Fipronil Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Cupinicida/Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
24924
Marca Comercial
Fipronil Yonon
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Atta capiguara
Saúva parda
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Eucalipto
Acromyrmex crassispinus
Formiga Quenquém; Formiga Quenquém-de-cisco
Eucalipto
Atta sexdens sexdens
formiga sedex
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja

Conteúdo da Bula

                                    FIPRONIL YONON


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                                                               FIPRONIL YONON

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 24924

COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL)......................................................................................................................................... 800 g/kg (80 % m/m)
Outros Ingredientes ..................................................................................................................... 200 g/kg (20 % m/m)

                     GRUPO                                                       2B                                               INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida, formicida e cupinicida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).


TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02
– Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 -
Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO;
Fipronil Técnico YNG – Registro MAPA nº 26416
Zhejiang Funong Biotech CO., Ltd - Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou – China.

FORMULADOR:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova
Roseira – Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266.
Micro Service Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 –
CNPJ: 43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. – BeiHai
Road, n. 1165, Ningbo Chemical lndustry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang
Province, 315040, China. Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf
Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China. Zhejiang Funong
Biotech Co., Ltd - Lantian Yongqiang, Wenzhou City, Zhejiang Province, China

MANIPULADORES:
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG –
CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. –
Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro
ADAPAR/PR nº 2669.




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                  Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                   CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                   FIPRONIL YONON


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                         N° do Lote ou partida:
                          Data de Fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                         Data de Vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.

    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                      Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                           Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).


                              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                      CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO

              CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                 CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




  Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C




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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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INSTRUÇÕES DE USO:

FIPRONIL YONON é um inseticida, formicida e cupinicida, de ação de contato e ingestão, do grupo
químico pirazol, que contém ingrediente ativo Fipronil, 800 g/kg na formulação granulado
dispersível (WG), indicado para o controle de pragas na cultura da batata, cana-de-açúcar e milho e
por imersão de mudas de eucalipto.

FIPRONIL YONON também pode ser utilizado para o controle localizado de cupins, independente
da cultura de ocorrência, desde que seja aplicado com jato dirigido para o solo.

                            Pragas
                                                       Dose p.c.            Volume de        Nº máximo de
    Cultura               Nome comum
                                                        (g/ha)                calda           Aplicações
                        (Nome científico)




                         Larva-alfinete (*)       150 (sulco de plantio)
     Batata                                                                150 - 300 L/ha           2
                       (Diabrotica speciosa)        + 200 (amontoa)




 Época e intervalo de aplicação: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no
 sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha com
 equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare.
 Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a
 semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o
 produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o
 acesso da praga até os tubérculos. O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o
 sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de
 umidade podem facilitar a entrada da praga. O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de
 aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle. Se o plantio da batata for
 realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo
 deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes
 (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou
 patriota). Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a
 exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da
 pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida FIPRONIL
 YONON. Na pós emergência das plântulas de bata visando o controle de adultos é necessário o emprego
 de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa,
 remetendo a uma menor incidência da praga. Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado
 desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidem do controle de
 Diabretica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses
 cultivos para a batata e precisamos atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas
 no cultivo realizando-as com maior frequência.

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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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                          Pragas
                                                Dose p.c.         Volume de      Nº máximo de
    Cultura            Nome comum
                                                  (g/ha)             calda         Aplicações
                     (Nome científico)
                                                500 (Sulco de plantio)
                         Migdolus (*)                     ou
                                                                            300 L/ha               2
                      (Migdolus fryanus)            400 (arado) +
                                                250 (Sulco de plantio)

   Cana-de-
    Açúcar            Broca-da-cana (*)
                                                         500                300 L/ha
   (Plantios        (Diatraea saccharalis)
    Novos)
                           Cupins (*)
                     (Heterotermes tenuis)
                    (Cornitermes cumulans)            200 - 250             300 L/ha
                   (Neocapritermes opacus)
                   (Procornitermes triacifer)

                                                                                                   1
                          Cupins (**)
    Cana-de-
                     (Heterotermes tenuis)
     Açúcar
                    (Cornitermes cumulans)               250                300 L/ha
   (Soqueira)
                   (Neocapritermes opacus)
                   (Procornitermes triacifer)

  Cana-de-
                                                1 – 2 g p.c./L de
    Açúcar
                     Saúva-parda (***)                calda
   (Plantios                                                        50mL/olheiro
                      (Atta capiguara)             (50mL de
    novos e
                                                 calda/olheiro)
  soqueira)
 Época e intervalo de aplicação: Plantios novos: Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar
 a dose de 500 g p.c./ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados
 com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no
 momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra.
 Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha pulverizado na base do
 arado de aiveca, formando uma barreira química             no    subsolo   contra   o   ataque   da   praga,
 complementado com a dose de 250 g p.c./ha, aplicado no sulco de plantio no momento darealização da
 semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra. Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações
 preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com
 auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura.
 Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha para controle de cupins em área onde se tenha histórico de
 infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha deverá ser utilizada em casos em que se tenha
 níveis de infestações médios a altos. Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com
 pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um
 sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na
 região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da
 praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo ou soqueira: Deve ser feita uma vez
 de forma dirigida, aplicando-se 50mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.


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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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                          Pragas
                                                Dose p.c.         Volume de      Nº máximo de
    Cultura            Nome comum
                                                  (g/ha)             calda         Aplicações
                     (Nome científico)
                             Cupins                   500 g/100L          100 L para
                     (Cornitermis bequaerti)     (imersão de mudas)      10.000 mudas
                      (Syntermes molestus)
                                                                                                  1
                             Cupins                     125 g/ha
                     (Cornitermis bequaerti)                             20 mL/planta
                                                  (jato dirigido solo)
                      (Syntermes molestus)
   Eucalipto
                      Formiga quenquém                                      50 mL/
                                                   50 – 100 g/100L                          Máximo de 2
                   (Acromyrmex crassispinus)                                olheiro
                                                                                         aplicações por ano
                                                                                           e 4 aplicações
                          Saúva-limão                                                      durante todo o
                                                   50 – 150 g/100L          200 L/ha      ciclo do cultivo.
                         (Atta sexdens)

Época e intervalo de aplicação: A aplicação, sempre dirigida ao solo, pode ser realizada nas etapas de
pré-plantio, pós-plantio das mudas e em florestas adultas, respeitando o limite máximo de 2 aplicações
por ano e 4 aplicações durante todo o ciclo das culturas. Em todas as fases da floresta (implantação,
condução e/ou manutenção) a aplicação do produto não pode ser realizada durante o período de
florescimento das culturas. Somente realizar a aplicação após a dessecação da área, em solo limpo, sem a
presença de plantas daninhas.

CONTROLE DE CUPINS (Cornitermis bequaerti e Syntermes molestus):
A prevenção do ataque em mudas recém-plantadas pode ser realizada pela imersão do substrato das
mudas antes do plantio, enquanto o controle em mudas já plantas pode ser realizado via jato dirigido na
superfície do solo e especificamente na cova onde a muda está plantada. Imersão de mudas: Proceder a
imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos. Em seguida retirá-las e deixar
escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de
efetuar o plantio das mudas. Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. A aplicação por
imersão de mudas deve ser em uma única aplicação, antes do transplante. Jato dirigido solo: Após o
plantio, aplicar o produto via rega na cova onde a muda está plantada. Aplicar com equipamento manual
ou tratorizado, desde que a operação seja a de rega e nas covas (solo) de plantio.

CONTROLE DE FORMIGA QUENQUÉM (Acromyrmex crassispinus):
Aplicação dirigida aos “olheiros”: Aplicar com equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado,
distribuindo 50 mL da calda por “olheiro” ativo do formigue iro, dirigindo o jato no seu centro e parte no
caminho por onde circulam as formigas (0,5 metro). Deve-se atingir as formigas presentes e também o
solo por onde as mesmas caminham.

CONTROLE DE FORMIGA SAÚVA-LIMÃO (Atta sexdens):
Aplicação com barra dirigida ao solo: Aplicar o produto após monitoramento da área e identificação das
formigas em nível de dano econômico, regulando o equipamento para que o jato atinja diretamente o
solo, utilizando bico de jato plano (leque) com as pontas a uma distância de 50 cm do solo e vazão de 200
litros de calda por hectare. Utilizar as doses mais baixas para controle de formigas em área de baixa
infestação e as doses mais altas em áreas de alta infestação.

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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          FIPRONIL YONON


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                            Pragas
                                                   Dose p.c.         Volume de         Nº máximo de
    Cultura             Nome comum
                                                    (g/ha)               calda           Aplicações
                      (Nome científico)
                       Larva-alfinete (*)
                     (Diabrotica speciosa)
     Milho                                           100            250 - 300 L/ha            1
                        Pão-de-galinha
                    (Diloboderus abderus)
 Época e intervalo de aplicação: Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação
preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com
equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por
hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: Para o
controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da
semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição
homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra.
p.c = produto comercial
* Aplicação de produto no sulco de plantio no momento da semeadura, utilizando doses maiores para maior
período de controle.
** Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das
plantas.
*** Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.



       Alvo biológico                   Dose
                                                                                       Nº máximo de
        Nome comum                                          Volume de calda
                                     g p.c./100 L                                         Aplicações
      (Nome científico)
     Cupim de montículo
                                          10
   (Cornitermes cumulans)                                       100 - 300
                                                                                               1
         Cupim-chato                                           mL/colônia
                                         100
    (Cornitermes snyderi)
 Época e intervalo de aplicação: Para o controle de cupins de montículo, cortar transversalmente a base
 do cupinzeiro, próximo ao solo, utilizando equipamento manual adequado ou tratorizado com lâmina.
 Destruir a parte do montículo recém-cortado e realizar a aplicação na dose e volume recomendado. Utilizar
 equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado em toda a área exposta do ninho, tanto na parte
 subterrânea quanto na parte aérea, sem a presença de plantas em fase de florescimento. Utilizar bico de
 jato plano ou cônico a uma vazão de 100 a 300 mL de calda por cupinzeiro. O volume de calda mais baixo,
 deve ser utilizado para o controle de colônias mais jovens e o volume de calda mais alto, deve ser utilizado
 para controle de colônias maiores.
 É importante identificar a espécie de cupim que ocorre na área para a correta dosagem e aplicação, visto
 que há diferença de suscetibilidade entre as espécies para esta modalidade de aplicação.
 p.c = produto comercial



MODO DE APLICAÇÃO:
Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados
com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100
a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da
praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de
diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².

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Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do Fipronil Yonon de forma dirigida, com
um consumo de 50L de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o
centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando
atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.

Preparação da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção
Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a
agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob
agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da
preparação da calda.

Seleção de pontas de aplicação: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros
mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano
volumétrico (DMV) maior, apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo.
Dentro deste critério, utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com
indução de ar e pré-orifício, que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa,
conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o
tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).

Condições climáticas: Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores
limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas
temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
No caso de pulverização com barras para o controle de saúvas, as condições climáticas devem
seguir as recomendações abaixo:
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para aplicação deve estar entre 03 e 10 km/h
dependendo da configuração do sistema de aplicação. Ventos e rajadas acima destas velocidades
favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes.
Temperatura e umidade: As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são:
temperatura inferior a 30oC e umidade relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições
desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação
da calda de pulverização.
Consulte um engenheiro agrônomo em caso de dúvidas.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao
equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento
de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento
abaixo:

- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;

- 1ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando
as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação
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para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha
ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o
conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.

- 2ª. Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante
o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o
sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como
água sanitária ou cloro.

- 3ª. Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando
as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação
para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha
ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o
conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.

Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos)
antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.

Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros,
válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de
agroquímicos.

Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.

INTERVALO DE SEGURANÇA

     Culturas             Dias
      Batata               (1)
 Cana-de-açúcar            (1)
     Eucalipto            UNA
      Milho                (1)
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no
solo)
UNA = Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Como a finalidade do produto é a aplicação no solo, não há necessidade de observância de
intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam caçadas ao entrarem na área tratada.



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LIMITAÇÕES DE USO:
   •   Utilizar somente nas doses recomendadas.
   •   Não aplicar o produto em áreas com atividades apícolas ou adjacentes.
   •   Não aplicar o produto em áreas com cultivos e/ou plantas daninhas em florescimento,
       visando evitar a exposição de insetos polinizadores.

Este produto é TÓXICO para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A
pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total,
NAO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente
antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O
descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades
cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                              INDIVIDUAL      A   SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.

INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                GRUPO                             2B                        INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida FIPRONIL YONON pertence ao grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro
mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FIPRONIL YONON como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
•    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com
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  produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
  •    Usar FIPRONIL YONON ou outro produto do mesmo grupo químico somente em
  tratamento de sementes.
  • Seguir as recomendações de bula quanto as aplicações permitidas.
     Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FIPRONIL YONON ou outros produtos
         doGrupo 2B quando for necessário;
  • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
  serem controladas;
  • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
  rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível
  e apropriado;
•     Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
  • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
  estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de
  inseticidas;
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
  encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
  Pecuária (www.agricultura.gov.br).

 INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
 Incluir outros métodos de controle de doenças (ex: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do
 programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 Vide modo de aplicação.

 INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
 EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
 (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
 IBAMA/MMA).

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
 TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
 IBAMA/MMA).

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
 IBAMA/MMA).




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            Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                             CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
   de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
   coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.

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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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−   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
−   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
−   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente; com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
    botas; luvas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
    orgânicos e filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca; óculos de proteção.
−   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
   tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                          - Tóxico se ingerido
                                                                   - Pode ser nocivo em contato com
                                                PERIGO
                                                                                 a pele
                                                                          - Nocivo se inalado



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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
  • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
  deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
  Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
  • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
  contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
  minutos.
  • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
  ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
  por exemplo

                          INFORMAÇÕES MÉDICAS – FIPRONIL YONON

      Grupo químico        Pirazol
    Classe toxicológica    Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico
     Vias de exposição     Oral, ocular, inalatória e dérmica.
                           Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e extensiva
                           (> 80% em 72 horas). Após absorvido, foi rapidamente metabolizado. O
                           fipronil e seus metabólitos foram amplamente distribuídos,
                           predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente,
                           principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também
                           através da urina (6-26%) e da bile (7-18%). Um estudo demonstrou que
      Toxicocinética
                           aproximadamente 73% da radioatividade eliminada pela bile pode ser
                           reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue (150-
                           245 h) refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido
                           adiposo, sugerindo um potencial de bioacumulação do fipronil e seus
                           metabólitos. Não foram observadas diferenças no perfil toxicocinético
                           entre machos e fêmeas.
                           O fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de cloreto
                           ligados aos receptores GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse bloqueio
                           causa um desequilíbrio entre os componentes excitatórios e inibitórios
      Toxicodinâmica
                           do sistema nervoso e culmina com sinais clínicos como tremores e
                           convulsões observados em animais de experimentação. Os mecanismos
                           de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                             A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos
                             neurológicos, caracterizados por hiperexcitabilidade, irritabilidade,
                             tremores, letargia e convulsões. As informações detalhadas abaixo
     Sintomas e sinais       foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação
          clínicos           tratados com a formulação à base de fipronil, FIPRONIL YONON:
                             Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os
                             animais foram expostos às concentrações de 50 e 300 mg/kg p.c. Na
                             dose de 50 mg/kg p.c., não foram observados sinais de toxicidade ou
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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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                           mortalidade entre os animais expostos. Na concentração de 300
                           mg/kg p.c., dos três animais testados, dois foram a óbito e entre os
                           sinais clínicos observados estão a convulsão.
                           Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais
                           de experimentação, foram observados sinais clínicos como piloereção,
                           cifose e epistaxe. Esses sinais iniciaram nos dias 0 e reverteram nos
                           dias 6 a 10 de observação. Não foram registrados óbitos entre os
                           animais expostos a substância teste.
                           Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de
                           experimentação, a substância teste não causou mortes ou sinais
                           clínicos de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c. Em estudo de
                           irritação cutânea a substância teste causou eritema em 3/3 animais,
                           reversível em até 48 horas. O produto não foi considerado
                           sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
                           Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste
                           causou opacidade da córnea em 1/3 animais, vermelhidão na
                           conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais de
                           irritação foram reversíveis em até 72 horas.
                          Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                           O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                           apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
        Diagnóstico
                           imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
                           confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.

                           Antidoto: não existe antídoto específico.
                           Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                           clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                           devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
        Tratamento
                           de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                           recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
                           do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
                           Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).


                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
     Contraindicações     de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                          não deve ser evitado.

        Efeitos das
                          Não são conhecidos.
   interações químicas
                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                            diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
                                                              6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
         Atenção                                   (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                                        Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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                                                          (SINAN/MS).
                            Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49


    MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO, E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
    Vide “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

    Efeitos Agudos:
    DL50 oral: > 50 – 300 mg/kg
    DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
    CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
    Irritação dérmica: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, a
    substância teste não causou mortes ou sinais clínicos de toxicidade na dose de 2000 mg/kg p.c.
    Em estudo de irritação cutânea a substância teste causou eritema em 3/3 animais, reversível em
    até 48 horas.
    Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular, a substância teste causou opacidade da córnea
    em 1/3 animais, vermelhidão na conjuntiva, quemose e uveíte em 3/3 animais. Todos os sinais
    de irritação foram reversíveis em até 72 horas.
    Sensibilização dérmica: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
    pelo método de Buehler.
    Mutagenecidade: Não mutagênico.

    Efeitos Crônicos:
    Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do fipronil em cães, ratos e camundongos, os
    principais sinais clínicos foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia,
    tremores, hiper e/ou hipoatividade e efeitos neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi
    identificado como órgão alvo da toxicidade, sendo observados o aumento do peso do órgão e
    da vacuolização nos hepatócitos. O fipronil não é considerado genotóxico, carcinogênico ou
    tóxico para a reprodução, nem apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento
    pré-natal com base nos estudos com animais de experimentação.


    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -
                                      IBAMA

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•     Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
•     Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
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                             CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização
foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento
dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem
prejuízo de outras responsabilidades.
 Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas
 no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de
 cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.

•   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamentos com vazamento.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver as embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
   AGRICOLAS LTDA.
• Telefone da empresa: (11) 3032-2090
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
   lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
   caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
   esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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     empresa registrante conforme indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
     contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
     medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
     corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
•    Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
     ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
     Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
     o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
 •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
     posição vertical durante 30 segundos;
 •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 •   Faça essa operação três vezes;
 •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     Lavagem sob Pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
     seguintes procedimentos:

•    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•    Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•    Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
     procedimentos:
•    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
     sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
•    Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
     pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
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            Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                             CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                   FIPRONIL YONON


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    segundos;
•   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas.
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde são guardadas as embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
•   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
    do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM FLEXÍVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
•   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio desta embalagem.
•   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
    lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
    com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
    do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
    lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.


    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.




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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
•    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
     comercial.

     TRANSPORTE
•    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
•    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
•    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
     FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
•    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
•    A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
   bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
   animais, rações, medicamentos e outros materiais.



6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
   OU DO MUNICÍPIO:
   • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

    Comunicado do IBAMA, Diário Oficial da União Nº 139, Seção 3, Página 112 de 19/07/2012, para
                               qualquer produto a base de fipronil:

    “Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização
          foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É
    PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do
    florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento
        dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem
                                 prejuízo de outras responsabilidades.
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           Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                            CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
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  Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno
  utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da
  divisa com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.”




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          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                           CEP 01443-010 – Tel./Fax: (0XX11) 3032-2090
                                

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