Glifosato CHDS 720 WG II
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792 g/kg)

Informações

Número de Registro
10624
Marca Comercial
Glifosato CHDS 720 WG II
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Cenchrus echinatus
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
Seringueira
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Seringueira
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum bicolor
sorgo
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Tridax procumbens
erva-de-touro
Seringueira
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca

Conteúdo da Bula

                                    2024-06-13
                                                   GLIFOSATO CHDS 720 WG II
                              CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 10624
COMPOSIÇÃO:
Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)....................................792,0 g/kg (79,20% m/m)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)..............................720,0 g/kg (72,00% m/m)
Outros Ingredientes...........................................................................................…….........208 g/kg (20,8% m/m)
                   GRUPO                                               G                                       HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Registro da empresa no Estado (ADAPAR) certificado nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato Técnico Biorisk – Registro no MAPA nº 23616 - Jingma Chemicals Co., Ltd. - Nº 50 Baota Road,
Longyou, 324400 – Zhejiang - China
FORMULADOR:
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C. - Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai.
JINGMA CHEMICALS CO., LTD. - Nº 50, Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China.

MANIPULADOR:
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Rua Bonifácio Rosso Ros, 260,
Cruz Alta, Indaiatuba/SP - CEP: 13.348-790.
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Rua Alberto Guizo, 859, Distrito
Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP - CEP: 13.347-402.


                                    Nº do lote ou partida:
                                     Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:
  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É
  OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                                    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                            Art., 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
                       CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.




                                                                                                                                           1
                                                                                              2024-06-13
INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOSATO CHDS 720 WG II é um herbicida sistêmico do Grupo Químico dos derivados da Glicina, utilizado
nas culturas de algodão, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucaliptos, maçã, milho,
nectarina, pastagens, pera, pêssego, pinus, seringueira, soja, trigo e uva, recomendado para o controle em
pós-emergência de plantas infestantes em áreas cultivadas nas situações a seguir:
     Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros,
        maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
     Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
        infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
        pastagens, soja e trigo.
     Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
        pastagens, soja e trigo.
     Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
     Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao
        glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
     Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao
        glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em
        jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em
        área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato,
        em áreas de plantio direto ou convencional.
     Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de
        entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
     Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).



 Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,5 g/kg do sal de
 amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.




                                                                                                           2
                                                                                                           2024-06-13
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
QUADRO I
                         FOLHA ESTREITA                                    Dose (produto comercial)
                                                                                                               Volume de
                                       Planta infestante                                                         calda
                                                                                              g/100 L de
         Cultura                        Nome comum                           (kg/ha)                             (L/ha)
                                                                                               água**
                                       (Nome científico)
                                          Aveia-voluntária
                                                                              1,00                500
                                          (Avena strigosa)
                                             Braquiarão
                                                                           1,50 – 2,50       750 – 1250
                                      (Brachiaria brizantha)
                                         Capim-braquiária
                                                                              2,50               1250
                                     (Brachiaria decumbens)
                                         Capim-marmelada
                                                                              0,50                250
                                    (Brachiaria plantaginea)
                                         Capim-carrapicho
                                                                              1,00                500
         Algodão                       (Cenchrus echinatus)
          Arroz                              Grama-seda
                                                                           2,50 – 3,50       1250 – 1750
         Banana                         (Cynodon dactylon)
          Cacau                               Junquinho
                                                                           2,00 – 2,50       1000 – 1250
           Café                            (Cyperus ferax)
     Cana-de-açúcar                             Tiririca
                                                                           2,00 – 2,50       1000 – 1250
          Citros                        (Cyperus rotundus)
                                           Capim-colchão                                                       Terrestre:
          Maça                                                             0,75 – 1,00        375 – 500
                                      (Digitaria horizontalis)                                                  50 a 250
          Milho
                                          Capim-amargoso                                                         Aéreo:
        Nectarina                                                             1,50                750
                                        (Digitaria insularis)                                                   20 a 40
        Pastagem
           Pera                              Capim-arroz
                                                                           1,00 – 1,50        500 – 750
         Pêssego                      (Echinochloa crusgalli)
       Seringueira                     Capim-pé-de-galinha
                                                                              1,00                500
           Soja                           (Eleusine indica)
          Trigo                             Azevém-anual
                                                                              2,50               1250
           Uva                         (Lolium multiflorum)
                                           Capim-colonião
                                                                              2,25               1125
                                       (Panicum maximum)
                                            Capim-azedo
                                                                              1,50                750
                                    (Paspalum conjugatum)
                                           Grama-batatais
                                                                              2,50               1250
                                       (Paspalum notatum)
                                          Capim-da-guiné
                                                                              1,00                500
                                    (Paspalum paniculatum)
                                                Sorgo
                                                                           0,50 – 1,00        250 - 500
                                         (Sorghum bicolor)
 Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada
 para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada
 quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.




                                                                                                                        3
                                                                                    2024-06-13
                 FOLHA LARGA                          Dose (produto comercial)
                                                                                        Volume de
                              Planta infestante
                                                                       g/100 L de         calda
   Cultura                      Nome comum               kg/ha
                                                                        água**            (L/ha)
                              (Nome científico)
                            Carrapicho-rasteiro
                                                         1,00             500
                      (Acanthospermum australe)
                         Carrapicho-de-carneiro
                                                         1,00             500
                     (Acanthospermum hispidum)
                                   Mentrasto
                                                         1,00             500
                         (Ageratum conyzoides)
                                  Apaga-fogo
                                                         1,00             500
                         (Alternanthera tenella)
                                  Caruru-roxo
                                                         1,00             500
                         (Amaranthus hybridus)
                             Caruru-de-mancha
                                                         1,00             500
                           (Amaranthus viridis)
                                  Picão-preto
                                                         0,75             375
                                (Bidens pilosa)
                            Erva-de-santa-luzia
                                                         1,00             500
                            (Chamaesyce hirta)
                           Erva-de-santa-maria
                                                         1,00             500
    Algodão          (Chenopodium ambrosioides)
                                  Trapoeraba
     Arroz                                           3,00 - 3,50 (1)   1500 - 1750
                       (Commelina benghalensis)
    Banana                            Buva
     Cacau                                            0,50 - 1,50       250-750
                           (Conyza bonariensis)
      Café                    Amendoim-bravo
                                                         1,00             500
Cana-de-açúcar          (Euphorbia heterophylla)
     Citros                        Fazendeiro
                                                         0,50             250
                          (Galinsoga parviflora)                                        Terrestre:
     Maça
                                Corda-de-viola                                           50 a 250
     Milho                                            1,50 - 2,00      750 - 1000
                          (Ipomoea grandifolia)                                           Aéreo:
   Nectarina                    Corda-de-viola                                           20 a 40
   Pastagem                                              2,00             1000
                             (Ipomoea indivisa)
      Pera                      Corda-de-viola
                                                         2,00             1000
    Pêssego                      (Ipomoea nil)
  Seringueira                      Guanxuma
                                                         1,00             500
                    (Malvastrum coromandelianum)
      Soja                         Beldroega
     Trigo                                               1,00             500
                           (Portulaca oleracea)
      Uva                            Nabiça
                                                         1,00             500
                        (Raphanus raphanistrum)
                                     Nabiça
                                                         1,50             750
                             (Raphanus sativus)
                                 Poaia-branca
                                                         2,50             1250
                          (Richardia brasiliensis)
                                  Maria-mole
                                                         1,00             500
                           (Senecio brasiliensis)
                                   Guanxuma
                                                      1,00 - 1,50       500 - 750
                              (Sida rhombifolia)
                                    Serralha
                                                         1,00             500
                            (Sonchus oleraceus)
                                  Erva-quente
                                                      2,00 - 3,00      1000 - 1500
                          (Spermacoce latifolia)
                                Erva-de-touro
                                                         2,00            1.000
                           (Tridax procumbens)
                                    Ervilhaca
                                                      2,00 - 3,00      1000 - 1500
                                 (Vicia sativa)


                                                                                                 4
                                                                                                        2024-06-13
                                ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR
             Dose de aplicação (produto comercial)                           Volume de calda
                   kg/ha                    g/100 L de água**                     (L/ha)
                                                                                Terrestre:
                                                                                100 a 150
                2,50 – 3,00                    1250 - 1500
                                                                                  Aéreo:
                                                                                 20 a 40
 Número e época de aplicação:
 A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura
 medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a
 aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do
equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de
desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de
200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar
os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha
(primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de
1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas
infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Recomendação para aplicação de GLIFOSATO CHDS 720 WG II em soja geneticamente modificada tolerante
ao Glifosato:
QUADRO II - APLICAÇÃO ÚNICA:
           FOLHA ESTREITA                      Dose (produto comercial)
                                                                                  Volume de
                       Plantas                               g/100 L de                                Estádio
    Cultura                                     kg/ha                            calda (L/ha)
                     infestantes                                água
                  Capim-carrapicho
                      (Cenchrus              0,50 – 0,75*      250 – 375**
                      echinatus)                                                                   Até 2 perfilhos
                                                                                  Terrestre:
      Soja         Capim-colchão                                                                     ou 10 cm
                                                                                   50 a 250
 geneticamente        (Digitaria             0,50 – 0,75*      250 – 375**
                                                                                    Aéreo:
   modificada       horizontalis)
                                                                                   20 a 40
                  Capim-marmelada                 2,5              1250                            5 a 8 perfilhos
                     (Brachiaria
                                                  1,2               600                              12 – 15 cm
                    plantaginea)
 * Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as
 maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
 ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada
 de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida,
 utilizar os valores em kg/ha.
 Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias.
 Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da
 variedade em questão.




                                                                                                                     5
                                                                                                    2024-06-13
Recomendação para aplicação de GLIFOSATO CHDS 720 WG II em algodão geneticamente modificada
tolerante ao Glifosato:
QUADRO III - APLICAÇÃO ÚNICA:
          FOLHA ESTREITA                       Dose (produto comercial)
                                                                               Volume de
                                                            g/100 L de                             Estádio
     Cultura         Plantas infestantes        kg/ha                         calda (L/ha)
                                                               água
                      Capim-carrapicho                                                        Até a emissão da
                                               0,50 – 1,0      250 – 500       Terrestre:
    Algodão         (Cenchrus echinatus)                                                         4ª folha da
                                                                               100 a 150
 geneticamente          Capim-pé-de-                                                           cultura aos 15
                                                                                Aéreo:
   modificada               galinha            0,50 – 1,5      250 – 750                         dias após a
                                                                                20 a 40
                       (Eleusine indica)                                                        emergência
APLICAÇÃO ÚNICA:
           FOLHA LARGA                         Dose (produto comercial)
                                                                               Volume de
                                                            g/100 L de                             Estádio
     Cultura         Plantas infestantes        kg/ha*                        calda (L/ha)
                                                               água
                         Apaga-fogo
                       (Alternanthera          0,50 – 1,0      250 – 500
                           tenella)
                                                                                              Até a emissão da
                     Caruru-de-mancha                                          Terrestre:
    Algodão                                    0,50 – 1,5      250 – 750                         4ª folha da
                    (Amaranthus viridis)                                       100 a 150
 geneticamente                                                                                 cultura aos 15
                         Trapoeraba                                             Aéreo:
   modificada                                                                                    dias após a
                         (Commelina            1,0 – 1,5       500 – 750        20 a 40
                                                                                                emergência
                        benghalensis)
                       Corda-de-viola
                                               1,0 – 1,5       500 – 750
                        (Ipomoea nil)
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência
precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o
algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente
expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma
pulverização de GLIFOSATO CHDS 720 WG II deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura
obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da
variedade em questão.

Recomendação para aplicação de GLIFOSATO CHDS 720 WG II em milho geneticamente modificada
tolerante ao Glifosato:
QUADRO IV - APLICAÇÃO ÚNICA:
         FOLHA ESTREITA                        Dose (produto comercial)
                                                                               Volume de
                                                            g/100 L de                             Estádio
     Cultura         Plantas infestantes        kg/ha*                        calda (L/ha)
                                                               água
                       Aveia-voluntária
                                               0,50 – 1,0      250 – 500
                       (Avena strigosa)
                      Capim-carrapicho                                         Terrestre:      V3-V4 ou 20 dias
     Milho
                          (Cenchrus            1,0 – 1,5       500 – 750       100 a 150           após a
 geneticamente
                         echinatus)(1)                                          Aéreo:          emergência da
   modificada
                        Capim-pé-de-                                            20 a 40            cultura
                           galinha             0,50 – 1,5      250 – 750
                      (Eleusine indica)(1)
    (1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.



                                                                                                                  6
                                                                                                  2024-06-13
             FOLHA LARGA                    Dose (produto comercial)
                                                                             Volume de
                                                         g/100 L de                              Estádio
   Cultura        Plantas infestantes        kg/ha*                         calda (L/ha)
                                                            água
                     Carrapicho-de-
                           carneiro
                                            0,50 – 1,5      250 – 750
                   (Acanthospermum
                        hispidum)(1)
                        Apaga-fogo
                     (Alternanthera         0,50 – 1,0      250 – 500
                          tenella)(1)
                   Caruru-de-mancha
                       (Amaranthus          0,50 – 1,0      250 – 500
                           viridis)(1)
                        Trapoeraba
                        (Commelina          0,50 – 1,5      250 – 750
                     benghalensis)(1)
                        Picão-preto                                          Terrestre:      V3-V4 ou 20 dias
    Milho                                   0,50 – 1,0      250 – 500
                     (Bidens pilosa)
                                                                             100 a 150           após a
geneticamente       Amendoim-bravo
                         (Euphorbia         0,50 – 1,5      250 – 500         Aéreo:          emergência da
  modificada
                     heterophylla)(1)                                         20 a 40            cultura
                     Corda-de-viola
                          (Ipomoea          0,5 – 1,0       250 – 500
                      acuminata) (1)
                     Corda-de-viola
                          (Ipomoea          0,5 – 1,5       250 – 750
                        purpurea)(1)
                          Beldroega
                                            0,5 – 1,0       250 – 500
                  (Portulaca oleracea)
                         Guanxuma
                                            0,5 – 1,0       250 – 500
                   (Sida rhombifolia)
                     Nabo ou Nabiça
                         (Raphanus          0,5 – 1,5       250 – 750
                      raphanistrum)
  *Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência
  precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
  Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
  Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da
  variedade em questão.

  (1) Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas
      infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus
      echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e
      Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a
      segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a
      primeira aplicação.




                                                                                                                7
                                                                                   2024-06-13
a) Principais plantas infestantes controladas em pré e pós-emergência.
       FOLHA ESTREITA                  Dose (produto comercial)
                                                                   Volume de     Número de
                                                    g/100 L de
 Cultura       Plantas infestantes      kg/ha*                    calda (L/ha)   aplicações
                                                       água
                      Cevadilha
                                          0,50         250
               (Bromus catharticus)
                   Capim-colchão
                      (Digitaria       0,75 – 1,0    375 – 500
                    horizontalis)
                   Capim-pé-de-
                       galinha            1,00         500         Terrestre:
Eucalipto         (Eleusine indica)                                 50 a 250
                                                                                     1
  Pinus          Capim-carrapicho                                    Aéreo:
                                          1,00         500
               (Cenchrus echinatus)                                 20 a 40
                Capim-marmelada
                     (Brachiaria          0,50         250
                    plantaginea)
                  Capim-da-guiné
                     (Paspalum            1,00         500
                    paniculatum)

           FOLHA LARGA                 Dose (produto comercial)
                                                                   Volume de     Número de
                                                    g/100 L de
 Cultura       Plantas infestantes      kg/ha*                    calda (L/ha)   aplicações
                                                       água
               Carrapicho-rasteiro
               (Acanthospermum            1,00         500         Terrestre:
Eucalipto           australe)                                       50 a 250
                                                                                     1
  Pinus                                                              Aéreo:
                    Picão-preto
                                          0,75         375          20 a 40
                  (Bidens pilosa)

                     Fazendeiro
                     (Galinsoga           0,50         250
                     parviflora)
                     Guanxuma
                    (Malvastrum           1,00         500
                coromandelianum)
                       Serralha
                                          1,00         500         Terrestre:
               (Sonchus oleraceus)
Eucalipto                                                           50 a 250
                        Trevo                                                        1
  Pinus                                   2,50         1250          Aéreo:
                 (Trifolium repens)
                                                                    20 a 40
                    Poaia-branca
                      (Richardia          2,50         1250
                    brasilienses)
                     Guanxuma
                                       1,00 – 1,50   500 – 750
                 (Sida rhombifolia)
                    Erva-lanceta
                                          1,50         750
                (Solidago chilensis)




                                                                                                8
                                                                                                   2024-06-13
    b) Principais plantas infestantes controladas em pós-emergência.
            FOLHA ESTREITA                    Dose (produto comercial)
                                                                              Volume de         Número de
                                                           g/100 L de
     Cultura         Plantas infestantes       kg/ha*                        calda (L/ha)       aplicações
                                                              água
                        Capim-arroz
                        (Echinochloa         1,40 – 2,00     700 – 1000
                          crusgalli)                                          Terrestre:
    Eucalipto                                                                                         1
                         Braquiarão                                              200
                         (Brachiaria         1,40 – 2,00     700 – 1000
                         brizantha)
               FOLHA LARGA                    Dose (produto comercial)
                                                                              Volume de         Número de
                                                           g/100 L de
     Cultura         Plantas infestantes       kg/ha*                        calda (L/ha)       aplicações
                                                              água
                       Corda-de-viola
                          (Ipomoea           2,40 – 3,00     1200 - 1500
                         grandifolia)
                         Guanxuma                                             Terrestre:
    Eucalipto                                1,40 – 2,00     700 – 1000                               1
                     (Sida rhombifolia)                                          200
                         Trapoeraba
                        (Commelina           2,40 – 3,00    1200 – 1500
                       benghalensis)
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento;
maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão
aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
Observação Geral: As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas
infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.

  RECOMENDAÇÃO PARA APLICAÇÃO DE GLIFOSATO CHDS 720 WG II EM ÁREAS NÃO AGRÍCOLAS, NÃO
                             URBANAS E NÃO INDUSTRIAIS.
                                          USO NÃO AGRÍCOLA(1)
       FOLHA LARGA                Dose (produto comercial)
                                                                       Volume de              Número de
                                                 g/100 L de
    Plantas infestantes           kg/ha*                               calda (L/ha)           aplicações
                                                  água**
       Corda-de-viola
          (Ipomoea            1,30 – 1,70         650 – 850
     aristolochiaefolia)
                                                                    Terrestre***:
         Guanxuma                                                                                1
                              1,30 – 1,70         650 – 850              200
     (Sida rhombifolia)
            Caruru
                              1,30 – 1,70         650 – 850
    (Amaranthus viridis)
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais,
oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento;
maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada
de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer
dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.


                                                                                                                9
                                                                                               2024-06-13
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Número, Época e Intervalo de Aplicação: controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das
culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas
infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição. O
melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas
infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOSATO CHDS 720 WG II quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de
desenvolvimento vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFOSATO CHDS 720 WG II não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO CHDS 720
WG II, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com
uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
MODO DE APLICAÇÃO:
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os
efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização
sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do
equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta
sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de GLIFOSATO CHDS 720 WG II indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as
espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não
armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Preparo da Calda: Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de
resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade
recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado
lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não
adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o
sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo
dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se GLIFOSATO CHDS 720 WG II em faixa, área total ou coroamento,
carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário
cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de
algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de
aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à
aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e
250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas
da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para
aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na
aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura
do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores
que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das

                                                                                                            10
                                                                                                   2024-06-13
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo
vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura
ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão
aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato
plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa,
direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de
120 L/ha.
Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição
com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de
calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as
condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2
sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas
de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito
e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta
configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na
configuração final do DMV da gota formada.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28 °C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar
empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
 Culturas                                                              Intervalo (dias)
 Algodão                                        ....................   (1)
 Algodão geneticamente modificado               ....................   130
 Uva                                            ....................   17
 Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo        ....................   (1)
 Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego     ....................   30
 Café, maçã, e pera                             ....................   15
 Eucalipto, pinus e seringueira                 ....................   U.N.A
 Milho                                          ....................   (2)
 Milho geneticamente modificado                 ....................   90
 Soja                                           ....................   (3)
 Soja geneticamente modificada                  ....................   56
U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho
geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja


                                                                                                                11
                                                                                                   2024-06-13
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS:
Temperatura e Umidade:
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o
potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %)
e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva
é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido
por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
Período de Chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho
do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua
translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a
ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de
depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
3) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue
completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
4) Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
 Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.



                                                                                                                12
                                                                                           2024-06-13
 O herbicida GLIFOSATO CHDS 720 WG II é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de
  algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso
  indicadas nesta bula. O herbicida GLIFOSATO CHDS 720 WG II não deve ser utilizado em pós emergência
  de variedades de algodão, milho e soja que não sejam geneticamente modificados, tolerantes ao
  glifosato, ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
 Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas
  vizinhas, inclusive algodão, milho e soja que não sejam tolerantes ao herbicida GLIFOSATO CHDS 720 WG
  II.
 Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
  Somente utilizar as doses recomendadas. O produto deve ser aplicado quando as condições de
  desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito
  de estresse hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso de água.
 É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha
  (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
 Não é permitida a aplicação aérea em áreas não agrícolas.
 Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não
  armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
 Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência
  do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas
  e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento.
 Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila em suspensão).
 Não aplicar GLIFOSATO CHDS 720 WG II com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque
  nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
 Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO CHDS 720 WG II.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
 Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo,
  quando apropriado.
 Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais

                                                                                                        13
                                                                                             2024-06-13
  para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
  informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
  Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
  Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
              GRUPO                                   G                           HERBICIDA
O produto herbicida GLIFOSATO CHDS 720 WG II é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de
ação inibidores da EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou
cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.

 DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
                USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso agrícola e não agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 Não aplique o produto perto de escolas, residências ou outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso
  ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
  combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
  proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

                                                                                                          14
                                                                                            2024-06-13
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
  e luvas de nitrila.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo entre
  a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                  Pode ser perigoso se ingerido
                                                             Pode ser perigoso em contato com a pele
                                          ATENÇÃO
                                                                        Nocivo se inalado
                                                                  Provoca irritação ocular grave

                                                                                                         15
                                                                                               2024-06-13

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou a receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entro no olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
                            INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO CHDS 720 WG II
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
    Grupo químico          Glifosato: Glicina substituída
  Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  Vias de exposição        Oral, ocular e dérmica.
                           O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometífosfônico)
     Toxicocinética        que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu
                           metabolismo, são excretados através da urina em 7 dias.
                           Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e
                           triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                           Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação oxidativa que é uma via
                           metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a
    Toxicodinâmica
                           produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele
                           causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta
                           humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a expressão
                           da proteína StAR (proteína de regulação rápida da esteroidogênese).
                           As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à
                           concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às
                           formulações de glifosato.
                           Em casos de exposição:
                                   − DIGESTIVA (INGESTÃO): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das
                                   mucosas oral, esofágica, gástrica e, menos frequentemente, duodenal;
                                   disfagia, epigastralgia, náusea / vômitos, cólicas, diarreia. Também são
                                   observadas hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e
                                   pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia
                                   leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou
   Sintomas e Sinais               intersticial ao raio X, taquipneia, dispneia, tosse, broncoespasmo, edema
        clínicos                   pulmonar não cardiogênico e falência respiratória.
                           Pode ocorrer pneumonite por bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria,
                           anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente
                           intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões,
                           coma e morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão.
                                   − CUTÂNEA: pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação,
                                   prurido, vesículas, eczema).
                                   − OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da
                                   visão, conjuntivite e edema palpebral.
                                   − RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos
                                   casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.



                                                                                                            16
                                                                                        2024-06-13
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                     compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no
                     material gástrico, e do AMPA na urina.
  Diagnóstico
                     • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate
                     o paciente imediatamente.
                     • Os níveis séricos de Glifosato não são úteis na intoxicação.
                     O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e deve ser
                     implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a
                     absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de
                     produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como
                     antídoto.
                     ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                     durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas
                     de nitrila e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                     Descontaminação:
                              − Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação
                              cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria
                              abundante e sabão.
                              − Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
                              mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                              − Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução
                              ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não
                              tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais
                              precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão
                              ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24
                              h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                              aspiração.
                     Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas,
                     aspirar secreção e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de
  Tratamento         insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso
                     venoso de bom calibre para
                     infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar
                     vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento
                     específico.
                     Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica.
                     Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações
                     gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton.
                     Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
                     anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de
                     tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após
                     o desaparecimento dos sintomas.
                     É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
                     Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                     A diluição do conteúdo gastrointestinal é contraindicado em razão do aumento da
Contraindicações     superfície de contato.
                     Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir
                     a função cardiorrespiratória.
Efeitos sinérgicos   Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
   ATENÇÃO
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                    RENACIAT – ANVISA/MS


                                                                                                     17
                                                                                            2024-06-13
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                           de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
        ATENÇÃO               de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
                                                          Sanitária (NOTIVISA)
                                          Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
DL50 cutânea em ratos > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste
Corrosão/Irritação Cutânea: O produto não é irritante.
Corrosão/Irritação Ocular: Os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia e quemose. A
irritação foi reversível em 7 dias. Houve opacidade de córnea.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram
observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo
de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos
na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à
administração do produto. Um estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum
dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenidade com ratos e
camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos,
observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste
e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta
alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A
dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de
reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi
considerada como efeito relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( )Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
 Este produto é TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique o PRODUTO próximo a áreas
  de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas áreas ou atingir corpos
  hídricos.
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.


                                                                                                         18
                                                                                              2024-06-13
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  susceptível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
  agrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
   outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
    AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
    empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
    de borracha; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
    árabe e luvas de nitrila).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
    empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de
    água.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
    quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
    favor do vento para evitar intoxicação.




                                                                                                           19
                                                                                              2024-06-13
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.


                                                                                                           20
                                                                                              2024-06-13
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.



                                                                                                           21
                                                                                              2024-06-13
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                                           22
                                

Compartilhar