula e evitar ocorrência de deriva nas áreas vizinhas.
    − Remover, antes do tratamento, as plantas invasoras dentro das culturas se estas estiverem com flores.
    − Fazer o uso do Manejo Integrado de Pragas (MIP), utilizando produtos biológicos ou seletivos para abelhas e
      polinizadores no período de florescimento das culturas.
    − Informações sobre proteção de abelhas e ou insetos polinizadores podem ser encontradas em:
      https://abelha.org.br
    − Incidentes, durante o uso deste produto que causem prejuízo a abelhas ou polinizadores (por exemplo, morte
      de abelhas) devem ser imediatamente reportados através do telefone:
    − Telefone: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).



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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros
    materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
    recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (0XX11) 4750-
    3200. Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
    devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através
    do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
    acima.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de PÓ QUÍMICO SECO (PSQ), CO2 ou NEBLINA DE ÁGUA, ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;


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−   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
−   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
−   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
−   Faça essa operação três vezes;
−   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

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− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
  das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
  nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
   estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo
   ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
   ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
    determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
    outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição temporária de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Chiromyza vittata em café;
Migdolus fryanus e Thrips tabaci em cana-de-açúcar; Coccus viridis, Orthezia praetonga, Selenaspidus articulatus e
Toxoptera citricida em citros; Bemisa tabaci raça B (gotejamento) e Thrips palmi em melão.
Produto está autorizado no estado do Rio Grande do Sul para uso na cultura do fumo e para as culturas indicadas
colhidas antes da floração. Nas demais indicações de uso em culturas colhidas após a floração, o produto somente
poderá ser aplicado após o término da floração. Não está autorizado para tratamento de sementes e nem aplicação
aérea.




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