Glifosato Nortox 480 SL
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
5712
Marca Comercial
Glifosato Nortox 480 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Avena sativa
aveia
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz irrigado
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Avena sativa
aveia
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                                 Rodovia BR 369 Km 197
                                                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                                                 86700-970 Arapongas/PR - Brasil


                             GLIFOSATO NORTOX 480 SL
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05712

COMPOSIÇÃO:
 Sal isopropilamina de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO).................480,00 g/L (48,00% m/v)
 Equivalente ácido de GLIFOSATO...................................................................360,00 g/L (36,00% m/v)
 Outros Ingredientes...........................................................................................680,08 g/L (68,08% m/v)

                GRUPO                                              G                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica, do Grupo Químico - Glicina Substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43) 3274-8585 - fax: (43) 3274-8500;
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA N° 04811
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD
Laogang, 226221 Qidong City, Jiangsu, China.

GLIFOSATO XW TÉCNICO
Registro MAPA Nº 28118
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District – Yichang, Hubei – China.
INNER MONGOLIA XINGFA TECHNOLOGY CO., LTD.
Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia – China.

GLIFOSATO TÉCNICO NORTOX NTG
Registro MAPA n° 14319
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO. LTD.
Xinanjiang, 311600, Jiande, Zhejiang - China.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industrial Park, 247260, Dongzhi County, Anhui – China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-
8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116- Parque Industrial Vetorasso; Rondonópolis - PR – BRASIL; CEP: 78740-275;
Fone: (66) 3439-3700 - Fax: (66) 3439-3715; C.N.P.J: 75.263.400/0011-60; Registro Instituto de Defesa
Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.

JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, 226221 Qidong City, Jiangsu, China.
                                                                                                                                              VER 11 – 15.01.2024




JIANGSU CORECHEM CO. LTD.
Nº 18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 1, Hedong Road, Xinshi Town Deqing, Zhejian, China.




                                                                                                                                          1
                                                                             NORTOX S/A
                                                                             Rodovia BR 369 Km 197
                                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                                             86700-970 Arapongas/PR - Brasil

                            No do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                  Indústria Brasileira
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                       AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                  MEIO AMBIENTE

  Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GLIFOSATO NORTOX 480 SL é um herbicida sistêmico para aplicação em pós-emergência das
culturas do café, cana-de-açúcar, citros e soja geneticamente modificada. Aplicação em área total
em pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas infestantes, para o plantio direto de
algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada e
trigo. Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das
plantas infestantes) na cultura da pastagem.

1.2 - PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS:
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As
doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa, e as
máximas para as ervas perenizadas.

                                                  MONOCOTILEDÔNEAS
                                                                               DOSE
    NOME COMUM                         NOME CIENTÍFICO
                                                                 L p.c./ha                Kg i.a/ha
     Arroz-vermelho                        Oryza sativa              4                      1,92

           Aveia                           Avena sativa            2-4                   0,96 – 1,92

    Capim-braquiária                  Brachiaria decumbens         2-4                   0,96 – 1,92

   Capim-carrapicho                    Cenchrus echinatus          2-4                   0,96 – 1,92

     Capim-colchão                     Digitaria horizontalis      2-4                   0,96 – 1,92

     Capim-colchão                       Digitaria ciliaris        2-4                   0,96 – 1,92

     Capim-colonião                    Panicum maximum               6                      2,88
                                                                                                                   VER 11 – 15.01.2024




   Capim-marmelada                    Brachiaria plantaginea       2-4                   0,96 – 1,92

  Capim-massambará                     Sorghum halepense           2-4                   0,96 – 1,92




                                                                                                               2
                                                                                 NORTOX S/A
                                                                                 Rodovia BR 369 Km 197
                                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                                 86700-970 Arapongas/PR - Brasil

                                            MONOCOTILEDÔNEAS
                                                                                    DOSE
     NOME COMUM                 NOME CIENTÍFICO
                                                                    L p.c./ha                   Kg i.a/ha
  Capim-pé-de-galinha              Eleusine indica                    2-4                      0,96 – 1,92

 Capim-rabo-de-raposa             Setaria geniculata                  2-4                      0,96 – 1,92

       Grama-seda                 Cynodon dactylon                    2-4                      0,96 – 1,92

                                              DICOTILEDÔNEAS
                                                                                    DOSE
     NOME COMUM                 NOME CIENTÍFICO
                                                                    L p.c./ha                   Kg i.a/ha
    Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla                 2-4                      0,96 – 1,92

       Apaga-fogo               Alternanthera tenella                 2–4                      0,96 – 1,92

           Buva                  Conyza bonariensis                   4-6                      1,92 – 2,88

       Caruru-roxo              Amaranthus hybridus                   2–4                      0,96 – 1,92

          Caruru                Amaranthus deflexus                   2–4                      0,96 – 1,92

 Carrapicho-de-carneiro      Acathospermum hispidum                   2–4                      0,96 – 1,92

     Corda-de-viola                  Ipomoea nil                        4                         1,92

     Corda-de-viola              Ipomoea grandifolia                    4                         1,92

      Erva-de-touro              Tridax procumbens                      6                         2,88

      Falsa-serralha              Emilia sonchifolia                    2                         0,96

        Guanxuma                   Sida rhombifolia                   2–4                      0,96 – 1,92

   Guanxuma-branca                  Sida glaziovii                    2–4                      0,96 – 1,92

      Losna-branca           Parthenium hysterophorus                 2–4                      0,96 – 1,92

          Nabiça              Raphanus raphanistrum                   2–4                      0,96 – 1,92

       Picão-preto                  Bidens pilosa                     2–4                      0,96 – 1,92

      Poaia-branca              Richardia brasiliensis                2-4                      0,96 – 1,92
Nota: 1 Litro do produto (p.c) contém 360 gramas de Glifosato ou 480 gramas de Sal de Isopropilamina de Glifosato.

- EM PÓS-EMERGÊNCIA DA SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA:

                                                                                                 DOSE
         NOME COMUM                              NOME CIENTÍFICO
                                                                                               (L p.c./ha)
       Capim-marmelada                          Brachiaria plantaginea
                                                                                                                         VER 11 – 15.01.2024




        Capim-colchão                            Digitaria horizontalis                            2,0
        Corda-de-viola                           Ipomoea grandifolia
        Amendoim-bravo                         Euphorbia heterophylla                              3,0




                                                                                                                     3
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas/PR - Brasil

1.3 - NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

GLIFOSATO NORTOX 480 SL deve ser aplicado nas seguintes condições:
- Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química através de jato dirigido
nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros e soja geneticamente modificada,
quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o
período inicial de florescimento.
- Para a cultura da pastagem, aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 SL em jato dirigido ou
protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não
atingir a cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
- Aplicação em área total para o controle de ervas daninhas no pré-plantio da cultura e pós-
emergência das ervas para o plantio direto de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão,
milho, soja, soja geneticamente modificada e trigo.
- Deve-se fazer apenas uma aplicação ao ano.

1.4 - MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:

PREPARO DE CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim
no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose
recomendada de GLIFOSATO NORTOX 480 SL e manter o sistema de agitação ligado. Complete
o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
                                                                                                          VER 11 – 15.01.2024




Nota: Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.

INVERSÃO TÉRMICA:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece



                                                                                                      4
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                                                                      Rodovia BR 369 Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700-970 Arapongas/PR - Brasil

perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se
não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O produto é aplicado em volume variável de 150 a 200 litros de água por hectare, de acordo com
as condições de desenvolvimento das plantas; tratando-se de plantas infestantes com grande
densidade vegetativa recomenda-se o volume maior

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
                                                                                                            VER 11 – 15.01.2024




cobertura da cultura e eficiência.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.



                                                                                                        5
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                                                                        Rodovia BR 369 Km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas/PR - Brasil

Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos /
aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.

1.5 - INTERVALO DE SEGURANÇA:

                   CULTURAS                                               DIAS
    Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Feijão,
     Milho, Soja geneticamente modificada,                                  (1)
               Pastagem e Trigo
                      Café                                                  15
                     Citros                                                 30
                      Soja                                                  (2)
         Soja geneticamente modificada                                      56
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.

1.6 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.7 - LIMITAÇÕES DE USO:
- Deve-se pulverizar GLIFOSATO NORTOX 480 SL em jato dirigido para não atingir as folhas das
culturas econômicas.
- Na armazenagem e na aplicação da solução, utilizar somente tanques de aço inoxidável,
alumínio, fibra de vidro e plástico. Não usar tanques galvanizados ou de aço sem revestimento
interno.
- Não pulverizar o produto após a prática da roçada.
- Repetir a aplicação caso ocorra chuvas até 6 horas após o tratamento.
- Utilizar água limpa, isenta de argilas em suspensão.
- É exigido a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800
g/ha de ingrediente ativo nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.

1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
                                                                                                              VER 11 – 15.01.2024




DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.

1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE O EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.




                                                                                                          6
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                                                                  Rodovia BR 369 Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas/PR - Brasil

1.10 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.13 – INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
GLIFOSATO NORTOX 480 SL é um herbicida composto por glifosato, sal de isopropilamina que
apresenta como mecanismo de ação a inibição da EPSPs (Enoi Piruvil Chiquimato Fosfato
Sintase) (Grupo G). O glifosato bloqueia a enzima EPSPs (5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato
sintase), que catalisa a ligação dos compostos chiquimato 3-fosfato (S3P) e fosfoenolpiruvato
(PEP), produzindo o enolpiruvilchiquimato-3-fosfato e fosfato inorgânico, segundo classificação
internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a
Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

1.14 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo e
resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de
ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a
rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para
maiores esclarecimentos procure um Engenheiro Agrônomo.

             2.   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
                                                                                                        VER 11 – 15.01.2024




ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




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                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369 Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas/PR - Brasil

2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
                                                                                                         VER 11 – 15.01.2024




botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                                                     8
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                                                                           Rodovia BR 369 Km 197
                                                                           Tel. [43] 3274 8585
                                                                           Fax [43] 3274 8500
                                                                           86700-970 Arapongas/PR - Brasil

2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

                                             PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                ATENÇÃO
                                             PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

                     2.5 - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO NORTOX 480 SL
                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                                                                                                 VER 11 – 15.01.2024




 Grupo químico             Glifosato: Glicina Substituída
 Classe toxicológica       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica




                                                                                                             9
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                                                                    Rodovia BR 369 Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas/PR - Brasil

Toxicocinética      Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido foi
                    absorvido. Aproximadamente 70-80% da dose administrada foi eliminada nas
                    fezes e 20-30% na urina, nas primeiras 72 horas. Em exposição cutânea, são
                    absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14- 29% é excretado
                    pela urina e 0,2% excretado pelo ar expirado. Em 99% da quantidade
                    absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é
                    biotransformado e seu único metabólito é o ácido aminometil fosfônico
                    (AMPA). O AMPA aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão.
                    Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados através da urina em até 7
                    dias. Menos de 1% da dose absorvida permanece principalmente no fígado,
                    intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia
                    vida do glifosato é de 2-3 horas. A absorção dérmica foi baixa em modelo
                    experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi
                    confirmada também em estudos realizados com macacos. O glifosato não tem
                    potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de
                    galinhas.
Toxicodinâmica      O glifosato é um herbicida sistêmico do grupo das glicinas substituídas que
                    age sobre o citocromo P-450 alterando a síntese da membrana celular, tanto
                    em vegetais como em mamíferos. Nas plantas age interferindo na síntese dos
                    aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano. Não se conhece o mecanismo
                    de toxicidade específico em humanos. Tem sido proposto o desacoplamento
                    da fosforilação oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada
                    pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP).
                    Em baixas concentrações não tóxicas o glifosato causa efeito de desregulação
                    sobre a enzima aromatase em células de placenta humana in vitro, reduzindo
                    a atividade desta enzima e reduzindo a expressão da proteína SIAR (proteína
                    de regulação rápida de esteroidogênese).
Sintomas e sinais   As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
clínicos            proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao
                    tempo de exposição às formulações de glifosato.
                    Em casos de exposição:
                    Ingestão: podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral,
                    esofágica, gástrica e, menos frequente, duodenal; disfagia, epigastralgia,
                    náusea / vômitos, cólicas, diarreia.
                    Também são observados hematêmese e melena, assim como a hepatite
                    anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico.
                    Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou
                    intersticial ao raio X, taquipneia, dispneia, tosse, broncoespasmo, edema
                    pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite
                    por bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria;
                    acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As
                    alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e
                    morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão.
                    Cutânea: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido,
                    vesículas e eczema).
                    Ocular: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão,
                    conjuntivite e edema palpebral.
                    Respiratória: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de
                    aspiração pode ocorrer pneumonite química.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                    de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela
                    presença do composto no material gástrico, e do AMPA na urina.
                                                                                                       VER 11 – 15.01.2024




Tratamento          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto
                    inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como
                    antídoto. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente
                    sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de




                                                                                                  10
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                                                Rodovia BR 369 Km 197
                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                Fax [43] 3274 8500
                                                86700-970 Arapongas/PR - Brasil

descontaminação que visam limitar a absorção e os efeitos locais
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
                                                                                    VER 11 – 15.01.2024




irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,




                                                                               11
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                                                                       Rodovia BR 369 Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas/PR - Brasil

                       conforme necessário.
                       Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                       neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                       eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                       hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
                       conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                       desaparecimento dos sintomas.
                       - Em caso de hipotensão, proceda à infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído
                       isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 µg/kg/min)
                       ou norepinefrina (Adulto: começar a infusão com 0,5 a 1 µg/kg/min / Criança:
                       começar a infusão com 0,1 µg/kg/min.
                       - Em caso de acidose, trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com
                       bicarbonato de sódio intravenoso. Começar com 1 a 2 mEq/Kg em adultos e
                       em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma
                       quantidade não superior à metade daquela inicialmente administrada. O
                       intervalo mínimo de repetição da dose é de 10 minutos. Monitor os gases
                       sanguíneos para ajustar a dose.
                       - Hemodiálise: é indicada na insuficiência renal.
                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
                       presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                       medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                       segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
                       roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                       (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
                       sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                       avental impermeáveis.
                       EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                       produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                       (Ambu) para realizar o procedimento.
 Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                       aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                       não deve ser evitado.
                       A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento
                       da superfície de contato.
                       Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e
                       deprimir a função cardiorrespiratória.
 Efeitos das           O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na
 interações químicas   formulação. Este produto contém: Sulfato de Amônio: pode causar irritação
                       ocular, náusea, diarreia, alergia respiratória. Exposição prolongada pode
                       resultar em dano ocular definitivo.
 ATENÇÃO               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                       obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
                       RENACIAT – ANVISA/MS
                       Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                       Agravos de Notificação Compulsória
                       Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
                       Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
                                                                                                          VER 11 – 15.01.2024




                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6 - MECANISMO        DE   AÇÃO,      ABSORÇÃO          E   EXCREÇÃO         PARA      ANIMAIS      DE
LABORATÓRIO:




                                                                                                     12
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                                                                   Rodovia BR 369 Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas/PR - Brasil

 O glifosato apresenta alta solubilidade em água, com solubilidade baixa em lipídeos. Os estudos
 científicos demonstram que o glifosato é muito lentamente absorvido através da membrana
 gastrintestinal, ocorrendo uma retenção mínima nos tecidos com rápida eliminação pelos rins,
 atingindo níveis não detectáveis na urina em torno do segundo ou terceiro dia, comprovado em
 várias espécies de animais como ratos e cães. Mesmo no caso de exposição repetida, a não
 retenção e rápida eliminação demonstram que o glifosato não é acumulado no organismo. Os
 estudos em ratos, camundongos e cães Beagle, demonstraram uma baixa toxicidade, quando da
 ingestão por um tempo prolongado.

 2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Efeitos agudos:
 DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
 DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
 CL50 inalatória para ratos: não determinado devido às condições do teste.
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram edema
 ou eritema. Devido à ausência de reações cutâneas, o teste foi finalizado em 72 horas.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: entre os animais testados 2/3 apresentaram hiperemia leve
 com reversão total às 72 horas. os animais não apresentaram opacidade de córnea.
 Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
 Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
 Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

 Efeitos crônicos:
 Em estudos realizados com animais de laboratório com glifosato, não foram observadas reações
 comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de
 animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso e os exames
 macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências
 de efeitos relacionados à administração do produto. No estudo de longo prazo com camundongos,
 observou-se redução de peso corpóreo e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos
 machos no tratamento sem a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação
 hepatocelular do metabolismo à substância teste.

                 3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
                                                                                                      VER 11 – 15.01.2024




- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:



                                                                                                 13
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                                                                    Rodovia BR 369 Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas/PR - Brasil

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
                                                                                                       VER 11 – 15.01.2024




-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;




                                                                                                  14
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                                                                   Rodovia BR 369 Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas/PR - Brasil

-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
                                                                                                      VER 11 – 15.01.2024




-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.



                                                                                                 15
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                                                                    Rodovia BR 369 Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas/PR - Brasil

-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
                                                                                                       VER 11 – 15.01.2024




-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.




                                                                                                  16
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                                                                    Rodovia BR 369 Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas/PR - Brasil

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.

4- RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrições de uso temporário no Estado do Paraná para Cynodon dactylon e Setaria geniculata.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




                                                                                                       VER 11 – 15.01.2024




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