Glint Full; Venture Max;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Informações
Número de Registro
31222
Marca Comercial
Glint Full; Venture Max;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acácia negra
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Acácia negra
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Acácia negra
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Algodão
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Citros
Zea mays
milho
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Feijão
Zea mays
milho
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Maçã
Zea mays
milho
Milho OGM
Avena sativa
aveia
Milho OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho OGM
Pennisetum americanum
milheto
Milho OGM
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Milho OGM
Zea mays
milho
Pinus
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Soja
Zea mays
milho
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Zea mays
milho
Uva
Avena sativa
aveia
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Pennisetum americanum
milheto
Uva
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Uva
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
GLINT FULL VENTURE MAX Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 31222 COMPOSIÇÃO: methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate (Haloxifope-P-metílico) ................................................................................................ 540,00 g/L (54,0% m/v) Equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico ................................................................... 522,4 g/L (52,2% m/v) Solvente Nafta............................................................................................................... 466,60 g/L (46,6% m/v) Outros ingredientes ......................................................................................................102,90 g/L (10,2% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: Haloxifope-p-metílico: Ácido Ariloxifenoxipropiônico Solvente nafta: Hidrocarboneto Aromático TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC). TITULAR DO REGISTRO (*): RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: HALOXYFOP- P- METHYL TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 12314) SHANDONG LUBA CHEMICAL CO., LLD. Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106 , Shandong Province, China FORMULADORES: QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, China SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area 262737 Weifang, Shandong - República Popular da China FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado nº 31 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado 8.764 IMA/MG MANIPULADORES: FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado nº 31 CDA/SP OURO FINO QUÍMICA S.A Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado 8.764 IMA/MG IMPORTADORES: RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530 CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO REV20250612 RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92 Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA Avenida Silva Jardim, 2600, Água Verde - Curitiba/PR CEP: 80240-020 CNPJ: 10.409.614/0001-85. Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA Rodovia PR 090 – S/N, Lote 44-C-2, P. Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã/PR CEP: 86200-000 - CNPJ: 10.409.614/0002-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA Rua Projetada, 150, Armazém 1 Distrito Industrial - Cuiabá/MT CEP: 78098-970 CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 34405 – INDEA/MT ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10 Jardim Santa Clara - Uberaba/MG CEP: 38038-050 CNPJ: 10.409.614/0005-09. Nº do registro do estabelecimento no estado: 11975 - IMA/MG ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia - Passo Fundo/RS CEP: 99042- 890 - CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA Rod. Pres. Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos - Barueri/SP CEP: 06421-400 - CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000. CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454- 000 CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400 CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012 CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000 CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899 CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100, Barueri, São Paulo/ SP – CEP: 06421-400 - CNPJ: 47.983.211/0004-06. Cadastro Estadual: 4378 CDA/SP AGRILEAN INPUTS S.A. A Rural, s/nº, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: área Rural,CEP: 47865-899 – Luis Eduardo Magalhães/ BA - CNPJ: 47.983.211/0002-36. Cadastro Estadual: 145723 ADAB/BA AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788, Bairro: Rural, CEP: 78098-970 Cuiabá/MT - CNPJ: 47.983.211/0003-17. Cadastro Estadual: 33070 INDEA/MT REV20250612 AGRÍCOLA ALVORADA S.A. Rua do Comercio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT. CNPJ:04.854.422/0002-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 34301 INDEA/MT PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470 - conj 1005 e 1006 8º andar - Vila Olímpia - CEP: 04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4206 CDA/SP PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Rodovia PR 090, 5695 - km 5 - armazém 1 - Parque Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã - CEP: 86200-000 - Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008263 ADAPAR/PR PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.: Rua Projetada, 150 - armazém 1W - Distrito Industrial Área Rural de Cuiabá - CEP: 78099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 33.824.613/0004-45 Nº do registro do estabelecimento no estado: 29329 INDEA/MT PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Constante Pavan, 4633. Quadra S/D - Lote A1A - Paulínia/SP - CEP: 13148-198. CNPJ: 33.824.613/0002-83. Cadastro Estadual: 4401 CDA/SP No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE REV20250612 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: GLINT FULL é recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas gramíneas, nas situações descritas a seguir. GLINT FULL controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes em dessecação pré- semeadura nas culturas abaixo: RECOMENDAÇÕES DE USO EM DESSECAÇÃO PRÉ-SEMEADURA: Dose N° máximo de Volume de Culturas Plantas Infestantes Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações calda Aveia voluntária (Avena sativa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas Capim-colchão quando em pleno desenvolvimento (Digitaria horizontalis) Terrestre: vegetativo e sem estresse hídrico. 100 - 300 L/ha Os melhores níveis de controle são Algodão 70 - 290 1 atingidos quando aplicado no início Capim-amargoso Aérea: do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) 30-50 L/ha anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral Capim-pé-de-galinha à calda na proporção de 0,5% v/v. (Eleusine indica) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colonião (Panicum maximum) Milho voluntário (Zea mays) REV20250612 Dose N° máximo de Volume de Culturas Plantas Infestantes Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações calda Aveia voluntária (Avena sativa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas Capim-colchão quando em pleno desenvolvimento (Digitaria horizontalis) Terrestre: vegetativo e sem estresse hídrico. 100 - 300 L/ha Os melhores níveis de controle são Feijão 70 - 290 1 atingidos quando aplicado no início Capim-amargoso Aérea: do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) 30-50 L/ha anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral Capim-pé-de-galinha à calda na proporção de 0,5% v/v. (Eleusine indica) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colonião (Panicum maximum) Milho voluntário (Zea mays) REV20250612 Dose N° máximo de Volume de Culturas Plantas Infestantes Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações calda Aveia voluntária (Avena sativa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas Capim-colchão quando em pleno desenvolvimento (Digitaria horizontalis) Terrestre: vegetativo e sem estresse hídrico. 100 - 300 L/ha Os melhores níveis de controle são Soja 70 - 290 1 atingidos quando aplicado no início Capim-amargoso Aérea: do desenvolvimento para espécies (Digitaria insularis) 30-50 L/ha anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral Capim-pé-de-galinha à calda na proporção de 0,5% v/v. (Eleusine indica) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colonião (Panicum maximum) Milho voluntário (Zea mays) REV20250612 N° Dose máximo Culturas Plantas Infestantes Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* de aplicações Aveia voluntária (Avena sativa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Deve ser aplicado em pós- Capim-braquiária emergência das plantas daninhas (Brachiaria decumbens) quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início Capim-carrapicho do desenvolvimento para espécies (Cenchrus echinatus) anuais. Capim-colchão Deverá ser respeitado um intervalo (Digitaria horizontalis) Terrestre: entre a aplicação e o plantio da 100 - 300 L/ha cultura de no mínimo 7 dias (dose Trigo 70 - 290 2 de até 115 mL/ha) e de no mínimo Capim-amargoso Aérea: 21 dias (dose de até 290 mL/ha). (Digitaria insularis) 20-40 L/ha Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, Capim-pé-de-galinha caso haja um novo fluxo de plantas (Eleusine indica) daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Azevém * Adicionar o adjuvante óleo (Lolium multiflorum) mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Capim-colonião (Panicum maximum) Milho voluntário (Zea mays) REV20250612 RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS: GLINT FULL controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes em aplicação pós-emergente das culturas abaixo: N° Dose máximo Culturas Plantas Infestates Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* de aplicações Azevém (Lolium multiflorum) 115 Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) 92-115 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Aveia voluntária (Avena sativa) Deve ser aplicado em pós- Braquiarão Terrestre: emergência das plantas daninhas (Brachiaria brizantha) 100 - 200 L/ha quando em pleno Capim-braquiária desenvolvimento vegetativo e Algodão (Brachiaria decumbens) sem estresse hídrico. Os Capim-colchão Aplicação Aérea: melhores níveis de controle são (Digitaria horizontalis) 30-50 L/ha atingidos quando aplicado no Capim-pé-de-galinha início do desenvolvimento para 70 - 115 1 espécies anuais. (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) Milheto (Pennisetum americanum) Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário (Zea mays) *Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. REV20250612 N° Dose máximo Culturas Plantas infestantes Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* de aplicações Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Milho voluntário (Zea mays) Aveia voluntária (Avena sativa) Braquiarão (Brachiaria brizantha) Deve ser aplicado em pós- Capim-braquiária emergência das plantas (Brachiaria decumbens) Terrestre: daninhas quando em pleno 100 - 200 L/ha desenvolvimento vegetativo Capim-carrapicho e sem estresse hídrico. Os Feijão 70 - 115 1 (Cenchrus echinatus) melhores níveis de controle Aérea: são atingidos quando Capim-amargoso 30-50 L/ha aplicado no início do (Digitaria insularis) desenvolvimento para espécies anuais. Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-colonião (Panicum maximum) Milheto (Pennisetum americanum) Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) *Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. REV20250612 N° máximo Dose Culturas Plantas Infestantes de Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações Azevém (Lolium multiflorum) 115 Capim-amargoso (Digitaria insularis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária Deve ser aplicado em pós- (Brachiaria decumbens) emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento Capim-carrapicho 92 - 115 vegetativo e sem estresse hídrico. Os (Cenchrus echinatus) melhores níveis de controle são Capim-colchão atingidos quando aplicado no início Aplicação Terrestre: (Digitaria horizontalis) do desenvolvimento para espécies 100 - 200 L/ha anuais. Capim-pé-de-galinha Soja (Eleusine indica) 2 Milho voluntário Intervalo de aplicação: deve-se Aplicação Aérea: (Zea mays) realizar o monitoramento da área e, 30-50 L/ha caso haja um novo fluxo Aveia voluntária de plantas daninhas, uma nova (Avena sativa) aplicação do produto pode ser feita, Braquiarão respeitando o período para (Brachiaria brizantha) o produto agir sobre as plantas 70 - 115 daninhas. Capim-colonião (Panicum maximum) Milheto (Pennisetum americanum) Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) *Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. REV20250612 N° máximo Dose Culturas Plantas Infestantes de Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações Aveia voluntária (Avena sativa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós- Capim-colchão emergência das plantas daninhas (Digitaria quando em pleno desenvolvimento horizontalis) vegetativo e sem estresse hídrico. Os Capim-amargoso 70 - 115 melhores níveis de controle são (Digitaria Aplicação terrestre: atingidos quando aplicado no início Maçã 1 insularis)) 100 - 300 L/ha. do desenvolvimento para espécies Capim-pé-de- anuais. galinha (Eleusine indica) A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, Capim-colonião evitando o contato com a cultura. (Panicum maximum) Milheto (Pennisetum americanum) Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário (Zea mays) Azevém (Lolium 115 - 350 multiflorum) * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. REV20250612 N° Dose máximo Culturas Plantas Infestantes Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* de aplicações Aveia voluntária (Avena sativa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária Deve ser aplicado em pós- (Brachiaria emergência das plantas daninhas decumbens) quando em pleno desenvolvimento Capim-carrapicho vegetativo e sem estresse hídrico. Os (Cenchrus melhores níveis de controle são echinatus) atingidos quando aplicado no início Capim-colchão do desenvolvimento para espécies (Digitaria anuais. horizontalis) Capim-amargoso A aplicação deverá ser realizada na (Digitaria Aplicação terrestre: entrelinha da cultura, em jato dirigido, Citros 70 - 115 3 insularis)) 100 - 300 L/ha. evitando o contato com a cultura. Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) Azevém Intervalo de aplicação: deve-se (Lolium realizar o monitoramento da área e, multiflorum) caso haja um novo fluxo de plantas Capim-colonião daninhas, uma nova aplicação do (Panicum produto pode ser feita, respeitando o maximum) período para o produto agir sobre as Milheto plantas daninhas. (Pennisetum americanum) Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário (Zea mays) * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. REV20250612 Dose N° máximo de Culturas Plantas Infestantes Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações Aveia voluntária (Avena sativa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós- Capim-carrapicho emergência das plantas (Cenchrus daninhas quando em pleno echinatus) desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os Capim-colchão melhores níveis de controle são (Digitaria atingidos quando aplicado no horizontalis) 70 - 115 início do desenvolvimento para Capim-amargoso Aplicação terrestre: espécies anuais. Uva (Digitaria 1 100 - 300 L/ha. insularis)) A aplicação deverá ser realizada Capim-pé-de- na entrelinha da cultura, em jato galinha dirigido, evitando o contato com (Eleusine indica) a cultura. Capim-colonião (Panicum * Adicionar o adjuvante óleo maximum) mineral à calda na proporção de Milheto 0,5% v/v. (Pennisetum americanum) Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário (Zea mays) Azevém (Lolium 115 - 350 multiflorum) REV20250612 Dose N° máximo de Culturas Plantas Infestantes Volume de calda Época de Aplicação (mL/ha)* aplicações Aveia (Avena sativa) Braquiarão (Brachiaria brizantha) Capim-braquiária (Brachiaria Recomenda-se realizar a decumbens) aplicação entre os estádios V2 Capim- e V4 do milho geneticamente marmelada modificado tolerante ao (Brachiaria Haloxifope-R-metílico. plantaginea) Aplicação deve ser realizada Capim- em pós emergência das carrapicho plantas daninhas quando em (Cenchrus pleno desenvolvimento echinatus) vegetativo e sem estresse Capim-colchão hídrico. Os melhores níveis de (Digitaria controle são atingidos quando Milho horizontalis) Aplicação terrestre: aplicado no início do geneticamente Capim-amargoso 100 - 300 L/ha. desenvolvimento para modificado 70 - 140 (Digitaria 2 espécies anuais. tolerante ao insularis)) Aplicação aérea: Haloxifope-R- Capim-pé-de- 20 - 40 L/ha. Intervalo de aplicação: caso metílico galinha haja novo fluxo de plantas (Eleusine indica) daninhas, uma nova Azevém aplicação poderá ser realizada (Lolium entre os estádios V6 e V10 da multiflorum) cultura do milho Capim-colonião geneticamente modificado (Panicum tolerante ao Haloxifope-R- maximum) metílico. Milheto (Pennisetum * Adicionar o adjuvante óleo americanum) mineral à calda na proporção Falso- de 0,5% v/v. massambará (Sorghum arundinaceum) Milho voluntário (Zea mays) REV20250612 Dose Culturas Alvos Época de aplicação (mL/ha)* É recomendado o controle em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento Capim-amargoso Café 185 - 290 para espécies (Digitaria insularis) anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. Deve ser aplicado até 20 dias antes do período normal de colheita. Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. REV20250612 Dose Culturas Alvos Época de aplicação (mL/ha)* Braquiarão Deve ser aplicado em pós- 110 - 440 (Brachiaria brizantha) emergência Capim-braquiária das plantas daninhas 110 - 440 (Brachiaria decumbens) quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem Acácia-negra estresse hídrico. Os melhores níveis de Azevém 115 - 463 controle são atingidos (Lolium multiflorum) quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 400 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. Braquiarão Deve ser aplicado em pós- 110 - 440 (Brachiaria brizantha) emergência Capim-braquiária das plantas daninhas 110 - 440 (Brachiaria decumbens) quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem Eucalipto estresse hídrico. Os melhores níveis de Azevém 115 - 463 controle são atingidos (Lolium multiflorum) quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 400 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. Braquiarão Deve ser aplicado em pós- 110 - 440 (Brachiaria brizantha) emergência Capim-braquiária das plantas daninhas 110 - 440 (Brachiaria decumbens) quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem Pinus estresse hídrico. Os melhores níveis de Azevém 115 - 463 controle são atingidos (Lolium multiflorum) quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 400 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. REV20250612 Aplicação em pré-plantio/pré-emergência da cultura: Dose Culturas Alvos Época de aplicação (mL/ha)* Aveia (Avena sativa) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós- Capim-marmelada emergência (Brachiaria plantaginea) das plantas daninhas quando em pleno Capim-carrapicho Milho desenvolvimento vegetativo (Cenchrus echinatus) geneticamente e sem Capim-colchão modificado 70 - 350 estresse hídrico. Os (Digitaria horizontalis) tolerante ao melhores níveis de Capim-amargoso Haloxifope-Rmetílico controle são atingidos (Digitaria insularis) quando aplicado Capim-pé-de-galinha no início do (Eleusine indica) desenvolvimento para Azevém espécies anuais. (Lolium multiflorum) Capim-colonião (Panicum maximum) Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. Aplicação como maturador: Dose Culturas Alvos Época de aplicação (mL/ha)* Para antecipação da maturação da cultura, Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar 70 - 140 recomenda-se realizar a (Saccharum officinarum) aplicação 60 dias antes da colheita. Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. - Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis. Aplicar GLINT FULL quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações. Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações. Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação. Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura. Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GLINT FULL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. REV20250612 O efeito visual do GLINT FULL inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial. MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: GLINT FULL deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo. MODO DE APLICAÇÃO: GLINT FULL deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 400 litros de calda por hectare. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 20 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização. - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO: Temperatura máxima: 28ºC Umidade relativa do ar: 70% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h Preparo da Calda: A dose recomendada do GLINT FULL deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar óleo mineral na dose de 0,5 l/ 100 litros de água e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre. Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis. 4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 5. Repita o passo 3. 6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais: Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. REV20250612 Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea: Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva. Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos. Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança (dias) Algodão 123 Café 20 Cana-de-açúcar 30 Citros 30 Feijão 66 Algodão, feijão e soja – pré- (1) semeadura/ dessecação Acácia-negra, Eucalipto, Pinus UNA Maçã 48 Milho (pré-emergência) (1) Milho (pós-emergência) 70 Uva 97 Trigo (1) Soja 90 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. UNA = Uso Não Alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: GLINT FULL não é seletivo as culturas gramíneas. Atenção para não atingir culturas econômicas suscetíveis; REV20250612 • Se ocorrer chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada; • Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum; • Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta; • Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada; • Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de GLINT FULL, para aplicação de outros produtos, em culturas susceptíveis. • Não misturar GLINT FULL com produtos à base de 2,4-D nas culturas indicadas. • O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle de folhas largas, como o Flumetsulam. • Não aplicar GLINT FULL em variedade de feijão precoce com ciclo menor que 100 dias. AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO A HERBICIDA O produto herbicida GLINT FULL é composto por Haloxifope-P-metílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. REV20250612 MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. REV20250612 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele CUIDADO Pode ser nocivo se inalado Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las. Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. REV20250612 INTOXICAÇÕES POR GLINT FULL INFORMAÇÕES MÉDICAS Haloxifope-p-metílico: Ácido Ariloxifenoxipropiônico Grupo químico Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico Vias de exposição Ocular, dermal, inalatória e oral. Haloxifope-p-metílico: A absorção é rápida (>80%) e a excreção extensa, estudado em ratos, macaco e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-P-metílico é rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-P. A principal rota de excreção é via bile (>80%). Haloxifope-P é distribuído primariamente para o plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é, limitada e lenta. Os principais metabólitos são ácidos haloxifope e conjugados de ácido Haloxifope. Toxicocinética Solvente Nafta: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos derivados do petróleo, por serem extremamente lipossolúveis, atravessam as membranas celulares. Apresentam boa absorção pela via inalatória, atravessando a membrana alveolar e atingindo a corrente sanguínea, sendo difundido para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso Central. A absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Os hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados no fígado por oxidação e posteriormente conjugados com a glicina. Os derivados conjugados são eliminados pela urina e pelas fezes. Haloxifope-p-metílico: Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido. Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores atua como proliferador de Toxicodinâmica peroxissomas, mas este efeito mecanismo é irrelevante em humanos. Solvente Nafta: Depressor do sistema nervoso central. Haloxifope-p-metílico: Toxicidade aguda: Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente. Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à hipóxia e/ou hipotensão. Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir para dermatite de contato (eritema e queimação). Sintomas e sinais Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e edema palpebral. clínicos Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração, podendo ocorrer, pneumonite química e efeitos adversos. Toxicidade Crônica Exposições prolongadas e repetidas podem causar alergias dérmicas. Solvente Nafta: Irritação da pele e mucosas, causando vermelhidão, ressecamento e dermatite de contato. Em contato com os olhos, pode causar irritação e dor. A inalação de vapores pode causar irritação do trato respiratório, tosse, dispneia, tontura e dores de cabeça. A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, dor abdominal, náusea, vômito e diarreia. A aspiração pode causar pneumonite química. Exposição crônica pode desenvolver reações hematológicas, hepatológicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas. Podem causar depressão do Sistema Nervoso Central em caso de exposições agudas. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis. Diagnóstico Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão. REV20250612 Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Exposição oral: a indução do vômito não é recomendada. Se o produto foi ingerido em grandes quantidades e até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado. Caso seja necessário o uso de Tratamento carvão ativado, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: adultos/adolescentes 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição ocular: lavar por, pelo menos, 15 minutos com soro fisiológico ou água em abundância, mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça). Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição dérmica: remover as roupas contaminadas e lavar abundantemente a pele exposta com água corrente e sabão neutro. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Verificar necessidade de oxigenação. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite Contraindicações química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ATENÇÃO no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Testes realizados em animais de laboratório, demonstraram que o composto é rápida e completamente absorvido, com meia vida de 5,6 e 1,2 dias para ratos machos e fêmeas respectivamente; o produto é distribuído primariamente no plasma e fígado e em seguida excretado pela urina e pelas fezes. A farmacocinética do produto, na forma ácida ou como REV20250612 metil éster, é equivalente quando o mesmo é administrado oralmente, sendo que nenhum éster metílico pôde ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do composto por ratos machos e fêmeas. A forma de degradação, quando ocorre, é feita através de hidrólise ácida e o produto é excretado na forma de conjugados. Em macacos cinomolgos (macaca fascicularis) a administração oral de sal de sódio de haloxifope racêmico mostrou que a substância é absorvida rapidamente. A excreção ocorre principalmente pela urina. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado Irritação cutânea (coelhos): O item de teste aplicado na pele dos coelhos não apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a remoção da bandagem semi- oclusiva. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação. Irritação ocular (coelhos): O item de teste aplicado no olho dos coelhos ocasionou sinais clínicos de toxicidade como: hiperemia, quemose, irite e opacidade na córnea. Estes sinais foram observados em todos os animais testados. Houve alteração da córnea. Houve regressão das reações oculares em até 14 dias após a exposição do produto. Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com cobaias. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos Efeitos crônicos: Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou baixa toxicidade, sendo que o NOEL foi de 0,2 mg/Kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/Kg/dia para cães fêmeas. A avaliação dos efeitos na reprodução com a administração de Haloxifope-P na dieta de ratos Fischer 344 (machos e fêmeas) por três gerações demonstrou que as doses de 0,005, 0,05 ou 1,0mg/Kg/dia não afetaram a habilidade dos animais de copular, reproduzir ou criar ninhadas, sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0 mg/Kg/dia. Em relação à avaliação do potencial embriotóxico e teratogênico de Haloxifope-P durante a organogênese em ratos e coelhos, não houve efeito nos animais nos dados mais elevados aplicadas, 7,5 ou 20,0 mg/Kg/dia, respectivamente. Resultados em mutagenicidade demonstram que Haloxifop-P não apresenta potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é negativo para o teste de AMES. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (x) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes. - Este produto é TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique O PRODUTO próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas áreas ou atingir corpos hídricos. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. REV20250612 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. REV20250612 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis). REV20250612 REV20250612