Gesazina Combi
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
26421
Marca Comercial
Gesazina Combi
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)

Conteúdo da Bula

                                    GESAZINA COMBI
                                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 26421


COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)....................................................................250 g/L (25% m/v)
6-chloro-N2-ethyl-N4-diethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (SIMAZINA)........................................................................250 g/L (25% m/v)
Etilenoglicol...................................................................................................................................................................60 g/L (6% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................................................................570 g/L (57% m/v)

                          GRUPO                                                              C1                                                       HERBICIDA

                          GRUPO                                                               C1                                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
SIMAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 10318
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
ATRAZINE TÉCNICO SINO- AGRI– Registro MAPA nº TC12722
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong - China.
ATRAZINE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
FORWARD ATRAZINE TÉCNICO -Registro MAPA nº TC07122
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108– Cangzhou City, Hebei Province – China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang, Shandong – China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado:1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP



REV20250205
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China

MANIPULADORES:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




                                  Nº do lote ou partida:
                                  Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:



ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                           Produto Importado
        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPORVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                           CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso




REV20250205
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

GESAZINA COMBI é um herbicida seletivo à cultura do MILHO, recomendado para o controle na pré e pós-emergência das plantas
daninhas, nos sistemas de plantio direto e convencional.

CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DO GESAZINA COMBI:
Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, GESAZINA COMBI apresenta um amplo espectro de controle das
plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
− Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada,
trapoeraba) e mais as folhas largas.
− Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.

RECOMENDAÇÕES DE USO:
1. Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:


                                                                                   Doses (L p.c./ha)
          PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS
                                                                                                                    Volume de Calda
            Nome Comum (Nome Científico)                                                Solos
                                                                        Leve            Médio           Pesado
 MONOCOTILEDÔNEAS
 Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis)                                          6,0 - 7,0       7,0 - 8,0
                                                                                                                      200 – 400 L/ha
 Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)                                               7,0 - 8,0           -       (aplicação terrestre)
                                                                       6,0 - 7,0
                                                                                                                        40 – 50 L/ha
 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)                                                                      -        (aplicação aérea)
                                                                                        6,0 - 7,0
 Trapoeraba (Commelina benghalensis)                                                                    7,0 - 8,0
 DICOTILEDÔNEAS
 Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla)                       7,0              7,0             8,0
 Beldroega (Portulaca oleracea)
 Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum)
 Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)
                                                                       6,0 - 7,0        6,0 - 7,0       7,0 - 8,0
 Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe)
 Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus)
                                                                                                                      200 – 400 L/ha
 Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus)                                                               (aplicação terrestre)
                                                                                                                        40 – 50 L/ha
 Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis)            6,0 - 7,0        6,0 - 7,0           -        (aplicação aérea)
 Catirina (Hyptis lophanta)
 Cheirosa (Hyptis suaveolens)
 Cravo-de-defunto (Tagetes minuta)
                                                                       6,0 - 7,0        6,0 - 7,0       7,0 - 8,0
 Guanxuma (Sida rhombifolia)
 Nabo (Raphanus raphanistrum)
 Picão-preto (Bidens pilosa)

2. Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
                                                                                       Doses (L p.c./ha)
                                                          Estádio de
       PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS
                                                            plantas                           Solos                  Volume de Calda
         Nome Comum (Nome Científico)
                                                           daninhas
                                                                            Leve          Médio           Pesado
 MONOCOTILEDÔNEAS
                                                                                                                       200 - 400 L/ha
 Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)               2 folhas                                                    (aplicação terrestre)
                                                                                            6,0 - 8,0
                                                                                                                        40 - 50 L/ha
                                                                                                                     (aplicação aérea)
 Trapoeraba (Commelina benghalensis)                    2 - 4 folhas
 DICOTILEDÔNEAS
 Apaga–fogo (Alternanthera tenella)                     2 - 4 folhas                        6,0 - 8,0


REV20250205
  Beldroega (Portulaca oleracea)
  Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)
                                                          4 folhas
  Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
                                                                                                             200 - 400 L/ha
  Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                             (aplicação terrestre)
                                                          2 - 4 folhas
                                                                                                              40 - 50 L/ha
  Guanxuma (Sida rhombifolia)                                                                              (aplicação aérea)
  Nabo (Raphanus raphanistrum)                            3 - 4 folhas
  Picão-preto (Bidens pilosa)                             4 folhas
  Poaia-branca (Richardia brasiliensis)                   3 folhas
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha.
8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.



MODO DE APLICAÇÃO:

1 - Aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas:
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura
aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou
tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com
herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.

2 - Aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas:
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e
os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". GESAZINA COMBI deve ser
aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.

Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do
GESAZINA COMBI é suficiente para atender as necessidades da cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
GESAZINA COMBI pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e pulverizadores
tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares, com um volume de calda de 200 a 400
L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com bicos anti-
deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a 25 libras por polegada quadrada.

Aplicação aérea: aviões ou helicópteros. No caso de avião Ipanema, são recomendados os seguintes parâmetros:
- Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
- Altura de voo = 3 a 4 m.
- Temperatura ambiente = até 27º C.
- Umidade do ar = mínimo de 55%.
- Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
- Faixa de aplicação = 15 m.
- Diâmetro das gotas:
                •    Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
                •    Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.

OBS: Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional da Defesa
Agropecuária do Ministério da Agricultura.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no
Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.

- Preparo da Calda:
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida,
completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.



- Uso de Espalhantes Adesivos / Óleos minerais nas aplicações PÓS-EMERGENTES:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos
minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).

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- No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.

Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
Preparo do Solo:
 - Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e
livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de GESAZINA COMBI.
- Plantio Direto: Aplicar o GESAZINA COMBI, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de
inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material
orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas
(aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de
chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo,
assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
Umidade do Solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação do GESAZINA COMBI. Não aplicar o herbicida com solo seco.
Vento: Evitar aplicações com o vento superior a 10 km/h.
Teor de matéria orgânica: Nos solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar GESAZINA COMBI, preferencialmente,
na pós-emergência das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com
herbicida pós-emergente.

Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas daninhas e seu estádio de controle: Para assegurar o controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar
rigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento - Vide tabela 2.
Umidade relativa do ar: Aplicar o GESAZINA COMBI com a umidade relativa superior a 60%.
Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar, de preferência, pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas,
quando as condições climáticas são mais favoráveis para a atividade pós-emergente, principalmente pela maior umidade relativa
do ar. Obs: não há restrições nos dias nublados.
Orvalho/chuva: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
Vento: Evitar aplicações com ventos fortes superiores a 10 km/h.
Umidade do solo: Aplicar com o solo úmido.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                  CULTURA                                 DIAS
                          Milho                     Não especificado pela modalidade de emprego


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária
a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante
a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:
- GESAZINA COMBI não deve ser aplicado em solos mal preparados, com torrões, ou em solo seco.
- No sistema de plantio direto não aplicar o GESAZINA COMBI em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
- Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicar nas horas quentes do dia, com umidade relativa do ar inferior a 60% ou com as
plantas em estresse hídrico.
- Na ocorrência de estiagens prolongadas que predispõe o ambiente ao estresse hídrico, a atividade pós-emergente do GESAZINA
COMBI ficará comprometida.
- Nos tratamentos pré-emergentes, a ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas, após tratamento são benéficas,
entretanto, precipitações pesadas nesse período, poderão comprometer a atividade residual do produto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Dentro das doses e nas condições recomendadas para aplicação, GESAZINA COMBI
é seguro para o milho, tanto para aplicações na pré como pós-emergência do milho.
Nos tratamentos pré-emergentes em solos arenosos e na ocorrência de chuvas pesadas após aplicação, eventualmente o milho
poderá apresentar inibição temporária de crescimento com leve clorose foliar.
Nos tratamentos pós-emergentes, GESAZINA COMBI aplicado sob condições de temperaturas muito baixas e milho recém-
germinado (2 a 3 folhas), eventualmente, poderá haver também retenção temporária no crescimento das plantas, com leve clorose
foliar. Em ambos os casos, entretanto, o milho recompõe o seu crescimento normal, em poucas semanas.


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AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não
se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GESAZINA COMBI é um herbicida composto de Atrazina e Simazina ambos pertencentes aos inibidores da fotossíntese no
fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar
os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado;
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br) .
                  GRUPO                                        C1                                    HERBICIDA
                  GRUPO                                        C1                                    HERBICIDA


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do
uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle
manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os
mais utilizados e eficazes.




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                       MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
                      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessários), óculos de segurança
com proteção lateral e touca árabe.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas compridas
    passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara com filtro
    combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessários), óculos de segurança
    com proteção lateral e touca árabe.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
  de reentrada;
• Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de reentrada, caso necessite
  entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
  (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
  aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
  utilizar luvas e avental impermeáveis;


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•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação, distante de fontes de água
     para consumo;
•    Não reutilizar a embalagem vazia;
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe
     e luvas;
•    Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
     botas, macacão, luvas e máscara.




                                                                                Pode ser nocivo se ingerido

                          ATENÇÃO                                         Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                                 Pode ser nocivo se inalado



    PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
    folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Caso o
    vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido de lavagem atinja o outro
    olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto
    utilizado. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão neutro em
    abundância, durante 15 minutos.
    Inalação: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração
    artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais próxima.

    A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                        - INTOXICAÇÕES POR GESAZINA COMBI -
                                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico               Triazinas
Classe toxicológica         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição           Oral, dermal e inalatória.



                            Atrazina e Simazina: Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarréia, vômito, irritação
                            ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e
                            anorexia. A toxicidade sistémica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido
                            ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses
                            elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia
                            dos membros, hipotermia...) e sintomas respiratórios.
                            Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                            quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente absorvido
                            (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à
Sintomas e                  medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito tóxicos. A progressão
sinais clínicos             dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três etapas seguintes, embora a sobreposição
                            seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz
                            depressão, intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12
                            a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                            hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido glicólico,
                            embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os cristais de oxalato
                            de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão
                            renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como
                            oxalato de cálcio monohidrato.




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                 Atrazina: A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e dealquilados em humanos e animais. Ela
                 é excretada como derivados dealquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina,
                 sendo as fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos
                 foram expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina
                 marcada com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras obtidas
                 pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após 168 horas, apenas 5,6% da dose foi
                 absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada.
                 Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal
                 ocorreu em 48-72 horas.
                 Simazina: Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da simazina ingerida é
                 absorvida pelo trato gastrointestinal, sendo que 5 a 10% do produto é distribuído de forma sistêmica nos
Toxicocinética
                 tecidos, sendo o restante eliminado em até 24 horas através da urina.
                 Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é esperada a
                 sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto, como todos os outros
                 glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações
                 máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas via
                 álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A
                 eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com
                 uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por
                 um antagonista de álcool desidrogenase ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a
                 eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20
                 horas (assumindo função renal normal).
                 Atrazina e Simazina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
                 aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase tireoidiana. A redução
                 dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta
                 estimulação prolongada parece ser responsável pela indução de câncer tireoideano em animais tratados
                 com altas doses de aminotriazol.
                 Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                 principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma toxicidade
                 elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído
Mecanismos de    desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após
Toxicidade       grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dl (3 mmol/L de
                 etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final, como o rim, levando a
                 lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda
                 a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato
                 aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                 hipocalcemia em intoxicações por etileno glicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose
                 metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos
                 metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora
                 no quadro de hipoxia e acidose.




                 Atrazina e Simazina: Intoxicações por Atrazina ou simazina são raras e não possuem relato de
                 sintomatologia. Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser
                 efetuada pesquisa de ametrina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de contato
                 do paciente com o pesticida. Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato
                 ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.
                 Etilenoqlicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do
                 produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das concentrações séricas de
                 etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente disponível. Os métodos
                 enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em muitos laboratórios, mas podem levar
Diagnóstico
                 a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de acetaminofeno ou interferência de
                 propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por isso não são recomendados para a definição do
                 diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol podem ter elevações na sua concentração
                 sérica de lactato, devido à ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no
                 sangue, podem atuar como complementação para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol.
                 O exame da urina para detecção de cristais de oxalato é freqüentemente realizado em pacientes com
                 possível envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-lo como único
                 método diagnóstico, haja visto que é um achado inespecifico e tardio, considerando o tempo pós-
                 intoxicação.




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                           Atrazina e Simazina: O tratamento é sintomático e depende da via de exposição e dos sintomas
                           observados. Não há um antídoto específico, tratamento sintomático. Utilizar medicamentos de ação
                           ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado
                           (adsorção digestiva). Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão
                           ativado na proporção de 50 - 100 g em adultos e 25 - 50 g em crianças de 1 a 12 anos, e 1 g/Kg em
                           menores de 1 ano, diluído
                           s em água na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição por
                           contato, realizar a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas dando atenção especial às
                           regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas
                           e genitais). Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
                           Etilenoglicol:
                           Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto eficiente e seguro que
Tratamento                 previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido
                           possível, com base no histórico e nos achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela falta
                           de íons, enquanto aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é
                           fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via intravenosa ou oral, independente da concentração de
                           substância ingerida, seguida de doses intermitentes de 1 O mg/kg a cada 12 horas até que as
                           concentrações de álcool sejam <30 mg/dl). Não há necessidade de monitorar as concentrações de
                           fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol.
                           Quando administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                           necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser
                           fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são graves e com menor
                           ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto eficaz
                           quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado durante a gravidez. Em conclusão,
                           fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.
Contraindicações           Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                           As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória.
                           Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos
                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                           Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Atenção
                           Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
                           Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                           Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                           Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de Atrazina foi administrada para
ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72 horas. O restante, 80% da dose administrada, foi absorvida
pela corrente sanguínea. Depois de 72 horas, 65% foi eliminado pela urina e 15% ficou retido no tecido corporal, principalmente no
fígado, rins e pulmões.
Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da simazina ingerida é absorvida pelo trato gastrointestinal, sendo
que 5 a 10% do produto é distribuído de forma sistêmica nos tecidos, sendo o restante eliminado em até 24 horas através da urina.
A distribuição sistêmica ocorre principalmente nos eritrócitos, fígado, rins, gordura, ossos e plasma. Quando vacas foram
alimentadas com 5 ppm de simazina por 3 dias, resíduos não foram detectados no leite.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
• CL50 inalatória para ratos (4h): Não determinado nas condições do estudo
• Irritação dérmica (coelhos): O produto quando aplicado na pele dos animais não causou nenhuma irritação cutânea. O teste teve
   duração de 72 horas após a exposição.
• Irritação ocular (coelhos): O produto quando aplicado nos olhos dos animais de laboratório causou sinais clínicos leves de
   irritação como vermelhidão e quemose em todos os olhos testados. Todos os sinais clínicos de irritação voltaram ao normal em
   até 72 horas após a exposição. Não foi observado alterações na córnea de nenhum animal testado.
• Sensibilização dérmica cobaias): Não sensibilizante.

Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células procariontes de Salmonella enterica serovar
Typhimurium) conduzido com a substância teste indicam que a mesma não apresenta potencial de atividade mutagênica para as
cepas estudadas. Um teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos foi conduzido para avaliar o potencial mutagênico
da substância teste para células eucarióticas e os resultados indicam que a substância não apresentou atividade mutagênica em
camundongos.

Efeitos crônicos: Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores
indicam alterações no peso dos órgãos.




REV20250205
            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ( ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
    água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando
    a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação
    e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
    água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
   vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11)
    3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de borracha, óculos
    de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água e siga as
    instruções abaixo:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
    recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
    empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
    recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
    próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
    das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
    intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de Proteção Individual –
recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):

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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se
os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante 30
   segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
   pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água
   para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuário, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante
ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:


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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da
ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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