Glifosato 480 Sumitomo
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
4095
Marca Comercial
Glifosato 480 Sumitomo
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz irrigado
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Arroz irrigado
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Arroz irrigado
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz irrigado
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Arroz irrigado
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Arroz irrigado
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz irrigado
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Arroz irrigado
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Arroz irrigado
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Café
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Café
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Café
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Café
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Café
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cana-de-açúcar
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Cana-de-açúcar
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Cana-de-açúcar
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Cana-de-açúcar
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Citros
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Citros
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Citros
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Citros
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Citros
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Eucalipto
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Eucalipto
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Eucalipto
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Eucalipto
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Eucalipto
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Eucalipto
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Maçã
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Maçã
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Maçã
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Maçã
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Maçã
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Maçã
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Maçã
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Milho
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Milho
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Milho
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Milho
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Milho
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pastagens
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Pastagens
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pastagens
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pastagens
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Pastagens
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Pastagens
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Pinus
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pinus
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Pinus
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pinus
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pinus
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pinus
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Pinus
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Pinus
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Poinsétia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Seringueira
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Seringueira
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Seringueira
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Seringueira
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Seringueira
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Seringueira
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Seringueira
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Seringueira
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Seringueira
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Soja
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Soja
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Soja
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Soja
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Trigo
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Trigo
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Trigo
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Trigo
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Trigo
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Uva
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Uva
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Uva
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Uva
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Uva
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Uva
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Uva
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Uva
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará

Conteúdo da Bula

                                    JADESHEEN BIOTECH



                                                                                                   DIQUAT SUNO
                                                                                               BULA – 13.06.2025




                                              DIQUAT SUNO
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 38824

       COMPOSIÇÃO:
       1,1’-ethylene-2,2’-bipyridyldiylium dibromide
       (Dibrometo de diquate)...........................................................374 g/L (37,4 % m/v)
       9,10-dihydro-8a,10a-diazoniaphenanthrene (DIQUATE)................200 g/L (20,0 % m/v)
       Outros Ingredientes................................................................806 g/L (80,6 % m/v)

                   GRUPO                                D                           HERBICIDA

       CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
       CLASSE: Herbicida não-seletivo de ação não sistêmica
       GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio (Diquate)
       TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

       TITULAR DO REGISTRO (*):
       SUNO AGROTECH LTDA.
       Rua Borges de Figueiredo, n°303, Conj. 316, Mooca, São Paulo – SP - CEP: 03110-010.
       CNPJ: 27.235.671/0001-98, - Cadastro na SAA/CDA/SP nº 4232.
       (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

       FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
       Diquate Técnico LA – Registro MAPA n° TC14020
       Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd.
       No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province – China.

       FORMULADOR:
       Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd.
       No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province – China.

       Jadesheen Biotech Co., Ltd.
       Caijiashan Fine Chemical Industry Park, Guangde County, Anhui, China.


                                  No do lote ou partida:
                                    Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:



                   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                           AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.

                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.




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                                                                                                    Página 1 de 22
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                                                                      BULA – 13.06.2025




          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
                        PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




       Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.




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                                                                                              BULA – 13.06.2025




       INSTRUÇÕES DE USO:

       DIQUAT SUNO é um herbicida não seletivo e dessecante de contato indicado para o controle
       pós-emergente de plantas daninhas.

       Recomendamos para o controle não seletivo em pós-emergência de plantas daninhas nas
       seguintes situações:
                          PLANTAS DANINHAS
                                                   DOSE p.c     VOLUME DE            ÉPOCA, NÚMERO e
         CULTURAS            NOME COMUM
                                                   (L/ha)         CALDA          INTERVALO DE APLICAÇÃO
                        (NOME CIENTÍFICO)
                        Carrapicho-rasteiro
                      Acanthospermum australe
                            Picão-preto
                              Bidens pilosa
                                                                                Controlar as plantas daninhas
                            Amendoim-bravo
                                                                                antes da semeadura da cultura
                          Euphorbia heterophylla   1,5 – 2,0                    do feijão. Deve ser aplicado nas
          FEIJÃO             Corda-de-viola          L/ha                       fases iniciais de crescimento das
                      Ipomoea aristolochiaefolia                                plantas daninhas (5 – 15cm).
                         Cordão-de-frade                                        Realizar somente 1 aplicação
                                                                Pulverizador
                           Leonotis nepetifolia
                                                                  Costal:
                              Guanxuma
                                                                 200 L/ha
                            Sida rhombifolia
                           Caruru-de-mancha
                            Amaranthus viridis                  Pulverizador
                              Trapoeraba                        Tratorizado:
                                                               200 – 300 L/ha
                      Commelina benghalensis
                              Buva
         ALGODÃO                                   2,0 L/ha
                            Conyza canadenses                   Pulverização    Realizar 1 aplicação, 2 dias antes
                             Soja Voluntária                       Aérea:
        GIRASSOL                                                                da semeadura das culturas, em
                               Glycine max                      30 – 40 L/ha    área total e pós-emergência das
                           Algodão Voluntário
                                                                                plantas daninhas presentes na
          MILHO            Gossypium hirsutum
                                                                                área quando estas apresentarem
                                 Leiteiro                                       porte de 5 a 15 cm.
                                                   1,5 L/ha
           SOJA           Euphorbia heterophylla
                             Corda-de-viola
                                                   2,5 L/ha
                           Ipomoea grandifolia
                            Milho Voluntário
                                                   3,5 L/ha
                                Zea mays


       Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a
       recomendação do fabricante.




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                                                                                                   BULA – 13.06.2025




                          PLANTAS DANINHAS
                                                        DOSE p.c      VOLUME DE            ÉPOCA, NÚMERO e
         CULTURAS            NOME COMUM
                                                          (L/ha)        CALDA          INTERVALO DE APLICAÇÃO
                            (NOME CIENTÍFICO)
                           Carrapicho-rasteiro
                      Acanthospermum australe
                            Picão-preto
                              Bidens pilosa                           Pulverizador    Controlar as plantas daninhas
                            Amendoim-bravo                              Costal:       nas entrelinhas das culturas do
           CAFÉ                                                        200 L/ha       café e citros. Deve ser aplicado
                          Euphorbia heterophylla         1,5 – 2,5
                                                                                      nas fases iniciais de crescimento
                             Corda-de-viola                L/ha
          CITROS                                                      Pulverizador    das plantas daninhas (5 –
                      Ipomoea aristolochiaefolia                      Tratorizado:    15cm). Realizar somente 1
                         Cordão-de-frade                             200 – 300 L/ha   aplicação
                           Leonotis nepetifolia
                              Guanxuma
                             Sida rhombifolia
       Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a
       recomendação do fabricante.


       Dessecação na pré-colheita das culturas:



        CULTURAS          ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES                   DOSE               VOLUME DE CALDA



                      Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
         BATATA                                                      1,5 – 2,5 L/ha
                               Realizar somente 1 aplicação.                               Pulverizador Costal:
                                                                                                200 L/ha.

                               Aplicar quando o feijão estiver
                                                                                        Pulverizador Tratorizado:
          FEIJÃO                 fisiologicamente maduro.            1,5 – 2,0 L/ha          200 – 300 L/ha.
                               Realizar somente 1 aplicação.
                                                                                           Pulverização Aérea:
                               Aplicar quando a soja estiver
                                                                                               30 – 40 L/ha.
           SOJA                  fisiologicamente madura.            1,0 – 2,0 L/ha
                               Realizar somente 1 aplicação.




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                                                                                                BULA – 13.06.2025




                          PLANTAS DANINHAS                                              ÉPOCA, NÚMERO e
                                                 DOSE p.c       VOLUME DE
         CULTURAS              NOME COMUM                                                INTERVALO DE
                                                  (L/ha)          CALDA
                           (NOME CIENTÍFICO)                                               APLICAÇÃO
                                                                Pulverizador
                                                                  Costal:
                                                                 200 L/ha
                                                                                   Na dessecação de saco-de-
                           Saco-de-padre                                           padre na pré-colheita da cultura
           SOJA                                  1,5 – 2,0      Pulverizador
                                                                                   da soja.
                     Cardiospermum halicacabum     L/ha         Tratorizado:
                                                               200 – 300 L/ha
                                                                                   Realizar somente 1 aplicação
                                                             Pulverização Aérea:
                                                                30 – 40 L/ha
       Obs.: Adicionar espalhante adesivo não-iônico a 0,1% v/v à calda de aplicação de acordo com a
       recomendação do fabricante.


       NÚMERO, INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
       Utilizar o DIQUAT SUNO no controle das plantas daninhas, antes da semeadura das seguintes
       culturas:
       - Feijão: nas doses de 1,5 a 2,0 L/ha.
       - Algodão, Girassol, Milho e Soja: nas doses de 1,5 a 3,5 L/ha.


       Para as culturas de Café e Citros, utilizar o DIQUAT SUNO aplicado em jato dirigido nas
       entrelinhas para o controle das plantas daninhas, nas doses de 1,5 a 2,5 L/ha.


       Dessecação das culturas:
       - Batata: utilizar de 1,5 a 2,5 L/ha. Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
       - Soja: utilizar de 1 a 2 L/ha. Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
       - Feijão: utilizar de 1,5 a 2 L/ha. Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.


       Deve-se fazer apenas uma aplicação do herbicida DIQUAT SUNO.
       Na dessecação das culturas indicadas observar o intervalo de segurança, e na aplicação como
       herbicida, o produto deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas
       (de 5 a 15 cm).


       MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
       DIQUAT SUNO deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais, pulverizadores
       tratorizados ou equipamentos aéreos. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados
       com filtros adequados para cada tipo de bico.




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                                                                                       BULA – 13.06.2025




       Para a dessecação das culturas de Batata, Feijão e Soja, DIQUAT SUNO deve ser aplicado em
       área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou por
       pulverização aérea.


       No controle de plantas daninhas nas culturas do Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja, DIQUAT
       SUNO deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador
       tratorizado ou por pulverização aérea.


       No controle de plantas daninhas nas culturas do Café e Citros, DIQUAT SUNO deve ser aplicado
       nas entrelinhas da cultura com o uso de pulverizador costal ou tratorizado com barra. Utilizar
       protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.


       Equipamentos para aplicação terrestre:
       Volume de calda: Pulverizador costal: 200 L/ha e Pulverizador tratorizado: 200 a 300 L/ha.
       Bicos: Jatos tipo leque da série 80 ou 110 ou similares.
       Pressão: 15 a 20 lb/pol² (Costal) e 30 a 40 lb/pol² (Tratorizado) ou conforme especificação do
       fabricante dos bicos.


       Equipamentos para aplicação aérea:
       Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.


       Volume de calda: 30 a 40 L/ha, altura de voo de 2 a 3 m acima do topo da cultura, com faixa
       de deposição de 12 a 15 m de largura e tamanho de gotas entre 250 a 300 µm.
       Densidade de gotas de 30 a 40 gotas/cm², com pressão de 25 lb/pol².


       Bicos de pulverização: Bicos de jato cônico da série D (D6 e D12), providos de caracóis e placas
       com orifícios (ângulo de 90º).


       Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva.


       Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 28ºC; Umidade relativa mínima de
       55% e velocidade do vento máxima de 10 km/h.




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                                                                                      BULA – 13.06.2025




       PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
       Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
       DIQUAT SUNO e o espalhante adesivo nas doses recomendadas. Manter o misturador mecânico
       ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação
       da calda de forma contínua durante todo o preparo e durante a aplicação do produto.
       Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.


       INTERVALO DE SEGURANÇA:


           CULTURA                          DIAS
           Algodão                           (1)
           Batata                             7
           Café                              16
           Citros                            14
           Feijão                             7
           Girassol                          (1)
           Milho                             (1)
           Soja                               7
           Soja (pré-plantio)                (1)
           (1) Não Determinado devido à modalidade de emprego.


       INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
       Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
       24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
       de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


       LIMITAÇÕES DE USO:
       • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
       • Uso exclusivamente agrícola.
       • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
       • O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
         recomendações de uso.
       • O produto é um herbicida de contato, portanto, durante a aplicação, deve-se evitar que a
         deriva atinja a cultura para evitar a fitotoxicidade.
       • Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não pulverizar a folhagem da
         batata quando o solo estiver muito seco e, especialmente, se a folhagem murchar durante
         o dia.
       • Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente
         molhado pela chuva em volta das raízes. Não aplicar com solo seco.




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                                                                                        BULA – 13.06.2025




       • Sempre utilizar a calda no mesmo dia da sua preparação. A utilização da calda preparada
         no dia anterior pode reduzir a eficiência do produto.


       INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
       UTILIZADOS:
       VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

       INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
       Vide Modo de Aplicação.

       DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                          DA   EMBALAGEM            OU
       TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
       VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

       INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
       TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
       VAZIAS:
       VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

       INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
       DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
       VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

       RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
       O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
       pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
       mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

       Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
       a resistência, seguem algumas recomendações:

           •   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D para o controle
               do mesmo alvo, quando apropriado.
           •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
               agrícolas.
           •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
               produto.
           •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
               estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
               de herbicidas.
           •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
               consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
               (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
               Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
               Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                            D                         HERBICIDA




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                                                                                     BULA – 13.06.2025




       O produto herbicida DIQUAT SUNO é composto por Diquate, que apresenta mecanismo de
       ação Inibidores da fotossíntese no fotossistema I, pertencente ao Grupo D, segundo
       classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


       INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
       Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e
       medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural,
       mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas
       práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

       PRECAUÇÕES GERAIS:
         • Produto para uso exclusivamente agrícola.
         • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
         • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
         • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
            e pessoas.
         • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
            recomendados.
         • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
            e válvulas com a boca.
         • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
            ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
            fabricante.
         • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
            pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
            um profissional habilitado.
         • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
            em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
         • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
            trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
         • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
            seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
            passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
            botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
            óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
         • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
            com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


       PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
           •   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
               com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
               por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
               mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
           •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
               Proteção Individual (EPI) recomendados.
           •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
               Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
               pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
               de medidas coletivas de segurança.




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                                                                                    BULA – 13.06.2025




       PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
         • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
         • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
            segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
         • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
            em que estiver sendo aplicado o produto.
         • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
            respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
         • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
            outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
         • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
            com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
            por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
            de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
            Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
            pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
            segurança.



       PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
         • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
            manter os avisos até o final do período de reentrada”.
         • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
            tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
            Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
            aplicação.
         • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
            áreas tratadas logo após a aplicação.
         • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
            segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
         • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
            ainda vestidas para evitar contaminação.
         • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
            em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
         • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
         • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
            roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
         • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
            aplicação.
         • Não reutilizar a embalagem vazia.
         • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
            macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
            punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
            máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral;
            touca árabe e luvas de nitrila.
         • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
            seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
            máscara.




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                                                                                       BULA – 13.06.2025




           •  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
              devidamente protegida.
       Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
       aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                          Nocivo se ingerido.
                           ATENÇÃO        Pode ser nocivo em contato com a pele.




         PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
         levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
         produto.
         Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
         médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
         beber ou comer.
         Olhos: ATENÇÃO: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo
         menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
         de contato, deve-se retirá-la.
         Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
         anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
         pelo menos 15 minutos.
         Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e
         ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
         impermeáveis, por exemplo.




                                  INTOXICAÇÕES POR DIQUAT SUNO
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

        Grupo químico          Diquate: Bipiridílio
        Classe
                               Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
        toxicológica
        Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                               Diquate: Após administração oral, o diquate é pouco absorvido pelo
                               trato gastrointestinal, com menos de 10% da dose administrada
                               sendo absorvida. Quando absorvido é rapidamente distribuído no
                               organismo. Os maiores níveis foram encontrados no fígado, rins,
        Toxicocinética         trato gastrointestinal e pulmões. Após 96 horas, o olho
                               (especialmente o cristalino) apresentou resíduos significativos. O
                               metabolismo é limitado. Os principais metabólitos identificados são
                               o diquate monopiridona e, em menor quantidade, o diquate
                               dipiridona e o ácido picolínico. A biotransformação ocorre por




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                                                                                        BULA – 13.06.2025




                               oxidação dos anéis de piridina ou pela clivagem de um deles. A
                               eliminação ocorre principalmente pelas fezes (94% da dose
                               administrada), com pequena fração sendo excretada na urina (6%).
                               A excreção biliar é mínima (menos de 5%).
                               Diquate: O Diquate é um potente agente redox e é prontamente
                               convertido em um radical livre que, ao reagir com o oxigênio
                               molecular, gera ânions superóxido e, consequentemente, outros
        Toxicodinâmica
                               produtos resultantes de reações de oxirredução. Esses produtos
                               podem induzir a peroxidação lipídica nas membranas celulares,
                               podendo levar à morte celular.
                               Diquate: Em humanos, casos de intoxicação por diquate foram
                               detalhados na literatura, dos quais 43% foram fatais. Efeitos locais
                               e sistêmicos foram relatados após a exposição ao diquate, sendo os
                               efeitos sistêmicos invariavelmente associados à ingestão. Em casos
                               graves, geralmente fatais, foram observados ulceração da mucosa
                               gastrointestinal, íleo paralítico, choque hipovolêmico, insuficiência
                               renal aguda e coma.
                               Exposição oral: A ingestão de diquate é a via mais associada a
                               efeitos sistêmicos graves e fatais. Os sinais clínicos incluem danos
                               corrosivos na mucosa oral, esofágica e gástrica, causando dor,
                               ulcerações hemorrágicas e edema, náuseas, vômitos, dor abdominal
                               e diarreia. Casos graves podem evoluir para íleo paralítico, choque
                               hipovolêmico, insuficiência renal aguda (devido à hipovolemia e
                               toxicidade direta ao rim) e coma.
        Sintomas e sinais
        clínicos               Exposição cutânea: Embora a pele intacta seja uma barreira
                               eficaz, exposições prolongadas ou a pele danificada podem causar
                               irritação e queimaduras químicas graves. Efeitos sistêmicos são
                               raros, devido à baixa absorção pela pele.

                               Exposição inalatória: A inalação de gotas ou aerossóis pode levar
                               a irritação da garganta e nariz, epistaxe (sangramento nasal) e
                               desconforto respiratório. Casos graves podem resultar em edema
                               pulmonar ou síndrome do desconforto respiratório agudo.

                               Exposição ocular: O contato do diquate com os olhos pode causar
                               conjuntivite, irritação e lacrimejamento. Em casos graves,
                               ulcerações e cicatrizes corneanas, podendo comprometer a visão.

                               Efeitos crônicos: Vide item “Efeitos Crônicos”.
                               O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição
        Diagnóstico            e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                               Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
                               com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
                               especial deve ser dada ao suporte respiratório.
        Tratamento
                               Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
                               sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e




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                                                                                        BULA – 13.06.2025




                               temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
                               especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
                               cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

                               Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção
                               de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
                               necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
                               ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme
                               necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de
                               intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar
                               assistida.

                               Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
                               limitar a absorção e os efeitos locais.

                               Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
                               produto proceder com:
                               - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50
                               g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos
                               em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
                               água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
                               a ingestão.
                               - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                               quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
                               maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência
                               e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta
                               do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                               intubação endotraqueal com cuff.
                               ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
                               produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
                               evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                               Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                               vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                               Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
                               arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
                               atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                               necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                               Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                               descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                               orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
                               vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
                               deve ser encaminhado para tratamento.
                               Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
                               abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
                               de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a
                               irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar
                               o paciente para tratamento específico.

                               Antídoto: Não há antídoto específico.




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                                                                                        BULA – 13.06.2025




                               Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
                               aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                               produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
                               manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                               atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                               medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
                               avental impermeável, óculos e máscara, de forma a não se
                               contaminar com o agente tóxico.
                               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                               aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
         Contraindicações      espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
                               posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                               do conteúdo gástrico.
        Efeitos das
                               Não foram relatados efeitos de interações químicas para diquate
        interações
                               em humanos.
        químicas
                                TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                  diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
                                                         0800-722-6001.
                                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                               Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
        ATENÇÃO                  As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                          Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                                  Notificação (SINAN/MS).
                               Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                               (Notivisa).
                                    Telefone de Emergência da Empresa: (11) 2368-0117




       Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
       “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.


       EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

       DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg pc.
       DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg pc.
       CL50 inalatória em ratos: 13,45 mg/L (4 horas).
       Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Todos os coelhos tratados apresentaram irite,
       hiperemia na conjuntiva, secreção e edema, sendo os sintomas reversíveis em 72 horas para
       todos os animais.
       Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foram observados eritema e edema em todos
       os animais tratados, sendo reversíveis em 14 dias.




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       Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
       Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.


       EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
       Diquate: Em ratos, os principais efeitos incluíram catarata progressiva e hemorragias na
       câmara anterior dos olhos em doses mais altas, alterações no peso corporal e consumo
       alimentar foram observadas com redução significativa nas doses mais altas. Também houve
       alterações hematológicas, como diminuição do volume corpuscular médio e hemoglobina,
       além de aumento no tempo de tromboplastina parcial ativada e ureia sanguínea nas doses
       mais altas. Os rins apresentaram aumento da incidência de nefropatia, e o sistema vascular
       teve aumento de arterite/periarterite em machos nas doses altas. Não houve aumento
       significativo de neoplasias malignas, mas observou-se feocromocitoma benigno em machos.




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              INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                       RENOVÁVEIS

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

   1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
      MEIO AMBIENTE:

       Este produto é:

                - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

                - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

                - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

                - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


            Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
            Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
            Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
            Não utilize equipamento com vazamentos.
            Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
            Aplique somente as doses recomendadas.
            Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
             d’água. Evite a contaminação da água.
            A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
             solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
            Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
             500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
             abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
             moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
             Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
              atividades aeroagrícolas.



 2.    INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
       PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
            Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
            O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
             bebidas, rações ou outros materiais.
            A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
            O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
            Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
            Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.




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                                                                                         BULA – 13.06.2025




              Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
               rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
              Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
               Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
              Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


       3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

           Isole e sinalize a área contaminada.
           Contate as autoridades locais competentes e a Contate as autoridades locais competentes e
            a Empresa Suno Agrotech Ltda. - Telefone de Emergência: (11) 2368-0117.
           Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
            borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

           Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
            bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:

           Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
            auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
            derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
            indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

           Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
            esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
            empresa registrante conforme indicado.

           Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
            contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
            medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
            corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

           Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
            QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.



       4.    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
             DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
             PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:



                EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:


            LAVAGEM DA EMBALAGEM:
            Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
            Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.




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                                                                                     BULA – 13.06.2025




       Tríplice lavagem (lavagem manual):

       Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
       imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

      •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
          a na posição vertical durante 30 segundos;
      •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
      •   Faça essa operação três vezes;
      •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

       Lavagem sob pressão:

       Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
       os seguintes procedimentos:

      •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
      •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
      •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

       Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
       seguintes procedimentos:

      •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
          invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
          segundos;
      •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
          pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
          segundos;
      •   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
      •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

       ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
       Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
       embalagens não lavadas.
       O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde guardadas as embalagens cheias.

       DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com




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                                                                                      BULA – 13.06.2025




       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
       nota fiscal, emitida no ato da compra.
       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

       TRANSPORTE:
       As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

       EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

       ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

       ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
       O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.
       Use luvas no manuseio dessa embalagem.
       Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
       existente, separadamente das embalagens lavadas.

       DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com
       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
       nota fiscal, emitida no ato da compra.
       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
       término do prazo de validade.
       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

       TRANSPORTE:
       As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

       EMBALAGEM FLEXÍVEL:

       ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

       ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
       O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.
       Use luvas no manuseio desta embalagem.




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                                                                                      BULA – 13.06.2025




       Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
       lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

       DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
       No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com
       tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
       nota fiscal, emitida no ato da compra.
       Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
       O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

       TRANSPORTE:
       Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
       As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
       lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

       EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

       ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

       ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
       O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.

       DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
        É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
       adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
       comercial.

       TRANSPORTE:
       As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

       PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

       DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
       A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
       ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
       competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
       EMBALAGEM
       VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
       EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
       EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.




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                                                                                     BULA – 13.06.2025




       A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
       contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

       PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
       Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
       registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
       A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
       operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
       ambiental competente.


      5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
         O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
         específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
         pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

      6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
         FEDERAL OU MUNICIPAL:
         De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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