Gesazina
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Simazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
28020
Marca Comercial
Gesazina
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Simazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    GESAZINA
                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 28020

COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2 ,N4-diethyl- 1,3,5-triazine-2,4-diamine (SIMAZINA) ........................................ 500 g/L (50,0% m/v)
Etileno Glicol (1,2 – Etanodiol)................................................................................................60 g/L (6,0% m/v)
Outros lngredientes..........................................................................................................580,0 g/L (58,0 % m/v)

                         GRUPO                                                      C1                                             HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: SC – Suspensão Concentrada

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SIMAZINA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 10318)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado:º 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado:º 8.764 IMA/MG




REV20240821
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




                             No do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                          PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                     Produto Importado

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                      MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul intenso




REV20240821
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

GESAZINA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, indicado
para o controle em pré-emergência das plantas infestantes na cultura milho.


                                       Plantas Daninhas                               Dose           Volume de Calda
 CULTURA
                                                                                                          (L/ha)
                       Nome Comum                     Nome Científico
                    Carrapicho-de-carneiro        Acanthospermum hispidum
                            Maceia                 Achyrocline satureioides
                          Mentrasto                 Ageratum conyzoides
                         Caruru-roxo                Amaranthus hybridus
                         Picão-preto                    Bidens pilosa
                      Capim-marmelada               Brachiaria plantaginea
                        Capim-colchão                Digitaria horizontalis
                     Capim-pé-de-galinha               Eleusine indica
                         Fazendeiro                  Galinsoga parviflora
                        Erva-de-macaé                  Leunurus sibiricus
   MILHO                                                                            4 a 5 L/ha           200 a 400
                           Beldroega                  Portulaca oleraceae

                        Nabo ou nabiça              Raphanus raphanistrum

                         Poaia-branca                Richardia brasiliensis

                          Guanxuma                      Sida rhombifolia

                  Erva-de-bicho, erva-moura          Solanum americanum
                           Serralha                   Sonchus oleraceus

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo
bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das
plantas infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO:
GESAZINA é aplicado em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido para aplicações terrestres.
GESAZINA permite a mistura do produto diretamente no tanque pulverizados, o qual deverá conter 1/3 de sua
capacidade de água. Adicionar o produto sobre a água no pulverizador, completar o volume do tanque, mantendo a calda
em agitação constante.

GESAZINA pode ser aplicado através de equipamento terrestre - pulverizador de barra tratorizado com as seguintes
especificações:
Bicos tipo leque: 8002 - 8004 ou 1 1 002 - 11004 ou equivalentes (o nº de bicos deverá estar adequado ao tamanho da
barra)
Espaçamento: 50 cm
Pressão: 40 a 60 lb/pol2
Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha
Velocidade de aplicação: 5 km/hora

No caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo. Observações locais
devem ser feita visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização do produto.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).



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O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do
aplicador.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades
práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao
invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa
cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da
deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

Condições climáticas:
Chuvas moderadas logo após a aplicação em pré-emergência promovem melhores resultados.
Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho......................................................(1)

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações da bula.
• Não aplicar em solo seco.
• Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia.
• Chuvas excessivas por longos períodos após a aplicação podem ocasionar fitoxicidade para as culturas, apresentando
leve amarelecimento e redução no crescimento.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• Áreas tratadas com este produt9, não poderão ser utilizadas para o plantio de outras culturas antes que se passem 80
dias da sua aplicação.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA



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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                               DESTINAÇÃO,      TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                  C1                                HERBICIDA

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.




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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                                Pode ser nocivo se ingerido


                                           ATENÇÃO                        Pode ser nocivo em contato com a pele


                                                                               Suspeito de provocar câncer


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



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                                          INTOXICAÇÕES POR GESAZINA

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico       Simazina: Triazina
                       Etilenoglicol: Álcool
 Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
                       Simazina: Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da simazina
   Toxicocinética      ingerida é absorvida pelo trato gastrointestinal, sendo que de 5 a 10% do produto é distribuído
                       de forma sistêmica nos tecidos, sendo o restante eliminado em até 24 horas através da urina.
                       Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                       esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,
                       como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a
                       ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas
                       horas. O metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído
                       desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na
                       ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica
                       estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um
                       antagonista de álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações.
                       Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
                       com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
                       Simazina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias espécies animais. O
                       aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe a atividade da peroxidase tireoidiana.
                       A redução dos hormônios tireoideanos induz a um estímulo hipotalâmico da hi pófise mediado
                       pelo TSH. Esta estimulação prolongada parece ser responsável pela indução de câncer
                       tireoideano em animais tratados com altas doses de aminotriazol.
                       Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                       principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma
                       toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool
                       desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e
                       oxalato) acumulam-se após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de
  Toxicodinâmica       aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar
                       danos específicos ao órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou
                       anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do
                       etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos
                       túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                       hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A
                       acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta
                       a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a
                       função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
                       Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito, irritação ocular, irritação
                       das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e anorexia. A
                       toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido
  Sintomas e sinais    ingeridas.
       clínicos        Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e, apenas em doses
                       elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de neurotoxicidade (incoordenação
                       motora, paralisia dos membros, hipotermia) e sintomas respiratórios.
                       Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
                       quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente
                       absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia
                       começam a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em
                       compostos muito tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente
                       nas três etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas
                       após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e
                       hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os
                       metabólitos de etilenoglicol produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com
                       hiperventilação compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido
                       glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em pequena parte.
                       Os cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no
                       coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do
                       próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato




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                         Intoxicações por simazina são raras e não possuem relato de sintomatologia. Não existem
                         provas laboratoriais esp ecíficas para confirmação da intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa
     Diagnóstico         de simazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente
                         com o pesticida. Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato
                         ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.
                         Simazina:
                         - O tratamento médico é sintomático e de suporte, em função do quadro clínico, para
                         manutenção das funções vitais.
                         - O carvão ativado deve ser aportado em caso de ingestão do produto para reduzir sua
                         absorção digestiva. Em caso de ingestão de grandes quantidades, aportar o carvão em doses
                         seriadas e adicionar um laxante salino.
                         - Monitorar os sinais vitais e as funções vitais.
                         - Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico ou água corrente por no
                         mínimo 15 minutos e encaminhar ao oftalmologista.
                         - O profissional de saúde que fará a descontaminação do intoxicado deve estar protegido,
                         utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                         Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
     Tratamento          eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento
                         deve ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados clínicos iniciais,
                         incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a medição da
                         concentração de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga,
                         por via intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida, seguida de
                         doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de álcool sejam
                         <30 mg/dL). Não há necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol. Administrado
                         cedo, o fomepizol previne a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol. Quando
                         administrado antes do início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                         necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h
                         deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os efeitos secundários raramente são
                         graves e com menor ocorrência do que o etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de
                         alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é
                         recomendado durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de
                         primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.

  Contra-indicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química
      Efeitos das        Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
 interações químicas     relacionas ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                  para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
      ATENÇÃO

                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                            Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                          no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da simazina ingerida é absorvida pelo trato
gastrointestinal, sendo que de 5 a 10% do produto é distribuído de forma sistêmica nos teci dos, sendo o restante
eliminado em até 24 horas através da urina. A distribuição sistêmica ocorre principalmente nos eritrócitos, fígado, rins,
gordura, ossos e plasma. Quando vacas foram alimentadas com 5 ppm de simazina por 3 dias, resíduos não foram
detectados no leite.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste



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Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou
edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
Irritação ocular (coelhos): A substância teste produziu sinais clínicos de toxicidade como vermelhidão e quemose entre as
observações de 1 hora até 48 horas após a remoção do curativo. Não houve sinais de irritação na córnea.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS:

Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores indicam alterações no
peso dos órgãos.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO V ENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompi das ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT .
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI
(macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.



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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores (INFORMAR O TIPO DE EXTINTOR RECOMENDADO PARA CONTROLE DE
INCÊNDIO ENVOLVENDO O
PRODUTO. EX.: DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.), ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizado r;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizador es dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes in ternas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens v azias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS

A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais.




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