Galapus SB
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
29922
Marca Comercial
Galapus SB
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Plantas Ornamentais
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Peronospora sparsa
Mildio
Plantas Ornamentais
Uromyces transversalis
Ferrugem
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
V20250526 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 BULA GALAPUS SB Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 29922 COMPOSIÇÃO: Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL).......................................................720,0 g/L (72,0% m/v) Monoetilenoglicol.................................................................................................66,50 g/L (6,65% m/v) Outros Ingredientes..........................................................................................543,50 g/L (54,35% m/v) GRUPO M5 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrilas TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: CLOROTALONIL TÉCNICO ALS – REGISTRO Nº 24716 Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone 221400 Xinyi, Jiangsu - China Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. (Plant 2) Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyi City, 221400, Jiangsu Province - China CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – REGISTRO Nº 11207 Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd. Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China CLOROTALONIL TÉCNICO UPL BR – REGISTRO Nº 26516 Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province - China Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone 221400 Xinyi, Jiangsu - China FORMULADORES: JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD. Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province - China JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD., (PLANT 2) Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyl City, 221400, Jiangsu Province - China JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 0 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CORPORATION LTD. Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Paulínia/SP – CEP: 13.148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo – CDA/SP no 477 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) no 4153 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049 UPL LIMITED. (UNIT 3) Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat, Índia IMPORTADOR AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, CEP: 13.314-012, Itu/SP, CNPJ: 39.496.730/0009-18. Cadastro no Estado: (CDA/SP) Nº 4410 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Ronat Walter Sodré, nº 2800, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR, CNPJ: 39.496.730/0008-37. Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) Nº 1008310 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA Rodovia dos Imigrantes, SN, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT, CNPJ: 39.496.730/0002-41. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 29497 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rua professor Ivo Corseuil, n° 69 – conj. 201 e 301 Sala D – Bairro Petrópolis – CEP: 90.690-410 – Porto Alegre/RS - CNPJ: 05.625.220/0001-24. Cadastro no Estado: (DISA/DDA/SEAPA/RS) Nº 1448/04 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS - CNPJ: 05.625.220/0009-81. Cadastro no Estado: (DISA/DDA/SEAPA/RS) Nº 42/18 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 05.625.220/0005-58. Cadastro no Estado: (ADAPAR-PR) Nº 1000021 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP - CNPJ: 05.625.220/0012-87. Cadastro no Estado: (CDA/SP) Nº 4731 AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 05.625.220/0011-04. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 29242/2023 Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 1 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Cuiabá/Mato Grosso – CNPJ: 77.294.254/0050-72. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 20435 AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA – Rodovia BR 163, 2461, Sorriso/Mato Grosso – CNPJ: 77.294.254/0077-92. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 22956 CCAB AGRO S.A Alameda Santos, nº 2159, 6º andar, Cerqueira Cesar - CEP: 01419-100, São Paulo/SP - CNPJ: 08.938.255/0001- 01. Cadastro no Estado: (CDA/SP) Nº 820 CCAB AGRO S.A Rodovia BR 163, km 116, Armazém 2, Sala 01, CEP: 78746-055, Rondonópolis/MT - CNPJ: 08.938.255/0009-69. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 23776 CCAB AGRO S.A Rodovia BR 02, KM 207, S/N – LT 04, Armazém 02, Zona Rural – Luiz Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47850-000 – CNPJ: 08.938.255/0008-88. Cadastro no Estado: (ADAB/BA) Nº 65709 CCAB AGRO S.A Anel Viário S/N, Quadra Área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R – Jardim Paraíso Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP: 74984-321 – CNPJ: 08.938.255/0010-00. Cadastro no Estado: (AGRODEFESA/GO) Nº 4050/2022 CCAB AGRO S.A Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 305 P-36, Jardim Maria CristinaBarueri/SP - CEP: 06421-400 – CNPJ: 08.938.255/0011-83. Cadastro no Estado: (CDA/SP) Nº 4210 CCAB AGRO S.A Rodovia PR 099, Lote 44 C-2, Módulo A, Parque Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ: 08.938.255/0007-05. Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) Nº 003588 CCAB AGRO S.A Rua A, Rodovia BR 163, n 2461, Área Rural de Sorriso - Sorriso/MT - CEP: 78898-899 – CNPJ: 08.938.255/0003- 73. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 35272 CCAB AGRO S.A Rua Rod TO 222, KM 114, 264, Loteamento Jardim Boa Sorte - Araguaína/TO - CEP: 77820-450 - CNPJ: 08.938.255/0012-64. Cadastro no Estado: (ADAPEC/TO) Nº 01/0240 Nº do lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 3 – MODERADAMENTE TÓXICO Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 2 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 3 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA e PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: GALAPUS SB é um fungicida formulado a partir do ingrediente ativo Clorotalonil (ftalonitrila), que age através de efeito de contato com ação multissítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC. CULTURA, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES: DOENÇAS Dose de VOLUME DE CALDA NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA Nome comum Produto (L/ha) INTERVALO DE APLICAÇÃO (Nome científico) Comercial Mancha-castanha Iniciar as aplicações logo que (Cercospora arachidicola) verificar os primeiros sintomas 1,5 a 2,0 das doenças. Repetir a cada 300 a 500 Mancha-preta L/ha 10-14 dias. Realizar no máximo (Pseudocercospora 3 aplicações por ciclo da Amendoim personata) cultura. Mancha barrenta 200 a 400 Iniciar as aplicações logo aos (Phoma arachidicola) (aplicação terrestre) primeiros sintomas das 1,7 a 2,1 doenças e repetir a cada 10 Verrugose L/ha 30 a 40 dias. Realizar no máximo 4 (Sphaceloma arachidis) (aplicação aérea) aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento Mal-de-Sigatoka 0,69 a 1,39 dos sintomas da doença. 50 a 1000 Banana (Mycosphaerella L/ha Repetir a cada 15 dias até fins (aplicação terrestre) musicola) de maio ou início de junho. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Requeima Iniciar as aplicações logo após (Phytophthora infestans) a emergência da cultura. 1,75 a 2,0 400 a 1000 Batata Repetir a cada 7 dias. Realizar L/ha (aplicação terrestre) Pinta-preta no máximo 2 aplicações por (Alternaria solani) ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após 300 mL/100 Seca-dos-ramos os primeiros sintomas da L de agua 800 (Phoma exigua var. doença. Repetir a cada 7 dias. (2,4 L/ha) (aplicação terrestre) exigua) Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- 275 mL/100 Berinjela 1000 Stemphylium L de agua Iniciar as aplicações logo aos (aplicação terrestre) (Stemphylium solani) (2,75 L/ha) primeiros sintomas das 208 mL/100 doenças e repetir a cada 7 a Pinta-preta-grande L de agua 800 a 1000 10 dias. Realizar no máximo 4 (Alternaria solani) (1,6 a 2,08 (aplicação terrestre) aplicações por ciclo da cultura. L/ha) Mildio Iniciar as aplicações logo após (Peronospora os primeiros sintomas da destructor) 400 a 1000 Cebola 2,0 L/ha doença. Repetir a cada 7 dias. (aplicação terrestre) Mancha-púrpura Realizar no máximo 4 (Alternaria porri) aplicações por cultura. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 4 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações logo após 300 mL/100 os primeiros sintomas da Mancha-de-alternaria L de agua 800 doença. Repetir a cada 7 dias. (Alternaria dauci) (2,4 L/ha) (aplicação terrestre) Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Cenoura Iniciar as aplicações logo após 275 mL/100 os primeiros sintomas das Mancha-de-Cercospora L de agua 600 a 1000 doenças e repetir a cada 7 a 10 (Cercospora carotae) (1,65 a 2,75 (aplicação terrestre) dias. Realizar no máximo 4 L/ha) aplicações por ciclo da cultura. Efetuar duas aplicações: a 1ª aplicação quando dois terços 208 das pétalas já caíram e a 2ª Verrugose-da-laranja- 500 a 2000 mL/100L de aplicação no início da Citros azeda (aplicação terrestre) água frutificação (frutos com 0,3 a (Elsinoe fawcetti) 0,5 cm de diâmetro). Realizar até 2 aplicações por ano ou ciclo da cultura. Antracnose: Iniciar as Antracnose aplicações logo após os (Colletotrichum 2,0 L/ha primeiros sintomas da doença. lindemuthianum) Repetir a cada 7 dias. 100 a 300 Mancha-angular: Iniciar as Feijão (aplicação terrestre) aplicações por volta dos 20 dias Mancha-angular após a germinação, ou logo no 1,75 a 2,0 aparecimento dos primeiros (Phaeoisariopsis L/ha sintomas. Repetir a cada 10 griseola) dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Podridão-amarga Iniciar no estádio C (pontas (Colletotrichum verdes) e repetir a cada sete gloeosporioides) dias até o estádio D2 (meia 208 mL/100 polegada verde com folhas). 800 a 1000 L de água Iniciar novamente quando a Sarna-da-macieira (aplicação terrestre) Maçã (1,66 a 2,08 cultura estiver no estádio J (Venturia inaequalis) L/há) (frutas verdes) e fruto metade do diâmetro final, repetindo a Cancro Europeu cada 7 dias. Realizar até 3 (Neonectria galligena) aplicações por ano ou ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após 300 mL/100 Varíola 800 os primeiros sintomas da L água Mamão (Asperisporium (aplicação terrestre) doença. Repetir a cada 14 dias. (2,4 L/ha) caricae) Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após 300 mL/100 Míldio 800 os primeiros sintomas da L água (Pseudoperonospora (aplicação terrestre) doença. Repetir a cada 7 dias. (2,4 L/ha) cubensis) Realizar no máximo 4 Melancia aplicações por ciclo da cultura. Antracnose Iniciar as aplicações logo aos 275 mL/100 400 a 1000 (Colletotrichum primeiros sintomas das L de agua (aplicação terrestre) orbiculare) doenças. Repetir a cada 7 a 10 Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 5 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (1,0 a 2,75 dias. Realizar no máximo 4 L/ha) aplicações por ciclo da cultura. 208 mL/100 Mancha-zonada L de agua 800 a 1000 (Leandria momordicae) 1,6 a 2,08 (aplicação terrestre) L/ha Antracnose 275 mL/100 Iniciar as aplicações logo após (Colletotrichum L de água os primeiros sintomas das orbiculare) 400 a 1000 Melão (1,1 a 2,75 doenças e repetir a cada 7 a 10 Míldio (aplicação terrestre) L/ha) dias. Realizar no máximo 4 (Pseudoperonospora aplicações por ciclo da cultura. cubensis) Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem 100 a 300 necessárias mais aplicações, Mancha-de- (aplicação terrestre) complementar com Phaeosphaeria 1,5 - 2,0 Milho fungicida(s) de outro(s) (Phaeosphaeria L/ha 20 a 50 grupo(s) químico(s). Utilizar as maydis) (aplicação aérea) doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 300 mL/100 Míldio L água 800 L/ha (Pseudoperonospora Iniciar as aplicações logo após (2,4 L/ha) (aplicação terrestre) cubensis) os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. 275 mL/100 Realizar no máximo 4 Antracnose L de agua 600 a 1000 L/ha aplicações por ciclo da cultura. (Colletotrichum (1,65 a 2,75 Pepino (aplicação terrestre) orbiculare) L/ha) Iniciar as aplicações logo aos 208 mL/100 primeiros sintomas das Mancha-zonada L de agua 800 a 1000 L/ha doenças e repetir a cada 7 a 10 (Leandria momordicae) (1,66 a 2,08 (aplicação terrestre) dias. Realizar no máximo 4 L/ha) aplicações por ciclo da cultura. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 6 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. 275 mL/100 exígua) L de água Iniciar as aplicações logo aos Mancha-de- (2,2 a 2,75 primeiros sintomas das Stemphylium L/ha) 800 a 1000 Pimentão doenças. Repetir a cada 7 a 10 (Stemphylium solani) (aplicação terrestre) dias. Realizar no máximo 3 208 mL/l00L Antracnose aplicações por ciclo da cultura. de água (Colletotrichum (1,66 a 2,08 gloeosporioides) L/ha) Mancha-negra 208 ml/100 Iniciar as aplicações logo aos (Diplocarpon rosae) L de água primeiros sintomas das Ferrugem (1,66 a 2,08 doenças e repetir a cada 7 a 10 (Uromyces L/há) 800 a 1000 dias, conforme a necessidade. Plantas transversalis) (aplicação terrestre) Obs.: Produto recomendado Ornamentais1 Podridão-cinzenta-dos- 275 mL/100 para plantas ornamentais botões L de água cultivadas em ambiente aberto (Botrytis cinerea) (2,2 a 2,75 ou protegido. Realizar até 4 Míldio L/ha) aplicações por ciclo Peronospora sparsa Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da Mancha-negra 300 mL/100 doença. Repetir a cada 7 dias. 800 (Diplocarpon rosae) L água Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Rosa* Podridão-cinzenta-dos- Iniciar as aplicações logo aos botões 275 mL/100 primeiros sintomas das (Botrytis cinerea) L de agua 800 a 1000 doenças e repetir a cada 7 a 10 (2,2 a 2,75 (aplicação terrestre) dias, conforme a necessidade. Míldio L/ha) Realizar no máximo 4 (Peronospora sparsa) aplicações por ciclo da cultura. Mildio Iniciar a primeira aplicação no (Peronospora florescimento e a segunda 15 manshurica) 1,4 a 2,0 100 a 300 a 20 dias após a primeira Soja L/ha (aplicação terrestre) aplicação. Realizar no máximo Septoriose 2 aplicações por ciclo da (Septoria glycines) cultura. Requeima Iniciar as aplicações logo após (Phytophthora 175 a 200 os primeiros sintomas da infestans) mL/100 L 400 – 1000 doença. Repetir a cada 7 dias. Pinta-preta água Realizar no máximo 5 (Alternaria solani) aplicações por ciclo da cultura. Tomate Septoriose 500 a 1000 Iniciar as aplicações logo aos (Septoria lycopersici) 208 mL/100 (aplicação terrestre) primeiros sintomas das Mancha-de- L de água doenças e repetir a cada 7 a 10 Stemphylium 30 a 40 dias. Realizar no máximo 5 (Stemphylium solani) (aplicação aérea) aplicações por ciclo. Mofo-cinzento 208 ml/100 Iniciar as aplicações no início (Botrytis cinerea) L de água da 800 a 1000 Uva Podridão-da- (1,66 - 2,08 brotação. Repetir o tratamento (aplicação terrestre) uvamadura L/ha) a cada 7 a 10 dias até o (Colletotrichum florescimento. Realizar no Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 7 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 gloeosporioides) máximo 4 aplicações por ciclo Antracnose da cultura. (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Obs.: 1 litro do produto comercial equivale a 720 gramas do ingrediente ativo. *Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. 1De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019) MODO DE APLICAÇÃO: Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme a recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Recomendações específicas para Amendoim, Feijão e Soja: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 100 a 300 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados. Recomendações específicas para Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, seguindo as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados. Recomendações específicas para Banana: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo mineral. Para o uso de turbopulverizadores, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 8 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Recomendações específicas para Citros: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aplicação aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições metereológicas: Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 9 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores): 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA: Amendoim……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………14 dias Banana……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………1 dia Batata…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….7 dias Berinjela…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Cebola…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….7 dias Cenoura………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….7 dias Citros………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Feijão……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………14 dias Maçã…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….14 dias Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 10 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Mamão……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Melancia…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Melão……………………………………………………………………………………………………………………….............................................7 dias Milho..............................................................................................................................................................42 dias Pepino……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Pimentão.........................................................................................................................................................7 dias Plantas Ornamentais..........................................................................................................................................UNA Rosa………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….UNA Soja………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..7 dias Tomate……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………7 dias Uva..................................................................................................................................................................7 dias *UNA: Uso não agrícola INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivo para culturas agrícolas; • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 11 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M5 FUNGICIDA O produto fungicida GALAPUS SB é composto por Clorotalonil (ftalonitrila), que age através de efeito de contato com ação multissítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola; • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (Equipamento de Proteção Individual) recomendados; • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada; Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 12 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto; • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido PERIGO Tóxico se inalado Provoca lesões oculares graves Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 13 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - GALAPUS SB - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico CLOROTALONIL: isoftalonitrila; MONOETILENOGLICOL: álcool glicólico. Classe toxicológica Categoria 3 – Moderadamente tóxico. Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Clorotalonil: o clorotalonil foi pouco absorvido através da via dérmica, <1% em estudo in vitro (em pele humana) e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo (ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da dose. O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada) e atingido entre 2–9 horas após a administração desta substância. A concentração absorvida foi rapidamente distribuída no organismo de ratos, com as maiores concentrações sendo detectadas nos rins, devido à ligação com proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado através da conjugação com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma série de reações enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos urinários são o tri- tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados tio- metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose administrada excretada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%). Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi excretada através da bile, com evidência de circulação entero- hepática. Houve uma redução da proporção excretada pela via biliar e via urinária de acordo com o aumento da dose administrada, evidenciando uma saturação da Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 14 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 absorção desta substância. Não houve evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi similar tanto após administração de dose única quanto após administração de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do que em machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que em machos. Monoetilenoglicol: a substância é rapidamente absorvida e distribuída após administração pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção gastrointestinal foi cerca de 90-100%, com pico de concentração plasmática entre 1-4 horas, enquanto a absorção pela via inalatória foi cerca de 60%, com pico de concentração plasmática dentro de 1 hora. A absorção pela via dérmica foi menos extensa em ratos (20-30%), e ocorreu mais lentamente. Em animais e em humanos, a biotransformação do monoetilenoglicol ocorre através de uma série de reações de oxidação sucessivas gerando, primeiramente, glicoaldeído (em uma reação catalisada pela enzima álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico, que é convertido em ácido glioxílico e é transformado em ácido oxálico, o mais tóxico metabólito do 1,2-etanodiol. Além do ácido oxálico, o ácido glioxílico também é metabolizado rapidamente em uma série de produtos como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do ácido fórmico gera dióxido de carbono, que é o principal metabólito do monoetilenoglicol. Na urina foram identificados o monoetilenoglicol, ácido glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus conjugados). O monoetilenoglicol é excretado principalmente como dióxido de carbono (no ar exalado) e, na urina, como monoetilenoglicol inalterado, ácido glicólico e ácido oxálico, este último em menor extensão. O tempo de meia vida de eliminação, em humanos e animais, foi cerca de 1-4 horas, após administração pela via oral. Toxicodinâmica Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária ao desenvolvimento de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados histopatológicos demonstraram que esta substância pode causar irritação do trato respiratório e dos pulmões. Em estudos em ratos e camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os tumores ocorrem como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos renais. A ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos (formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos rins) que são transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais humanas apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Monoetilenoglicol: os mecanismos de toxicidade são considerados multifatoriais, e envolvem a formação de metabólitos tóxicos, a formação de cristais de oxalato de cálcio, o aumento da acidose metabólica e/ou desregulação osmótica, e efeito citotóxico direto. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. clínicos Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 15 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Em estudos em ratos, o produto pode ser nocivo se ingerido e tóxico se inalado. Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado corrosivo para os olhos, mas foi não irritante nem sensibilizante para a pele. Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou alta toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos, o contato do clorotalonil com os olhos causou lesões oculares graves. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações de sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do nariz, boca e garganta. Em animais, foram observados congestão e edema pulmonares, bronquite, traqueíte, broncopneumonia e rinite. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na superfície da córnea em casos mais graves. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Monoetilenoglicol: a intoxicação sistêmica é esperada somente após exposição a grandes quantidades desta substância. Exposição cutânea: o monoetilenoglicol apresenta baixo potencial irritativo para a pele, no entanto, a exposição repetida pode causar dermatite alérgica em indivíduos susceptíveis. Exposição respiratória: se inalado, pode ocorrer irritação do trato respiratório superior, com tosse, irritação na garganta e cefaleia. Nos casos de inalação de vapores com concentrações elevadas do produto podem ocorrer intoxicações com sintomas semelhantes aos observados por ingestão. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: inicialmente (período de 1-4 horas após exposição) podem ocorrer náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões) e acidose metabólica leve a grave. Após 24 horas podem ocorrer sintomas cardio-pulmonares como dispneia, hiperventilação, taquicardia, elevação da pressão arterial e edema pulmonar. Após 24-36 horas podem ocorrer lesões importantes nos rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de cristais de oxalato de cálcio). Em casos mais graves, os sintomas podem levar a morte. Efeitos crônicos: o principal órgão-alvo é o rim. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Monoetilenoglicol: a dosagem sérica de monoetilenoglicol pode auxiliar na confirmação da exposição. Níveis séricos maiores que 25 mg/dL estão normalmente associados à toxicidade significativa. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 16 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por clorotalonil e monoetilenoglicol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 17 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Considerar a administração de inibidores da enzima álcool desidrogenase (ADH) como etanol e fomepizol em casos de intoxicação por monoetilenoglicol para inibir a formação de metabólitos tóxicos. O regime de dose a ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico. - Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise após a administração de inibidores de ADH. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações químicas Não disponível. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): 0,66 mg/L. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou eritema nem edema. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 18 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade (grau 1), irite (grau 1), hiperemia na conjuntiva (score >2), quemose (score >2). Os sinais de irritação foram irreversíveis. Nas condições do teste, o produto foi classificado como corrosivo para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Clorotalonil: em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de carcinomas e tumores tubulares renais (em estudo de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL estabelecido foi 124 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 18 meses, pela via oral, em camundongos o NOAEL estabelecido foi 30,4 mg/kg p.c. e LOAEL de 119 mg/kg p.c.; em estudo de 13 semanas, pela via oral, em ratos o NOAEL estabelecido foi de 40 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 2 anos, em ratos o NOAEL foi de 3,8 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como consequência da citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais sensíveis a este mecanismo citotóxico. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. O clorotalonil não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica. Monoetilenoglicol: em estudo de 90 dias, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses superiores a 950 mg/kg p.c./dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas) promoveu efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose, hematúria, fibrose e deposição de cristais em túbulos renais) e depressão do sistema nervoso central. O monoetilenoglicol não apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o monoetilenoglicol causou aumento da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No entanto, estes efeitos ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância [em ratos, NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15 mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após exposição exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos adversos em coelhos. A formação do metabólito ácido glicólico, pode estar envolvido no mecanismo de ação para estes efeitos. Doses seguras de exposição foram estabelecidas. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato respiratório, com tosse, dificuldade respiratória, ardência do nariz, boca, garganta e olhos; ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo (movimentos involuntários e repetitivos dos olhos), convulsões. 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE • Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos/algas/peixes). • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 19 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe a legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 20 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Bula 20250526 – GALAPUS SB Página 21 de 18 Internal UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. 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