Fluazinam 500 SC PLS CL1
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
27022
Marca Comercial
Fluazinam 500 SC PLS CL1
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Rosellinia necatrix
Podridão-de-raízes
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    Fluazinam 500 SC PLS CL1
                                                                                                                                     Bula Agrofit – 20/01/2025




                                       FLUAZINAM 500 SC PLS CL1

                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 27022

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM).............................................................................................................. 500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes .....................................................................................................750 g/L (75% m/v)

                 GRUPO                                              C5                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida e acaricida do grupo químico fenilpiridinilamina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP – CEP: 04602-001 – CNPJ: 14.497.712/0001-72
Fone: (11) 5049-0260 – Fax: (11) 5041-1683
Número de registro do estabelecimento no Estado: nº 1094 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA nº 33917
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, Wanquan County, Hebei 076250, P.R. China

FORMULADORES:
HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED
Nº 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang
311228, China

JIANGSU CHANGLONG AGROCHEMICAL CO., LTD.
No 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, Jiangsu - China

JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Longcheng Town, Pengze County, Jiangxi 332700 - China

SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 – Paulínia/SP – Brasil – CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP




                                                                                                                                          1
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                                                                                 Bula Agrofit – 20/01/2025




MANIPULADORES:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 – Londrina/PR – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 – Taquari/RS – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0004-19
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 SEAPA/RS

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basiléia, 590 – Bairro Manejo
CEP: 27521-210 – Resende/RJ – Brasil – CNPJ: 01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: CRCA IN045738 INEA/RJ

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número, Bairro Olhos D’Água
CEP: 18120-970 – Mairinque/SP – Brasil – CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP

NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197
CEP: 86.700-970 – Arapongas/PR – Brasil – CNPJ: 75.263.400/0001-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 000466 ADAPAR/PR

NOVA S.A.
Ruta 9, km 373,9 – Ciudad de Cañada de Gómez – Argentina

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8764 IMA/MG

OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 – Jaboticabal/SP – Brasil – CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 CDA/SP

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias
CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil – CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2972 IMA/MG

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Brasil – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO no 358/2021 SEMACE/CE

TECNOMYL S.A.
Ing. Varela 1080 – Parque Industrial
Rio Grande – Província de Tierra Del Fuego – Argentina

TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay – Villeta – Paraguai
Paraguai




                                                                                      2
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                                                                                                 Bula Agrofit – 20/01/2025




UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP – Brasil – CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 CDA/SP

YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yancheng City, Jiangsu 224631 – China


                    No do lote ou partida:
                    Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:


 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.

   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Agite antes de usar.

            Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo

  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                                      3
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                                                                                                  Bula Agrofit – 20/01/2025




INSTRUÇÕES DE USO:

IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e
Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as
orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de
eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.


FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar
nas culturas de algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em
pulverização no sulco de plantio nas culturas de batata, cana-de-açúcar e maçã e no tratamento de
toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.

CULTURAS, DOENÇAS E PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
            Doenças e
 Culturas                    Doses       Número, época e intervalo de aplicação
              Pragas
                Mofo-branco                              Iniciar as aplicações no início da abertura
                                       1,0L/ha
  Algodão        (Sclerotinia                            das primeiras flores. Realizar 3 aplicações
                                   (500g de i.a./ha)
                sclerotiorum)                                   em intervalos de 14 a 15 dias.

                 Requeima            0,4 a 0,6L/ha
               (Phytophthora        (200 a 300g de      Iniciar a aplicação preventivamente quando
                 infestans)             i.a./ha)        as condições climáticas forem favoráveis ao
                                                        desenvolvimento da doença e repetir a cada
                                                        7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do
                 Pinta-preta           1,0L/ha
                                                              produto durante o ciclo da cultura.
             (Alternaria solani)   (500g de i.a./ha)

                Rizoctoniose
                (Rhizoctonia
                   solani)                                Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de
                                        3,0L/ha
                  Sarna-                                                    plantio
                                   (1500g de i.a/ha)
                pulverulenta                                                  OU
   Batata                                  OU
               (Spongospora                               aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no
                                   2,0L/ha + 1,0L/ha
                subterranea)                             sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando
                                   (1000 + 500g de
                                                           ao colo da planta antes da operação de
                                        i.a./ha)
               Sarna-comum                                                 amontoa.
               (Streptomyces
                  scabies)

                                                        Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias
                Mofo-branco          1,0 a 1,5L/ha       após a emergência e repetir uma ou duas
                 (Sclerotinia       (500 a 750g de        aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o
                sclerotiorum)           i.a./ha)        produto em no máximo 4 aplicações durante
                                                                      o ciclo da cultura.

                                                        Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco
                                                        de plantio. Utilizar a maior dose em períodos
                                     1,25 a 2,5L/ha       desfavoráveis a emergência da cana-de-
                                    (625 a 1250g de                          açúcar
                                         i.a./ha)                              OU
              Podridão-abacaxi
 Cana-de-                                   OU          utilizar a dose de 250mL/100L de calda para
                (Ceratocystis
  açúcar                             250mL/100L de          tratamento de toletes em instalação de
                 paradoxa)
                                          calda             viveiro de mudas. Imergir os toletes de
                                   (125g de i.a./100L        cana-de-açúcar em calda contendo o
                                        de calda)             produto na dose de 250mL/100L por
                                                           aproximadamente 2 segundos antes do
                                                                             plantio.




                                                                                                       4
                                                                                                    Fluazinam 500 SC PLS CL1
                                                                                                       Bula Agrofit – 20/01/2025




                  Doenças e
 Culturas                                  Doses             Número, época e intervalo de aplicação
                    Pragas
                     Míldio
                 (Peronospora                               Iniciar a aplicação preventivamente, quando
                  destructor)                               as condições climáticas forem favoráveis ao
                                        0,8 a 1,0L/ha
                Mofo-cinzento                                  desenvolvimento da doença, e repetir a
   Cebola                              (400 a 500g de
               (Botrytis cinerea)                                 cada 7 dias. Realizar no máximo 4
                                           i.a./ha)
                                                              aplicações do produto durante o ciclo da
               Mancha-purpurea                                                 cultura.
               (Alternaria porri)
                                                                 Aplicar logo no início do florescimento.
                                                             Fazer mais uma ou duas aplicações a cada
                  Mofo-branco           1,0 a 1,5L/ha
                                                             7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar
   Feijão          (Sclerotinia        (500 a 750g de
                                                               a velocidade do pivô a 100%. Realizar no
                  sclerotiorum)            i.a./ha)
                                                              máximo 3 aplicações do produto durante o
                                                                              ciclo da cultura.
                                                                     Iniciar as aplicações no início do
                Podridão-branca         1,0 a 1,5L/ha          florescimento. Realizar mais 2 aplicações
  Girassol        (Sclerotinia         (500 a 750g de            com intervalos de 10 dias. Realizar no
                 sclerotiorum)             i.a./ha)           máximo 3 aplicações do produto durante o
                                                                              ciclo da cultura.
                      Sarna                                 Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir
                    (Venturia                                      a cada 7 dias. Realizar no máximo 4
                   inaequalis)                                   aplicações do produto durante a safra.
                                                             Aplicar quando houver 5 formas móveis por
                Ácaro-vermelho-        100mL/100L de
                                                                  folha, repetindo a aplicação quando a
                   europeu                  água
   Maçã                                                       infestação atingir estes níveis. Realizar no
                 (Panonychus         (50g de i.a./100L de
                                                              máximo 4 aplicações do produto durante a
                     ulmi)                  água)
                                                                                    safra.
                  Roseliniose                                 Realizar a aplicação na cova de plantio ou
                   (Rosellinia                                 replantio, utilizando 20 litros de calda por
                     necatrix)                                                      cova.
                  Mancha-de-           100mL/100L de         Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir
                 mycosphaerella             água                   a cada 7 dias. Realizar no máximo 4
  Morango
                (Mycosphaerella      (50g de i.a./100L de       aplicações do produto durante o ciclo da
                    fragariae)              água)                                  cultura.
                                       100mL/100L de         Aplicar no início do florescimento e repetir a
                Podridão-parda
                                            água                    cada 7 dias. Realizar no máximo 3
  Pêssego         (Monilinia
                                     (50g de i.a./100L de       aplicações do produto durante o ciclo da
                  fructicola)
                                            água)                                  cultura.
                                                                     Iniciar as aplicações no início do
                                                               florescimento (estádio R1). Realizar mais
                                                            uma ou duas aplicações em intervalos de 10
                  Mofo-branco           0,75 a 1,0L/ha
                                                                   a 14 dias, de acordo com o índice de
    Soja           (Sclerotinia        (375 a 500g de
                                                                infecção. Em áreas de maior incidência,
                  sclerotiorum)            i.a./ha)
                                                            realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo
                                                            de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo
                                                                 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                   Requeima            100mL/100L de
                                                            Iniciar a aplicação preventivamente, quando
                 (Phytophthora              água
                                                            as condições climáticas forem favoráveis ao
                   infestans)        (50g de i.a./100L de
                                                               desenvolvimento da doença, e repetir a
                                            água)
                                                                  cada 7 dias. Realizar no máximo 4
                   Pinta-preta               OU
                                                              aplicações do produto durante o ciclo da
  Tomate       (Alternaria solani)         1,0L/ha
                                                                                cultura.
                                       (500g de i.a./ha)
                                                                  Iniciar as aplicações no início do
                  Mofo-branco           0,8 a 1,0L/ha
                                                            aparecimento da doença e repetir a cada 7
                   (Sclerotinia        (400 a 500g de
                                                             dias. Realizar no máximo 4 aplicações do
                  sclerotiorum)            i.a./ha)
                                                                 produto durante o ciclo da cultura.
i.a. = ingrediente ativo




                                                                                                            5
                                                                                                  Fluazinam 500 SC PLS CL1
                                                                                                     Bula Agrofit – 20/01/2025




MODO DE APLICAÇÃO:

Algodão: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações, iniciando no início da abertura das primeiras flores, em
intervalos de 14 a 15 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio ou leque duplo e volume de
calda de 300 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco “core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10Km/h, temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior
a 60%.

Batata: Em aplicações foliares utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual munido de ponta de
jato cônico vazio e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Realizar as aplicações em área
total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à
plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma
boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de
aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de
plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador
tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.

Cana-de-açúcar: Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do
sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas dos toletes. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por
hectare e pontas de jato leque.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL
de FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.

Cebola: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico
vazio. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume
de calda de 400 a 800 litros por hectare.

Feijão: Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação tipo pivô-
central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto
iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
- Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume
de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
- Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada
calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção
da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de
segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático,
em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.

Girassol: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de
10 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a
600 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação
quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova
junto com o aterramento das raízes das mudas da macieira no momento do plantio ou replantio.




                                                                                                          6
                                                                                                Fluazinam 500 SC PLS CL1
                                                                                                   Bula Agrofit – 20/01/2025




Morango e Pêssego: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de
jato cônico vazio. Realizar as aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros
por hectare.

Soja: Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total,
cobrindo toda a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
- Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a
500 litros por hectare.
- Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e
disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de
aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.

Tomate: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico
vazio. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar
volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.

O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a
circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do
equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar
o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão:                30 dias
Batata (foliar):        14 dias
Batata (solo):          (1)
Cana-de-açúcar:         (1)
Cebola:                 14 dias
Feijão:                 28 dias
Girassol:               21 dias
Maçã (foliar):          14 dias
Maçã (solo):            14 dias
Morango:                3 dias
Pêssego:                7 dias
Soja:                   28 dias
Tomate:                 3 dias
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as
recomendações de uso.


INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.




                                                                                                        7
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                                                                                                     Bula Agrofit – 20/01/2025




DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
    • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do
        mesmo alvo, sempre que possível;
    • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
        quando disponíveis, etc;
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
        fungicidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
        (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
        br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

         GRUPO                                 C5                               FUNGICIDA

O produto fungicida FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 é composto por Fluazinam, que apresenta
mecanismo de ação como desacoplador de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam
o melhor equilíbrio do sistema.



                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;



                                                                                                          8
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                                                                                                  Bula Agrofit – 20/01/2025




- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE PREPARAÇÃO DA
CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
  calcas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
  (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2 ou P3 quando necessário); óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
  filtro mecânico P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
  e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação;




                                                                                                       9
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                                                                                                     Bula Agrofit – 20/01/2025




 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 - Não reutilizar a embalagem vazia;
 - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
 - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
 - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


                                            Pode ser nocivo se ingerido
                        ATENÇÃO             Pode ser nocivo se inalado
                                            Pode ser nocivo em contato com a pele


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

 • Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

 • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

 • Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

 • Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.



                                         INTOXICAÇÕES POR
                                    - FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 -

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico          FLUAZINAM: fenilpiridinilamina.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
Vias de exposição      Dérmica e inalatória.
                       Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                       considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética         Fluazinam: em ratos, a absorção pela via oral foi rápida, porém limitada (30 a 40%
                       da dose administrada), com pico de concentração plasmática atingido dentro de 6
                       horas em ambos os sexos. Após a absorção, as maiores concentrações da
                       substância foram detectadas no fígado, tecido adiposo e rins.
                       A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de
                       hidroxilação seguida de conjugação. A substância pode também ser
                       biotransformada pela microflora intestinal.
                       Os principais metabólitos do fluazinam identificados na urina, na bile e nas fezes
                       de ratos foram: AMPA [2-(6-amino-3-cloro-α,α,α-trifluoro-2-nitro-p-toluidino)-3-




                                                                                                       10
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                                                                                                        Bula Agrofit – 20/01/2025




                    cloro-5-(trifluorometil)piridina],    DAPA         [3-cloro-2-(2,6-diamino-3-cloro-α,α,α-
                    trifluoro-p-toluidino)-5-(trifluorometil)piridina], mercapturato de AMPA {N-acetil-S-
                    [4-amino-5-[[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridil]amino]-α,α,α-trifluoro-6-nitro-o-tolil]-
                    cisterina},}, DAPA glucuronídeo {1-[5-amino-2-cloro-6—[[3-cloro-5-(trifluorometil)-
                    2-piridil]amino]-α,α,α-trifluoro-m-toluodino-1-deoxi-β-D-ácido glucopiranúrico} e
                    DAPA conjugado com cisteína.
                    A substância foi rapidamente excretada do organismo de ratos. Em 24 horas, mais
                    de 84% da dose absorvida foi excretada através das fezes, com ampla excreção
                    via bile, e uma menor proporção através da urina (2 a 4%).
                    O fluazinam não apresentou evidências de bioacumulação em ratos.
Toxicodinâmica      Fluazinam: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                    substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos            Com base em estudo em ratos, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos
                    em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele. O
                    produto também não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.

                    Fluazinam: em animais, esta substância apresentou baixa toxicidade pelas vias
                    oral e dérmica, porém é nocivo pela via inalatória. O fluazinam pode causar lesões
                    oculares graves, e sensibilização dérmica.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar sintomas gerais de
                    irritação como ardência e vermelhidão. A exposição à substância pode provocar
                    dermatite alérgica de contato em indivíduos susceptíveis caracterizada por ardor,
                    queimação, prurido e erupção cutânea.
                    Exposição respiratória: se inalado, pode provocar sintomas gerais de irritação
                    no trato respiratório como tosse, ardência no nariz e na garganta. A inalação de
                    grandes quantidades da substância pode causar sintomas de asma como tosse,
                    dificuldade respiratória, chiado, aperto no peito e taquipneia (respiração rápida e
                    curta).
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, a substância pode causar lesões
                    oculares graves com vermelhidão e dor.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                    vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                    crônica em humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                    quadro clínico compatível.

Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar
                    respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
                    presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
                    de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                    forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
                    respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                    endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                    orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
                    adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
                    ventilação pulmonar assistida.

                    Medidas de Descontaminação e tratamento:




                                                                                                          11
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                                                                                                 Bula Agrofit – 20/01/2025




                   O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                   impermeáveis.

                   Exposição oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                   Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
                   espontânea em pacientes intoxicados.
                   - Carvão ativado: seus benefícios não são conhecidos em caso de intoxicação por
                   fluazinam. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                   necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                   água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25
                   a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
                   a lavagem gástrica somente após ingestão da substância em uma quantidade
                   potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
                   (geralmente dentro de 1 hora).

                   Exposição inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                   respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                   avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                   pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                   Exposição dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                   cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                   Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                   persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   Exposição ocular:
                   Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                   por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                   fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                   específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                   de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                   pneumonite química.
                   A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                   vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                   pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                   quantidade não significativa.
Efeitos das
interações         Não são conhecidos
químicas
ATENÇÃO             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                           tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                               (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                         Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                    (SINAN/MS).
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).




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                                                                                                    Bula Agrofit – 20/01/2025




                                  Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
                             Correio eletrônico da empresa: registro@proventislifescience.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2,764 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou reações de
irritação e o estudo foi concluído em 72 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como
não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na
conjuntiva e quemose que foram completamente revertidos dentro de 48 horas após a aplicação. Não
foram observados efeitos na córnea ou na íris dos animais testados. Nas condições de teste, o produto
foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Fluazinam: em estudos em ratos e cães, foram observados efeitos no fígado (aumento do peso relativo,
alterações histopatológicas, diminuição da atividade da ALT, aumento do colesterol, aumento da
concentração de fosfolipídeos e glucose) e efeitos hematológicos como diminuição da concentração de
hemoglobina, diminuição da contagem de eritrócitos e plaquetas. NOAEL em estudo de 13 semanas,
via oral, em ratos foi de 4,1 mg/kg p.c./dia e em estudo de 52 semanas, via oral, em cães foi de 1 mg/kg
p.c./dia. A substância não apresentou efeitos mutagênicos em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudo de toxicidade para
a reprodução de 2 gerações em ratos, a taxa de concepção e o índice de fertilidade foram ligeiramente
reduzidos na geração F1 na dose de 500 ppm, com NOAEL de 100 ppm (7,26 mg/kg p.c./dia para
machos e 8,43 mg/kg p.c./dia para fêmeas). Em estudo de toxicidade para a reprodução em coelhos,
foi observada ossificação incompleta na maior dose testada com NOAEL de 1 mg/kg p.c./dia. Em
estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, foram observadas anomalias morfológicas, em
doses que também causaram toxicidade materna, e ossificação incompleta com NOAEL de 10 mg/kg
p.c./dia.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Dermatite alérgica, tosse, dificuldade respiratória, chiado, aperto no peito e taquipneia (respiração
rápida e curta).



                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)



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                                                                                                         Bula Agrofit – 20/01/2025




 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Este produto é ALTAMENTE BIOACUMULÁVEL.
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e algas).
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
 a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
 água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
 de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
 animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
 aeroagrícolas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-
 VENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
     ou outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
 - Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PROVENTIS LIFESCIENCE
     DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone de Emergência: 0800 707 7022 / 0800 117 2020.
 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
     de borracha; avental; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção
     lateral; touca árabe e luvas de nitrila).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
     ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
     - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
     pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais
     ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
     destinação final.
     - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
     conforme indicado.
     - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
     o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
     adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
     quantidade do produto envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
     favor do vento para evitar intoxicação.




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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




                                                                                                        15
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                                                                                                      Bula Agrofit – 20/01/2025




EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.




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                                                                                                  Bula Agrofit – 20/01/2025




5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.



 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
 FEDERAL OU MUNICIPAL.

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
O engenheiro agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal e estadual
antes de emitir o receituário agronômico para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo
e/ou a cultura são permitidos localmente.
É vedada a pulverização aérea de agrotóxicos na agricultura no Estado do Ceará, salvo se realizada
por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT ou
Drones, conforme determinações e orientações constantes na Lei estadual 19.135 de 19 de dezembro
de 2024.




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